Universidade Lusófona

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Universidade Lusófona (ULusófona)
ULusófona
Lema Humani Nihil Alienum
Fundação 1987
Tipo de instituição Privada
Localização Lisboa
Reitor(a) José Bragança de Miranda[1]
Vice-reitor(a)
  • Luís Cláudio Ribeiro (Qualidade e Desenvolvimento Académico)
  • Isabel Babo (Internacionalização)
  • Carlos Poiares (Comunidade Académica e Cidadania)
[2]
Total de estudantes 16 900 (2023)
Página oficial http://www.ulusofona.pt/

A Universidade Lusófona (ULusófona) é a maior universidade privada portuguesa, com sede na cidade de Lisboa, reconhecida pelo Decreto-Lei n.º 92/98, de 14 de abril.[3]

Localização[editar | editar código-fonte]

Universidade Lusófona

A Universidade está situada no extremo norte do Campo Grande, freguesia de Alvalade, beneficiando da proximidade da Biblioteca Nacional, de diversos Museus (como o Museu Rafael Bordalo Pinheiro) e do Jardim do Campo Grande.

Equipamentos[editar | editar código-fonte]

A Universidade está apetrechada com todo o equipamento técnico e pedagógico indispensável ao correto funcionamento dos cursos lecionados.[carece de fontes?]. Possui a Biblioteca Victor de Sá e o Campus tem vários edifícios destinados ao ensino.

Possui ainda um Laboratório de Engenharia Civil com vários equipamentos experimentais nas áreas dos materiais de construção, mecânica dos solos e estruturas.

Faculdades, departamentos e escolas[editar | editar código-fonte]

Universidade Lusófona

Cursos[editar | editar código-fonte]

A Licenciatura em Engenharia Civil tem mais de 25 anos e é a licenciatura deste género mais antiga em Portugal numa universidade privada.

Investigação[editar | editar código-fonte]


Na área da Engenharia Civil, a investigação está assente em três linhas de investigação: Monitorização e conservação de infraestruturas; Materiais de pavimentação para infraestruturas de transporte; Gestão avançada da construção.

Caso Miguel Relvas[editar | editar código-fonte]

A Universidade Lusófona, esteve envolvida num escândalo político, quando foi posto a público o facto do então ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares Miguel Relvas ter obtido uma licenciatura de 36 cadeiras distribuídas por três anos, tendo feito apenas algumas cadeiras em apenas um ano.[4] As outras cadeiras terão sido obtidas através de equivalências ao abrigo do processo de Bolonha, segundo o qual, as universidades têm autonomia para atribuir as referidas equivalências.

Em junho de 2013 o Ministério Público instaurou um processo no Tribunal Administrativo de Lisboa contra a Universidade Lusófona, por causa de ilegalidades encontradas na referida licenciatura. Segundo um relatório entregue ao ministro da Educação, existe "prova documental de que uma classificação de um aluno não resultou, como devia, da realização de exame escrito". Miguel Relvas terá feito a cadeira de "Introdução ao Pensamento Contemporâneo", com apenas uma "discussão oral de sete artigos de jornal" de sua autoria, apesar de o regulamento interno da universidade exigir um exame escrito.[5]

Alumni[editar | editar código-fonte]

Ser Aluno Lusófona[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Redes Sociais[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. José Bragança Miranda. «Dois Centros Universitários... um mundo!». Universidade Lusófona. Consultado em 30 de janeiro de 2023 
  2. «Vice-Reitorias». Universidade Lusófona. Consultado em 30 de janeiro de 2023 
  3. Decreto-Lei n.º 92/98, de 14 de abril
  4. http://www.publico.pt/politica/noticia/miguel-relvas-fez-licenciatura-num-ano-por-causa-do-curriculo-profissional-1553153
  5. Jornal de Notícias. «Licenciatura de Miguel Relvas leva Universidade Lusófona a julgamento». 2013-06-26