Infraestruturas de Plasencia

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Infraestruturas de Plasencia[1]

Subestação elétrica de Plasencia
Obras de canalizações subterrâneas de tubagens de gás natural

Abastecimentos[editar | editar código-fonte]

Barragem de Plasencia

Água potável[editar | editar código-fonte]

A gestão do abastecimento de água potável e de águas residuais é feita pela empresa Aquagest mediante uma concessão administrativa outorgado pelo Ayuntamiento em 1999.

Os dados do exercício de 2003 indicam que foram fornecidos 4 476 179 m³ de água potável para uma população de 38 495 habitantes, o que dá uma média de 318 litros por habitante por dia.[2]

Abastecimento de alimentos perecíveis[editar | editar código-fonte]

O abastecimento de alimentos perecíveis é assegurado pela rede comercial e funcional que a cidade possui, ainda que os mercados abastecedores centrais mais próximos se encontrem em Salamanca e Badajoz.

As zonas agrícolas e pecuárias que existem nas diversas comarcas próximas convergem em Plasencia e são um fator determinante para o abastecimento adequado dos produtos alimentícios consumidos na cidade, com excepção do peixe, que provém de regiões mais distantes.

Inspeção de carne numa câmara frigorífica

A infraestrutura de abastecimento conta com um matadouro municipal e um mercado construído em 1934 (o qual estava prestes a ser transferido de local em 2009), um mercado que se realiza todas as terças-feiras na Plaza Mayor, um hipermercado, além de diversos supermercados e pequenos comércios tradicionais de alimentação.[3]

Energia elétrica[editar | editar código-fonte]

A energia elétrica consumida em Plasencia é distribuída pela empresa Iberdrola, que é transportada pela Rede Elétrica de Espanha, a qual tem uma subestação no município. A maior parte dessa energia procede da central nuclear de Almaraz e da central hidroeléctrica de Valdecañas.[4]

Combustíveis[editar | editar código-fonte]

O município é abastecido de combustíveis derivados do petróleo (gasolina e gasóleo) pelas instalações de armazenamento que a Compañía Logística de Hidrocarburos (CLH) tem em Mérida.[5] Em 2009 a CLH tinha contratos de serviços logísticos para a utilização das suas instalações com a maior parte dos operadores que abastecem as diferentes gasolineiras. A maior parte dos combustíveis armazenados e distribuídos a partir de Mérida é proveniente da refinaria de Puertollano, na província de Ciudad Real, através de um oleoduto.[6]

Gás natural[editar | editar código-fonte]

Gasolineira na zona urbana

Por determinação da Secretaria Geral Técnica da Consejería de Economia, Indústria e Finanças da Junta da Estremadura, desde 14 de fevereiro de 1997 que a empresa Enagás tem a concessão administrativa para o serviço público de distribuição e abastecimento de gás natural canalizado para uso industrial nas áreas de diversos municípios da Comunidade Autónoma da Estremadura, entre eles estando Plasencia.[7]

A rede de Plasencia tem origem num ponto do gasoduto Almendralejo-Salamanca[8] localizado a oeste da cidade, do qual partem dois ramais, um em direção a oeste, até Carcaboso, e outro em direção a sudeste, até Plasencia, onde torna a dividir-se em mais dois ramais. O comprimento previsto destas instalações é de 28,3 km. A rede incorporará uma estação de regulação de média/alta pressão B e alta pressão A, sendo a máxima pressão de saída de 16 bar. O gás natural fornecido terá um poder calorífico mínimo de 9 000 Kcal/Nm³, estando o gás classificado em termos das suas características físico-químicas como da segunda família de gases combustíveis definida na norma UNE-60.002.

A maior parte da água consumida é proveniente da barragem de Plasencia, que tem uma capacidade de 58 hm³, sendo uma pequena parte captada desde tempos remotos nas serras de Cabezabellosa y El Torno. A barragem situa-se no rio Jerte, a aproximadamente 5 km a montante (norte) da cidade. No centro da barragem encontra-se uma tomada de água ligada por canalização para uma estação de tratamento que tem um caudal máximo de tratamento de 720 m³/hora. O sistema de abastecimento dispõe de quatro depósitos para armazenamento cuja capacidade é de 23 250 m³. Um destes depósitos, com 4 000 m³ está na própria estação de tratamento, situando-se os outros em locais estratégicos para assegurar o abastecimento.[2]

Ambiente[editar | editar código-fonte]

O rio Jerte em Plasencia

Águas residuais[editar | editar código-fonte]

As águas residuais são depuradas antes de serem novamente vertidas no rio Jerte, existindo para esse efeito uma estação de tratamento (ETAR), para a qual há planos de ampliação ou de substituição.[9]

Recolha e tratamento de lixo[editar | editar código-fonte]

A recolha de lixo (resíduos sólidos) e seu tratamento é realizado desde 2005 pela empresa URBASER, do grupo Grupo FCC (Fomento de Construcciones Y Contratas, SA), mediante concessão administrativa da Junta da Estremadura por um período de 10 anos. A população servida na área de Plasencia e arredores ascende a 152 000 habitantes, pois também presta serviço às comarcas vizinhas. Em toda a cidade existem contentores diferenciados para permitir a recolha diferenciada de resíduos, mediante o sistema de ecopontos. Os resíduos são transportados para a estação de tratamento de Plasencia, situada a 10 km da estrada Galisteo-Fuentedueñas e após compactados são transportados para o centro de tratamento de resíduos sólidos urbanos conhecido como ecoparque localizado em Mirabel.

Durante 2007 os placentinos produziram 17 517 toneladas de lixo, sendo 437 de cartão e 345 de embalagens ligeiras.[10]

Educação[editar | editar código-fonte]

Plaza Mayor

Centros de ensino históricos[editar | editar código-fonte]

A partir o século XV foram vários os centros de ensino que se criaram na cidade, fruto do trabalho levado a cabo pelos alguns dos seus bispos, especialmente Juan de Carvajal, em 1446, tendo sido esta a primeira cidade da Estremadura com estudos de nível universitário, vinculados à Universidade de Salamanca. Como prova disso, chegaram aos nosso dias alguns edifícios que albergaram os referidos estudos.

Infraestrutura atual de ensino[editar | editar código-fonte]

O sistema educativo não univesitário é administrado pela Consejería de Educação da Junta da Estremadura, que assume as competências de educação a nível regional. Em 2007 existiam os seguintes instituições de ensino:

Saúde[editar | editar código-fonte]

Hospital Virgen del Puerto

Infraestrutura sanitária histórica[editar | editar código-fonte]

Existem na cidade vetígios de alguns hospitais cujos edifícios têm hoje outros usos, mas que noutros tempos foram importantes no desenvolvimento da atividade sanitária:

  • Hospital de doña Gracia, atualmente é o hospital provincial
  • Hospital da Cruz ou de São Roque
  • Hospital de la Merced, nas imediações da Porta de Talavera, do qual só resta a ábside
  • Hospital de Doña Catalina Jiménez del Barco
  • Hospital de Santa Maria, cuja antiga igreja está hoje transformada num auditório do conservatório de música e dança da Deputação Províncial de Cáceres
  • Antiga Casa de Saúde, atualmente sede da Universidade Nacional de Educação à Distância (UNED) e da Escola Oficial de Idiomas

Infraestrutura sanitária atual[editar | editar código-fonte]

De acordo com a lei 10/2001 de 28 de junho de Saúde da Estremadura, a "Área de Sáude" é a estrutura básica do "Sistema Sanitário Público da Estremadura". Este organismo tem a seu cargo a gestão de todos os níveis assistenciais (sáude pública, promoção da sáude, cuidados primários, assistência hospitalar, assistência sóciossanitária, urgências e emergências).[13]

A Área de Saúde de Plasencia é uma das oito áreas da organização sanitária atual da Estremadura e está dividida em 14 zonas. Tem aproximadamente 120 000 utentes espalhados por 4 099 km, sendo que 21% dos utentes têm mais de 65 anos de idade.[13]

Os recursos sanitários disponíveis em Plasencia são:

Apenas existe um centro hospitalar não público, uma clínica com 20 camas.

Competências municipais[editar | editar código-fonte]

O artigo 42 da Lei geral de Saúde dispõe que os ayuntamientos, sem prejuízo das competências das restantes administrações públicas, têm as seguintes responsabilidades mínimas em assuntos relacionados com controlo sanitário nas seguintes áreas:[15]

  • meio ambiente — poluição atmosférica, abastecimento de águas, saneamento de águas residuais, resíduos urbanos e industriais.
  • indústrias, atividades e serviços, transportes, ruídos e vibrações.
  • edifícios e locais de habitação e convivência humana, especialmente nos centros de alimentação, cabeleireiros, saunas e centros de higiene pessoal, hotéis e centros residenciais, escolas, acampamentos turísticos e áreas de atividades desportivas e de recreio.
  • distribuição e fornecimento de alimentos perecíveis, bebidas e demais produtos, direta ou indiretamente relacionados com uso e consumo humanos, assim como os respetivos meios de transporte.
  • cemitérios

Serviços sociais[editar | editar código-fonte]

Para dar cobertura às necessidade especiais de alguns grupos da população, tanto de Plasencia como do norte da região estremenha, a cidade conta com:

  • Residência e centro de dia para doentes de Alzheimer, com capacidade de 90 camas e centro de terapia ocupacional; uma unidade que é referência provincial para esta doença.[16]
  • Lar de Nazazé, situado na serra de Santa Bárbara, a sul da cidade, junto à estrada de circunvalação, é uma residência da terceira idade com 40 lugares, um centro de acolhimento de transeuntes e de diversos serviços assistenciais.[17]
  • Asilo das Hermanitas de los Pobres, com 80 lugares.
  • Residência mista de São Francisco, pertence à Junta da Estremadura e dispõe de 110 lugares.

Acessibilidades e transportes[editar | editar código-fonte]

Tabuleta de aceso à cidade na Autovía Ruta de la Plata (A-66)

Dada a situação geográfica da cidade, a meio caminho entre as duas capitais ibéricas, Madrid y Lisboa, e praticamente a meio da mais importante via de comunicação do oeste espanhol, a Via da Prata, Plasencia é um importante nó de comunicações e são várias as autoestradas e estradas que unem a cidade ao resto da Espanha e da Europa, algumas com origem na cidade. Pelo menos duas delas são das que registam mais tráfego, como é o caso da Autovía Ruta de la Plata (A-66) e da estrada entre Plasencia e Malpartida de Plasencia.[18] A antiga estrada N-630 já foi na prática substituída na sua totalidade pela nova Autovía Ruta de la Plata, cujo traçado é paralelo à estrada antiga.

Principais estradas
Identificador Denominação Itinerário
 A-66  Autovía (autoestrada) da Ruta de la Plata, de Sevilha a Gijón Norte e sul da província de Cáceres (Vale do Ambroz) e da Península Ibérica
 EX-A1  Autoestrada regional de Navalmoral de la Mata a Portugal Leste da Península (Navalmoral de la Mata, Madrid, etc.), com o oeste da província e Portugal
 N-630  Estrada nacional N-630 de Sevilha a Gijón Norte e sul da Península, paralela à Autovía A-66, pelo que é pouco usada
 N-110  Estrada nacional N-110, de Plasencia a Sória Vale do Jerte e Ávila.
 EX-203  Estrada regional (autonómica) Comarca de La Vera, até ao limite da província de Ávila
 EX-208  Estrada regional da Estremadura Parque Nacional de Monfragüe e Trujillo
 EX-108  Estrada regional da Estremadura Oeste da província até Monfortinho (Portugal), por Cória
 EX-370  Estrada regional da Estremadura Oeste da província até Pozuelo de Zarzón
 EX-304  Estrada regional da Estremadura Circunvalação sul de Plasencia
 CC-36  Estrada da Diputação provincial de Cáceres Malpartida de Plasencia

Distâncias a outras localidades[editar | editar código-fonte]

O quadro seguinte mostra as distências entre Plasencia e as localidades mais importantes da comarca, província de Cáceres e algumas das capitais de província de Espanha.[19]

Cidades Distância
(km)
Localidades Distância
(km)
Capitais Distância
(km)
Navalmoral de la Mata 58 km Navaconcejo 30 km Cáceres 86 km
Jarandilla de la Vera 50 km Tornavacas 45 km Salamanca 130 km
Hervás 42 km Piornal 35 km Sevilha 338 km
Trujillo 118 km Baños de Montemayor 48 km Madrid 249 km
Cória 48 km Casar de Palomero 63 km Barcelona 868 km
Valência de Alcântara 167 km Montehermoso 27 km Badajoz 208 km
Mérida 151 km Malpartida de Plasencia 10 km Lisboa 392 km
Ponte Nova
Ponte pedonal

Pontes[editar | editar código-fonte]

Para a travessia do leito do rio Jerte à sua passagem por Plasencia, a cidade tem as seguintes pontes:

  • Ponte de Trujillo — A mais antiga e com a maior altura desde o leito do rio até ao tabuleiro. Foi objeto de várias reformas ao longo da sua vida útil.
  • Ponte Nova — Uma ponte tipicamente medieval, tem um nicho com a Virgem da Guia no seu ponto mais alto. Era a entrada principal de Plasencia desde as comarcas de La Vera e Vale do Jerte.
  • Ponte de São Lázaro — Junto à ermida do mesmo nome, no antigo caminho para a cidade de Cória. É também uma ponte típica medieval, de beleza singular.
  • Ponte de Adolfo Suárez — Obra recente, é a de maior comprimento e uma das que mais trânsito suportam, especialmente nas horas de ponta.
  • Ponte de São Miguel ou do General Gutiérrez Mellado — A mais recente, une o centro da cidade com o bairro de São Miguel.
  • Ponte de Ferro — Na via férrea Plasencia-Astorga.

Regulação do trânsito urbano[editar | editar código-fonte]

Entre as competências atribuídas aos municípios pela lei espanhola encontram-se a imobilização de veículos, a ordenação e controlo do trânsito e a regulamentação dos seus usos.[20] Esta regulamentação (Ordenanza Municipal de Tráfico) sofreu várias alterações ao longo do tempo, adaptando-se à densidade do trânsito e da necessidade de o regular. Nela se define quais os usos que se podem dar às vias, os limites de velocidade, os horários e zonas de cargas e descargas, etc.[21]

Parque automóvel[editar | editar código-fonte]

A cidade tem um parque automóvel de 503 automóveis por cada 1 000 habitantes, superior aos 461 da média da província. Existem ainda 5 028 camiões e furgonetas, um número particularmente elevado devido à importância da logística na atividade económica, derivada em grande parte de ser o principal centro de várias comarcas e por não haver transportes de mercadorias por via férrea.

Porta de Cória

Foi em Plasencia que, em 18 de novembro de 1900, foi matriculado o primeiro automóvel da província de Cáceres, o segundo de Espanha.[22]

Parque automóvel (2008)[23]
Tipo de veículo Quantidade
Automóveis 20 233
Camiões furgonetas 5 028
Outros veículos 3 800
Total 29 061

Autocarros urbanos[editar | editar código-fonte]

Autocarro urbano da linha n.º 2
Estação de autocarros
Estação ferroviária de Plasencia

O serviço de transportes públicos prestado pelo Ayuntamiento começou a funcionar nos anos 1970. Em 2007 a cidade contava com três linhas de autocarros urbanos e uma frota completamente renovada de autocarros ecológicos, com comodidades para os utentes como rampas de acesso para pessoas com algum tipo de deficiência.

 Linha Percurso  Paragens
L1 Polígono industrial - Gabriel y Galán 19
L2 Hospital Virgen del Puerto - Colonia Guadalupe 21
L3 Circular 22

As três linhas têm pontos em comum:

  • L1 e L2 têm 9 paragens em comum.
  • L1 e L3 têm 5 paragens em comum.
  • L2 e L3 têm 5 paragens em comum.

Autocarros interurbanos[editar | editar código-fonte]

A estação de autocarros interurbanos está situada la rua de Tornavacas e nela param todas as linhas regulares que chegam e partem de Plasencia em direção às diversas localidades da comarca, as que usam a Via da Prata desde Sevilha a Gijón e a que faz a ligação com o serviço de autocarros para Madrid, Barcelona e outras cidades espanholas.

Comboios[editar | editar código-fonte]

Plasencia tem duas estações de comboio, uma dentro da cidade e outra a cerca de 10 km, na área do município de Malpartida de Plasencia — a estação de Monfragüe, antes conhecida como estação de Palazuelo-Empalme.

As vias férreas unem Plasencia a Madrid via Talavera de la Reina e com Sevilha via Mérida. Até meados dos anos 1980 esteve em serviço a linha que ligava a Salamanca, a qual está atualmente (2010) em desuso, embora haja planos de reabri-la, pois é o único troço encerrado entre Gijón a Sevilha.

Em 2007 estava previsto que a linha de comboio de alta velocidade a construir entre Madrid e Lisboa tivesse uma estação em Plasencia, no local conhecido como Fuentidueñas,[24] mas no ano seguinte o itinerário mais provável para essa linha passou a ser mais a sul, por Badajoz.[25]

Meios de comunicação[editar | editar código-fonte]

Imprensa escrita

Na cidade são distribuídos os jornais regionais "Hoy" e "El Periódico Extremadura", ambos com redação própria dedicada à região de Plasencia.[26]

Emissoras de rádio

As principais cadeias de rádio espanholas teem emissora própria na cidade, tal como se pode ver no quadro seguinte:[27]

Panorâmica parcial da parte antiga de Plasencia
Emissora Frequência FM (MHz)
Canal Extremadura Rádio 102.0
Rádio Nacional de Espanha 88.6
Rádio Clássica 99.0
Rádio 3 93.3
Rádio5 104.4
SER Plasencia 91.4
Onda Cero 87.6
Punto Rádio 101.2
Rádio Plasencia Centro 98.0
Onda2 100.2
Rádio María 97.0
Kiss FM 87.6
Televisão

Em conjunto com Malpartida de Plasencia, a cidade conta com uma estação da nova televisão digital terrestre (TDT) (TL06CC), que permite a sintonização de mitos mais canais e proporcionará o desenvolvimento de canais locais especializados.[28]

Internet

O website do Ayuntamiento dispõe de uma secção dedicada a informar os placentinos das atividades promovidas pelo município.[29]

Desporto[editar | editar código-fonte]

Competição desportiva
Entidades desportivas
  • União Polidesportiva Plasencia (UP Plasencia) — Clube de futebol fundado em 1945 que já jogou cinco vezes na 2ª divisão espanhola nos últimos 25 anos, mas desde 1999 que não vai além da 3ª divisão, onde foi campeão em 1985 e em 1992. Na temporada de 2009-10 jogou no "Grupo I de la Regional Preferente de Extremadura", tendo voltado à 3ª divisão espanhola, grupo XIV (Estremadura), em 2010-11. Tem uma escola de futebol para jovens de ambos os sexos com idades compreendidas entre os 7 e os 18 anos.[30][31][32]
  • Agrupamento Desportivo Cidade de Plasencia (AD Ciudad de Plasencia) — Clube de futebol fundado em 1998. 2009 a equipa masculina estava na 3ª divisão espanhola, no grupo da Estremadura. A equipa feminina está na 1ª divisão espanhola em 2010-11. Tem uma escola para jovens com idades compreendidas entre os 7 e os 18 anos.[33][34]
  • Clube de Basquetebol Plasencia Ambroz — Clube de basquetebol fundado em 1978. Em 2010 a equipa masculina profissional disputa a Liga Española de Baloncesto (Adecco LEB Plata) e foi várias vezes campeã regional da Estremadura. Tem equipas masculinas e femininas de todos os escalões etários, exceto seniores femininos.[35][36] O principal objetivo é a participação, promoção e fomento do basquetebol, tanto a nível profissional como amador.
  • Associação de Futebol de Salão San Fulgencio — Tem como objetivo o fomento do desporto entre jovens e pessoas mail velhas.
  • Clube de Basquetebol Nardeiros Plasencia — Dedicado à prática do basquetebol em toda a zona estremenha e províncias limítrofes.
  • Clube Desportivo Parque de Mofragüe — Dedicado a fomentar a prática desportiva através de desportos menos comuns, como por exemplo, o badminton.
  • Clube de Natação de Plasencia — Fundado em 1976, realiza competições em toda a Espanha e fomento o desporto de base.[37]

Referências

  1. A maior parte do texto foi baseada na tradução do artigo «Plasencia» na Wikipédia em castelhano (acessado nesta versão).
  2. a b «¿Qué ofrecemos?». www.aquagest.es (em espanhol). Aquagest, Promoción Técnica e Financiera de Abastecímientos de Agua, S.A. Consultado em 29 de janeiro de 2010 
  3. «Supermercados - Caceres - Plasencia» (em espanhol). Diretório de empresas Hot Frog. Consultado em 29 de janeiro de 2010 
  4. «Sistema eléctrico ibérico y peninsular» (em espanhol). Red Eléctrica Española S.A. 29 de dezembro de 2009. Consultado em 29 de janeiro de 2010 
  5. Vara, Fernandez (1 de novembro de 2007). «CLH agranda las instalaciones ante el incremento de la demanda» (em espanhol). El Periódico Extremadura. Consultado em 29 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 29 de janeiro de 2010 
  6. «Condiciones de acceso y características de las instalaciones de CLH». www.clh.es (em espanhol). Compañía Logística de Hidrocarburos. 2006. Consultado em 29 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 29 de janeiro de 2010 
  7. «Resolucion de 14 de enero de 1997, de la Secretaría General Técnica, por la que se otorga a la empresa «Enagás, S.A.» concesión administrativa para el servicio público de conducción, distribución y suministro de gas natural canalizado para uso industrial en diversos términos municipales de la Comunidad Autónoma de Extremadura» (PDF). Diario Oficial de Extremadura (em espanhol). Junta da Estremadura (doe.juntaex.es). 23 de janeiro de 1997. Consultado em 29 de janeiro de 2010. Cópia arquivada (PDF) em 29 de janeiro de 2010 
  8. «Mapa de infraestrucutras de Enagás». www.enagas.es (em espanhol). Enagás. 17 de julho de 2009. Consultado em 29 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 29 de janeiro de 2010 
  9. «El Plan de Saneamiento y Depuración de Plasencia contemplará una nueva depuradora o la ampliación de la existente». extremaduraaldia.com (em espanhol). Ikeya Comunicaciones S.L. 16 de novembro de 2009. Consultado em 29 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 29 de janeiro de 2010 
  10. «Los placentinos producen 17.517 toneladas de basura en un año» (em espanhol). El Periódico Extremadura. 10 de janeiro de 2008. Consultado em 29 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 29 de janeiro de 2010 
  11. Pizarro Gómez, Javier; García Gutíerrez, Maria Isabel (1990). «El colegio de San Calixto de Plasencia y su arquitecto Joaquín de la Concha Alcalde» (PDF). La Rioja: Universidade da Estremadura, acessível no site da Universidade de La Rioja. Norba-Arte (em espanhol) (10): 161-178. ISSN 0213-2214. Consultado em 29 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 29 de janeiro de 2010 
  12. «Instalaciones de la Escuela Superior de Cocina» (em espanhol). Consultado em 29 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 11 de maio de 2009 
  13. a b «Quiénes Somos». www.areasaludplasencia.es (em espanhol). Area de Salud de Plasencia. Consultado em 29 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 29 de janeiro de 2010 
  14. «Plan funcional del Hospital Virgen del Puerto» (PDF). areasaludplasencia.es (em espanhol). Junta da Estremadura, Consejeria de Sanidad y Consumo. 2002. Consultado em 29 de janeiro de 2010. Arquivado do original (PDF) em 1 de abril de 2010 
  15. «Ley 14/1986, de 25 de abril, General de Sanidad». BOE.es (em espanhol). Agencia Estatal Boletín Oficial del Estado. 25 de abril de 1986. Consultado em 29 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 21 de janeiro de 2010 
  16. Rodriguez, Raquel (28 de janeiro de 2006). «La residencia para personas con Alzheimer de Plasencia tendrá Terapia Ocupacional» (em espanhol). plasenciaextremadura.elperiodico.com, transcrito no "El Diario de Aexto". Consultado em 29 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 29 de janeiro de 2010 
  17. Hernández, Ana B. (7 de junho de 2007). «El Hogar de Nazaret es una realidad seis años después de la primera piedra» (em espanhol). Hoy Digital. www.hoy.es. Consultado em 29 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 29 de janeiro de 2010 
  18. Antonio José, Armero. «Mérida-Badajoz es la carretera extremeña más usada, com 18.400 vehículos al día» (em espanhol). Hoy Digital. www.hoy.es. Consultado em 30 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 30 de janeiro de 2010 
  19. «Itinerários». ViaMichelin. Consultado em 24 de abril de 2019 
  20. «Real Decreto Legislativo 339/1990, de 2 de marzo, por el que se aprueba el texto articulado de la Ley sobre Tráfico, Circulación de Vehículos a Motor y Seguridad Vial» (PDF) (em espanhol). Dirección General de Tráfico. 27 de dezembro de 2009. Consultado em 30 de janeiro de 2010. Arquivado do original (pdf) em 13 de outubro de 2009 
  21. «Aprobación de una moficación de la Ordenanza Municipal de Tráfico (Plasencia)» (pdf) (em espanhol). Diputación Provincial Cáceres. 5 de setembro de 2008. Consultado em 30 de janeiro de 2010 
  22. González-Haba Guisado, José María (2006). «En busca de la verdad». Coloquios Históricos de Extremadura (em espanhol). Asociación Cultural Coloquios Históricos de Extremadura. Consultado em 30 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 30 de janeiro de 2010 
  23. «Anuario económico de España (2009)». Anuario económico de España 2009 (em espanhol). la Caixa. 2009. Consultado em 30 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 23 de setembro de 2015 
  24. «Todos los tramos del AVE extremeño cuentan ya con aprobación medioambiental» (em espanhol). Hoy Digital. www.hoy.es. 2007. Consultado em 30 de janeiro de 2010. Cópia arquivada em 30 de janeiro de 2010 
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  28. Molina Lopez, Francisco Jose (2005). «Comunidad Autónoma de Extremadura». TDT - Televisión Digital de Electrónica Fácil (em espanhol). Consultado em 4 de fevereiro de 2010 
  29. «Noticias» (em espanhol). Ayuntamiento de Plasencia. www.aytoplasencia.es. Consultado em 4 de fevereiro de 2010 
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