Ápis: diferenças entre revisões
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O escritor satírico [[Luciano de Samósata]] ridiculariza o culto a Ápis, comentando que quando ''grande deus'' Ápis morre, cada homem corta o seu cabelo; em seguida, através de uma eleição, um dos touros que estão no pasto é levado para o templo, pois a sua beleza superior e porte majestoso mostram que ele é mais que um touro.<ref name="luciano.sacrificio">[[Luciano de Samósata]], ''Sobre o Sacrifício''</ref> |
O escritor satírico [[Luciano de Samósata]] ridiculariza o culto a Ápis, comentando que quando ''grande deus'' Ápis morre, cada homem corta o seu cabelo; em seguida, através de uma eleição, um dos touros que estão no pasto é levado para o templo, pois a sua beleza superior e porte majestoso mostram que ele é mais que um touro.<ref name="luciano.sacrificio">[[Luciano de Samósata]], ''Sobre o Sacrifício''</ref> |
Revisão das 00h35min de 28 de junho de 2015
Nota: Se procura o personagem da mitologia grega, veja Ápis (rei do Peloponeso).
Ápis
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Nascimento | adorado em Mênfis | |||||||||||
Parentesco | Ptah |
Na antiga religião egípcia Ápis (Hapi-ankh) é a personificação da Terra.
O "morto-vivo" (Osíris) encarnou num touro branco sagrado. Era o touro de Mênfis. Simbolicamente representado como um touro negro com um triângulo branco na testa.
Seu culto está associado com Ptah.
O local onde eram enterrados os seus touros sagrados levava o nome de serapeu.
O escritor satírico Luciano de Samósata ridiculariza o culto a Ápis, comentando que quando grande deus Ápis morre, cada homem corta o seu cabelo; em seguida, através de uma eleição, um dos touros que estão no pasto é levado para o templo, pois a sua beleza superior e porte majestoso mostram que ele é mais que um touro.[1]
Referências
- ↑ Luciano de Samósata, Sobre o Sacrifício