Angélica (1989)
Angélica | |||||||
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Álbum de estúdio de Angélica | |||||||
Lançamento | 1989 | ||||||
Gênero(s) | pop | ||||||
Idioma(s) | português | ||||||
Formato(s) | |||||||
Gravadora(s) | Discos CBS | ||||||
Produção | Mazzola | ||||||
Cronologia de Angélica | |||||||
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Singles de Angélica | |||||||
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Angélica é o segundo álbum de estúdio da apresentadora e cantora brasileira Angélica, lançado em 1989 pela gravadora Discos CBS (atual Sony Music Brasil). Lançado após o êxito de seu antecessor, que vendeu mais de um milhão de cópias em todo o Brasil, o álbum foi aguardado com muita expectativa pelos fãs e pela gravadora, que apostava em sucesso semelhante ao disco de 1988.
O álbum Angélica foi concebido para agradar tanto ao público infantil quanto ao adolescente, e traz tanto canções dançantes quanto baladas românticas. Foi produzido por Marco Mazzola, que trabalhou com a cantora no fonograma anterior. Como músicas de trabalho foram escolhidas três faixas: "Tic Tac", "Coração Encantado" e "Toda Molhada de Chuva", as quais figuraram em paradas de sucesso e foram divulgadas através de videoclipes, programas de televisão, e performances em shows. Outras canções notáveis incluem "O Calhambeque", a qual a gravadora escolheu para criar uma conexão entre as canções sobre veículos, após o sucesso de "Vou de Táxi" e "Angelical Touch" que foi trilha do filme Uma Escola Atrapalhada e do comercial do perfume homônimo.
A recepção ao álbum foi positiva. Os críticos especializados em música fizeram resenhas favoráveis, nas quais elogiaram o talento da cantora e a diversidade de ritmos do LP. Comercialmente, tornou-se o segundo maior sucesso da carreira fonográfica de Angélica. As vendas totais somavam mais de 800 mil cópias em território brasileiro em meados de 1990. Tal fato, o tornou elegível a um disco de platina triplo no país.
Antecedentes
[editar | editar código-fonte]Em 1988, a cantora e apresentadora Angélica lançou no mercado fonográfico brasileiro o seu primeiro fonograma autointitulado. O destaque desse projeto foi a canção “Vou de Táxi”, uma versão em português de "Joe le taxi", lançada pela cantora francesa Vanessa Paradis, que se tornou a mais famosa da carreira de Angélica.[1][2] O álbum chegou a vender mais de um milhão de cópias[3] e se tornou um dos discos mais vendidos naquele ano.[4]
A Discos CBS esperava que o novo trabalho tivesse o mesmo desempenho de seu antecessor, e para tanto iniciou a produção e gravação do segundo disco da artista.[5]
Produção e gravação
[editar | editar código-fonte]Em 24 de março de 1989, o jornal O Pioneiro informou que um segundo trabalho musical da cantora começou a ser gravado e que a previsão era de que fosse lançado em em junho ou julho do mesmo ano.[6] O jornal também mencionou que o projeto incluiria ritmos inéditos no repertório da cantora, como o samba.[6] A escolha do gênero musical mencionado, serviria como uma forma de homenagem a primeira aparição de Angélica em um desfile de escola de samba, ocorrido em fevereiro de 1989.[6]
No mesmo ano, a jornalista Nani Marcos informou em sua coluna no jornal Correio de Notícias que a cantora recebeu do compositor francês Etienne Roda, autor de "Vou de Táxi", uma nova canção que seria incluída no seu segundo disco e que seria lançada na Europa pela cantora Vanessa Paradis.[7] Segundo a revista Veja, pelo disco a cantora receberia 600,000 cruzados novos de seu contrato com a gravadora CBS, além de ter direito de 14% do preço de capa de cada uma de suas cópias vendidas.[8]
A produção do álbum ficou a cargo de Marco Mazzola, produtor musical que também produziu o álbum anterior, e Sergio Lopes.[9] A escolha do repertório foi um processo colaborativo entre Angélica e os produtores, resultando em um conjunto de músicas que refletem tanto as preferências pessoais da cantora quanto a visão comercial dos produtores.[9] O álbum "Angélica" foi concebido para agradar tanto ao público infantil quanto ao adolescente, com uma seleção de músicas que variam entre temas leves e dançantes, e baladas românticas.[10] O disco é composto por várias faixas que variam entre temas românticos, divertidos e ecológicos.[9] A capa do álbum foi fotografada por Marcelo Faustini, e o encarte inclui um pôster de Angélica vestindo um jeans rasgado, que se tornou uma marca registrada.[9]
Em 7 de julho de 1989, o jornalista Ferreira Netto informou no jornal Tribuna da Imprensa o nome de duas canções que fariam parte do disco: "Gato Ideal" e "Toda Molhada de Chuva".[11][nota 1] No mesmo mês, no dia 30 de julho, o jornalista Dom Floriano, do jornal O Liberal, informou que a cantora havia gravado duas canções para o álbum: "Toda Molhada de Chuva" e "Meu Gato", com arranjos de Larry Williams, que trabalhou com o produtor Quincy Jones e em duas faixas do álbum Bad, de Michael Jackson.[13][nota 2]
Canções
[editar | editar código-fonte]Entre as dez canções que compõem a lista de faixas está "O Calhambeque", regravação do clássico de Roberto Carlos, presente em seu álbum É Proibido Fumar, de 1964.[15] Trata-se de uma versão em português da canção, original e em inglês, "Road Hog", do cantor e compositor estadunidense John D. Loudermilk.[16] A canção original atingiu pico na posição de número 64 na parada Billboard Hot 100, em 1962.[17] A escolha de "O Calhambeque" foi uma ideia da CBS, aproveitando o sucesso anterior de Angélica, "Vou de Táxi", para criar uma conexão entre as canções sobre veículos.[9] A versão de Angélica chegou a ser executada em rádios e alcançou boas posições.[18]
"Angelical Touch", que fecha o lado A do vinil, foi escrita por Debarros F., e revela uma faceta mais complexa da personalidade de Angélica, descrita como "uma menina em forma de boneca, um diabinho com cara de anjo".[9] A música deu nome a linha de perfumes lançada pela cantora e serviu de trilha nos comerciais de televisão.[19] Além disso, fez parte da trilha sonora do filme Uma Escola Atrapalhada, no qual a cantora atuou como protagonista e cantou a faixa em um videoclipe exclusivo do filme.[19]
A versão original de "Eu Não Sou Bombom" chama-se "It's The Same Old Song" e foi gravada em 1965 pela banda Four Tops.[20] A música atingiu a posição de número 6 na parada da revista estadunidense Cash Box, no mesmo ano de seu lançamento.[21] A versão de Angélica trata de identidade e autoafirmação, onde a cantora freia a impulsividade de um namorado inquieto.[9]
"Passageiro do Meu Amor" é uma versão de "Marylin Et John", gravada no mesmo ano pela cantora francesa Vanessa Paradis.[9] Trata-se de uma balada romântica que explora temas de amor e relacionamentos juvenis.[9]
"Help Natureza" conta com as participações especiais do cantor brasileiro Ney Matogrosso e o quarteto humorístico Os Trapalhões.[9] A música faz um apelo à proteção das florestas e dos animais, refletindo uma preocupação ecológica.[9]
"Roda, Roda Roda" é uma faixa voltada para o público infantil, divertida e fácil de cantar, ideal para brincadeiras de roda, bastante tocada nos programas da cantora da Rede Manchete: Milk Shake e Clube da Criança.[9]
Lançamento e divulgação
[editar | editar código-fonte]O lançamento do álbum ocorreu em 28 de setembro de 1989,[22] em três formatos originais: LP, K7 e CD (este foi o primeiro lançamento da cantora neste formato); além de duas versões do álbum em LP Picture (uma com as músicas do álbum e outro apenas com a foto de Angélica, com um instrumental natalino).[23][24]
A divulgação ocorreu através de uma série de shows e apresentações em várias cidades brasileiras, bem como videoclipes feitos para algumas das canções e performances em programas de televisão de músicas presentes na lista de faixas do álbum.[25]
Singles
[editar | editar código-fonte]"Tic Tac" foi lançada como primeiro single.[26] A faixa é uma das canções animadas presentes no disco e foi composta por Dudu França e César Rossini.[9] Chegou a ser performada em programas de televisão, tais como o Globo de Ouro, da TV Globo,[27] e em shows da turnê promocional.[28] Além disso, figurou entre as canções mais tocadas em rádios brasileiras.[29][30]
O segundo single a ser lançado foi o da faixa "Coração Encantado".[31] Composta por Michael Sullivan e Paulo Massadas, é introduzida por um solo de violão de Celso Fonseca.[9] Explora temas de amor juvenil, perfeitamente alinhada com o público adolescente da cantora.[9] Em 1996, integrou o álbum de compilação intitulado Os 14 Grandes Sucessos de Angélica.[32]
"Toda Molhada de Chuva" foi o terceiro e último single a ser lançado.[33] Uma balada romântica com o saxofone insinuante de Larry Williams destaca um lado mais suave e emotivo de Angélica, abordando os sentimentos de um primeiro amor.[9] Trata-se de uma versão da música "Bajo La Luz de La Luna", do mesmo ano, do grupo espanhol Los Rebeldes.[9] Como forma de divulgação, chegou a ser cantada em shows da turnê promocional,[34][28] e foi feito um videoclipe para ela, exclusivo do programa Fantástico, da TV Globo.[35] A música apareceu entre as mais executadas em listas de sucesso de rádios brasileiras.[36][37]
Recepção crítica
[editar | editar código-fonte]Críticas profissionais | |
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Avaliações da crítica | |
Fonte | Avaliação |
Diário do Pará | Favorável[38] |
Jornal do Commercio | Favorável[9] |
As resenhas da crítica especializada foram, em maioria, favoráveis.
Edgar Augusto, do Diário do Pará, escreveu que embora o álbum "se enquadre no esquema consumista milimetricamente calculado para faturar entre crianças e adolescentes na fase da puberdade", a cantora demonstra seu talento, confirmando não ser um mero fantoche.[38] Ele elegeu "O Calhambeque", "Roda, Roda, Roda" e "Help Natureza" como os pontos altos do álbum.[38] O jornal indicou o LP como o melhor presente de Dia das Crianças para o público infantil.[39]
Augusto Pantoja, do Jornal do Commercio, também fez uma resenha favorável e escreveu que a faixa "O Calhambeque" "está mais brilhante que nunca", além disso, afirmou que o ponto alto do disco são as músicas agitadas.[9]
Desempenho comercial
[editar | editar código-fonte]Após o sucesso de seu antecessor, a gravadora Discos CBS acreditava que o álbum repetiria o mesmo feito, ou seja, venderia mais de 1,2 milhões de cópias.[5] A tiragem inicial foi de 500 mil unidades, que foram encomendadas pelas lojas antes do lançamento.[8] Ao todo, foram vendidas mais de 800 mil cópias do álbum no Brasil até meados de 1990.[40]
Em relação as paradas de sucesso, atingiu a segunda posição na lista de mais vendidos do Jornal do Brasil, em 1989.[41] Na lista de álbuns mais vendidos durante o ano de 1989 da Nopem, aparece na posição de número 5, o melhor desempenho de toda a carreira fonográfica da cantora.[4]
Lista de faixas
[editar | editar código-fonte]- Créditos adaptados do encarte do LP Angélica, de 1989.[42]
N.º | Título | Compositor(es) | Duração | |
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1. | "O Calhambeque (Road Hog)" | John D. Loudermilk / Gwen Loudermilk (versão: Erasmo Carlos) | 3:11 | |
2. | "Coração Encantado" | Michael Sullivan / Paulo Massadas | 4:12 | |
3. | "Tic Tac" | Dudu França / César Rossini | 3:41 | |
4. | "Toda Molhada de Chuva" (Bajo La Luz de La Luna) | C. Segarra (versão: Biafra / Aloysio Reis) | 3:33 | |
5. | "Angelical Touch" | Debarros Filho | 4:40 | |
6. | "Eu Não Sou Bombom" (It's The Same Old Song) | E. Holland / L. Dozier / B. Holland (versão: Debarros Filho) | 4:23 | |
7. | "Passageiro do Meu Amor" (Marylin Et John) | E. Roda / Gil / F. Langolff (versão: Cláudio Rabello) | 5:50 | |
8. | "Roda, Roda, Roda" | Piska / Giba | 3:41 | |
9. | "Meu Sonho Real" (Mi Chica Ideal) | R. Amado (versão: Biafra / Aloysio Reis) | 4:00 | |
10. | "Help Natureza" (com Ney Matogrosso e Os Trapalhões) | Carlos Pedro / Ed Wilson | 3:26 |
Tabelas
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Tabelas semanais[editar | editar código-fonte]
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Tabelas anuais[editar | editar código-fonte]
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Certificações e vendas
[editar | editar código-fonte]Região | Certificação | Vendas estimadas |
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Brasil | 2× Platina[43] | 800,000[40] |
Notas
- ↑ Ferreira Netto passou a notícia em sua coluna no jornal Correio Braziliense, em 9 de julho de 1989.[12]
- ↑ A mesma notícia foi dada em 20 de julho de 1989, pelo Jornal do Brasil, na coluna Supersônicas, do jornalista Paulo Adário.[14]
Referências
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- ↑ «Angélica - Biografia». IG. Consultado em 28 de maio de 2014
- ↑ Dalila Magarian (1 de agosto de 1998). «Entrevista com Angélica». Revista Playboy. Consultado em 27 de maio de 2015
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