Wikipédia:Votações/Definição da porcentagem necessária para a remoção de administradores

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Definição da porcentagem necessária para a remoção de administradores
  • Fase atual: implantação
  • Fase seguinte: ---

Ver também

Em dezembro de 2015 houve uma proposta que alteraria de 33,33% para 50% o percentual de votos necessários para a remoção do estatuto de administrador. Como não houve consenso, e levando em conta os argumentos, essa votação foi criada.

Proposta

Definição da porcentagem necessária para a remoção de administradores:

  • Você concorda em mudar a regra para remoção por votação, que passaria de 33% para maioria simples (mais de 50%) o percentual necessário de apoio para a remoção de administradores?

Sim

  1. --Wikimasterbz Fale Comigo 15h52min de 5 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  2. Fasouzafreitas (discussão) 15h59min de 5 de agosto de 2016 (UTC) Na verdade eu acho a maioria simples pouco: preferia uma maioria qualificada de 2/3 para evitar distorções e eventuais injustiças, mas com certeza a maioria simples já representa um avanço em relação à situação atual.[responder]
  3. !Silent (discussão) 16h03min de 5 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  4. Vanthorn® 16h36min de 5 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  5. Mvictor Fale 17h20min de 5 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
    Possivelmente manter-me-ia neutro se fosse necessário explicar o motivo da própria resistência à não remoção dos privilégios do administrador, sempre que possível correlacionando diffs que contradigam a acusação. Já que ninguém define o valor do que é denunciado, o atalho para pedidos descabidos e sem fundamento continua desobstruído, processo que favorece quem não tem justificativa válida para apresentar. Önni disc 18h55min de 5 de agosto de 2016 (UTC) O voto riscado foi colocado por um fantoche de Shgür Datsügen[responder]
  6. A Wikipédia em Português é a única onde os critérios para a remoção de administradores são tão frágeis. Em outras, ou a porcentagem necessária de apoio é a maior ou o ArbCom remove as ferramentas, baseado sempre em provas de violações de políticas. Alguns exemplos de como estamos ultrapassados: no Commons, apenas com 50% + 1 dos votos remove-se o estatuto; na wp-jp, além dos 50% + 1, são necessários 10 votos; na wp-sv, precisa-se de 60%; na wp-da, 66,66%; e na en-wiki, fr-wiki e ru-wiki, apenas o ArbCom pode remover as ferramentas. Nós somos uma exceção. Érico (fale) 19h34min de 5 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  7. Chronus (discussão) 20h01min de 5 de agosto de 2016 (UTC) Com os demais.[responder]
  8. Biólogo 32 What? 20h09min de 5 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  9. Mjuniifale comigo 20h12min de 5 de agosto de 2016 (UTC) Posiciono-me a favor pelo fato de não termos mais um Conselho de Arbitragem, que seria um melhor instrumento para a resolução dessa categoria de disputas.[responder]
  10. Quintal 20h50min de 5 de agosto de 2016 (UTC) Esta é a única wiki em que uma decisão é tomada por minoria de pessoas. Em todas as outras wikis é necessário uma maioria de pessoas para tomar a decisão de remover as ferramentas. Essa maioria exigida varia desde 50%+1 até à exigência de consenso ou uma decisão do conselho de arbitragem. 50% é o mínimo dos mínimos para não continuar a ser escandaloso. O ideal seria que a decisão fosse tomada por consenso (tal como os restantes estatutos) ou, pelo menos, por 75% de votos, igual ao peso necessário para a decisão de atribuir o estatuto.[responder]
  11. Gonçalo Veiga (discussão) 21h31min de 5 de agosto de 2016 (UTC) As decisões devem ser tomadas por consenso ou por maioria, uma minoria de votantes nunca deveria ter o poder de revogar uma decisão anterior tomada pela maioria da comunidade. Mas concordo com o Mjunii que o ideal seria ter um ArbCom a decidir estas disputas, assim acabavam-se os problemas de votações com socks, meats, dormentes, etc, era tudo mais claro e transparente.[responder]
  12. Victão Lopes Diga! 21h39min de 5 de agosto de 2016 (UTC) Estávamos precisando mesmo adequar essa questão.[responder]
  13. Stegop (discussão) 23h36min de 5 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  14. Pedrohoneto Diz·Fiz 23h55min de 5 de agosto de 2016 (UTC) A maioria elege, a maioria tira.[responder]
  15. Chico Venancio (discussão) 02h50min de 7 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  16. WPTBR (discussão) 03h29min de 7 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  17. L‘editeur ? 20h25min de 7 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  18. Tiitanium (discussão) 16h47min de 9 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  19. Luís Angelo "Tuga1143 10h29min de 10 de agosto de 2016 (UTC) Concordo absolutamente. A única coisa que os 33% fazem é criar condições para que um grupo pequeno de pessoas (admins) ignorantes e incrivelmente estúpidos possam criar uma votação para remoção e chamar os amigos para votar contra. Já vi isto a acontecer e aconteceu com muito boa gente. Que nunca mais volte a acontecer. E que fique bem explicito: A wikipédia é uma comunidade, não uma democracia.[responder]
  20. Mudo de ideias, os 33% são utópicos... são ideais, pero até que não haja uma coesão atómica os 33% em vez de servirem a estabilidade vão ter o efeito contrário. Quando votei em 33% achei que se houver 33% de gente contra é porque algo funciona mal pero vendo má-fé e desdouro não pode ser assim.  Gato Preto  10h56min de 10 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  21. Ixocactus (discussão) 04h12min de 13 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  22. Eu preferiria que todas as discussões, esta inclusive, fossem travadas por um modelo que valorizasse o consenso. No entanto, ainda que não seja o proposto aqui, uma minoria, em hipótese alguma, pode definir um resultado como consensual (algumas vezes, nem mesmo uma maioria, por contagem estrita de votos). Mas se buscam avaliar um pedido de remoção e responder se um administrador deve ter suas ferramentas removidas por meio de votos, somente a mesma maioria necessária para aprová-lo é que poderá removê-lo. Não é um cenário ideal, mas, ao menos, não é um modelo completamente injusto e surreal, como o vigente. RadiX 19h56min de 14 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  23. Tetraktys (discussão) 05h57min de 17 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

Não

  1. Ricardo Ferreira de Oliveira Diga 16h52min de 5 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  2. --Usien6 D​ C​ E​ F 18h07min de 5 de agosto de 2016 (UTC) // Essa proposta aprofunda a balcanização em que esse projeto se meteu[responder]
  3. Nice msg 18h57min de 5 de agosto de 2016 (UTC) 33% é um número razoável, mesmo sendo minoria, para justificar remoção de estatuto; aumentar o percentual tornará quase impossível esse objetivo, por mais evidentes que sejam os motivos que justifiquem a remoção, devido ao espírito de corpo reinante atualmente.[responder]
  4. WikiFer msg 20h12min de 5 de agosto de 2016 (UTC) Primeiramente, é sempre bom lembrar que no caso de eleger novos administradores não é necessário maioria simples, isto é, necessita de 75% de aprovação da comunidade. Portanto não vejo porque deve dá este privilégio de (50%+1) para remoção das ferramentas de um sysop. Além disso, nem sempre aqueles usuários que elegeram este usuário como administrador num pedido de aprovação significa que estes terão a mesma confiança por este usuário atualmente, caso ele seja alvo de um pedido de remoção devido algumas atitudes administrativas que levantam a tese de uma remoção.[responder]
  5. Com os demais, se precisa de 75% de aprovação para ser eleito, porque para remoção tem que ser diferente?? E como o Nice lembrou, a wiki anda muito polarizada, dificilmente uma votação para remoção terá maioria simples; Isto apenas fortalece as brigas de panelinhas. E utilizar como argumento o fato de outras wiki fazerem o mesmo é falácia, cada wiki tem uma realidade, e a nossa não é adequada para tal. Além de ser completa falta de ética ver adms votando para algo que vai beneficia-los ao invés de se abster. Bia Alencar Hello! 20h37min de 5 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  6. JMGM (discussão) 10h16min de 6 de agosto de 2016 (UTC) pelos motivos já colocados na discussão, se com 33% não se consegue desnomear, imagine com 50%? Essa proposta só interessa a quem quer ter cadeira cativa.[responder]
  7. --Arthemius x (discussão) 13h02min de 6 de agosto de 2016 (UTC)Proposta de encomenda para grupinho de administradores com medo de "pedidos descabidos", como se houvesse muitos[responder]
    Um administrador tem grande responsabilidade. Um administrador deve ter o apoio incondicional da comunidade e ser visto com bons olhos no seu cargo por uma maioria expressiva que garanta estabilidade.  Gato Preto  13h37min de 6 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  8. André Koehne (discussão) 14h05min de 6 de agosto de 2016 (UTC) Concordo com tudo o que já se disse acima - mas sobretudo com o brilhante argumento de "balcanização" da Wikipédia, levada a cabo por alguns dos piores administradores que este projeto já teve e tem... Os mesmos que estão por detrás das mudanças das regras em benefício próprio, que perseguem pessoas, afugentam editores e alimentam o belicismo num lugar que deveria primar por melhoria de conteúdo...[responder]
  9. Mwaldeck msg 14h43min de 7 de agosto de 2016 (UTC) Cabem aos que querem a permanência do administrador, a maioria. E como "alguéns" já disseram, "administrador não e cargo". Perdeu a confiança (da maioria, já que eles não votaram a permanência), desculpe-me, mas "vaza"! Neste momento, a comunidade não quer a sua ajuda..[responder]
  10. BelanidiaMsg 17h44min de 7 de agosto de 2016 (UTC) Contra panelas.[responder]
  11. Gustavo Siqueira MSG 05h04min de 8 de agosto de 2016 (UTC) Por péssimas experiências anteriores[responder]
  12. --João Carvalho deixar mensagem 10h57min de 8 de agosto de 2016 (UTC) Comentário em baixo. --João Carvalho deixar mensagem 12h17min de 19 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  13. Braz Leme (discussão) 13h41min de 8 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  14. Kleiner msg 14h28min de 8 de agosto de 2016 (UTC) - Numa votação de administrador uma minoria pode decidir (ex., 33% votando contra). Numa votação de remoção a mesma coisa. Se queremos estabelecer que a maioria vença sempre, vamos primeiro diminuir a exigência da cessão de 75% pra 50%, depois voltamos para cá. De qualquer maneira, há algo de muito errado em diminuir de 66% pra 50% a manutenção do que foi cedido às cegas com 75%. Quando votamos pra receber as ferramentas, não sabemos o futuro, é um voto de confiança. Se depois de usadas as ferramentas e este uso já conhecido pela comunidade, o apoio de 75% inicial cai pra 66% ou menos, é porque algo não está certo no uso desses botões.[responder]
  15. --NosLida (discussão) 23h58min de 14 de agosto de 2016 (UTC). Diante do corporativismo explícito na Wikipédia, entre 33% e 50%, prefiro 33%. O estrago é menor caso um administrador não tenha a minima condição. "Nos perderemos entre monstros, da nossa própria criação" — Renato Russo.[responder]
  16. Flávio, o Maddox (msg!) 02h21min de 16 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  17. Net Esportes (discussão) 11h36min de 19 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  18. --HVL disc. 17h15min de 19 de agosto de 2016 (UTC) - Um administrador tem que ter a confiança da maioria, mas de uma maioria consolidada e absoluta, nos mesmos patamares mínimos vigentes para ser eleito. Se a aprovação caiu significativamente, há um sinal de que a confiança depositada no usuário pela maioria no seu PDA também não é mais a mesma.[responder]

Abstenções

@MisterSanderson: É um exemplo clássico duma paradoxa. Mesmo assim pode ser um experimento científico muito revelador e interessante.  Gato Preto  18h56min de 6 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
Não entendi qual o "paradoxo" nisso. Fora que já foi feito isso outras vezes. !Silent (discussão) 19h05min de 6 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
@!Silent: Paradoxal no sentido de ser uma espécie de feito espelho ou tona d'auga.  Gato Preto  19h12min de 6 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
!Silent, se é a maioria que decide quem decide, a maioria decide que a maioria decide.--Mister Sanderson (discussão) 19h14min de 6 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
Foi a maioria da comunidade que concedeu o poder de decisão a uma minoria (1/3 dos votos), a mesma maioria pode livremente retirar esse poder. Gonçalo Veiga (discussão) 08h57min de 7 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

Comentários

Comentário Muitos dos que apoiam a maioria simples (50%) estão a dizer ca a maioria dá e a maioria tira, mas então porque é que nas aprovações são precisos 75% votos válidos? A resposta é simples: para ter um amplo apoio da comunidade. E isso é a mesma cousa só que na reprovação co 33%, é preciso manter uma grande maioria de apoios então quem votar 50% tem, por lógica, de achar que para ser admin são precisos 50% de votos. Raciocínio.  Gato Preto  17h40min de 7 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

Eu, particularmente, seria a favor de uma proposta assim. Votação pra mim, tem que ser maioria simples sempre. !Silent (discussão) 18h57min de 7 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

Comentário por motivos éticos não irei citar nomes, mas quem estava aqui no período que eu era mais ativo ocorriam inúmeras "coisas estranhas", panelas e administradores que simplesmente achavam-se donos do cargo ao invés de usar as ferramentas para e pela a comunidade e esse foi um dos fatores que me fizeram abandonar o projeto. Porém o inverso é igualmente perigoso, é muito fácil um pequeno grupo perseguir determinado admin para dificultar o trabalho dele (como ocorreu comigo). É bom que, caso a proposta seja recusada, que seja tomada todas as precauções para que isso não ocorra. Gustavo Siqueira MSG 05h10min de 8 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

@Gustavo Siqueira: Subscrevo a sua preocupação, é verdade ca o 33% (1/3) pode causar perseguições e arraia aldrabona pero nesse caso poderia usar-se o bom senso e a monitorização comunitária conjunta de esses casos; isto é, usar o bom-senso.  Gato Preto  11h11min de 8 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

Comentário Parece estar a ser recorrente usar a falácia de que "na atribuição do estatuto uma minoria também decide", como referência ao facto de serem necessários 75% de aprovação. Este argumento é manifestamente falacioso e induz as pessoas em erro. Nesse caso a minoria não "decide" nada. As votações são páginas para tomar uma decisão. Se uma candidatura não é aprovada não existe nenhuma "decisão". Nada é alterado. Fica tudo na mesma. O candidato continua a fazer a sua vida como se nada fosse. Simplesmente não houve quorum para tomar uma decisão que mude as coisas. Isto é exatamente o oposto das desnomeações, em que a decisão de alterar os privilégios de uma pessoa é tomada por apenas 33% das pessoas. Neste caso acontecem coisas. Não fica tudo na mesma. No primeiro caso, é necessária uma maioria de 75% para tomar uma decisão. No segundo caso, basta uma minoria de 33% para tomar uma decisão. Enfim, uma coisa é genuinamente querer que esta situação se mantenha, outra é fazer campanha com mensagens deturpadas e propaganda falaciosa. Quintal 15h29min de 8 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

Pode (e de fato há) decisões para se manter uma situação. Não deixa de ser decisão. Alguém propõe fazer algo (dar botões), X pessoas são contra esse algo e por isso esse algo não é feito. Decidiu-se não fazer esse algo intencionado por alguém. Kleiner msg 16h00min de 8 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
Não, desculpe, isso é uma falácia de todo o tamanho. Não existe "fazer uma ação não fazendo". No caso de um pedido de ferramentas ser recusado não é tomada nenhuma ação. Continua tudo como estava até então. A minoria de pessoas não decidiu qualquer ação porque... não foi feita qualquer ação. Já no caso de desnomeações, bastam os votos de uma minoria para que se processe uma ação de remoção de ferramentas. Quintal 16h55min de 8 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
Discordo, Quintal. Aqueles que não votam não fazem nada. Os que votam fazem. Quando mais de 25% votam contra, estes estão fazendo uma ação de impedir que alguém receba as ferramentas. Se estes não tivessem votado contra, o candidato receberia as ferramentas. Então a ação dos 25% foi necessária e fundamental para que uma decisão fosse tomada, no caso o não recebimento das ferramentas. Concordo com o Kleiner. Ricardo Ferreira de Oliveira Diga 17h53min de 8 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
Não sei com o que é que está a "discordar". Está a "discordar" de um facto? Nos pedidos de ferramentas, esses 25% de votos não tomam qualquer decisão que resulte numa ação. Quem toma uma decisão que resulta numa ação são 75% das pessoas. Pelo contrário, numa desnomeação 33% de votos resultam numa ação. A ação é feita por com base numa minoria absoluta de votos. Não existe isso de "fazer uma ação não fazendo uma ação". Isso é um jogo de palavras absurdo que contribui para uma campanha baseada em mentiras e falácias. Lamentável que tenha que se recorrer a isso. Quintal 18h01min de 8 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
Discordo que seja uma falácia. Claro que tomam uma decisão que resulta em uma ação: impedir que um candidato receba as ferramentas. Falácia quem usa, data venia, é tu: A falácia do equívoco: Usar uma afirmação com significado diferente do que seria apropriado ao contexto. Você está usando o fato do usuário continuar como antes (sem o estatuto) para dizer que não houve ação. De fato ele não mudou suas atribuições, mas quem votou, agiu: impediu alguém do qual não se tinha confiança de obter as ferramentas. Ricardo Ferreira de Oliveira Diga 19h12min de 8 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
Uma ação é quando é feita uma ação. As pessoas votam para apoiar ou não uma ação. Não existe "fazer uma ação por não fazer uma ação". Isso são jogos de palavras sem nenhum significado real. Lamento que a campanha pelo não se baseie nesse tipo alegações falsas, falácias e jogos de palavras. Quintal 20h57min de 8 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

A prestigitação de números por aqui é genial! Essa de defender que como é preciso 75% de votos para a nomeação então para desnomeação devem ser precisos apenas 33% (ou 25%) é do além!!! Ou seja: hoje o Zeca é nomeado com 76% de votos (simplifiquemos com 100 votos no total; 76 a favor e 24 contra). Entretanto o Zeca revela-se bastante ativo e sem medo de enfrentar as tropelias de certos "elefantes sagrados" e por isso alguém propõe uma desnomeação. Após a solicitação da ordem, nos facebooks e afins, aparecem 34 editores, pelos menos metade deles que praticamente não editam (e se o fizeram foi há anos), que votam pela desnomeação e 66 que votam pela manutenção do estatuto. ou seja, com as regras atuais, o voto desses 34 vale mais do que os dos 66 que votaram contra a desnomeação e de certa forma também valem mais do que os 76 que votaram para a atribuição do estatuto. --Stegop (discussão) 17h58min de 8 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

O teu exemplo ilustra que: O mesmo administrador que contava com 76% necessários para o estatuto agora não os tem mais. Só tem 66%. Agora ele não seria eleito. Então porque continua como o estatuto? Isto parece funcionário público: A pessoa se esforça para entrar e depois que entra não precisa se esforçar muito. A questão, a meu ver, é o percentual de confiança que o usuário tem. E como já foi dito antes, ele agora tem menos percentagem depois de se tornar conhecido com as ferramentas. Ricardo Ferreira de Oliveira Diga 19h12min de 8 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

Comentário Uma coisa é votar e ver uma nomeação com 75% dos votos. Outra coisa totalmente diferente é ver uma desnomeação com 33% dos votos. Sinceramente, manter os 33% só interessa mesmo a algumas pessoas que querem manter vivo o grupo do costume para destabilizar a Wikipédia. Ao menos assim ficam sem efeito as conversas em chats e facebooks que só levam à desgraça da wiki. Luís Angelo "Tuga1143 10h39min de 10 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

Comentário De qualquer modo, se essa proposta por recusada ou aceita, há a necessidade de se mudar as regras para votação numa desnomeação. Porque em ambos os casos, se uma panela quiser, ela vai desnomear ou manter o(a) fulano(a) com as ferramentas. Essa regra da nulidade das pessoas que ficam um bom tempo fora do projeto e aparecem só pra votar a desnomeação da pessoa "X" acho válido. Muitos não irão gostar por conveniência, mas acredito ser o melhor. Gustavo Siqueira MSG 04h08min de 11 de agosto de 2016 (UTC)[responder]

Abri o pedido Wikipédia:Pedidos de opinião/Sobre remoção dos privilégios de administrador‎. De momento está em fase de construção, quando for para participar eu aviso. Se tiverem algum comentário a fazer sobre o pedido utilizem a página de discussão associada. Önni disc 06h42min de 11 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
  • Chamo a atenção dos colegas para o perigo que isto representa se for aprovado. Podemos vir a ter administradores que com o apoio de Sock puppet, etc, nunca terão o seu cargo removido. Como comentou aí mais acima o colega GoEThe, Citação: Raramente são removidas ferramentas (apenas 1 desde 2009), raramente continuarão a ser escreveu: «GoEThe» mas com isto aprovado, o cargo ou ferramenta será eterna. Façam como desejarem pois eu já perdi a paciência. --João Carvalho deixar mensagem 12h15min de 19 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
O desespero da fase final da votação leva ao aparecimento falácias do espantalho cada vez mais absurdas e desprovidas de lógica. A alegação que 50% da comunidade são socks não merece comentários. Quintal 12h26min de 19 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
Não há desespero nenhum (se quer que eu entregue as minhas ferramentas é só pedir pois eu estou farto...) e pelos vistos não entendeu nada do que eu disse. Em algum lado eu disse que 50% da comunidade são socks? A sua aversão a tudo o que eu digo é de tal ordem que já nem lê direito.... Cumprimentos a todos --João Carvalho deixar mensagem 12h47min de 19 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
Para "socks impedirem uma desnomeação" teriam que corresponder a 50% dos votantes, o que é uma alegação sem qualquer cabimento. Quintal 15h01min de 19 de agosto de 2016 (UTC)[responder]
"Sem cabimento ?" Espero sinceramente que não esteja enganado e que o tiro não lhe saia pela culatra. Só relembro que quem se der a esse trabalho, rapidamente arranja dezenas de votos e até podem não ser todos socks. Chega fazerem parte de algum grupo e grupos há muitos por aqui. --João Carvalho deixar mensagem 15h33min de 19 de agosto de 2016 (UTC)[responder]