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A história do café começou no [[século IX]]. Originário das terras altas da [[Etiópia]] (possivelmente com culturas no [[Sudão]] e [[Quénia|Quênia]]) e difundido para o mundo através do [[Egito]] e da [[Europa]]<ref>Francis, John K. [http://www.fs.fed.us/global/iitf/pdf/shrubs/Coffea%20arabica.pdf#search=%22%22Coffea%20Arabica%22%20native%22 ''Coffea arabica L. RUBIACEAE'' Factsheet of U.S. Department of Agriculture, Forest Service] (em inglês) Acessado em 7 de novembro de 2006.</ref>. Mas ao contrário do que se acredita, a palavra "café" não é originária de Kaffa - local de origem da planta -, e sim da palavra árabe "qahwa", que significa "vinho da Arábia", devido a importância que a planta passou a ter para a Arábia.{{sem fontes}}
A história do café começou no [[século IX]]. Originário das terras altas da [[Etiópia]] (possivelmente com culturas no [[Sudão]] e [[Quénia|Quênia]]) e difundido para o mundo através do [[Egito]] e da [[Europa]]<ref>Francis, John K. [http://www.fs.fed.us/global/iitf/pdf/shrubs/Coffea%20arabica.pdf#search=%22%22Coffea%20Arabica%22%20native%22 ''Coffea arabica L. RUBIACEAE'' Factsheet of U.S. Department of Agriculture, Forest Service] (em inglês) Acessado em 7 de novembro de 2006.</ref>. Mas ao contrário do que se acredita, a palavra "café" não é originária de Kaffa - local de origem da planta -, e sim da palavra árabe ''qahwa'', que significa "vinho", devido a importância que a planta passou a ter para o mundo árabe<ref name="História_do_café">{{citar web | url = http://www.cafepilao.com.br/br/Retail/CafesNoMundo/AHistoriaDoCafé/ | titulo = A história do café | data = 2008 | publicado = Café Pilão | data = 2008 | acessodata = 30 de setembro de 2008 | formato = [[HTML]] }}</ref>.


Uma [[lenda]] conta que um pastor chamado Kaldi observou que suas [[Bode|cabras]] ficavam mais espertas ao comer as folhas e frutos do [[cafeeiro]]. Ele experimentou os frutos e sentiu maior vivacidade. Um monge da região, informado sobre o fato, começou a utilizar uma infusão de frutos para resistir ao sono enquanto orava.
Uma [[lenda]] conta que um pastor chamado Kaldi observou que suas [[Bode|cabras]] ficavam mais espertas ao comer as folhas e frutos do [[cafeeiro]]. Ele experimentou os frutos e sentiu maior vivacidade. Um monge da região, informado sobre o fato, começou a utilizar uma infusão de frutos para resistir ao sono enquanto orava.
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O conhecimento dos efeitos da bebida disseminou-se e no [[século XVI]] o café era utilizado no oriente, sendo torrado pela primeira vez na [[Pérsia]].
O conhecimento dos efeitos da bebida disseminou-se e no [[século XVI]] o café era utilizado no oriente, sendo torrado pela primeira vez na [[Pérsia]].


Na [[Arábia]], a infusão do café recebeu o nome de ''Kahwah'' ou ''Cahue'' (ou ainda ''Qah'wa'', do original em [[língua árabe|árabe]] قهوة). Enquanto na [[língua turco otomana]] era conhecido como ''Kahve'', cujo significado original era [[vinho]]. A classificação ''Coffea arabica'' foi dada pelo naturalista [[Lineu]]. <!-- remoção de sentença: "força" em árabe está mais próximo de qúwwa (قوة) que kahwah (قهوة) -->
Na [[Arábia]], a infusão do café recebeu o nome de ''kahwah'' ou ''cahue'' (ou ainda ''qah'wa'', do original em [[língua árabe|árabe]] قهوة). Enquanto na [[língua turco otomana]] era conhecido como ''kahve'', cujo significado original também era "vinho". A classificação ''Coffea arabica'' foi dada pelo naturalista [[Lineu]]. <!-- remoção de sentença: "força" em árabe está mais próximo de qúwwa (قوة) que kahwah (قهوة) -->


O café no entanto teve inimigos mesmo entre os árabes, que consideravam suas propriedades contrárias às leis do profeta [[Maomé|Mohammad]]. No entanto logo o café venceu essas resistências e até os doutores maometanos aderiram à bebida para favorecer a digestão, alegrar o espírito e afastar o sono, segundo os escritores da época.
O café no entanto teve inimigos mesmo entre os árabes, que consideravam suas propriedades contrárias às leis do profeta [[Maomé]]. No entanto, logo o café venceu essas resistências e até os doutores maometanos aderiram à bebida para favorecer a digestão, alegrar o espírito e afastar o sono, segundo os escritores da época.


===Na Ásia e África===
===Na Ásia e África===
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Vale ressaltar que o sucesso da [[lavoura]] do café em São Paulo durante a primeira parte do século XX, levou a que o Estado se tornasse um dos mais ricos do país, fazendo com que vários fazendeiros indicassem ou se tornassem eles próprios [[presidente]]s do Brasil (política conhecida como 'café com leite', por se alternarem na presidência paulistas e mineiros), até que se enfraqueceram politicamente com a [[Revolução de 30]].
Vale ressaltar que o sucesso da [[lavoura]] do café em São Paulo durante a primeira parte do século XX, levou a que o Estado se tornasse um dos mais ricos do país, fazendo com que vários fazendeiros indicassem ou se tornassem eles próprios [[presidente]]s do Brasil (política conhecida como 'café com leite', por se alternarem na presidência paulistas e mineiros), até que se enfraqueceram politicamente com a [[Revolução de 30]].


O café era escoado das fazendas no interior do estado e enviado ao [[Porto de Santos]], através de ferrovias, principalmente pela [[Inglaterra|inglesa]] (contruída por [[ingleses]]) [[São Paulo Railway]].
O café era escoado das fazendas no interior do estado e enviado ao [[Porto de Santos]] através de ferrovias, principalmente pela [[Inglaterra|inglesa]] (contruída por [[ingleses]]) [[São Paulo Railway]].


===Na Europa===
===Na Europa===
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Em [[1822]] uma outra invenção surge em França, a máquina de [[café expresso]], embora ainda não passasse de um protótipo. Em [[1855]] é apresentada em uma exposição, em Paris, uma máquina mais desenvolvida, mas foi em Itália que a aperfeiçoaram.
Em [[1822]] uma outra invenção surge em França, a máquina de [[café expresso]], embora ainda não passasse de um protótipo. Em [[1855]] é apresentada em uma exposição, em Paris, uma máquina mais desenvolvida, mas foi em Itália que a aperfeiçoaram.


Assim, coube aos italianos, apenas em [[1905]], comercializar a primeira máquina expresso, precisamente no mesmo ano em que foi inventado um processo que permitia descafeinar o café. Em [[1945]], logo após o final da [[Segunda Guerra Mundial]], a Itália continua tendo a primazia sobre os expressos e [[Giovanni Gaggia]] apresenta uma máquina onde a [[água]] passa pelo café depois de pressionada por uma bomba de pistão. O sucesso foi notório.
Assim, coube aos italianos, apenas em [[1905]], comercializar a primeira máquina de expresso, precisamente no mesmo ano em que foi inventado um processo que permitia descafeinar o café. Em [[1945]], logo após o final da [[Segunda Guerra Mundial]], a Itália continua tendo a primazia sobre os expressos e [[Giovanni Gaggia]] apresenta uma máquina onde a [[água]] passa pelo café depois de pressionada por uma bomba de pistão. O sucesso foi notório.


==A Crise de 1929==
==A Crise de 1929==

Revisão das 03h06min de 1 de outubro de 2008

Nota: Este artigo trata do grão do cafeeiro e da bebida feita com ele. Para as plantas do gênero Coffea, consulte Cafeeiro; para demais casos, consulte Café (desambiguação).
Uma xícara com café.
Grãos de café Arábica torrados

O café é uma bebida produzida a partir dos grãos torrados do fruto do cafeeiro. É servido tradicionalmente quente, mas também pode ser consumido gelado. O café é um estimulante, por possuir cafeína – geralmente 80 a 140 miligramas para cada 207 ml dependendo do método de preparação[1].

Em alguns períodos da década de 1980, o café era a segunda commodity mais negociada no mundo por valor monetário, atrás apenas do petróleo[2]. Este dado estatístico ainda é amplamente citado, mas tem sido impreciso por cerca de duas décadas, devido a queda do preço do café durante a crise do produto na década de 1990, reduzindo o valor total de suas exportações. Em 2003, o café foi o sétimo produto agrícola de exportação mais importante em termos de valor, atrás de culturas como trigo, milho e soja[3].

História

Ficheiro:Coffee1.jpg
Café Arábica em cereja no cafeeiro.
Grãos de café Arábica.
Grãos de café Conilon (Robusta).

A história do café começou no século IX. Originário das terras altas da Etiópia (possivelmente com culturas no Sudão e Quênia) e difundido para o mundo através do Egito e da Europa[4]. Mas ao contrário do que se acredita, a palavra "café" não é originária de Kaffa - local de origem da planta -, e sim da palavra árabe qahwa, que significa "vinho", devido a importância que a planta passou a ter para o mundo árabe[5].

Uma lenda conta que um pastor chamado Kaldi observou que suas cabras ficavam mais espertas ao comer as folhas e frutos do cafeeiro. Ele experimentou os frutos e sentiu maior vivacidade. Um monge da região, informado sobre o fato, começou a utilizar uma infusão de frutos para resistir ao sono enquanto orava.

O conhecimento dos efeitos da bebida disseminou-se e no século XVI o café era utilizado no oriente, sendo torrado pela primeira vez na Pérsia.

Na Arábia, a infusão do café recebeu o nome de kahwah ou cahue (ou ainda qah'wa, do original em árabe قهوة). Enquanto na língua turco otomana era conhecido como kahve, cujo significado original também era "vinho". A classificação Coffea arabica foi dada pelo naturalista Lineu.

O café no entanto teve inimigos mesmo entre os árabes, que consideravam suas propriedades contrárias às leis do profeta Maomé. No entanto, logo o café venceu essas resistências e até os doutores maometanos aderiram à bebida para favorecer a digestão, alegrar o espírito e afastar o sono, segundo os escritores da época.

Na Ásia e África

Em 1475 surge em Constantinopla a primeira loja de café, produto que para se espalhar pelo mundo se beneficiou, primeiro, da expansão do Islamismo e, em uma segunda fase, do desenvolvimento dos negócios proporcionado pelos descobrimentos.

Por volta de 1570, o café foi introduzido em Veneza, Itália, mas a bebida, considerada maometana, era proibida aos cristãos e somente foi liberada após o papa Clemente VIII provar o café.

Na Inglaterra, em 1652, foi aberta a primeira casa de café do continente europeu, seguindo-se a Itália dois anos depois. Em 1672 cabe a Paris inaugurar a sua primeira casa de café. Foi precisamente na França que, pela primeira vez, se adicionou açúcar ao café, o que aconteceu durante o reinado de Luís XIV, a quem haviam oferecido um cafeeiro em 1713.

Na sua peregrinação pelo mundo o café chegou a Java, alcançando posteriormente os Países Baixos e, graças ao dinamismo do comércio marítimo holandês executado pela Companhia das Índias Ocidentais, o café foi introduzido no Novo Mundo, espalhando-se nas Guianas, Martinica, São Domingos, Porto Rico e Cuba. Gabriel Mathien de Clieu, oficial francês, foi quem trouxe para a América os primeiros grãos.

Ingleses e portugueses tentaram a sua sorte nas zonas tropicais da Ásia e da África.

Lavoura de café no Brasil

Fazenda típica de café, vista do terreiro de secagem do café ao fundo instalações - Avaré.

As primeiras plantações dos portugueses no Brasil foram feitas na Região Sudeste do país, em 1727. Francisco de Melo Palheta foi quem introduziu no Brasil o café, depois de uma viagem à Guiana Francesa.

As condições climáticas não eram as melhores nessa primeira escolha e, entre 1800 e 1850, tentou-se outras regiões: o desembargador João Alberto Castelo Branco trouxe mudas do Pará e as cultivou em Rio de Janeiro, depois São Paulo e Minas Gerais, locais onde o sucesso foi total. Também como fator favorável é citado haver nesses locais e no Paraná a terra roxa, considerada o melhor solo para o plantio do café. Graças a isso o Paraná tornou-se o maior estado produtor brasileiro em 1959. O negócio do café começou, assim, a desenvolver-se de tal forma que se tornou a mais importante fonte de receitas do Brasil durante muitas décadas.

Vale ressaltar que o sucesso da lavoura do café em São Paulo durante a primeira parte do século XX, levou a que o Estado se tornasse um dos mais ricos do país, fazendo com que vários fazendeiros indicassem ou se tornassem eles próprios presidentes do Brasil (política conhecida como 'café com leite', por se alternarem na presidência paulistas e mineiros), até que se enfraqueceram politicamente com a Revolução de 30.

O café era escoado das fazendas no interior do estado e enviado ao Porto de Santos através de ferrovias, principalmente pela inglesa (contruída por ingleses) São Paulo Railway.

Na Europa

Os estabelecimentos comerciais na Europa consolidaram o uso da bebida do café, e diversas casas de café ficaram mundialmente conhecidas, como a Virgínia Coffea House, em Londres, e o Café de La Régence em Paris, onde se reuniam nomes famosos como Rousseau, Voltaire, Richelieu e Diderot.

O invento da cafeteira, já em finais do século XVIII, por parte do conde de Rumford, deu um grande impulso à proliferação da bebida, ajudada ainda por uma outra cafeteira de 1802, esta da autoria do francês Descroisilles, onde dois recipientes eram separados por um filtro.

Em 1822 uma outra invenção surge em França, a máquina de café expresso, embora ainda não passasse de um protótipo. Em 1855 é apresentada em uma exposição, em Paris, uma máquina mais desenvolvida, mas foi em Itália que a aperfeiçoaram.

Assim, coube aos italianos, apenas em 1905, comercializar a primeira máquina de expresso, precisamente no mesmo ano em que foi inventado um processo que permitia descafeinar o café. Em 1945, logo após o final da Segunda Guerra Mundial, a Itália continua tendo a primazia sobre os expressos e Giovanni Gaggia apresenta uma máquina onde a água passa pelo café depois de pressionada por uma bomba de pistão. O sucesso foi notório.

A Crise de 1929

Distribuição geográfica dos diferentes cultivos (r: robusta, a m: robusta e arábica e a: arábica).

Com a "quebra" da Bolsa de Valores americana em 1929, o Brasil teve a primeira grande crise de superprodução do café, tendo que o governo brasileiro promover a queima de estoques para tentar segurar os preços. Nos finais da década de 30, o Brasil tinha-se visto a braços com outro excedente de produção que foi resolvido com ajuda da Nestlé, quando esta inventou o café instantâneo.

Superada mais essa crise, o Brasil continuou a ser o maior produtor mundial de café, embora nos últimos anos tenha de concorrer com outros países da América Latina.

O café é, atualmente, a bebida mais consumida no mundo, sendo servidas cerca de 400 bilhões de xícaras por ano. O tipo de café mais comum é o arábica, ocupando cerca de três quartos da produção mundial, seguido do robusta, que tem o dobro da cafeína contida no primeiro.

O café e a saúde

A maioria das pessoas que consomem café diariamente desconhece as substâncias saudáveis e os seus efeitos terapêuticos:

A cafeína chega às células do corpo em menos de 20 minutos após a ingestão do café. No cérebro, a cafeína aumenta a influência do neurotransmissor dopamina.

Entre os malefícios causados pelo consumo excessivo de café podemos listar:

  • Ação diurética compulsivo causadora de perda de minerais e oligoelementos, aminoácidos e vitaminas essenciais.
  • Causa enfraquecimento do organismo através da perda de sódio, potássio, cálcio, zinco, magnésio, vitaminas A e C, bem como do complexo B.
  • Possui relação direta com a doença fibroquística (eventualmente percursora do “cancer da mama”).
  • Pode causar o aparecimento de polipos (primeiro estágio do cancer no aparelho digestivo), verrugas, psoríases e outras afecções dermatológicas.
  • Reduz a taxa de oxigenação dos neurônios.
  • Provoca uma maior secreção de ácido clorídico, causando irritações nas mucosas intestinais que causam colites e ulcerações, principalmente para quem sofre de gastrite.
  • Sua ação é acidificante do sangue, propiciando o surgimento de leucorreias, cistites, colibaciloses e variados acessos fúngicos.
Plantação próxima da cidade de São João do Manhuaçu - Minas Gerais - Brasil.

Produção

Principais produtores
(venda em milhares de ton)
Fonte:OIC

Ano 1984 1994 2004
 Brasil 1 284 25% 1 692 30% 2 356 35%
 Vietname 14 0% 212 4% 831 12%
 Colômbia 662 13% 779 14% 684 10%
Indonésia 373 7% 377 7% 443 7%
 Etiópia 139 3% 152 3% 300 4%
 Índia 196 4% 169 3% 231 3%
 Guatemala 170 3% 227 4% 221 3%
 México 260 5% 250 4% 204 3%
 Peru 70 1% 71 1% 201 3%
Uganda 153 3% 144 3% 165 2%
Honduras 86 2% 131 2% 155 2%
Costa Rica 151 3% 150 3% 107 2%
Costa do Marfim 289 6% 180 3% 105 1%
El Salvador 134 3% 138 2% 85 1%
Nicarágua 51 1% 41 1% 68 1%
Papua-Nova Guiné 45 1% 68 1% 60 1%
Equador 83 2% 143 3% 56 1%
 Tailândia 28 2% 84 1% 48 1%
Tanzânia 50 1% 41 1% 48 1%
Camboja Camboja 95 2% 24 0% 44 1%
 Quênia 93 2% 100 2% 43 1%
 Venezuela 59 1% 56 1% 42 1%
Outros 554 11% 397 7% 264 4%
Total 5 039 100% 5 624 100% 6 760 100%

Referências

  1. Erowid. Caffeine Content of Beverages, Foods, & Medications. (em inglês) Acessado em 7 de novembro de 2006.
  2. Portillo, L. (1993) "El Convenio Internacional del Café y la crisis del mercado". Comercio Exterior 43: 378-391. (em espanhol)
  3. FAOSTAT Agriculture Data. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação. (em inglês) Acessado em 31 de outubro de 2005.
  4. Francis, John K. Coffea arabica L. RUBIACEAE Factsheet of U.S. Department of Agriculture, Forest Service (em inglês) Acessado em 7 de novembro de 2006.
  5. «A história do café» (HTML). Café Pilão. 2008. Consultado em 30 de setembro de 2008 

Ver também

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Ligações externas

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