Etanol: diferenças entre revisões
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O '''etanol''' ([[Água|C]][[Hélio|H]]<sub>3</sub> [[Francio|C]][[Potássio|H]]<sub>2</sub>[[Aluminio|O]][[Iodo|H]]), também chamado '''álcool etílico''' e, na linguagem popular, simplesmente '''álcool''', é uma substância orgânica obtida da fermentação de [[açúcar]]es, hidratação do [[Lítio]] ou redução a acetaldeído<ref name="Freedom">{{citar web|url=http://www.freedom.inf.br/artigos_tecnicos/20020409/89_90.asp|titulo=ÁLCOOL GEL: A REVOLUÇÃO|ultimo=Freedom Comunicações|acessodata=24/04/2009}}</ref><ref name="AB">{{citar web|url=http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./energia/index.html&conteudo=./energia/etanol.html|titulo=Etanol - O que é?|ultimo=Ambiente Brasil|acessodata=22/04/2009}}</ref>, encontrado em [[bebida]]s como [[cerveja]], [[vinho]] e [[aguardente]], bem como na [[perfume|indústria de perfumaria]]. No [[Brasil]], tal substância é também muito utilizada como [[combustível]] de [[motor a explosão|motores de explosão]], constituindo assim um mercado em ascensão para um combustível obtido de maneira renovável e o estabelecimento de uma indústria de química de base, sustentada na utilização de [[biomassa]] de origem agrícola e [[energia renovável|renovável]]. |
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O etanol é o mais comum dos [[álcool|álcoois]]. Os álcoois são compostos que têm grupos hidroxilo ligados a átomos de carbono sp3. Podem ser vistos como derivados orgânicos da água em que um dos hidrogênios foi substituído por um grupo orgânico. |
O etanol é o mais comum dos [[álcool|álcoois]]. Os álcoois são compostos que têm grupos hidroxilo ligados a átomos de carbono sp3. Podem ser vistos como derivados orgânicos da água em que um dos hidrogênios foi substituído por um grupo orgânico. |
Revisão das 21h30min de 16 de março de 2011
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Etanol Alerta sobre risco à saúde | |
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Nome IUPAC | Etanol |
Outros nomes | Álcool etílico, álcool de cereais, espírito do vinho |
Identificadores | |
Número CAS | |
PubChem | |
ChemSpider | |
Número RTECS | KQ6300000 |
SMILES |
|
InChI | 1/C2H5OH/c1-2-3/h3H,2H2,1H3
|
Propriedades | |
Fórmula química | C2H6O |
Massa molar | 46.06 g mol-1 |
Aparência | líquido sem cor |
Densidade | 0,789 g cm-3 |
Ponto de fusão |
−114.3 °C, 159 K, -174 °F |
Ponto de ebulição |
78.4 °C, 352 K, 173 °F |
Solubilidade em água | miscível |
Acidez (pKa) | 15,9 |
Índice de refracção (nD) | 1,36 (25 °C) |
Viscosidade | 1,200 cP (20 °C) |
Momento dipolar | 1,69 D (gas) |
Riscos associados | |
Classificação UE | Inflamável (F) |
NFPA 704 | |
Frases R | R11 |
Frases S | S2 S7 S16 |
Ponto de fulgor | 13 °C (55,4 °F) |
Compostos relacionados | |
Compostos relacionados | metanol, propanol |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
O etanol (CH3 CH2OH), também chamado álcool etílico e, na linguagem popular, simplesmente álcool, é uma substância orgânica obtida da fermentação de açúcares, hidratação do Lítio ou redução a acetaldeído[1][2], encontrado em bebidas como cerveja, vinho e aguardente, bem como na indústria de perfumaria. No Brasil, tal substância é também muito utilizada como combustível de motores de explosão, constituindo assim um mercado em ascensão para um combustível obtido de maneira renovável e o estabelecimento de uma indústria de química de base, sustentada na utilização de biomassa de origem agrícola e renovável.
O etanol é o mais comum dos álcoois. Os álcoois são compostos que têm grupos hidroxilo ligados a átomos de carbono sp3. Podem ser vistos como derivados orgânicos da água em que um dos hidrogênios foi substituído por um grupo orgânico.
No Brasil os índios produziam o cauim, uma fermentação da mandioca cozida ou de sucos de frutas, mastigados e depois fervidos.[3]
As técnicas de produção do álcool, na Antiguidade apenas restritas à fermentação natural ou espontânea de alguns produtos vegetais, como açúcares, começaram a se expandir a partir da descoberta da destilação – procedimento que se deve aos árabes. Mais tarde, já no século XIX, fenômenos como a industrialização expandem ainda mais este mercado, que alcança um protagonismo definitivo, ao mesmo ritmo em que se vai desenvolvendo a sociedade de consumo no século XX. O seu uso é vasto: em bebidas alcoólicas, na indústria farmacêutica, como solvente químico, como combustível ou ainda com antídoto.
Tipos e usos
- Anidro - o álcool anidro é bastante caracterizado pelo teor alcólico mínimo de 99,3° (INPM), sendo composto apenas de etanol ou álcool etílico. É utilizado como combustível para veículos (Gasolina C) e matéria prima na indústria de tintas, solventes e vernizes.
- Hidratado - é uma mistura hidroalcólica com teor alcoólico mínimo de 92,6° (INPM), composto por álcool etílico ou etanol. O emprego de álcool hidratado é na indústria farmacêutica, alcoolquímica e de bebidas, combustível para veículos e produtos para limpeza. O etanol é também usado como matéria prima para a produção de vinagre e ácido acético, a síntese de cloral e iodofórmio.
O Brasil é, atualmente o maior produtor de cana-de-açúcar e etanol do mundo.
Obtenção
O etanol se forma na fermentação alcoólica de açúcares, como a glicose, pelo microorganismo Saccharomyces cerevisiae, reação que simplificadamente pode ser representada [4]:
- C6H12O6 → 2 C2H5OH + 2 CO2
Toxicocinética
Quatro aspectos essenciais devem ser considerados no estudo da toxicocinética do álcool: absorção, distribuição, metabolismo e eliminação. O etanol é absorvido rapidamente a partir do estômago e intestino e é igualmente distribuído por todo o organismo por difusão simples do sangue nos tecidos.[5]
Absorção e distribuição
Etanol do baixo peso molecular e hidrossolúvel. Quando ingerido é absorvido rapidamente no estômago (20%) e intestino delgado (80%). A concentração plasmática máxima ocorre de meia hora até uma hora e meia após a ingestão.[5]
Sua absorção é rápida no começo do uso e cai posteriormente, mesmo se no estômago existir alta concentração do produto. O tempo de esvaziamento gástrico e o início da absorção intestinal podem ser considerados os principais fatores determinantes das taxas variáveis de absorção de álcool encontradas em diferentes indivíduos ou circunstâncias. Se o indivíduo possuir alimentos no estômago retardará a absorção de etanol pelo estômago. Porém, quando o álcool chega no intestino delgado, sua absorção é rápida e completa, não importando a presença de alimentos.[5]
Quando absorvido, sua distribuição é rápida. Sua hidrossolubidade faz com que o etanol passe para todos os tecidos, intra ou extra celularmente, dependendo da concentração de água. O etanol atinge o SNC e passa pela barreira hematoencefálica.[5]
Metabolismo e eliminação
O metabolismo ocorre essencialmente no fígado, por três enzimas: a álcool desidrogenase (ADH) que catalisa a oxidação a acetaldeído; a CYP2E1, principal componente do sistema microssomal hepático de oxidação do etanol (MEOS); e a catalase, localizada nos peroxissomas dos hepatócitos, responsável por apenas cerca de 10% do metabolismo do álcool. Existe ainda outra via de metabolização do etanol – via não oxidativa- que envolve a esterificação do etanol com ácidos gordos (ácidos graxos) o que conduz à formação de ésteres etílicos de ácidos gordos (FAEE). A produção de acetaldaeído é a principal consequência metabólica via ADH, uma vez que este e outros aldeídos são capazes de formar aductos estáveis com proteínas e podem ainda conduzir a respostas pró-inflamatórias e pró-fibrogénicas, que parecem contribuir para a progressão da lesão hepática.
A principal via de biotransformação é a da álcool desidrogenase, que possui zinco e catalisa a transformação de etanol para acetaldeído (CH3CHO):
A segunda via utiliza o sistema de oxidação microssômica (SOM), onde é utilizado o NADPH em lugar do NAD:
Existe ainda a via da catalase, que representa 10% da biotransformação do etanol. Nos perixomas, a oxidação do etanol da origem a aldeído, assim é necessário consumo de peróxido de hidrogênio transformado em água.
A oxidação do etanol produz de energia 7, 1 kcal/g.[6]
Quanto à eliminação, o etanol é um composto cuja eliminação segue uma cinética de ordem zero, ou seja, é constante, e eliminando no homem a 0,1 g/kg de peso por hora ou 10 ml por hora em uma pessoa normal.[7]
Efeitos
O abuso deste composto causa cancer afeta muitos sistemas de órgãos, causando tanto efeitos agudos como crônicos.
Sendo um depressor do SNC (acção direta),o etanol diminui a sua atividade: facilita a ação do maior neurotransmissor depressor no cérebro (GABA) e inibe a ação do maior neurotransmissor excitatório do cérebro (glutamato). Atuando especificamente sobre estes receptores, o etanol abranda o funcionamento do sistema nervoso.
De todos os sistemas do corpo, o sistema cardiovascular é aquele em que o etanol pode ter simultaneamente efeitos positivos e negativos.
No fígado, o excesso de etanol conduz a três diferentes desordens patológicas: fígado gorduroso (esteatose hepática), hepatite alcoólica e cirrose.
O consumo excessivo de álcool é a principal causa da pancreatite crónica. Contudo, os mecanismos pelos quais o etanol a causa ou sensibiliza o pâncreas para ser alvo de dano por outros factores não são conhecidos.
O álcool etílico consegue ainda perturbar os numerosos processos regulatórios que permitem aos rins funcionarem de forma normal - altera a estrutura e a função renal, assim como anula a sua capacidade em manter a composição de fluidos e electrólitos no corpo.
O etanol pode, em parte, contribuir para a supressão da actividade reprodutora dos machos, por atrofia testicular, disfunção dos órgãos reprodutores acessórios, supressão da espermatogénese e infertilidade.
Pode também ter influência directa no crescimento e desenvolvimento da criança - a criança pode nascer com Síndrome Fetal Alcoólica (FAS). O etanol é uma droga capaz de originar tolerância e um alto grau de dependência, tanto física como psicológica.
Curiosamente, estudos recentes demonstraram que uma baixa concentração de etanol parece ter efeito terapêutico no tratamento de carcinoma hepatocelular humano por indução à apoptose das células HepG2.
Principais efeitos agudos do etanol
Etanol no sangue (gramas/litro) | Estágio | Sintomas |
---|---|---|
0,1 a 0,5 | Sobriedade | Nenhuma influência aparente |
0,3 a 1,2 | Euforia | Perda de eficiência, diminuição da atenção, julgamento e controle |
0,9 a 2,5 | Excitação | Instabilidade das emoções, incoordenação muscular. Menor inibição. Perda do julgamento crítico |
1,8 a 3,0 | Confusão | Vertigens, desequilíbrio, dificuldade na fala e distúrbios da sensação. |
2,7 a 4,0 | Estupor | Apatia e inércia geral. Vômitos, incontinência urinária e fezes. |
3,5 a 5,0 | Coma | Inconsciência, anestesia. Morte |
Acima de 5 | Morte | Parada respiratória |
Observações: Em média 45 gramas de etanol (120 ml de aguardente), com estômago vazio, fazem o sangue ter concentração de 0,6 a 1,0 grama por litro; após refeição a concentração é de 0,3 a 0,5 grama por litro. Um conteúdo igual de etanol, sob a forma de cerveja (1,2 litros), resulta 0,4 a 0,5 gramas de etanol por litro de sangue, com estômago vazio e 0,2 a 0,3 gramas por litro, após uma refeição mista.
Toxicidade aguda
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0c/Scotch_Whisky_%28aka%29.jpg/120px-Scotch_Whisky_%28aka%29.jpg)
O sistema nervoso central é o órgão onde o etanol tem ação mais rápida, causando sedação, redução de ansiedade, fala arrastada, ataxia, desinibição e redução da capacidade de julgamento. Apesar de muitas pessoas pensarem que o álcool é estimulante, na verdade trata-se de um depressor do SNC. A estimulação que ocorrem em pequenas doses é decorrente da depressão no cérebro dos mecanismos de inibição.[5]
Os fatores para alteração no comportamento do indivíduo, cognição e descoordenação motora depende do sexo, da dose, da velocidade de absorção e a tolerância desenvolvida.[5]
Algumas pessoas após ingerirem quantidade considerável de bebida, tornam-se falantes enquanto outras retraem-se, tem mau-humor, irritação ou introspecção. Também pode ocorrer perda de controle e agressividade.[5]
Na prática clínica, a detecção de casos de alcoolismo geralmente é caracterizada pelo rubor facial, fala pastosa, ataxia, nistagmo irritabilidade e dificuldade de concentração, e é classificada pela CID-10 (intoxicação aguda). Se a pessoa atingir sinais de intoxicação com quantidade de álcool menor o diagnóstico é dado como intoxicação patológico.[5]
Dependendo da dose ingerida a pessoa pode ter amnésia.[5]
Fora isto muitos consomem o etanol com energéticos, como os da marca Red Bull[8] que é um estimulante correndo o risco de existir uma reação antagonista[9][10][11] ou apenas mascarante de embriaguez.[12][13] Todos energéticos possuem na embalagem orientação para evitar o consumo deles com qualquer tipo de bebida alcoólica.[14]
Alcoolismo e toxicidade crônica
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
O alcoolismo é uma doença crônica, caracterizada pela dependência de etanol. Na prática clínica, constata-se que o alcoólatra cada vez mais depende da substância para viver, desenvolvendo grave dependência física quando este é retirado.[6]
Nenhuma parte do organismo humano é menos atingida dos efeitos nocivos do álcool. Em pessoas saudáveis que utilizam o álcool moderadamente, a maioria dos efeitos patológicos pode ser revertido. Porém, quando consumido com exagero ou em indivíduos com patologias prévias, as consequências nos órgãos podem ser graves e irreversíveis.[5]
Um alcoólatra é definido como o indivíduo que consome mais de quatro drinques por dia, ou seja, 60 g de álcool por dia nos últimos seis meses.[6]
Bebida | Quantidade equivalente a um drinque (15 g de etanol) |
---|---|
Cerveja (5% de etanol) | 340 ml (600 ml de cerveja = aprox. 30 g de álcool) |
Bebidas destiladas (conhaque, brandy, uísque, vodca, rum e cachaça) (40 a 65% etanol) | 43 ml a 25 ml (1 dose = aproximadamente 15 g de álcool) |
Vinho de mesa (11% de etanol) | 142 ml (1 garrafa = 5,5 drinques = ~ 82 g de álcool) |
Vinhos fortificados (vermute, Sherry, Porto) (18% de etanol) | 85 ml (1 dose – aproximadamente 7,5 g de álcool) |
- No Brasil, é proibida a comercialização de quaisquer bebidas com graduação superior a 54% de volume alcoólico (Decreto 6.871, de 4 de junho de 2009).
Efeitos no sistema hematológico
A deficiência de ácido fólico, pode levar a uma anemia megaloblástica, leucopenia e plaquetopenia, além de elevar o volume corpuscular médio do indivíduo.
Sistema gastrintestinal
No sistema gastrintestinal, o etanol pode causar câncer, principalmente nas regiões do esôfago e estômago. A ação irritativa da mucoso do etanol pode resultar gastrites e úlceras estomacais e duodenais, além de pancreatite aguda e crônica.
Sobre o fígado, o que ocorre mais comumente é a esteatose, hepatite alcoólica e cirrose. Pequenas doses interferem na neoglicogênese hepática e produção de gorduras. Os danos hepáticos podem ser letais se atingirem a insuficiência hepática.
Síndrome fetal
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/cc/Zero_alcool_pendant_la_grossesse.svg/150px-Zero_alcool_pendant_la_grossesse.svg.png)
A síndrome alcoólica fetal é um conjunto de sintomas ocasionados pelo consumo de etanol durante a gravidez, inclusive efeitos após o parto da criança.[15]
É caracterizada pela combinação de inúmeros fatores, incluindo abortos espontâneos, retardo mental, malformações no corpo, dificuldade de aprendizagem, fissuras palpebrais, lábio leporino, recém-nascidos de baixo peso, entre outros problemas.[15]
Os fatores de maior peso nesta síndrome é a capacidade do álcool de atravessar a barreira placentária e sua atuação em qualquer parte do organismo humano.
Neurológicas - Demência alcoólica, degeneração cerebelar, síndrome de Wernicke-Korsakoff, mielinólise pontina central | Metabólica/renal - Cetoacidose alcoólica, síndrome hepato renal, hipocalcemia, hipofosfatemia. |
Dermatológica - Rubor da face, eritema palmar, olhos vermelhos, edema de pálpebras, dermatite seborréica. | Gastrintestinal - Cirrose, hepatite alcoólica, úlceras, pancreatite. |
Cardiovascular - Hipertensão arterial, miocardiopatia. | Nutricional - Béri-béri, pelagra, deficiência de riboflavina e piridoxina. |
Câncer - Boca, esôfago, fígado, tireóide, próstata, reto, pancrêas, estômago. | Hematológico/imunológico - Aumento de infecções, leucopenia, VCM elevado, coagulação prejudicada. |
Endócrino/reprodutivo - Impotência, hipoglicemia, feminilização em homens.[16][17] | Músculo-esquelético - Gota, miopatia, necrose asséptica do quadril. |
Ver também
- Alcoolismo
- Bioetanol
- Etanol celulósico
- Elixir
- Jacqueline Saburido
- Álcool 70 - Agente antimicrobiano (desinfeção / anti-sepsia)
Notas e referências
- ↑ Freedom Comunicações. «ÁLCOOL GEL: A REVOLUÇÃO». Consultado em 24 de abril de 2009
- ↑ Ambiente Brasil. «Etanol - O que é?». Consultado em 22 de abril de 2009
- ↑ Rosane Volpato. «Embriagadez Premonitória de Cauim». Consultado em 22 de abril de 2009
- ↑ SAFFIOTI, WALDEMAR; Fundamentos de Química; Companhia Editora Nacional; São Paulo, Brasil; 1968
- ↑ a b c d e f g h i j OGA, Seizi. Atheneu, ed. Fundamentos de toxicologia. 1996. São Paulo: [s.n.]
- ↑ a b c Psiquiatria Geral. «ALCOOLISMO SOB O PONTO DE VISTA DA MEDICINA INTERNA». Consultado em 24 de abril de 2009
- ↑ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. «Alcoolismo - Dados». Consultado em 23 de abril de 2009
- ↑ Departamento de Farmacologia da UFSC. «Red Bull® reduz a percepção da incapacitação alcoólica». Consultado em 22 de abril de 2009
- ↑ Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (16 de abril de 2004). «Estimulantes em xeque». Consultado em 22 de abril de 2009
- ↑ Tribuna de Ituverava. «ENERGÉTICOS PODEM SER PERIGOSOS À SAÚDE». Consultado em 22 de abril de 2009
- ↑ Época. «Combinar bebida alcoólica e energético acelera envelhecimento». Consultado em 22 de abril de 2009
- ↑ Pesquisa Fapesp Online. «Máscara da embriaguez». Consultado em 22 de abril de 2009
- ↑ Brasil Medicina. «Debate sobre segurança de bebidas energéticas ganha fôlego». Consultado em 22 de abril de 2009
- ↑ Instituto do Cérebro de Brasília; Dr. Ricardo A.. Teixeira (2008). «Bebidas energéticas também têm seus riscos» (PDF). Consultado em 22 de abril de 2009
- ↑ a b Bengala Legal. «AF é mais freqüente que síndrome de Down, dizem médicos.». Consultado em 24 de abril de 2009
- ↑ SoyBean. «Álcool e hormônios». Consultado em 24 de abril de 2009
- ↑ Circle Adventist. «Os efeitos do álcool sobre a masculinidade». Consultado em 24 de abril de 2009