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Svalbard

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(Redirecionado de Esvalbarda)
Esvalbarda
Svalbard
Bandeira da Noruega
Bandeira da Noruega
Brasão de armas de Svalbard
Brasão de armas de Svalbard
Bandeira Brasão do governador de Svalbard
Gentílico: svalbardense

Localização de Svalbard
Localização de Svalbard

Svalbard em verde escuro e a Noruega em verde claro
Capital Longyearbyen
78°22′N 15°65′E
Cidade mais populosa Longyearbyen
Língua oficial Bokmål norueguês
Governo Monarquia constitucional
• Governador Kjerstin Askholt
• Tratado de Svalbard 9 de fevereiro de 1920
Área
  • Total 61022 km²
População
 • Estimativa para 2016 2668 hab. ()
Moeda Coroa norueguesa (NOK)
Fuso horário CET (UTC+1)
 • Verão (DST) CEST (UTC+2)
Cód. Internet .no
Cód. telef. +47

O arquipélago de Svalbard[1], Esvalbarda[2] ou Esvalbarde[3] é um território ártico norueguês, banhado pelo oceano Glacial Ártico a norte, pelo mar de Barents a leste e pelo mar da Noruega e mar da Gronelândia a oeste. Situado a cerca de 800 km a noroeste da costa norueguesa, o território mais próximo é o arquipélago russo da Terra de Francisco José, a leste, seguido da Gronelândia, a oeste. É o ponto da Terra permanentemente habitado mais próximo do Polo Norte.[4][5][6]

Svalbard tem um clima muito frio e pouco hospitaleiro, e uma grande quantidade de ursos polares muito perigosos para os seres humanos. Não tem uma população originária, embora tenha uns 3000 habitantes temporários — principalmente noruegueses e russos. Na localidade mineira de Sveagruva — a uns 60 km de Longyearbyen — foi extraído carvão entre 1917 e 1976. Na "localidade russa" de Barentsburgo, uma companhia russa dedica-se à exploração mineira de carvão.[7][4]

Apesar de estar sob soberania norueguesa, o arquipélago está sujeito a um regime específico de acesso aos seus recursos naturais pela comunidade internacional, nos termos do Tratado de Svalbard assinado em Paris a 9 de fevereiro de 1920.[8][9][6]

Etimologia e uso

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O nome geográfico Svalbard deriva das palavras nórdicas antigas sval (frio) e bard (borda), significando ”borda fria” ou ”costas frias”. O arquipélago está mencionado em textos islandeses da década de 1190.[10][11][12][13]

Em textos em português costuma ser usada a forma original Svalbard.[14][15][16]

Território e clima

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Com uma área total de 62 049 km², sensivelmente a mesma da Irlanda, o arquipélago de Svalbard consiste em um numeroso grupo de ilhas e ilhéus localizados entre os 74°N e os 81°N, e entre 10°E e 34°E. O ponto mais alto do arquipélago é o Newtontoppen, na ilha de Spitsbergen, com 1717 m de altitude.
As principais ilhas do arquipélago são as seguintes:

As normais climáticas para Svalbard indiciam um clima tipicamente ártico,[17] embora temperado pela corrente do Atlântico Norte, um prolongamento terminal para nordeste da corrente do Golfo. As temperaturas médias mensais ao nível do mar oscilam entre os -12,4 ºC a -17,0 ºC em Fevereiro e os 4,0 ºC a 6,5 ºC em Julho. A precipitação anual, quase toda sob a forma de neve, oscila entre os 190 e os 525 mm. Dada a elevada latitude, quase metade do ano é noite permanente, seguida por igual número de meses com o sol da meia-noite à vista. Em Longyearbyen, o sol da meia-noite dura de 20 de abril a 23 de agosto e a noite ártica de 26 de outubro a 15 de fevereiro.

A geologia de Svalbard é muito variada, incluindo algumas das rochas mais antigas do planeta (3,5 mil milhões de anos). Uma carta geológica detalhada está disponível na página do Instituto Norueguês de Investigação Polar.

Fauna e flora

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A fauna do arquipélago é rica incluindo o urso-polar, a raposa-polar, uma subespécie da rena europeia, um leão-marinho e uma multiplicidade de aves marinhas. A ilha de Spitsbergen tem uma espécie endêmica de camundongo, o Microtus epiroticus.

Os mares do arquipélago são ricos em cetáceos, que em tempos constituíram o principal recurso económico explorado no arquipélago, com instalação de várias estações de apoio à baleação, e peixe. A pesca continua a ser um recurso importante na área, em especial para a frota russa.

A flora é variada embora restrita às zonas não glaciais e ao curto período de crescimento permitido pelo clima. Todo o arquipélago está situado a norte da timberline polar, pelo que não existem árvores.

As condições edafo-climáticas existentes não permitem qualquer tipo de cultura, pelo que nunca existiu qualquer atividade agrícola ou pecuária no exterior. Contudo, na comunidade russa de Barentsburgo existem estufas para produção de vegetais e uma pocilga (a mais ao norte no planeta).

Longyearbyen, a capital administrativa de Svalbard

Devido ao clima e ao território inóspitos, a fixação de população apenas começou a partir da descoberta das jazidas de carvão e do início da sua exploração comercial. Presentemente estima-se que a população de Svalbard seja constituída por cerca de 2 700 residentes, dos quais cerca de 1 800 são noruegueses (essencialmente residentes de Longyearbyen e trabalhadores das minas de Sveagruva) e cerca de 800 são russos e ucranianos (residentes na comunidade de Barentsburgo). Um censo realizado a 1 de setembro de 2004 produziu os seguintes resultados, por localidade de presença, não estando aqui feita a distinção entre os residentes e aqueles que se encontravam simplesmente presentes por razões de trabalho (nas minas ou investigação científica):

São os seguintes os povoados existentes no arquipélago (alguns já sem residentes permanentes):

  • Barentsburgo (Баренцбург) — antiga colônia neerlandesa vendida aos russos. Esta colônia mineradora russa, com cerca de 800 habitantes, é hoje a única mina ativa na ilha;
  • Grumant (Грумант) — é uma colónia russa abandonada desde 1961. Tem havido notícia de um possível retomar da mineração, mas a crise económica russa não pressagia sucesso;
  • Longyearbyen — a capital administrativa da ilha, com cerca de 1 800 habitantes;
  • Ny-Ålesund — uma pequena povoação de apenas 30 habitantes;
  • Pyramiden (Пирамида) — uma grande colónia russa abandonada em 2000. Uma vez resolvidas as questões de propriedade, as suas valiosas infraestruturas poderão levar a um repovoamento;
  • Esmeremburgo — antiga estação de baleação neerlandesa, abandonada cerca de 1660;
  • Sveagruva — com cerca de 210 habitantes permanentes dá apoio às grandes minas de Svea Nord, as maiores em atividade na ilha.

O arquipélago de Svalbard é conhecido desde tempos imemoriais pelos povos das regiões árticas europeias e asiáticas, aparecendo referências a território insulares do Ártico nas sagas islandesas dos séculos X e XI, assentes nas tradições dos povos viquingues (embora a identificação das ilhas referidas com a Gronelândia, Jan Mayen ou Svalbard seja discutível). As tradições dos povos da Lapónia e da costa siberiana também incluíam referências às ilhas do Ártico.

Contudo, as primeiras referências seguras aparecem em crónicas russas dos séculos XIV e XV que atribuem a exploração das ilhas aos pomors, que as tinham considerado como parte da Gronelândia e, em consequência, denominado de Grumant (Грумант) (designação depois adoptada para uma das grandes comunidades mineiras soviéticas, hoje abandonada).

Apesar deste conhecimento ancestral, a existência das ilhas era ignorada pela intelectualidade europeia, que apenas delas teve conhecimento pelas crónicas da expedição que Willem Barentsz liderou em 1596, na procura da mítica passagem do nordeste para o Extremo Oriente e para a Índia. Deve-se a Barents a atribuição à principal ilha do nome de Spitsbergen (que significa picos aguçados, uma referência às montanhas da ilha), que acabou por se estender durante muito tempo a todo o arquipélago de Svalbard.

Durante o período em que as ilhas eram conhecidas por Spitsbergen, a ilha que hoje ostenta o nome era chamada Spitsbergen Ocidental, ou Vestspitsbergen. Por decisão do Estado norueguês, o arquipélago passou a ser designado por Svalbard, ficando a designação Spitsbergen reservada para a ilha do mesmo nome. Tal decisão baseia-se na existência, desde pelo menos 1194, de menção nas sagas viquingues a uma terra de Svalbard (que significa costa fria), embora não seja seguro que em referência ao arquipélago que hoje ostenta o nome.

A baleação e a questão da soberania

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Ruínas da base baleeira neerlandesa de Esmeremburgo (século XVII)

Dado que o clima é extremo, as ilhas não têm qualquer interesse agrícola nem oferecem recursos que permitissem uma colonização economicamente apelativa. Assim, mesmo depois das expedições de Barents, as ilhas eram apenas ocasionalmente visitadas.

A descoberta de que as águas em torno das ilhas eram ricas em baleias e outros mamíferos marinhos, que podiam ser caçados para produção de óleos animais, levou a que em poucas décadas as costas das ilhas fossem mapeadas e que em cada verão ártico fossem organizadas expedições de baleação aos mares das ilhas. Tal incluiu a criação em terra de pequenas estações de desmancha e derretimento de carcaças de baleia, que eram ocupadas apenas durante o período de caça. De 1612 a 1720, a baleação ao largo da costa oeste de Spitsbergen reunia navios baleeiros dinamarqueses, neerlandeses, ingleses, franceses e noruegueses. Estima-se que apenas os neerlandeses tenham capturado neste período cerca de 60 000 baleias, que derretiam na sua base de Esmeremburgo.

Esta ocupação, ainda que temporária, veio suscitar a questão da soberania sobre as ilhas, que tinha permanecido relativamente indefinida, com todos os estados escandinavos, desde a Dinamarca à Noruega, que entretanto procurava afirmar a sua independência, para além da Rússia e dos Países Baixos, a reclamarem direitos sobre o arquipélago.

A questão agudizou-se quando se descobriu que a ilha era rica em carvão e em 1906 a empresa de capitais americanos Arctic Coal Company (ACC) pretendeu iniciar a exploração industrial. O povoado então fundado recebeu o nome de Longyearbyen, hoje a capital da ilha, em honra do americano John Munroe Longyear, principal acionista da ACC.

Em 1916, em plena Grande Guerra, a ACC vendeu a sua posição a interesses nórdicos e a companhia norueguesa Store Norske Spitsbergen Kulkompani A/S (SNSK), para além de outras duas empresas escandinavas e de uma neerlandesa, incrementou em muito a mineração, formando as primeiras colónias permanentes de dimensão apreciável no arquipélago.

Seguiram-se interesses russos, que também pretendiam acesso ao carvão da ilha, o que levou a uma crescente tensão em torno do domínio da ilha.

Terminada a guerra, as potências aliadas vencedoras resolveram apoiar as pretensões norueguesas, o que levou à assinatura em Paris, a 9 de fevereiro de 1920, do Tratado de Svalbard.

Setor aeroportuário

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Existe um aeroporto perto da capital da ilha - o Aeroporto de Svalbard. A companhia aérea SAS (Scandinavian Airlines) voa para lá, com destino a Oslo, capital norueguesa, do qual país a ilha pertence.[18]

O Tratado de Svalbard

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A colónia russa de Barentsburgo (Баренцбург)

Pelo Tratado de Svalbard, inicialmente assinado entre a Noruega, os Estados Unidos, o Reino Unido (e seus domínios do então Império Britânico), a França, o Canadá, a Austrália, a Dinamarca, a Itália, os Países Baixos, a Suécia e o Japão, a soberania norueguesa sobre a ilha foi reconhecida. A União Soviética aderiu em 1924, e a Alemanha em 1925. Hoje o tratado tem mais de 40 signatários, entre os quais Portugal.

O Tratado de Svalbard, apesar de reconhecer a soberania norueguesa sobre o arquipélago, impõe como condição a sua perpétua desmilitarização e o direito dos cidadão dos países signatários nelas se estabelecerem livremente para exploração dos seus recursos naturais, embora subordinados às leis promulgadas pela Noruega, que, contudo, não pode discriminar positivamente os seus cidadãos face aos dos restantes Estados signatários.

Esta internacionalização de Svalbard levou a que durante a maior parte do século XX a ilha de Spitsbergen tivesse entre os seus residentes mais cidadão soviéticos que noruegueses, já que a União Soviética investiu substancialmente na exploração do carvão através da empresa estatal Trust Arktikugol (Арктикуголь), a única que, a par da norueguesa Store Norske Spitsbergen Kulkompani A/S, ainda mantém atividade mineira na ilha. Esta empresa adquiriu em 1932 as minas neerlandesas de Barentsburgo. Nos termos do tratado, a partir de 1925 a Noruega assumiu a administração da ilha tendo, entre outras medidas, estabelecido normas de proteção ambiental que foram pioneiras na Europa.

A Segunda Guerra Mundial

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Apesar de ser uma zona desmilitarizada, Svalbard está situada numa posição geoestratégica importante, pois controla o acesso aos portos russos de Murmansk e Arkhangelsk, os únicos por onde a Rússia tem acesso irrestrito (embora com problemas de gelo) ao Atlântico. Desencadeada a guerra, e ocupada a Noruega pela Alemanha Nazi, a atividade mineira foi suspensa e a ilha quase totalmente evacuada a 3 de setembro de 1941. Mesmo assim, forças alemãs bombardearam Longyearbyen e Barentsburgo em setembro 1943 e Sveagruva no ano seguinte. Terminado o conflito, a ilha passou a desempenhar um papel importante na Guerra Fria, com os seus mares a serem palco de frequentes incursões submarinas e aéreas.

Governo e economia

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O arquipélago é governado desde 1925 pela Noruega, constituindo uma região especial dotada de sistema fiscal próprio (que não aplica a generalidade dos impostos noruegueses, incluindo os sobre o álcool e o tabaco) e de larga autonomia comunitária. Os enclaves soviéticos, hoje russos, apenas nominalmente estão sob tutela norueguesa, funcionando com absoluta autonomia e apenas sujeitos às normas impostas pela empresa gestora.[carece de fontes?]

A governação cabe a um governador, o "Sysselmannen på Svalbard", a autoridade máxima na ilha, assessorado por um conselho. A economia está cada vez mais dependente do turismo (que ainda é incipiente) já que a mineração tem vindo a ser progressivamente abandonada, hoje estando restrita às actividades russas em Barentsburgo e norueguesas em Svea. Não existem estradas que liguem entre si as diversas povoações, estando o acesso dependente do navio ou do avião. O helicóptero e a mota de neve são os meios privilegiados de transporte.

Hoje a capital, Longyearbyen, concentra quase toda a atividade administrativa e comercial, sendo o principal porto de entrada na ilha. O Silo Global de Sementes de Svalbard (apelidado de "cofre do fim do mundo"),[19] criado para preservar sementes de plantas cultiváveis de todo o mundo e inaugurado em 2008, foi instalado próximo da capital.[20] As minas de carvão russas de Barentsburgo, com cerca de 800 residentes, são uma colónia independente, com os seus acessos diretos ao exterior, central elétrica e de telecomunicações própria, hospital, hotel, pavilhão desportivo e escola. Para fornecer as necessárias vitaminas, e para combater a depressão que a falta de luz provoca durante o longo inverno polar, a colónia tem a sua estufa aquecida e iluminada, com horta e jardim, e até uma pocilga industrial para fornecer carne fresca. A Rússia possui um consulado em Barentsburgo.

A colónia russa de Pyramiden (Пирамида), uma autêntica cidade com o seu hospital, estufas, escolas, pavilhões desportivos e grandes blocos de apartamentos, foi abandonada em 2000, encontrando-se as suas excelentes instalações em rápida degradação. Em Ny Ålesund existe apenas uma pequena loja. Todas as estruturas construídas antes de 1946 são consideradas património cultural, estando legalmente protegidas.

A povoação de Ny Ålesund, com o seu hotel e monumento a Roald Amundsen.

Referências

  1. «svalbardense». Infopédia. Consultado em 14 de abril de 2020. svalbardense - relativo ou pertencente a Svalbard (território norueguês) 
  2. «A volta dos gentílicos (ou adjetivos pátrios) - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa». ciberduvidas.iscte-iul.pt. Consultado em 16 de junho de 2021 
  3. Porto Editora. «Esvalbarde e Ilha de Jan Mayen». Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Infopédia – Enciclopédia e Dicionários Porto Editora. Consultado em 23 de setembro de 2013 [ligação inativa]
  4. a b Nils Petter Thuesen e Susan Barr. «Svalbard» (em norueguês). Store norske leksikon (Grande Enciclopédia Norueguesa). Consultado em 14 de abril de 2020 
  5. Lars-Erik Åse, Lennart Sjöstedt e Ulf Erlandsson. «Svalbard» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 14 de abril de 2020 
  6. a b «Svalbard» (em inglês). Encyclopædia Britannica (Enciclopédia Britânica). Consultado em 14 de abril de 2020 
  7. Lars Bergquist, Thomas Magnusson, Peter A. Sjögren e Thomas Fehrm (ilustrador) (2002). «Svalbard». Norstedts första uppslagsbok. Kunskap från början (em sueco). Estocolmo: Norstedts ordbok. p. 386. 460 páginas. ISBN 9172273186 
  8. Geir Ulfstein e Sven G. Holtsmark. «Svalbardtraktaten» (em norueguês). Store norske leksikon (Grande Enciclopédia Norueguesa). Consultado em 14 de abril de 2020 
  9. Love Kellberg. «Spetsbergtraktaten» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 14 de abril de 2020 
  10. Nils Petter Thuesen e Susan Barr. «Svalbard» (em norueguês). Store norske leksikon (Grande Enciclopédia Norueguesa). Consultado em 27 de junho de 2021 
  11. «Ekspedisjoner i Arktis» (em norueguês). Store norske leksikon (Grande Enciclopédia Norueguesa). Consultado em 27 de junho de 2021. I de islandske annaler for 1194 fortelles det om oppdagelsen av Svalbard. 
  12. Michael Bregnsbo e Rasmus Ole Rasmussen. «Svalbard» (em dinamarquês). Den Store Danske Encyklopædi (Grande Enciclopédia Dinamarquesa). Consultado em 27 de junho de 2021 
  13. «Svalbard» (em sueco). Visitnorway. Consultado em 27 de junho de 2021 
  14. Rita de Cássia da S. e Sá; et al. «Expressão do fator de crescimento semelhante à insulina I (IGF-I) no músculo peitoral e semimembranoso em duas populações do ganso migratório Branta leucopsis Bechstein (Anseriformes, Anatidae) em diferentes fases de desenvolvimento». Revista Brasileira de Zoociências. Consultado em 27 de junho de 2021. No verão, este ganso voa em torno de 2500 km, indo de Firth (Escócia) até o arquipélago de Svalbard (Ártico europeu), onde se reproduz 
  15. Joedy Luciana Barros Marins Bamonte. «Derivas : um olhar sobre a obra de Marcelo Moscheta». Universidade de Lisboa. Consultado em 27 de junho de 2021. Em uma terceira e última parte da mostra, chegava-se ao “caderno de viagens” de Svalbard, nas obras 
  16. Louiziel Karla Lemos Vilarinho de Brito. «Banco de germoplasma vegetal como uma alternativa ao ensino de botânica» (PDF). Universidade de Brasília e Universidade Estadual de Goiás. Consultado em 27 de junho de 2021. o Banco Genético Nórdico, foi construído um Banco Global de Germoplasma no arquipélago de Svalbard 
  17. «normais climáticas para Svalbard». Consultado em 23 de dezembro de 2005. Arquivado do original em 16 de dezembro de 2005 
  18. «Member Airline Details». www.staralliance.com. Consultado em 16 de junho de 2021 
  19. Mendes, Felipe (9 de março de 2018). «O cofre do fim do mundo». Isto É Dinheiro. Consultado em 16 de julho de 2019 
  20. Fouché, Gwladys (26 de fevereiro de 2008). «Svalbard's giant cold store». The Guardian (em inglês). Consultado em 16 de julho de 2019 

Ligações externas

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