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João Castelo: diferenças entre revisões

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Filiado à [[Aliança Renovadora Nacional|ARENA]], elegeu-se deputado federal em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1970|1970]] e [[Eleições estaduais no Maranhão em 1974|1974]] e graças ao sistema de [[Cargo biônico|eleições indiretas]] foi escolhido governador do [[Maranhão]] em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1978|1978]] pelo presidente [[Ernesto Geisel]] cuja opção evitou um confronto entre as facções arenistas de [[José Sarney]] e [[Osvaldo da Costa Nunes Freire|Nunes Freire]].<ref name="TSE"/><ref>''Planalto satisfez Nunes ao não escolher José Sarney para governar o Maranhão (online).'' [[Jornal do Brasil]], Rio de Janeiro (RJ), 28/04/1978. Primeiro caderno, p. 02. Página visitada em [[24 de abril]] de [[2016]].</ref> Como titular do [[Palácio dos Leões]] enfrentou greves e manifestações estudantis na capital do estado contra o aumento das passagens de ônibus num movimento que culminou com o anúncio da meia-passagem.<ref>''Governador liberta estudantes (online).'' [[Jornal do Brasil]], Rio de Janeiro (RJ), 20/09/1979. Primeiro caderno, p. 15. Página visitada em [[24 de abril]] de [[2016]].</ref><ref>''Estudantes maranhenses decidem acabar greve de repente (online).'' [[Jornal do Brasil]], Rio de Janeiro (RJ), 24/09/1979. Primeiro caderno, p. 07. Página visitada em [[24 de abril]] de [[2016]].</ref>
Filiado à [[Aliança Renovadora Nacional|ARENA]], elegeu-se deputado federal em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1970|1970]] e [[Eleições estaduais no Maranhão em 1974|1974]] e graças ao sistema de [[Cargo biônico|eleições indiretas]] foi escolhido governador do [[Maranhão]] em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1978|1978]] pelo presidente [[Ernesto Geisel]] cuja opção evitou um confronto entre as facções arenistas de [[José Sarney]] e [[Osvaldo da Costa Nunes Freire|Nunes Freire]].<ref name="TSE"/><ref>''Planalto satisfez Nunes ao não escolher José Sarney para governar o Maranhão (online).'' [[Jornal do Brasil]], Rio de Janeiro (RJ), 28/04/1978. Primeiro caderno, p. 02. Página visitada em [[24 de abril]] de [[2016]].</ref> Como titular do [[Palácio dos Leões]] enfrentou greves e manifestações estudantis na capital do estado contra o aumento das passagens de ônibus num movimento que culminou com o anúncio da meia-passagem.<ref>''Governador liberta estudantes (online).'' [[Jornal do Brasil]], Rio de Janeiro (RJ), 20/09/1979. Primeiro caderno, p. 15. Página visitada em [[24 de abril]] de [[2016]].</ref><ref>''Estudantes maranhenses decidem acabar greve de repente (online).'' [[Jornal do Brasil]], Rio de Janeiro (RJ), 24/09/1979. Primeiro caderno, p. 07. Página visitada em [[24 de abril]] de [[2016]].</ref>


Com a extinção do [[Ato Institucional Número Dois|bipartidarismo]] ingressou no [[Partido Democrático Social|PDS]] e por esta legenda foi eleito senador em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1982|1982]].<ref name="TSE"/> Na sucessão do presidente [[João Figueiredo]] votou em [[Paulo Maluf]] no [[Votação na eleição presidencial brasileira de 1985|Colégio Eleitoral]] em [[1985]] embora o vencedor tenha sido [[Tancredo Neves]] numa chapa onde [[José Sarney]] era vice-presidente e este assumiu o [[Palácio do Planalto|Planalto]] com a doença e morte do titular.<ref name=VOTAÇÃO>''Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança (online).'' [[Folha de S. Paulo]], São Paulo (SP), 16/01/1985. Política, p. 6. Página visitada em [[24 de abril]] de [[2016]].</ref><ref name=TANCREDO>{{citar web || url=http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas2/biografias/Tancredo_Neves || titulo= ''CPDOC Fundação Getúlio Vargas: biografia de Tancredo Neves''|| acessodata=[[24 de abril]] de [[2016]]}}</ref> Lançado à oposição, o [[Partido Democrático Social|PDS]] elegeu [[Gardênia Ribeiro Gonçalves|Gardênia Gonçalves]] à prefeitura de [[São Luís (Maranhão)|São Luís]] no mesmo ano,<ref>''PDS derrota candidato de Sarney (online).'' [[Folha de S. Paulo]], São Paulo (SP), 16/01/1985. Política, p. 6. Página visitada em [[24 de abril]] de [[2016]].</ref><ref>''Gardênia é prefeita com a ajuda do marido (online).'' [[Folha de S. Paulo]], São Paulo (SP), 16/01/1985. Política, p. 6. Página visitada em [[24 de abril]] de [[2016]].</ref> embora o próprio João Castelo tenha perdido a eleição para governador em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1986|1986]] numa disputa com [[Epitácio Cafeteira]].{{Nota de rodapé|A rigor havia também a candidatura da professora Delta Martins representando o PT.}} Em [[Eleição presidencial no Brasil em 1989|1989]] ingressou no [[Partido Trabalhista Cristão|PRN]] apoiou a candidatura vitoriosa de [[Fernando Collor de Mello|Fernando Collor]] à presidência da República e dele recebeu apoio para disputar o governo do [[Maranhão]] em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1990|1990]], entretanto foi derrotado por [[Edison Lobão]] em segundo turno.<ref name="TSE"/>{{Nota de rodapé|A citação específica do apoio a Fernando Collor tem por justificativa o fato de o mesmo ocorrer na primeira eleição presidencial direta em 29 anos.}}
Com a extinção do [[Ato Institucional Número Dois|bipartidarismo]] ingressou no [[Partido Democrático Social|PDS]] e por esta legenda foi eleito senador em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1982|1982]].<ref name="TSE"/> Na sucessão do presidente [[João Figueiredo]] votou em [[Paulo Maluf]] no [[Votação na eleição presidencial brasileira de 1985|Colégio Eleitoral]] em [[1985]] embora o vencedor tenha sido [[Tancredo Neves]] numa chapa onde [[José Sarney]] era vice-presidente e este assumiu o [[Palácio do Planalto|Planalto]] com a doença e morte do titular.<ref name=VOTAÇÃO>''Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança (online).'' [[Folha de S. Paulo]], São Paulo (SP), 16/01/1985. Política, p. 6. Página visitada em [[24 de abril]] de [[2016]].</ref><ref name=TANCREDO>{{citar web || url=http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas2/biografias/Tancredo_Neves || titulo= ''CPDOC Fundação Getúlio Vargas: biografia de Tancredo Neves''|| acessodata=[[24 de abril]] de [[2016]]}}</ref> Lançado à oposição, o [[Partido Democrático Social|PDS]] elegeu sua esposa [[Gardênia Ribeiro Gonçalves|Gardênia Gonçalves]] à prefeitura de [[São Luís (Maranhão)|São Luís]] no mesmo ano,<ref>''PDS derrota candidato de Sarney (online).'' [[Folha de S. Paulo]], São Paulo (SP), 16/01/1985. Política, p. 6. Página visitada em [[24 de abril]] de [[2016]].</ref><ref>''Gardênia é prefeita com a ajuda do marido (online).'' [[Folha de S. Paulo]], São Paulo (SP), 16/01/1985. Política, p. 6. Página visitada em [[24 de abril]] de [[2016]].</ref> embora o próprio João Castelo tenha perdido a eleição para governador em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1986|1986]] numa disputa com [[Epitácio Cafeteira]].{{Nota de rodapé|A rigor havia também a candidatura da professora Delta Martins representando o PT.}} Em [[Eleição presidencial no Brasil em 1989|1989]] ingressou no [[Partido Trabalhista Cristão|PRN]] apoiou a candidatura vitoriosa de [[Fernando Collor de Mello|Fernando Collor]] à presidência da República e dele recebeu apoio para disputar o governo do [[Maranhão]] em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1990|1990]], entretanto foi derrotado por [[Edison Lobão]] em segundo turno.<ref name="TSE"/>{{Nota de rodapé|A citação específica do apoio a Fernando Collor tem por justificativa o fato de o mesmo ocorrer na primeira eleição presidencial direta em 29 anos.}}


Filiado a partidos que antecederam o atual [[Partido Progressista (Brasil)|PP]], foi derrotado ao disputar um mandato de senador em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1994|1994]] e a prefeitura de [[São Luís (Maranhão)|São Luís]] em [[1996]].{{Nota de rodapé|Não confundir com o [[Partido Popular (Brasil)|Partido Popular]] fundado em [[1980]] por [[Tancredo Neves]] nem com o extinto Partido Progressista fundado em [[1993]] por [[Álvaro Dias]]. Quando falamos em antecessores do "atual PP" estamos nos referindo ao PPR e ao PPB.}} Após migrar para o [[Partido da Social Democracia Brasileira|PSDB]] perdeu novas eleições à prefeitura da capital maranhense em [[2000]], [[2004]] e [[2012]] e para o [[Senado Federal do Brasil|Senado Federal]] em [[Eleições estaduais no Maranhão em 2006|2006]].<ref name="TSE"/> Por outro lado foi eleito deputado federal em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1998|1998]], [[Eleições estaduais no Maranhão em 2002|2002]] e [[Eleições estaduais no Maranhão em 2014|2014]] e prefeito da capital maranhense em [[2008]].<ref name="DEPUTADOCASTELO"/><ref name="TSE"/><ref name=UOL>{{citar web || url=http://eleicoes.uol.com.br/2008/ultnot/2008/10/26/ult6008u401.jhtm || titulo= ''Depois de cinco derrotas nas urnas, tucano João Castelo é eleito em São Luís''|| acessodata=[[30 de abril]] de [[2016]]}}</ref>
Filiado a partidos que antecederam o atual [[Partido Progressista (Brasil)|PP]], foi derrotado ao disputar um mandato de senador em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1994|1994]] e a prefeitura de [[São Luís (Maranhão)|São Luís]] em [[1996]].{{Nota de rodapé|Não confundir com o [[Partido Popular (Brasil)|Partido Popular]] fundado em [[1980]] por [[Tancredo Neves]] nem com o extinto Partido Progressista fundado em [[1993]] por [[Álvaro Dias]]. Quando falamos em antecessores do "atual PP" estamos nos referindo ao PPR e ao PPB.}} Após migrar para o [[Partido da Social Democracia Brasileira|PSDB]] perdeu novas eleições à prefeitura da capital maranhense em [[2000]], [[2004]] e [[2012]] e para o [[Senado Federal do Brasil|Senado Federal]] em [[Eleições estaduais no Maranhão em 2006|2006]].<ref name="TSE"/> Por outro lado foi eleito deputado federal em [[Eleições estaduais no Maranhão em 1998|1998]], [[Eleições estaduais no Maranhão em 2002|2002]] e [[Eleições estaduais no Maranhão em 2014|2014]] e prefeito da capital maranhense em [[2008]].<ref name="DEPUTADOCASTELO"/><ref name="TSE"/><ref name=UOL>{{citar web || url=http://eleicoes.uol.com.br/2008/ultnot/2008/10/26/ult6008u401.jhtm || titulo= ''Depois de cinco derrotas nas urnas, tucano João Castelo é eleito em São Luís''|| acessodata=[[30 de abril]] de [[2016]]}}</ref>

Revisão das 03h41min de 14 de maio de 2016

Predefinição:Expansão

João Castelo Ribeiro Gonçalves
João Castelo
João Castelo Ribeiro Gonçalves
Deputado federal  Maranhão
Período 1971-1979
1999-2007
2015-2019
Governador  Maranhão
Período 1979-1982
Antecessor(a) Osvaldo Nunes Freire
Sucessor(a) Ivar Saldanha
Senador  Maranhão
Período 1983-1991
Prefeito São Luís
Período 2009-2013
Antecessor(a) Tadeu Palácio
Sucessor(a) Edivaldo Holanda Junior
Dados pessoais
Nascimento 19 de outubro de 1937 (86 anos)
Caxias Caxias, MA
Nacionalidade Brasil brasileira
Partido PSDB
Profissão empresário

João Castelo Ribeiro Gonçalves, mais conhecido como João Castelo, (Caxias, 19 de outubro de 1937) é um empresário e político brasileiro que exerce hoje o seu quinto mandato de deputado federal, além de ter sido governador do Maranhão, senador pelo referido estado e prefeito de São Luís.[1][2][3][nota 1]

Dados biográficos

Filho de Tales do Amarante Ribeiro Gonçalves e Maria Antonieta Cruz Ribeiro Gonçalves. Técnico em administração registrado no respectivo Conselho Federal, foi assistente de gabinete do prefeito Carlos Vasconcelos em São Luís até ser efetivado como funcionário do Banco da Amazônia em 1956, chegando a ocupar uma de suas diretorias antes de ingressar na política.[nota 2][2]

Desempenhou também as seguintes funções: conferente do tesouro estadual do Maranhão, membro de Grupo de Trabalho para Processamento de Dados e Normas Técnicas do Ministério do Interior e da Comissão Consultiva Bancária do Conselho Monetário Nacional.[2] Durante seu mandato como governador integrou o conselho deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia e da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste.[nota 3]

Recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade Federal do Maranhão e em 1984 formou-se em Direito pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília.[2]

Trajetória política

Filiado à ARENA, elegeu-se deputado federal em 1970 e 1974 e graças ao sistema de eleições indiretas foi escolhido governador do Maranhão em 1978 pelo presidente Ernesto Geisel cuja opção evitou um confronto entre as facções arenistas de José Sarney e Nunes Freire.[1][4] Como titular do Palácio dos Leões enfrentou greves e manifestações estudantis na capital do estado contra o aumento das passagens de ônibus num movimento que culminou com o anúncio da meia-passagem.[5][6]

Com a extinção do bipartidarismo ingressou no PDS e por esta legenda foi eleito senador em 1982.[1] Na sucessão do presidente João Figueiredo votou em Paulo Maluf no Colégio Eleitoral em 1985 embora o vencedor tenha sido Tancredo Neves numa chapa onde José Sarney era vice-presidente e este assumiu o Planalto com a doença e morte do titular.[7][8] Lançado à oposição, o PDS elegeu sua esposa Gardênia Gonçalves à prefeitura de São Luís no mesmo ano,[9][10] embora o próprio João Castelo tenha perdido a eleição para governador em 1986 numa disputa com Epitácio Cafeteira.[nota 4] Em 1989 ingressou no PRN apoiou a candidatura vitoriosa de Fernando Collor à presidência da República e dele recebeu apoio para disputar o governo do Maranhão em 1990, entretanto foi derrotado por Edison Lobão em segundo turno.[1][nota 5]

Filiado a partidos que antecederam o atual PP, foi derrotado ao disputar um mandato de senador em 1994 e a prefeitura de São Luís em 1996.[nota 6] Após migrar para o PSDB perdeu novas eleições à prefeitura da capital maranhense em 2000, 2004 e 2012 e para o Senado Federal em 2006.[1] Por outro lado foi eleito deputado federal em 1998, 2002 e 2014 e prefeito da capital maranhense em 2008.[2][1][11]

Em 17 de abril de 2016 votou a favor da abertura do impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara dos Deputados.[12]

Notas

  1. A contagem dos mandatos exercidos como deputado federal leva em conta os mandatos efetivos a partir das eleições vencidas na disputa pelo cargo conforme descrito aqui.
  2. A informação quanto a sua passagem pela prefeitura da capital maranhense consta no Centro de Pesquisa e Documentação da Fundação Getúlio Vargas e o nome do prefeito a quem serviu veio daqui.
  3. Foi empossado governador em 15/03/1979 e renunciou ao cargo em 14/05/1982.
  4. A rigor havia também a candidatura da professora Delta Martins representando o PT.
  5. A citação específica do apoio a Fernando Collor tem por justificativa o fato de o mesmo ocorrer na primeira eleição presidencial direta em 29 anos.
  6. Não confundir com o Partido Popular fundado em 1980 por Tancredo Neves nem com o extinto Partido Progressista fundado em 1993 por Álvaro Dias. Quando falamos em antecessores do "atual PP" estamos nos referindo ao PPR e ao PPB.

Referências

  1. a b c d e f «Banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral». Consultado em 24 de abril de 2016 
  2. a b c d e «Câmara dos Deputados do Brasil: deputado João Castelo». Consultado em 24 de abril de 2016 
  3. «Senado Federal do Brasil: senador João Castelo». Consultado em 24 de abril de 2016 
  4. Planalto satisfez Nunes ao não escolher José Sarney para governar o Maranhão (online). Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (RJ), 28/04/1978. Primeiro caderno, p. 02. Página visitada em 24 de abril de 2016.
  5. Governador liberta estudantes (online). Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (RJ), 20/09/1979. Primeiro caderno, p. 15. Página visitada em 24 de abril de 2016.
  6. Estudantes maranhenses decidem acabar greve de repente (online). Jornal do Brasil, Rio de Janeiro (RJ), 24/09/1979. Primeiro caderno, p. 07. Página visitada em 24 de abril de 2016.
  7. Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança (online). Folha de S. Paulo, São Paulo (SP), 16/01/1985. Política, p. 6. Página visitada em 24 de abril de 2016.
  8. «CPDOC Fundação Getúlio Vargas: biografia de Tancredo Neves». Consultado em 24 de abril de 2016 
  9. PDS derrota candidato de Sarney (online). Folha de S. Paulo, São Paulo (SP), 16/01/1985. Política, p. 6. Página visitada em 24 de abril de 2016.
  10. Gardênia é prefeita com a ajuda do marido (online). Folha de S. Paulo, São Paulo (SP), 16/01/1985. Política, p. 6. Página visitada em 24 de abril de 2016.
  11. «Depois de cinco derrotas nas urnas, tucano João Castelo é eleito em São Luís». Consultado em 30 de abril de 2016 
  12. «Câmara aprova prosseguimento do processo de impeachment no Senado (g1.globo.com)». Consultado em 24 de abril de 2016