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Álvaro Cunhal: diferenças entre revisões

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==Centenário do seu nascimento==
==Centenário do seu nascimento==
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[[Ficheiro:Xesko - Cunhal o Homem.jpg|thumb|250px|Álvaro Cunhal, retratado por [http://en.wikipedia.org/wiki/Francisco_Santos Xesko]]]
Homenagear Cunhal e a barbárie comunista? Nunca!
No ano de 2013, tem inicio as comemorações dos cem anos de Álvaro Cunhal, através de centenas de iniciativas que percorrem a sua vida política, cultural e artística, bem como exposições em sua homenagem, relembrando a sua importância para a liberdade e a democracia conquistadas em Abril <ref>{{citar web|url=http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3002955&page=-1|título=Arrancam comemorações do centenário de Álvaro Cunhal|autor=Agência Lusa|data=|publicado=Diário de Noticias|acessodata={{DataExt|31|01|2013}}}}</ref>.

A pretexto do centenário do nascimento de uma figura sinistra, com vida consagrada à implantação em Portugal da tenebrosa «ditadura do proletariado», temos vindo a assistir a uma aviltante idolatria mediática, orquestrada por amplos sectores, com o intuito de elevar à categoria de ser humano piedoso o ícone máximo, no nosso país, da ideologia mais sanguinária, despótica e genocida que alguma vez vigorou à face da Terra.

Estalinista empedernido, Álvaro Barreirinhas Cunhal serviu de forma servil, durante décadas, a ditadura soviética, feroz inimiga de Portugal e do mundo livre.

Com efeito, o PCP, o partido dirigido pelo lacaio de Moscovo, sempre actuou ao serviço de interesses de potências hostis, mais concretamente a União Soviética, contra Portugal.

Através dos actos de terrorismo perpetrados nos antigos territórios ultramarinos portugueses e não só, Cunhal notabilizou-se desde cedo ao lado da subversão instigada pelos soviéticos. O PCP esteve envolvido inclusive no envio para Moscovo de parte significativa dos ficheiros da PIDE, facto confirmado por ex-agentes da KGB.

As sabotagens económicas deliberadas, as ocupações selvagens e a agitação social foram sempre a marca indelével da nefasta acção comunista em Portugal. Muitos dos problemas económicos de que o País hoje padece, devem-se à factura da irresponsabilidade, falta de patriotismo e política de terra queimada dos comunistas no tempo do PREC.

A maioria dos portugueses consideram inadmissível que, não obstante o amplo consenso mundial acerca do cortejo de crimes hediondos cometidos pelos correligionários de Cunhal a nível planetário, em Portugal se persista em escamotear e até mesmo branquear a ideologia que norteou não só genocídios de tamanhas proporções mas também aquele que foi o defensor máximo dessa mesma ideologia sanguinária no nosso país.

Para os portugueses patriotas, homenagear Cunhal é homenagear um agente pró-soviético que agiu sempre na defesa dos interesses da Rússia comunista contra os interesses de Portugal e das populações das antigas Províncias Ultramarinas portuguesas, nomeadamente Angola, onde o MPLA, o sanguinário partido apoiado pelo PCP e pelos soviéticos, ainda hoje explora o povo e reina num regime semi-ditatorial, não contente com os quilolitros de sangue que fez correr durante a guerra civil.

Refutamos assim, o despudor patético com que se homenageia quem serviu de alma e coração a extinta URSS, e curva-se perante a memória dos mais de cem milhões de mártires inocentes, que nos cinco continentes, tombaram vitimados pela sanha assassina da tirânica ideologia de Álvaro Cunhal..


== Obras ==
== Obras ==

Revisão das 14h09min de 5 de junho de 2013

Álvaro Cunhal
Álvaro Cunhal
Álvaro Cunhal
Secretário-geral do Partido Comunista Português, Ministro sem pasta de Portugal Portugal
Dados pessoais
Nascimento 10 de novembro de 1913
Coimbra, Portugal
Morte 13 de junho de 2005 (91 anos)
Lisboa, Portugal
Partido Partido Comunista Português,
Profissão Secretário-geral do Partido Comunista Português, deputado, escritor e pintor

Álvaro Barreirinhas Cunhal (Coimbra, 10 de Novembro de 1913Lisboa, 13 de Junho de 2005) foi um político e escritor português, conhecido por ser um resistente ao Estado Novo, e ter dedicado a vida ao ideal comunista e ao seu partido: o Partido Comunista Português.

Biografia

Juventude

Álvaro Cunhal, comício do PCP/APU no Porto em Setembro de 1980
Álvaro Cunhal e outros dirigentes comunistas no Porto, a 5 de Maio de 1982, presentes no desfile e funeral de dois operários antifascistas mortos a tiro pela Polícia de Choque na véspera do 1º de Maio.[1]
Álvaro Cunhal na República Democrática Alemã a 22 de Outubro de 1982.

Álvaro Cunhal nasceu em Coimbra, na freguesia da Sé Nova, filho de Avelino Henriques da Costa Cunhal, advogado de profissão, republicano e liberal, e de Mercedes Simões Ferreira Barreirinhas Cunhal, católica fervorosa.

Passou a infância em Seia, de onde o pai era natural. O pai retirou-o da escola primária porque não queria que o filho «aprendesse com uma professora primária autoritária e a menina-de-cinco-olhos» [2]

Aos onze anos, mudou-se com a família para Lisboa, onde frequentou o Liceu Camões. Daí seguiu para a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde iniciou a sua actividade revolucionária.

Em 1931, com dezassete anos, filia-se no Partido Comunista Português e integra a Liga dos Amigos da URSS e o Socorro Vermelho Internacional. Em 1934 é eleito representante dos estudantes no Senado da Universidade de Lisboa. Em 1935 chega a secretário-geral da Federação das Juventudes Comunistas. Em 1936, após uma visita à URSS, é cooptado para o Comité Central do PCP. Ao longo da década de 1930, colabrou com vários jornais e revistas como a Seara Nova e o O Diabo, e nas publicações clandestinas do PCP, o Avante e O Militante, com vários artigos de intervenção.

Em 1940, Cunhal é escoltado pela polícia à Faculdade de Direito, onde apresenta a sua tese da licenciatura em Direito, sobre a temática do aborto e a sua despenalização, tema pouco vulgar para a época em questão. A sua tese, apesar do contexto político pouco favorável, foi classificada com dezasseis valores. Do júri fazia parte Marcello Caetano [3] [4]


Oposição ao Estado Novo

Devido aos seus ideais comunistas e à sua assumida e militante oposição ao Estado Novo, esteve preso em 1937, 1940 e 1949-1960, num total de 15 anos, 8 dos quais em completo isolamento sem nunca, incrivelmente, ter perdido a noção do tempo. Mesmo sob violenta tortura, nunca falou. Na prisão, como forma de passar o tempo, dedicou-se à pintura e à escrita. Uma das suas produções mais notáveis aquando da sua prisão, foi a tradução e ilustração da obra Rei Lear, de William Shakespeare[5].

A 3 de Janeiro de 1960, Cunhal, juntamente com outros camaradas, todos quadros destacados do PCP, protagonizaram a célebre "fuga de Peniche", possível graças a um planeamento muito rigoroso e a uma grande coordenação entre o exterior e o interior da prisão[6]

Em 1962 é enviado pelo PCP para o estrangeiro, primeiro para Moscovo, depois para Paris.

Ocupou o cargo de secretário-geral do Partido Comunista Português, sucedendo a Bento Gonçalves, entre 1961 e 1992, tendo sido substituído por Carlos Carvalhas.

Em 1968 Álvaro Cunhal presidiu à Conferência dos Partidos Comunistas da Europa Ocidental, o que é revelador da influência que já nessa altura detinha no movimento comunista internacional. Neste encontro, mostrou-se um dos mais firmes apoiantes da invasão da então Checoslováquia pelos tanques do Pacto de Varsóvia, ocorrida nesse mesmo ano.

Entretanto, foi condecorado com a Ordem da Revolução de Outubro.

Após o 25 de Abril

Regressou a Portugal cinco dias depois do 25 de Abril de 1974. Nesse mesmo dia, passeou de braço dado com Mário Soares, por Lisboa, como forma de ambos comemorarem o início da Democracia em Portugal, pois mesmo que divergissem ideologicamente, apoiavam um Portugal livre e democrático.

Foi ministro sem pasta no I, II, III e IV governos provisórios e também deputado à Assembleia da República entre 1975 e 1992.

Em 1982, tornou-se membro do Conselho de Estado, abandonando estas funções dez anos depois, quando saiu da liderança do PCP.

Além das suas funções na direcção partidária, foi romancista e pintor, escrevendo sob o pseudónimo de Manuel Tiago, o que só revelou em 1995.

Em 1989 Álvaro Cunhal foi à URSS para ser operado a um aneurisma da aorta, sendo recebido em Moscovo por Mikhail Gorbatchov o qual o agraciou com a Ordem de Lenine.[7] Nos últimos anos da sua vida sofreu de glaucoma, acabando por cegar.

Faleceu em 13 de Junho de 2005, em Lisboa, e no seu funeral (a 15 de Junho), participaram mais de 250.000 pessoas[carece de fontes?]. Por sua vontade, o corpo foi cremado.

Da sua relação com Isaura Maria Moreira, teve uma filha, Ana Maria Moreira Cunhal, nascida a 25 de Dezembro de 1960, a qual casou e tem dois filhos.

Álvaro Cunhal ficou na memória como um comunista que nunca abdicou do seu ideal.

Centenário do seu nascimento

Ficheiro:Xesko - Cunhal o Homem.jpg
Álvaro Cunhal, retratado por Xesko

Homenagear Cunhal e a barbárie comunista? Nunca!

A pretexto do centenário do nascimento de uma figura sinistra, com vida consagrada à implantação em Portugal da tenebrosa «ditadura do proletariado», temos vindo a assistir a uma aviltante idolatria mediática, orquestrada por amplos sectores, com o intuito de elevar à categoria de ser humano piedoso o ícone máximo, no nosso país, da ideologia mais sanguinária, despótica e genocida que alguma vez vigorou à face da Terra.

Estalinista empedernido, Álvaro Barreirinhas Cunhal serviu de forma servil, durante décadas, a ditadura soviética, feroz inimiga de Portugal e do mundo livre.

Com efeito, o PCP, o partido dirigido pelo lacaio de Moscovo, sempre actuou ao serviço de interesses de potências hostis, mais concretamente a União Soviética, contra Portugal.

Através dos actos de terrorismo perpetrados nos antigos territórios ultramarinos portugueses e não só, Cunhal notabilizou-se desde cedo ao lado da subversão instigada pelos soviéticos. O PCP esteve envolvido inclusive no envio para Moscovo de parte significativa dos ficheiros da PIDE, facto confirmado por ex-agentes da KGB.

As sabotagens económicas deliberadas, as ocupações selvagens e a agitação social foram sempre a marca indelével da nefasta acção comunista em Portugal. Muitos dos problemas económicos de que o País hoje padece, devem-se à factura da irresponsabilidade, falta de patriotismo e política de terra queimada dos comunistas no tempo do PREC.

A maioria dos portugueses consideram inadmissível que, não obstante o amplo consenso mundial acerca do cortejo de crimes hediondos cometidos pelos correligionários de Cunhal a nível planetário, em Portugal se persista em escamotear e até mesmo branquear a ideologia que norteou não só genocídios de tamanhas proporções mas também aquele que foi o defensor máximo dessa mesma ideologia sanguinária no nosso país.

Para os portugueses patriotas, homenagear Cunhal é homenagear um agente pró-soviético que agiu sempre na defesa dos interesses da Rússia comunista contra os interesses de Portugal e das populações das antigas Províncias Ultramarinas portuguesas, nomeadamente Angola, onde o MPLA, o sanguinário partido apoiado pelo PCP e pelos soviéticos, ainda hoje explora o povo e reina num regime semi-ditatorial, não contente com os quilolitros de sangue que fez correr durante a guerra civil.

Refutamos assim, o despudor patético com que se homenageia quem serviu de alma e coração a extinta URSS, e curva-se perante a memória dos mais de cem milhões de mártires inocentes, que nos cinco continentes, tombaram vitimados pela sanha assassina da tirânica ideologia de Álvaro Cunhal..

Obras

O Álvaro Cunhal romanesco

A velha história de sempre, repetida à exaustão como uma petição de princípio arredia a qualquer juízo crítico; logo, fundada numa falácia que trata de atribuir qualidades sem as avaliar. À petição de princípio soma-se a tautologia, que se refastela na longa enumeração de qualidades que não retiram nem acrescentam uma molécula à compreensão desse homem que, mesmo depois de morto, continua a receber as mais rasgadas louvaminheirices das esquerdas [e das direitas]: Cunhal era um homem persistente e tenaz; Cunhal foi coerente até ao fim; Cunhal sacrificou a vida às suas crenças, Cunhal e Salazar eram duas polaridades opostas marcadas por um forte sentido do dever (...).

Se atentarmos nos argumentos reunidos sobre Cunhal - os impropérios como os elogios - verifica-se que se fundam nos mitos que admiradores e inimigos sobre ele foram tecendo; logo, os valores e anti-valores que Cunhal supostamente referenciava não passam de provas de afecto ou aversão que se encontram fora do sujeito, mas na estima ou repugnância que estes [valores] carregam para os indivíduos que sobre ele se pronunciam.

Cunhal foi um mito para a esquerda, como também o foi para a direita. Tudo o que a ele se refere é mero exercício de rememoração de acontecimentos: os anos de prisão, a defesa da tese de licenciatura debaixo de armas, a fuga de Peniche, o exílio no Bloco Comunista, o regresso a Portugal em Abril de 1974, o Verão Quente de 75. Tudo o que se disser sobre o homem esbarra, sempre, com acontecimentos e não com obra. A obra de Cunhal é pequena, insignificante ou nula: pequena como autor, insignificante como artista, nula como político, pois não resultou e dela pouco mais ficou que uma baça mancha. Neste particular, não há "valores", mas apenas uma prática induzida pelos acontecimentos. Cunhal foi, no máximo, um participante da história. O estranho em tudo isto é que se conseguiu fazer de Cunhal uma figura romanesca, senhor do seu destino e destinação, quando, de facto, foi sempre - e apenas - um mero fiscal de forças que não dominava: como comunista, foi perseguido pelo estado Novo; como comunista, serviu o Komintern e o Kominform. Atrelado aos acontecimentos fez o que sempre soube fazer: obedecer àqueles que o instruíam, contrariar aqueles que se lhe opunham. Quando em Novembro de 1975 se abriu, por momentos, a possibilidade de se revelar um homem de liderança, rendeu-se à evidência e acomodou-se a um tipo de regime que desprezava ainda mais que o regime que combatera. Os últimos anos de vida foram confrangedores. Um homem velho, ultrapassado, incapaz de compreender o que se passava à sua volta, escudado numa teimosia perfeitamente irracional.

Julgamos, sinceramente, que um dos maiores escolhos para a esquerda portuguesa (como para a direita) continua a ser ou santificação laica de Cunhal. Os "estudos sobre o comunismo" não lhe podem tributar a importância de ideólogo - pois nada acrescentou, inovou, modificou - no credo de Lenine. Os politólogos não mais podem fazer que a figura do pequeno burocrata de uma engrenagem que tinha sucursais um pouco por toda a geografia planetária. Neste partícula, Berlinguer bate Cunhal aos pontos. Em suma, Cunhal mal existiu.

Colectâneas

  • Obras escolhidas. Lisboa, Editorial «Avante!»:
    • Volume I (1935-1947), 2007. ISBN 978-972-550-321-8.
    • Volume II (1947-1964), 2008.
    • Volume III (1964-1966), 2010.
    • Volume IV (1967-1974), 2013
      • Coordenação, prefácio e notas de Francisco Melo.
      • Texto do prefácio do primeiro volume da obra

Intervenção política e ensaio

  • O Aborto: Causas e Soluções (tese apresentada em 1940 para exame no 5.º ano jurídico da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa). Porto: Campo das Letras, 1997.
  • Rumo à Vitória: As Tarefas do Partido na Revolução Democrática e Nacional. Edições Avante!, 1964.
    • As duas primeiras edições da obra são clandestinas.
    • 3.ª ed., Porto: Edições "A Opinião", 1974.
    • 4.ª ed., Lisboa: Edições Avante!, 1979.
  • A Questão Agrária em Portugal. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1968.
    • Reeditado após 1974 como Contribuição Para o Estudo da Questão Agrária. Lisboa: Edições Avante!, 2 vols., 1976.[1]
  • O Radicalismo Pequeno-Burguês de Fachada Socialista. Lisboa: Edições Avante!
    • As duas primeiras edições, em 1970 e 1971, foram clandestinas.
    • A 3.ª edição foi publicada em 1974.
  • A Revolução Portuguesa: O Passado e o Futuro. Lisboa: Edições Avante!, 1976.
    • A 2.ª edição, de 1994, inclui o artigo A revolução portuguesa 20 anos depois.
  • As Lutas de Classes em Portugal nos Fins da Idade Média. Lisboa: Editorial Estampa, 2.ª edição, revista e aumentada, 1980.
  • O Partido com Paredes de Vidro. Lisboa: Edições Avante!, 1985. [2]
  • Discursos Políticos
    • 22 volumes editados entre 1974 e 1987
  • Acção Revolucionária, Capitulações e Aventura. Lisboa: Edições Avante!, 1994.
  • A Arte, o Artista e a Sociedade, Lisboa: Editorial Caminho, 1996. ISBN 972-21-1068-3.
  • A Verdade e a Mentira na Revolução de Abril: A Contra-Revolução Confessa-se. Lisboa: Edições Avante!, 1999. [3]

Literatura

Autor de vários romances e novelas, publicados sob o pseudónimo de Manuel Tiago.

  • Até Amanhã, Camaradas. Lisboa: Edições Avante!, 1974
    • Adaptado como série televisiva pela SIC.
  • Cinco Dias, Cinco Noites. Lisboa: Edições Avante!, 1975.
  • A Estrela de Seis Pontas. Lisboa: Edições Avante!, 1994.
  • A Casa de Eulália. Lisboa: Edições Avante!, 1997.
  • Fronteiras. Lisboa: Edições Avante!, 1998.
  • Um Risco na Areia. Lisboa: Edições Avante!, 2000.
  • Sala 3 e Outros Contos. Lisboa: Edições Avante!, 2001.
  • Os Corrécios e Outros Contos. Lisboa: Edições Avante!, 2002.
  • Lutas e vidas: Um Conto. Lisboa: Edições Avante!, 2003.

Artes Plásticas

Traduções

A primeira publicação desta tradução fez parte do volume inicial da colecção Obras de Shakespeare[8], que também incluía as peças Romeu e Julieta, traduzida por Luís Sousa Rebelo, e Sonho de uma Noite de Verão, traduzida por Maria da Saudade Cortesão.
A tradução foi realizada entre 1953 e 1955, quando Álvaro Cunhal se encontrava detido na cadeia de Lisboa [9]A publicação foi feita como se da autoria de Maria Manuela Serpa[10]


Notas

  1. Revista O Militante
  2. Contado por Álvaro Cunhal e relatado no Diário Popular de 10 de Maio de 1991. Cf. Pereira (1999).
  3. Editada em 1997, pela Campo das Letras (Porto), com o título: O Aborto: Causas e Soluções.
  4. PEREIRA, José Pacheco. Álvaro Cunhal: Uma Biografia Política. Vol I: «Daniel» o Jovem Revolucionário (1913-1941). Lisboa: Temas e Debates, 1999. ISBN 972-759-150-7
  5. Ver, infra, Traduções.
  6. PEREIRA, José Pacheco. Álvaro Cunhal: Uma Biografia Política. Vol. II: «Duarte», O Dirigente Clandestino (1941-1949). Lisboa: Temas e Debates, 2001 ISBN 972-759-419-0. Vol. III: O Prisioneiro (1949-1960). Lisboa: Temas e Debates, 2005.
  7. http://www.vidaslusofonas.pt/alvaro_cunhal.htm
  8. Editada em Lisboa, pela Tipografia Scarpa.
  9. Revista dos Antigos Alunos da Universidade do Porto|, n.º 18, pg. 34.
  10. «A tradução (e um conjunto de notas anexo) foi passada à família e publicada em 1962 num primeiro tomo das Obras Completas de Shakespeare, edição da Tipografia Scarpa, de Lisboa, sob a direção de Luís de Sousa Rebelo, com o pseudónimo de Maria Manuela Serpa.» diz-nos PEREIRA, José Pacheco. Álvaro Cunhal: Uma Biografia Política: O Prisioneiro (1949-1960), Vol. 3, Lisboa: Temas e Debates, 2005. ISBN:972-759-443-3.

Fontes

Para além das indicadas em notas, o texto baseia-se nas fontes seguidamente enunciadas.

Desde o nascimento até 1960, a obra de José Pacheco Pereira Álvaro Cunhal: Uma Biografia Política, referenciada na bibliografia.

Para a totalidade:

  • Álvaro Cunhal na página do Centro de Investigação Para Tecnologias Interativas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
  • Álvaro Cunhal na Infopedia.
  • Álvaro Cunhal nas Vidas Lusófonas.

Para as obras publicadas:

  • O catálogo da Biblioteca Nacional de Portugal.

Bibliografia

  • AVILLEZ, Maria João. Conversas com Álvaro Cunhal e Outras Lembranças. Lisboa: Temas e Debates, 2004. ISBN 972-759-733-5
  • BRITO, Carlos. Sete Fôlegos do Combatente: Memórias. Lisboa: Nelson de Matos, 2010. ISBN 978-989-8236-24-1
  • CARVALHO, Miguel. Álvaro Cunhal, Íntimo e Pessoal: um Dicionário Afectivo. Porto: Campo das Letras, 2006. ISBN 989-625-037-5
  • CASANOVA, José. FILIPE, Dinis. Evocação da Obra de Álvaro Cunhal. Lisboa: Avante, 2006. ISBN 972-550-313-9
  • CUNHA, Adelino. Álvaro Cunhal: Retrato Pessoal e Íntimo: Biografia. Lisboa: A Esfera dos Livros, 2010. ISBN 978-989-626-256-3
  • FERREIRA, Francisco. Álvaro Cunhal Herói Soviético. Águeda: edição do autor, 1976.
  • NARCISO, Raimundo. Álvaro Cunhal e a Dissidência da Terceira Via. Porto: Ambar, 2007. ISBN 978-972-43-1231-6
  • PAIVA, Maria Valentina (entrevistas); BRINQUETE, José Saraiva (textos). Álvaro Cunhal: Ao Canto do Espelho. Vila Nova de Gaia : Calendário, 2006. ISBN 978-972-8985-08-0
  • PEREIRA, José Pacheco. Álvaro Cunhal: Uma Biografia Política. Lisboa: Temas e Debates:
    • Vol I: «Daniel» o Jovem Revolucionário (1913-1941), 1999. ISBN 972-759-150-7
    • Vol. II: «Duarte», O Dirigente Clandestino (1941-1949), 2001. ISBN 972-759-419-0
    • Vol. III: O Prisioneiro (1949-1960), 2005.
  • PIRES, Catarina. Cinco Conversas com Álvaro Cunhal. Porto, Campo das Letras, 1999. ISBN 972-610-177-8
  • RODRIGUES, Urbano Tavares. A obra literária de Álvaro Cunhal: Manuel Tiago visto por Urbano Tavares Rodrigues. Lisboa, Editorial Caminho, 2005. ISBN 972-21-1737-8
  • RODRIGUES, Urbano Tavares. Balanço Comovido da Ficção de Álvaro Cunhal.
  • RODRIGUES, Urbano Tavares; SANTOS, José da Cruz. É Tempo de Começar a Falar de Álvaro Cunhal. Porto: Asa, 2006. ISBN 972-41-4783-5
  • SILVA, João Ceú e. Uma Longa Viagem com Álvaro Cunhal. Porto: Asa, 2005. ISBN 972-41-4412-7
  • SILVA, João Céu e. Álvaro Cunhal e as Mulheres que Tomaram Partido. Porto: Asa, 2006. ISBN 972-41-4909-9
  • SILVA, Maria Augusta. Álvaro Cunhal: Obra Literária e Pictórica

Ver também

Textos de Álvaro Cunhal disponíveis na Internet

Ligações externas

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Precedido por
Vacante
Bento António Gonçalves faleceu em 1942
Secretário-Geral do
Partido Comunista Português

1961 - 1992
Sucedido por
Carlos Carvalhas