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Nike, Inc.: diferenças entre revisões

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Fora isso a qualidade dos tênis caiu abruptamente nos últimos anos, principalmente em tênis onde se usam entressola de poliuretano, material que sofre hidrólise e se desfaz, usando ou não o tênis. Tem casos de tênis novos que nunca foram usados e 8 meses depois quando foram ser usados estavam com a sola toda esfarelada se desmanchando, existem inúmeros casos de reclamações em sites de conciliação como o "Reclame Aqui", mas a Nike sempre se esquiva dizendo que quer nota fiscal, que o produto foi mal usado, que acabou a garantia, etc. E com isso a péssima qualidade continua imperando.
No link http://www.reclameaqui.com.br/2448299/nike/nike-impax-com-base-do-solado-desmanchado-e-solado-descoland/ a '''própria acessoria da Nike''' confirma o problema da hidrólise. Fato que já foi levantado por vários engenheiros do setor. O poliuretano torna o calçado mais leve e confortável, mas infinitamente menos durável.

Fontes: http://www.reclameaqui.com.br/indices/673/nike/ http://www.pracuch.com/tec_peso.html http://sneakersbr.com.br/forum/cultura-sneaker/hidrolize-o-inimigo-dos-sneakerheads/ www.huniforme.com.br/HIDROLISE.dochttp://pt.wikipedia.org/wiki/Poliuretano www.poliuretanos.com.br/Cap4/48Calcados.htm http://www.reclameaqui.com.br/2448299/nike/nike-impax-com-base-do-solado-desmanchado-e-solado-descoland/


== Fornecimento e patrocínio no futebol ==
== Fornecimento e patrocínio no futebol ==

Revisão das 03h29min de 23 de janeiro de 2013

Nike Inc.
Nike, Inc.
Empresa de capital aberto
Slogan Just Do It
Atividade Calçados e equipamentos esportivos
Fundação 1972[1]
Sede Beaverton, Oregon,  Estados Unidos
Pessoas-chave Bill Bowerman, Co-Foundador (falecido em 24 de Dezembro de 1999);
Phillip Knight, Co-Fundador presidente;
Mark Parker, CEO e presidente
Empregados 30.200
Produtos Tênis, roupas, acessórios
Faturamento Aumento US$ 16.326 bilhões (FY 2007)[2]
Website oficial Sítio oficial

Nike, Inc. é uma empresa norte-americana, considerada a maior no segmento de roupas e calçados para esportes.

História

Loja da Nike em Osaka, no Japão.

A empresa tirou seu nome da deusa grega da vitória, Nice. O chamado Swoosh, logotipo da marca, é um desenho gráfico criado por Carolyn Davidson em 1971 e vendido por apenas US$ 35,00 à empresa.[carece de fontes?]

Seus principais rivais são a Adidas, Puma AG e a Reebok, que foi vendida para a Adidas.[carece de fontes?] A sede da Nike fica em Beaverton, Oregon.[carece de fontes?]

A verdadeira empresa nasceu através de um treinador de atletismo universitário, Bill Bowerman, e seu sócio Phil Knight, que efetuaram várias experiências com a torradeira elétrica na casa de Bill, usando materiais como cimento, borracha a fim de descobrir uma sola melhor adaptada ao desempenho desportivo e ao bem estar. Com resultados bastante satisfatórios, começaram a ser-lhe cobiçados cada vez mais e mais pares. Desta maneira se fez a Blue Ribon Sports, que mais tarde viria a se chamar Swoosh e depois Nike (inicialmente uma linha da marca Swoosh).[carece de fontes?]

  • Em 23 de outubro de 2007, foi anunciada a compra da Umbro, sua grande concorrente, pelo valor de US$ 580 milhões.[carece de fontes?]

Fornecimento e patrocínios

Modelo de chuteira produzido pela Nike

A Nike é a líder mundial em vendas de material esportivo e na Europa a segunda maior, perdendo apenas para a alemã Adidas (Reebok*) em países como França, Espanha e Alemanha; no Reino Unido perde para marca local Umbro.[carece de fontes?] (*) Reebok foi adquirida pela Adidas em 2005 em busca do mercado perdido para a Nike.[carece de fontes?] No Brasil, a Nike patrocina 5 times de futebol profissional, sendo eles: Coritiba Foot Ball Club, Esporte Clube Bahia, Santos Futebol Clube, Sport Club Corinthians Paulista, e Sport Club Internacional.[carece de fontes?]

Jogadores

A Nike patrocina muitos jogadores de futebol, basquetebol e outros esportes. Entre os mais famosos encontra-se o ex-jogador de futebol Ronaldo, que foi o primeiro jogador de futebol do mundo a ser patrocinado pela empresa Nike,[carece de fontes?] e o futebolista português Cristiano Ronaldo,[carece de fontes?] além do craque brasileiro Neymar.[3] O primeiro desportista a ter um contrato com a Nike foi o jogador de basquete Michael Jordan, para quem hoje a própria Nike fabrica acessorios esportivos da linha Air Jordan.[carece de fontes?] Também pelo basquete, Kobe Bryant e LeBron James são patrocinados pela Nike.[carece de fontes?] Entre os 3 melhores jogadores de futebol do mundo de 2009 eleitos pela FIFA, somente o argentino Messi não é patrocinado pela marca.[carece de fontes?]

Em janeiro de 2010, a tenista Maria Sharapova voltou a ser a desportista mais bem paga do mundo, ao renovar o seu contrato com a marca, no valor de 70 milhões de dólares (cerca de 48 milhões de euros).[4]

Parcerias

A Nike em 2006 fez um feito para concorrer com suas rivais Adidas, Mizuno e Asics: lançou o Nike+ para concorrer com o Adidas 1.1.[carece de fontes?] Para isso, foi firmada uma parceria com a Apple Inc., usando seu modelo mais popular de iPod, o iPod Nano.[carece de fontes?] O aparelho monitora as passadas e o desempenho do usuário e os registra no computador para que possam ser comparados.[carece de fontes?] Além disso, a Nike, introduziu uma linha de camisas projetadas com bolsos especiais na manga ou no tronco com as dimensões do pequeno aparelho da Apple Inc..[carece de fontes?] Entretanto para concorrer com a dobradinha, no início de 2008 a Samsung e a Adidas se uniram para criar o primeiro rival da tecnologia Nike+iPod, que permite aos seus usuários integrar seu calçado ao seu tocador portátil na hora de fazer exercícios e avaliar seu desempenho.[carece de fontes?] A resposta da Samsung foi batizada de miCoach, um sistema que combina o telefone miCoach com um monitor de batimento cardíaco e um sensor que dá respostas precisas sobre atividades físicas.[carece de fontes?] Será permitido transmitir dados para o website miCoach.com, que ajudará no planejamento de exercícios.[carece de fontes?] A Sony Ericsson também passou a equipar sua linha Walkman (W) com acelerômetros e aplicativos em prol de monitorar as passadas de seus usuários.[carece de fontes?] Para manter a competitividade ante os concorrentes, a Nike e a Apple lançaram uma pulseira chamada Nike+ SportBand, na qual a presença de um iPod Nano se faz desnescessária, além de uma opção mais em conta.[carece de fontes?]

Críticas

A Nike já foi criticada por explorar os trabalhadores em países como Indonésia, Paraguai, Índia, Turquia e México.[livro 1] A companhia foi sido objeto de muitas críticas pelas condições de trabalho precárias e a exploração de mão de obra barata empregada em outros países sem legislação trabalhista adequada e com incentivos fiscais onde seus produtos são manufaturados.[livro 1] Fontes dessas críticas incluem o livro Sem Logo de Naomi Klein[livro 1] e os documentários de Michael Moore[carece de fontes?]. Max Barry ironizou a reputação da companhia através de críticas em seu romance Eu S/A (Jennifer Government em inglês), na qual um executivo da Nike imoral é o vilão da história responsável pelo financiamento do golpe militar de 1964, no Brasil.[livro 2] Hoje, a empresa comunica suas medidas para monitorar, fiscalizar e qualificar o trabalho nas fábricas.[carece de fontes?] Publicamente reconheceu os erros cometidos no passado e indica que esses escândalos foram responsáveis pela criação da sua plataforma de sustentabilidade, antes da maioria das empresas.[carece de fontes?]

A empresa também enfrentou críticas quando pediu imunidade a um processo de propaganda enganosa na Califórnia baseado no fato de que ela gozava dos direitos da Primeira Emenda, como se a corporação fosse um ser humano.[carece de fontes?] A disputa chegou até a Suprema Corte norte-americana (Nike v. Kasky), mas foi mandada de volta aos tribunais da Califórnia sem significativas resoluções e subsequentemente foi decidida fora do tribunal.[carece de fontes?]

Em 2011 a Nike foi acusada por ativistas de comprar materiais de fornecedores que poluem os rios da China com resíduos químicos perigosos à saúde humana e para o meio ambiente.[5]


Fora isso a qualidade dos tênis caiu abruptamente nos últimos anos, principalmente em tênis onde se usam entressola de poliuretano, material que sofre hidrólise e se desfaz, usando ou não o tênis. Tem casos de tênis novos que nunca foram usados e 8 meses depois quando foram ser usados estavam com a sola toda esfarelada se desmanchando, existem inúmeros casos de reclamações em sites de conciliação como o "Reclame Aqui", mas a Nike sempre se esquiva dizendo que quer nota fiscal, que o produto foi mal usado, que acabou a garantia, etc. E com isso a péssima qualidade continua imperando. No link http://www.reclameaqui.com.br/2448299/nike/nike-impax-com-base-do-solado-desmanchado-e-solado-descoland/ a própria acessoria da Nike confirma o problema da hidrólise. Fato que já foi levantado por vários engenheiros do setor. O poliuretano torna o calçado mais leve e confortável, mas infinitamente menos durável.

Fontes: http://www.reclameaqui.com.br/indices/673/nike/ http://www.pracuch.com/tec_peso.html http://sneakersbr.com.br/forum/cultura-sneaker/hidrolize-o-inimigo-dos-sneakerheads/ www.huniforme.com.br/HIDROLISE.dochttp://pt.wikipedia.org/wiki/Poliuretano www.poliuretanos.com.br/Cap4/48Calcados.htm http://www.reclameaqui.com.br/2448299/nike/nike-impax-com-base-do-solado-desmanchado-e-solado-descoland/

Fornecimento e patrocínio no futebol

Clubes

Seleções

Referências

  1. «2007 Annual Report» (PDF). Nike, Inc. 2007. p. 2. Consultado em 7 de janeiro de 2007 [ligação inativa] 
  2. «2007 Annual Report: SEC 10K Filling» (PDF). Nike, Inc. 2007. Consultado em 7 de janeiro de 2007 [ligação inativa] 
  3. SEGALLA, Amauri; CARDOSO, Rodrigo (23 de junho de 2011). «O Reino Encantado de Neymar». ISTOÉ. Consultado em 17 de dezembro de 2012 
  4. ESTEVES, Madalena (14 de janeiro de 2010). «Maria Sharapova é a desportista mais bem paga do mundo». Diário de Notícias. Consultado em 17 de dezembro de 2012 
  5. «Greenpeace encontra resíduo tóxico em roupas de grife feitas na China». Folha de São Paulo. 23 de agosto de 2011. Consultado em 17 de dezembro de 2012 

Livros de referência

  1. a b c Klein, Naomi (2003). Sem Logo. [S.l.]: Editora Record. ISBN 8501062626 
  2. Barry, Max (2005). Eu S/A. [S.l.]: Editora Record. ISBN 8501062626 

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