Lorde (cantora): diferenças entre revisões

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Revisão das 13h14min de 21 de janeiro de 2019

Lorde
Lorde (cantora)
Lorde performando em novembro de 2017.
Informação geral
Nome completo Ella Marija Yelich O'Connor
Nascimento 07 de novembro de 1996 (27 anos)
Local de nascimento Takapuna, Auckland, AK,
 Nova Zelândia[1]
Nacionalidade neozelandesa
Gênero(s) Art pop, electropop, eletrônica, indie pop, indietronica, minimalista, rock experimental
Ocupação(ões) Cantora, compositora
Extensão vocal Mezzosoprano
Período em atividade 2012–atualmente
Gravadora(s) UMG, Lava, Republic
Página oficial lorde.co.nz

Ella Marija Lani Yelich-O'Connor[2][1] (Auckland, 7 de novembro de 1996), mais conhecida pelo nome artístico Lorde (anteriormente estilizada como LORDE), é uma cantora e compositora neozelandesa. Foi eleita a jovem mais influente do mundo pela revista norte-americana Time,[3] e nomeada "Mulher Do Ano" pela MTV, em 2013. [4] Tornou-se mundialmente conhecida a partir do single "Royals", que lhe rendeu o título de a mais jovem artista a conquistar o primeiro lugar da Billboard Hot 100, dos Estados Unidos, e venceu o Grammy Awards de "Canção do Ano", em 2014.[5]

Biografia

Ella Yelich-O'Connor nasceu em Takapuna, Auckland, a 7 de novembro de 1996. Filha de Sonja Yelich, uma premiada poetisa neozelandesa de origem croata,[6][7][8] e Vic O'Connor, um engenheiro civil. Foi criada no subúrbio de Devonport, Auckland, ao lado de mais três irmãos, um casal de irmãos mais novos, Indy e Angelo, e uma irmã mais velha, Jerry.[9] Ella tem ascendência croata do lado materno e irlandesa do lado paterno. Possui dupla nacionalidade, a neozelandesa e a croata.[10]

Carreira

Em 2009, Ella Yelich-O'Connor, com então doze anos de idade, participou de um concurso de talentos promovido pela escola dela. Interpretando a canção "Warwick Avenue", da musicista britânica Duffy, Ella Yelich-O'Connor teve a sua apresentação gravada por um pai de um amigo; a gravação acabou por parar nas mãos de Scott Maclachlan, um agente que ficou impressionado com o talento da então aspirante. Em seguida, Maclachlan entrou em contacto com Ella Yelich-O'Connor e com os seus pais, falando sobre o futuro que a jovem poderia ter como artista. Ele acabou por se tornar o empresário da cantora, conseguindo para ela um contrato com a filial da Universal Music na Nova Zelândia.[11][12]

Nome artístico

Mais tarde, Ella Yelich-O'Connor adotou como nome artístico "Lorde", que foi inspirado na fascinação que ela tinha pela aristocracia e pela realeza. No início, a cantora chegou a ter em mente 'Duke' ('duque' em português), mas rapidamente descartou por achar a expressão muito masculina.[12] Em seguida, ela escolheu a palavra 'Lord' ('senhor' em português), que é um título de nobreza do Reino Unido. Mas como todos os lordes britânicos são homens, a artista decidiu pegar a palavra no inglês, Lord, e acrescentar a letra 'E' no final, de modo que seu nome fictício ficasse mais feminino.

Embora a expressão 'Lord' também seja vista como "senhor", Yelich-O'Connor diz que seu nome artístico não possui nada de religioso, e que é apenas uma personagem que ela "pode ligar ou desligar quando está no palco".[12] A admiração da jovem pela realeza influenciou ainda a composição de "Royals", o single de estreia de sua carreira.[13]

The Love Club e Pure Heroine

Após assinar o contrato com a Universal Music da Nova Zelândia, Lorde passou a escrever diversas canções, todas em sua casa. Ela chegava a passar 10 a 12 horas por dia e, por vezes, 50 a 60 horas por semana compondo novas faixas.[12] No início, a gravadora da artista teve a ideia de juntá-la com outros cantores locais para uma colaboração em conjunto, mas em nenhuma das tentativas o resultado agradou a equipe da jovem, que na época tinha apenas quatorze anos.[12] Posteriormente, Lorde classificou esta situação como "desconfortável", dizendo que muitas pessoas não a levavam a sério por conta de sua pouca idade: "As pessoas achavam que só porque eu tinha 14 anos elas teriam que fazer todo o trabalho".[12] Logo depois, ela passou a contar com a ajuda do produtor musical Joel Little, que auxiliou a intérprete a se encontrar musicalmente. Juntos, os dois trabalharam em diversas faixas, inclusive as presentes nos discos Love Club e Pure Heroine. Por diversas vezes, por exemplo, Lorde escrevia versos no seu laptop para mostrar depois a Little.[12]

O primeiro extended play (EP) da artista, The Love Club, foi liberado digitalmente em março de 2013 e disponibilizado em versão CD em maio .[12] Contendo cinco faixas, o disco recebeu comentários bastante positivos da crítica especializada e suas vendas o fizeram aparecer nas paradas musicais da Nova Zelândia, Austrália e Estados Unidos.[14][15] Lançado como primeiro single de divulgação, "Royals" atingiu a primeira posição na Nova Zelândia, no Canadá, no Reino Unido e nos Estados Unidos; neste último país, a canção ficou no topo por nove semanas consecutivas.[16] "Tennis Court" foi promovida como single seguinte da carreira de Lorde, rendendo à cantora seu segundo número um na Nova Zelândia.[17]

Lorde durante apresentação em Sydney, na Austrália.

No dia 12 de setembro de 2013, Lorde divulgou um novo single, "Team", lançada como sua segunda canção de trabalho nos Estados Unidos e terceira no mercado mundial. A canção obteve um desempenho comercial bastante favorável, atingindo a 7.ª posição na Billboard Hot 100 em fevereiro de 2014.[18] O seu primeiro álbum de estúdio, Pure Heroine chegou ao mercado em 30 de setembro de 2013, mas uma semana antes a MTV e a VH1 disponibilizaram o áudio completo do álbum para os fãs ouvirem online antes do lançamento. Com o álbum, Lorde recebeu quatro indicações ao Grammy Awards, ainda em 2013, vencendo nas categorias: "Canção do Ano" e "Melhor Performance Pop do Ano", por "Royals", com apenas 17 anos.[19]

2014–presente: Novo álbum de estúdio e The Hunger Games: Mockingjay - Part 1

Em 31 de julho de 2014, a Lionsgate — estúdio responsável pela produção das adaptações cinematográficas da série The Hunger Games — anunciou que Lorde escreveria e interpretaria o primeiro single da trilha sonora de The Hunger Games: Mockingjay - Part 1, terceiro filme da saga, lançada pela Republic Records — também gravadora da cantora. A faixa foi lançada para download digital no dia 29 de setembro de 2014.[20]

No dia 23 de fevereiro de 2015, uma nota divulgada por uma revista britânica em uma entrevista com o produtor de Lorde, Joel Little, foi confirmado que a cantora entraria em estúdio para a produção do sucessor de Pure Heroine a partir do mês de março.[21] No dia 2 de março de 2017, Lorde lançou o single Green Light, junto com seu clipe, e a capa do disco novo, Melodrama.[22] Após o lançamento do disco, em 2017, Lorde passou por uma separação amorosa com James Lowe, e relatou à Vogue, que sua inspiração e apoio no momento, foi a canadense, Nelly Furtado: "Eu acho que quando você amadurece e você passa por um término é tipo - eu só não quero pensar nisso e eu quero beber tequila e dançar ao som de Nelly Furtado".

Estilo musical

Lorde compõe todas as suas músicas. Até os treze anos, ela escrevia contos, mas com o passar do tempo, a artista passou a se dedicar a criar canções; no início, de forma despretensiosa, mas com o passar do tempo, ela foi se aperfeiçoando durante a criação de suas composições.[23] A primeira música que ela escreveu chamava-se "Dope Ghost" e foi inspirada no tema "Kids" de Larry Clark.[23] Para o The Love Club e Pure Heroine, ela contou com o auxílio de Joel Little, que produziu todas as faixas dos dois discos. De acordo com a cantora, a parceria dela com Little só deu certo porque ele não é o tipo de produtor "que gosta de colocar grandes assinaturas em suas músicas".[12]

Lorde é constantemente comparada à artistas como Sky Ferreira, Florence and the Machine, Lana Del Rey e Grimes.[24][25] Ainda foi comparada a compatriota Kimbra por escrever suas canções, bem como aos norte-americanos Beyoncé Knowles e The Weeknd.[26] A artista revelou que para gravar seu extended play The Love Club ela usou como influências a artista Lana Del Rey e os rappers Jay-Z e Kanye West ao ouvir o disco em parceria dos artistas, Watch the Throne.

A voz dela foi descrita como um cruzamento entre Adele e Ellie Goulding.[27]

Discografia

Ver artigo principal: Discografia de Lorde

Álbuns

Detalhes do álbum Melhores posições atingidas Certificações
NZL
[28]
EUA
[29]
AUS
[30]
The Love Club - EP

2 23 2
Pure Heroine

1 3 1
Melodrama 1 1 1

Singles

Ano Obra Melhores posições atingidas Certificações Álbum
NZL
[28][38][39]
AUS
[30]
EUA
[29]
EUA
Alt.

[40]
EUA
Rock

[41]
2013 "Royals" 1 2[A] 1 1 1 The Love Club e Pure Heroine
"Tennis Court" 1 20 71 11 Pure Heroine
"Team" 1 19 6 2 2
2014 "Glory and Gore" (não oficial) 68 17 9
"Yellow Flicker Beat" 4 25 34 10 3 The Hunger Games: Mockingjay, Part 1 – Original Motion Picture Soundtrack
2017 "Green Light" 1 4 19 17 Melodrama
"—" indica uma obra que não entrou na tabela musical ou não foi lançada na região correspondente.
  • A Na Austrália, The Love Club foi categorizado como um single, o que impediu "Royals" e as demais faixas do EP de figurarem separadamente na parada australiana. No entanto, a canção de estreia de Lorde conseguiu atingir a segunda posição na ARIA Digital Tracks Chart, destinada às músicas mais vendidas digitalmente no país.[48]

Vídeos musicais

Ano Título Diretor(a)
2013 Royals[25] Joel Kefali
Tennis Court
Team Young Replicant
2014 Yellow Flicker Beat Emily Kai Bock
2017 Green Light Grant Singer
2017 Perfect Places

Prêmios e indicações

Referências

  1. a b Lorde. Discogs
  2. «Four new Grammy greats: Why them? Why now?». USA Today. 12 de janeiro de 2014. Consultado em 8 de fevereiro de 2014 
  3. «The 16 Most Influential Teens of 2013 - Lorde». Time (em inglês). 12 de novembro de 2013. Consultado em 21 de fevereiro de 2014 
  4. «MTV's 2013 Man & Woman of the Year!» (em inglês). MTV. 12 de outubro de 2013. Consultado em 21 de fevereiro de 2014. Arquivado do original em 23 de outubro de 2014 
  5. «Aos 16 anos, cantora Lorde conquista topo da 'Billboard'» (em inglês). Veja. 3 de outubro de 2013. Consultado em 21 de fevereiro de 2014. Arquivado do original em 9 de março de 2014 
  6. «New Zealand Electronic Text Centre profile» (em inglês). Universidade Victoria de Wellington. Consultado em 21 de novembro de 2013 
  7. «Yelich, Sonja» (em inglês). 6 de julho de 2010. Consultado em 21 de novembro de 2013 
  8. Greive, Duncan (26 de setembro de 2013). «Lorde: Storm Singer» (em inglês). Metro Arts Auckland. Consultado em 21 de novembro de 2013 
  9. «Our Lady Lorde: The Kiwi schoolgirl turned pop Royalty» (em inglês). Stuff.co.nz. 29 de setembro de 2013. Consultado em 27 de dezembro de 2013 
  10. Thomas, Mark. «Lorde reveals that she has Croatian citizenship - The Dubrovnik Times». www.thedubrovniktimes.com (em inglês). Consultado em 10 de julho de 2018 
  11. Hoby, Hermione (30 de junho de 2013). «One to watch: Lorde» (em inglês). The Guardian. Consultado em 27 de dezembro de 2013 
  12. a b c d e f g h i Ryan, Charlotte (2 de maio de 2013). «Lorde: Behind the success story (+audio)» (em inglês). The New Zealand Herald. Consultado em 27 de dezembro de 2013 
  13. Ryan, Charlotte (2 de maio de 2013). «Lorde: Behind the success story» (em inglês). The New Zealand Herald. Consultado em 24 de dezembro de 2013 
  14. «Charts.org.nz - Lorde - The Love Club EP» (em inglês). Recording Industry Association of New Zealand. Hung Medien. Consultado em 24 de janeiro de 2014 
  15. «Lorde - Chart History - Billboard 200» (em inglês). Billboard. Prometheus Global Media. Consultado em 24 de janeiro de 2014 
  16. Trust, Gary (27 de novembro de 2013). «Lorde's 'Royals' Rules Hot 100 For Ninth Week» (em inglês). Billboard. Prometheus Global Media. Consultado em 24 de janeiro de 2014 
  17. «Charts.org.nz - Discography Lorde» (em inglês). Recording Industry Association of New Zealand. Consultado em 24 de janeiro de 2014 
  18. Trust, Gary (26 de fevereiro de 2014). «Pharrell Williams' 'Happy' Hits No. 1 On Hot 100» (em inglês). Billboard. Prometheus Global Media. Consultado em 26 de fevereiro de 2014 
  19. «Oh my Lorde! Newcomer, 17, beats Pink, Katy Perry and Bruno Mars to song of the year in shock victory at her first Grammys» (em inglês). Daily Mail. 27 de janeiro de 2014. Consultado em 28 de janeiro de 2014 
  20. «Lorde libera "Yellow Flicker Beat", música da nova trilha de "Jogos Vorazes"». purebreak.com.br (em bretão) 
  21. Billboard. «Lorde começa a trabalhar em novo álbum em março». Consultado em 23 de fevereiro de 2015 
  22. «Lorde on Twitter». Twitter 
  23. a b Ehrlich, Brenna (18 de julho de 2013). «Lorde: More 'Real' Than Bieber, Cooler Than You» (em inglês). MTV News. Consultado em 21 de novembro de 2013 
  24. James Christopher Monger. «Lorde - The Love Cluv EP - Review». Allmusic. Consultado em 14 de julho de 2013 
  25. a b «Conheça o EP 'The Love Club' da neozelandesa (de dezesseis anos) Lorde». Teco Apple. 19 de fevereiro de 2011. Consultado em 14 de julho de 2013. Arquivado do original em 26 de setembro de 2013  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "ta" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  26. Schulz, Chris (21 de março de 2013). «Album review: Lorde, The Love Club EP». The New Zealand Herald. Consultado em 14 de julho de 2013 
  27. Rachel Sanders (26 de abril de 2013). «Listen To This Teen Singer From New Zealand Right Now». buzzfeed.com. Consultado em 15 de julho de 2013 
  28. a b «Discography Lorde». Charts.org.nz. Hung Medien. Consultado em 25 de junho de 2013 
  29. a b Gary Trust (21 de junho de 2013). «Weekly Chart Notes: Lorde's 'Royals' Roars Onto Alternative Radio». Billboard. Consultado em 25 de junho de 2013 
  30. a b «Discography Lorde». Australian-charts.com. Hung Medien. Consultado em 25 de junho de 2013 
  31. a b c «ARIA Charts - Accreditations - 2014 Singles». Australian Recording Industry Association. Consultado em 8 de abril de 2013 
  32. «Albums 15 July 2013». Recording Industry Association of New Zealand (RIANZ). Consultado em 14 de julho de 2013 
  33. discogs. http://www.discogs.com/Lorde-Pure-Heroine/release/5057494. Consultado em 4 de dezembro de 2013  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  34. «ARIA Charts - Accreditations - 2014 Albums». Australian Recording Industry Association. Consultado em 8 de abril de 2013 
  35. «Lorde – Pure Heroine - Music Canada». Music Canada. 3 de dezembro de 2013. Consultado em 24 de dezembro de 2013. Arquivado do original em 9 de dezembro de 2013 
  36. «RIAA - Gold & Platinum». Recording Industry Association of America. 13 de dezembro de 2013. Consultado em 19 de dezembro de 2013 
  37. «Albums 16 DECEMBER 2013». Recording Industry Association of New Zealand (RIANZ). Consultado em 14 de dezembro de 2013 
  38. «RIANZ Singles Chart » Lorde Album & Song Chart History - Team» (em inglês). RIANZ. Consultado em 6 de março de 2014 
  39. «RIANZ Singles Chart » Lorde Album & Song Chart History - Glory and Gore» (em inglês). RIANZ. Consultado em 6 de março de 2014 
  40. «Alternative Songs – Chart History». Billboard. Consultado em 28 de junho de 2013 
  41. «Rock Songs – Chart History». Billboard. Consultado em 28 de junho de 2013 
  42. a b c «Singles 10 February 2014». Recording Industry Association of New Zealand (RIANZ). Consultado em 14 de julho de 2013  Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "nzlsingles" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  43. «Certificações (Estados Unidos) – Lorde – Royals» (em inglês). Recording Industry Association of America. Consultado em 4 de outubro de 2013 
  44. «Certificações (Canadá) – Lorde – Royals» (em inglês). Music Canada. Consultado em 4 de outubro de 2013 
  45. «Lorde - 'Royals'» (em sueco). IFPI Svenska Gruppen. Consultado em 20 de maio de 2014 
  46. «Certificações (Reino Unido) – Lorde – Royals» (em inglês). British Phonographic Industry. Consultado em 20 de dezembro de 2013  Digite Royals no campo "Search BPI Awards" .
  47. «Gold Platinum Database». Music Canada. 13 de março de 2014. Consultado em 8 de abril de 2014. Arquivado do original em 2 de fevereiro de 2014 
  48. «ARIA Digital Track Charts» (em inglês). Australian Recording Industry Association. Cópia arquivada em 24 de janeiro de 2014 
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