Saltar para o conteúdo

Lockheed Corporation

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Lockheed Corporation
Lockheed Corporation
Nome(s) anterior(es) Lockheed Aircraft Company
Lockheed Aircraft Corporation
Privada
Atividade
Fundação 1926
Fundador(es) Allan Lockheed
Malcolm Loughead
Destino Fundida com a Martin Marietta
Encerramento 15 de março de 1995
Sede Calabasas, Califórnia,
 Estados Unidos
Antecessora(s) Alco Hydro-Aeroplane
Sucessora(s) Lockheed Martin
 Nota: Para outros resultados, veja Lockheed.

A Lockheed Corporation foi uma companhia aeroespacial dos Estados Unidos, fundada em 1912 pelos irmãos Allan e Malcolm Loughhead, quatro anos depois de sua antecessora ter falido, e que se fundiu com a Martin Marietta em 1995, surgindo, assim, a Lockheed Martin. As matrizes da companhia estavam em Bethesda.

Tinha quatro divisões com sedes em diferentes localidades:[1] a divisão aeronáutica; de mísseis, espacial e eletrônica; martírima; sistemas de informação. Produziu aviões comerciais e militares, além de helicópteros, mísseis e monotrilhos, estes em parceria com a Kawasaki Heavy Industries.

Lockheed L-049 Constellation.

Foi fundada em 1912, com o nome de Alco Hydro-Aeroplane Company. Em 1916 mudou a denominação para Loughead Aircraft Manufacturing Company e em 1929 se transformou numa subsidiária da Detroit Aircraft. Em 1932, após a falência da Detroit, Robert E. Gross toma o controle da companhia e mudou seu nome para Lockheed Aircraft Corporation.

Em 1943 atendendo uma solicitação do Comando de Serviço Tático Aéreo do Exército, a Lockheed criou a famosa divisão Skunk Works, comandada pelo engenheiro Kelly Johnson e que foi responsável por diversas aeronaves lendárias, como o P-80 Shooting Star - primeiro caça operacional pela Forças Aéreas do Exército dos Estados Unidos, e também o SR-71, lendário avião que foi o primeiro a superar a velocidade mach 3 e até hoje o avião mais rápido a utilizar motores a jato.

Lista de aeronaves

[editar | editar código-fonte]
Lockheed L-188 Electra da Varig.

Referências

  1. Francillon 1987, pp. 47–49.