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Arouca: diferenças entre revisões

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As freguesias de Arouca são as seguintes:
As freguesias de Arouca são as seguintes: bastante frutas


* [[Albergaria da Serra]]
* [[Albergaria da Serra]]

Revisão das 21h30min de 9 de junho de 2013

 Nota: Para outros significados, veja Arouca (desambiguação).
Arouca

Arouca

Brasão de Arouca Bandeira de Arouca

Localização de Arouca

Gentílico Arouquense
Área 327,99 km²
População 22 359 hab. (2011[1])
Densidade populacional 68,2  hab./km²
N.º de freguesias 20
Presidente da
câmara municipal
José Artur Tavares Neves
Fundação do município
(ou foral)
1513
Região (NUTS II) Norte
Sub-região (NUTS III) Entre Douro e Vouga
Distrito Aveiro
Província Douro Litoral
Orago Santa Mafalda
Feriado municipal 2 de Maio
Sítio oficial www.cm-arouca.pt
Município de Portugal

Arouca é uma vila portuguesa da Grande Área Metropolitana do Porto[2] [3], com 3 185 habitantes (2011)[1], sede de um município com o mesmo nome, com 327,99 km² de área territorial e com 22 359 habitantes (2011)[1], subdividido em 20 freguesias: grande área metropolitana que tem, como capital, a cidade do Porto. O município de Arouca pertence à Região Norte[4], onde a sua identidade autóctone e endógena se insere; pertenceu, no passado, à província do Douro Litoral, cuja capital era a cidade do Porto, e localiza-se na subregião nortenha do Entre Douro e Vouga, estando integrado no distrito de Aveiro.

Os habitantes de Arouca chamam-se 'arouquenses'.

População

População do concelho de Arouca (1801 – 2011)
1801 1849 1900 1930 1960 1981 1991 2001 2011
7 072 11 111 16 671 21 433 26 378 23 896 23 894 24 227 22 359

Freguesias

As freguesias de Arouca são as seguintes: bastante frutas

Identidade Estrutural Autóctone do Território do Município de Arouca

Apesar de estar integrado no distrito de Aveiro, a identidade autóctone estrutural do concelho de Arouca (em termos físicos, orográficos, geológicos, étnicos, arquitectónicos, gastronómicos e linguísticos) insere-se na identidade dos municípios do distrito do Porto, situa-se na bacia hidrográfica do rio Douro, para onde corre o rio Arda a partir do vale de Arouca, que desagua no rio Douro na zona de Pedorido; a cidade de referência dos arouquenses sempre foi a cidade do Porto, à semelhança daquilo que acontece com os habitantes de Santa Maria da Feira, de São João da Madeira e de Espinho. O contacto dos arouquenses com a cidade de Aveiro é fugaz, escasso e, quando existe, costuma ser meramente burocrático, em relação à qual nunca manifestaram nem manifestam qualquer sentimento de pertença ou de afinidade. Foi o espaço urbano do Porto e o território do Grande Porto que sempre funcionaram (e funcionam, actualmente, com muito mais intensidade) como o espaço urbano e o território de referência para os arouquenses, sendo comum muitos arouquenses e seus descendentes residirem no espaço urbano do Porto ou no território do Grande Porto durante os dias da semana, onde trabalham ou estudam e onde têm um domicílio, e passarem o fim-de-semana em Arouca no seu domícilio natal ou num domicílio secundário, vivendo entre Arouca e o Porto ou entre Arouca e o Grande Porto. A freguesia de São Miguel do Mato (Arouca) faz fronteira com Gondomar, município do Grande Porto, e as outras duas freguesias do denominado «Fundo do Concelho», para além de São Miguel do Mato (Arouca), que são Escariz (Arouca) e Fermedo (que pertenciam às antigas Terras de Santa Maria), sofrem uma forte influência do temperamento dos concelhos industriais limítrofes do Grande Porto e situam-se mais próximas de outros centros urbanos, como São João da Madeira, Santa Maria da Feira, Oliveira de Azeméis ou Vale de Cambra, do que da vila de Arouca, sede do município. A tendência de mobilidade socioeconómica dos arouquenses sempre foi em direcção ao litoral, direcção oeste e noroeste, tendo havido sempre movimentos pendulares diários para os concelhos limítrofes mais industrializados e urbanizados, localizados a oeste e a noroeste, facto que, na contemporaneidade, se tornou ainda muito mais intenso.

O município de Arouca é limitado a noroeste por Gondomar e por Santa Maria da Feira, a sudoeste por Oliveira de Azeméis e a sul por Vale de Cambra, a norte pelos municípios de Castelo de Paiva e Cinfães, a leste por Castro Daire, a leste e a sul por São Pedro do Sul. O território do município de Arouca insere-se, integralmente, na região Norte (Portugal) e não num hipotético e fantasioso Centro-Norte. O território de Arouca não possui qualquer elemento ou característica da região Centro de Portugal. Mesmo as freguesias de transição, situadas a leste e a sul, como Albergaria da Serra, Cabreiros, Janarde e Covelo de Paivô (situadas numa zona montanhosa e muito pouco populosas, muito pouco desenvolvidas e bastante periféricas em relação às freguesias centrais que constituem o núcleo identitário do concelho de Arouca no vale do Arda ou que sofrem a sua influência : e esse núcleo identitário é constituído pelas freguesias de Arouca, Moldes, Burgo, Santa Eulália, Urrô, Várzea, Rossas e Tropeço que têm uma identidade que se enquadra, integralmente, no Douro Litoral) são ainda subsidiárias da identidade da região Norte (Portugal), apesar de já possuírem um pouco do temperamento da sub-região de Dão-Lafões, que é uma fronteira real entre o Douro Litoral e a Beira Alta, ainda com algumas das características dos vales do Douro Litoral que existem entre serras e montanhas : Dão-Lafões é uma zona de transição entre a região demarcada do vinho verde (e o território de Arouca enquadra-se, quase na sua totalidade, na região demarcada do vinho verde, cuja sede administrativa está localizada na cidade do Porto) e o vinho da região do Dão, onde existe o vinho de Lafões, que é um vinho de transição entre os verdes e os maduros do Dão, com menos acidez do que os verdes, mas igualmente muito fresco, ainda que mais frutado e encorpado. Portanto, apesar das freguesias de transição como Albergaria da Serra, Cabreiros, Janarde e Covelo de Paivô, situadas numa zona montanhosa, já possuírem um pouco do temperamento da sub-região de Dão-Lafões, a verdadeira identidade estrutural autóctone do município de Arouca insere-se na Bacia Hidrográfica do Douro, Douro Litoral, distrito do Porto, região Norte (Portugal), e a cidade e o território de referência dos arouquenses sempre foram a cidade do Porto e o Grande Porto, onde moram milhares de arouquenses e seus descendentes na contemporaneidade, por ser o espaço com o qual têm uma afinidade e empatia espontâneas (a recente A32 (autoestrada) [5], Concessão do Douro Litoral, é o primeiro passo para se efectivar, em termos de acessos rodoviários modernos, essa velha ligação umbilical dos arouquenses à cidade do Porto, capital da Grande Área Metropolitana do Porto), vendo o Porto e o Grande Porto como o prolongamento do território do município de Arouca e vice-versa, por serem locais, unidos, que fazem parte da vida quotidiana dos arouquenses e de seus descendentes.

ALGUNS ELEMENTOS IDENTITÁRIOS DO CONCELHO DE AROUCA

Doçaria conventual de Arouca

A doçaria conventual e senhorial de Arouca é uma requintada doçaria monástica e senhorial. Confeccionada pelas casas senhoriais e pelas freiras, era considerada o ex-libris do convento: a sua continuidade foi preservada por transmissão familiar até aos presentes dias, utilizando os métodos ancestrais e o cariz e fórmulas primitivas.

Pão-de-ló de Arouca

Entre os ingredientes utilizados, encontram-se os ovos, açúcar e amêndoas. São exemplos da doçaria conventual desta vila as castanhas doces, as roscas de amêndoa, as barrigas de freira, o manjar de língua, o pão de S. Bernardo, as morcelas e os charutos.

Carne arouquesa

Arouca também é conhecida por ser um concelho onde se confeccionam pratos de grande qualidade da carne de gado arouquês, raça bovina autóctone, nomeadamente a vitela assada no forno e os famosos bifes de Alvarenga.

Danças e Corais Tradicionais

Danças Arouca viveu, durante alguns séculos, num comunitarismo agro-pastoril que lhe era imposto pela situação geográfica e por certo isolamento rural, entrecortado por contactos frequentes com o povo duriense e da beira-mar, geralmente por altura das grandes festas e romarias de então. Devido a esse facto, as danças autóctones/tradicionais mantiveram-se intactas até a um passado recente, cuja identidade se enquadra na região do Douro Litoral, que se confinam a dois períodos de actividade coreográfica, o de tensão e o de distensão, reguladas por um cantador integrado no suporte rítmico, como a Cana Verde, o Senhor da Pedra, o Verdegar/Verdegalo, a Rabela, a Tirana ou a Rusga.A antiga província do Douro Litoral tem como capital o Porto. As danças do Douro Litoral são muito animadas, não tanto como as do Minho, mas muito mais alegres do que as das Beiras, do Alentejo ou de Trás-os-Montes.

Capela do Senhor da Pedra, em Gulpilhares, Vila Nova de Gaia: as danças tradicionais de Arouca, como O Senhor da Pedra, revelam a ligação que os arouquenses sempre tiveram com o litoral e com a região do Porto.


Corais polifónicos Os corais polifónicos da região de Arouca não são fáceis de descrever : têm uma solenidade que ultrapassa qualquer singeleza lírica. São cantos antiquíssimos que foram guardados, sobretudo, entre as mulheres. É a voz feminina que povoa todas as palavras e faz, da mais simples quadra, uma declaração solene de uma beleza pouco explicável. É como que todo um tempo se condensasse nas gargantas das cantadeiras; é o manto das gerações que as cobre e faz tornar sublime o que parece vulgar e aparente. São corais femininos cantados a duas vozes(canto escontriado) ou três, a possibilidade dum coral a três vozes paralelas ou sobrepostas.A mulher arouquense só cantava em uníssono junto do berço e, fora de casa, na horta, à eira e no lavadoiro, e não o fazia em trânsito desacompanhada. Com outras ao pé, é que funciona.O canto arouquense só tomou aspecto folclórico depois que o etno-musicólogo Prof. Virgílio Pereira o descobriu e dele se ocupou para proclamar:«O cancioneiro de Arouca é o mais rico e significativo do país.Vocês, arouquenses, não sabeis a riqueza folclórica que tendes nos cantos populares da vossa gente rural, espécies raras dos velhos «fabordões» e «gymeis».«Arouca é um centro difusor, como verifiquei por Resende e Cinfães, dessas vossas maravilhosas espécies musicais».Facto é que Arouca dispõe dum acervo musical particularmente rico e significativo, como resulta da apreciação do mais categorizado etno-musicólogo que o prospectou e registou no livro «CANCIONEIRO DE AROUCA», que a extinta Junta de Província do Douro Litoral havia de editar e que Associação da Defesa da Cultura Arouquense reeditou. As 531 espécies musicais ali coligidas são, só já pelo número, particularmente significativas.

Os grupos etnográfico arouquenses que melhor preservaram e promovem as suas danças e corais tradicionais são o Conjunto Etnográfico de Moldes de Danças e Corais Arouquenses e o Grupo Etnográfico de Danças e Cantares de Fermedo e Mato: dois grupos enquadrados, desde a sua origem, na região do Douro Litoral.

Locais de interesse

Frecha da Mizarela

Eventos Importantes

Geoparque Arouca

Arouca está a preparar a candidatura de um geoparque à Rede Europeia de Geoparques, e consequentemente à Rede Mundial de Geoparques da UNESCO. Esta candidatura está a ser preparada pelo município com o apoio de diversas universidades e de uma empresa privada de extracção, e deverá ser apresentada em 2008.[6] O futuro Geoparque Arouca pretende valorizar os bens geológicos presentes no concelho, como a paisagem de xisto e granito da Serra da Freita, a Frecha da Mizarela, as quedas de água do rio Paiva, os fósseis de trilobites do Ordovício, e os vestígios de extracção mineira do tempo romano. Arouca, prepara-se também para a consequente criação do "Geoporto" nas palavras do actual Presidente da Câmara Municipal de Arouca, Artur Neves. Esta estrutura será de cariz altamente inovador e pretende ser algo de realmente único no país.

O Geopark Arouca, correspondendo à área administrativa do Concelho de Arouca, é reconhecido pelo excepcional Património Geológico de relevância internacional, com particular destaque para as pedras parideiras da Castanheira, as Trilobites Gigantes de Canelas e os Icnofósseis do Vale do Paiva. O fenômeno das pedras parideiras que ocorre em Arouca é tido como único no mundo.[7] O valioso e singular Património Geológico inventariado, cobrindo um total de 41 geossítios, constitui a base do projecto Geopark Arouca, aliados a uma estratégia de desenvolvimento territorial que assegurará a sua protecção, dinamização e uso. Em simultâneo e em complementariedade, associam-se outros importantes valores, como os arqueológicos, ecológicos, históricos, desportivos e/ou culturais e ainda a promoção da etnografia, artesanato e gastronomia da região, tendo em vista a atracção de um turismo de elevada qualidade baseado nos valores da Natureza e da Cultura. Em Abril de 2009, o Geopark Arouca foi reconhecido pelas Redes Europeia e Global de Geoparks, sob os auspícios da UNESCO. A entidade responsável pela gestão do Geopark Arouca é a AGA - Associação Geopark Arouca. Foi, em várias dessas belas paisagens do Geopark, de Arouca, que o video-clip de Pedro Abrunhosa,(cantor e compositor que tem origens familiares em Arouca), Fazer o que ainda não feito, do álbum Longe (álbum), foi gravado.

Espécies Autóctones

Os vales e as zonas de serra do concelho de Arouca têm diversas espécies autóctones (de matriz mediterrânica), domésticas e selvagens. As espécies domésticas são o podengo português médio (cão coelheiro / coelheiro / cão de caça aos coelhos, também comumente conhecido pela expressão 'cão de caça'), utilizado na caça aos coelhos e como cão de guarda nas antigas casas dos lavradores e proprietários rurais; o perdigueiro português (também comumente conhecido pela expressão 'cão de caça às perdizes'), cuja raça foi apurada, precisamente, nalgumas das casas senhoriais de Arouca. A raça bovina arouquesa, que fornece a deliciosa carne arouquesa : animais de pequeno porte, uma raça bovina endógena/autóctone, que não é proveniente de uma fusão de raças anteriores, com uma identidade bem definida, de corpulência mediana, esqueleto regular e musculado e com pelagem castanha clara.

Nos terrenos de monte, a partir do início da estação de Outono, os cogumelos comestíveis da espécie 'Macrolepiota procera, Scop. ex. Fr, Sing' são abundantes no concelho de Arouca. Chamados, pelos arouquenses, de ‘Târtulhos’, ‘Tortulhos’ ou 'Sarrôlhos', constituem uma das delícias da antiga gastronomia arouquense: cozinhados num refogado com bacalhau ou assados na brasa. É um bom exemplo de uma espécie autóctone do concelho a recuperar, a desenvolver e a promover em termos comerciais, mas que ainda não foi devidamente aproveitada. Seria uma mais-valia, para o concelho de Arouca, a produção deste tipo de cogumelos bem como a promoção das receitas gastronómicas a eles associados nos restaurantes locais.

Uma das espécies autóctones mais importantes é a truta fário, existente em abundância, sobretudo, no rio Urtigosa: nascido nas faldas da Serra da Freita e afluente do Arda, onde desagua na freguesia de Rossas, é ,talvez, um dos melhores exemplos de preservação dos rios em Arouca. Ordenamento, regulamentação, acções de limpeza regulares, sensibilização, acções de repovoamento com trutas fario, monitorização da qualidade da água e das espécies, fiscalização ( é, talvez, o único rio do país onde existe um Polícia Florestal Auxiliar), Zonas de Protecção e de Abrigo, Concessão de Pesca Desportiva, e, sobretudo, a adesão dos pescadores que, mais do que pescar, ajudam a preservar, bem como a população em geral. Sendo de realçar também o rio Paivó e o Rio de Frades, que desagua no primeiro nas proximidades de Bouceguedim - são sem receio de exagerar, os rios de águas mais puras e cristalinas de Arouca, com uma paisagem envolvente monumental, sobretudo à medida que se caminha para a nascente. Por ser de tal importância para o concelho, por constituir um ecossistema ímpar neste país, os rios Paivó e Frades têm de ser objecto urgente de um projecto de ordenamento sistemático e preservação. Até ao início do século passado, as populações do vale de Arouca não se alimentavam do peixe dos rios, porque o consideravam repugnante, enquanto que, para as populações ribeirinhas do Paivó e do Paiva, o peixe do rio sempre fez parte da sua dieta alimentar. As espécies piscícolas abundantes, nos rios de Arouca, são, para além da truta fário (Salmo trutta fario), considerado, pelos locais, o peixe mais nobre, por ser o mais difícil de pescar, de temperamento irrequieto e individualista, a enguia (Anguilla anguilla), o escalo (Leuciscus leuciscus), também denominado bordalo, e a boga (Chondrostoma polylesis), estes dois últimos vivem em cardumes e são considerados de menor valor pelas populações. No rio Paiva, podem-se encontrar também o barbo (Barbus barbus) e a carpa (Ciprinus carpio).Junto às margens dos rios, regista-se a ocorrência de muitos mamíferos, répteis e aves. Entre os mamíferos podemos registar: Lontra; a raposa; o javali; a gineta; o toirão; a doninha; o ouriço-cacheiro. Entre as aves será importante salientar duas, que são características dos rios e ribeiros de montanha: o melro-de-água; o guarda-rios. Depois,podemos assinalar: a rola; o pombo torcaz;o chapim-real;o pisco-de-peito ruivo;o gaio-comum; a pega rabuda; a trepadeira-azul; a alvéola-amarela; a garça-real;o gavião da Europa; o mocho galego; a coruja do mato. Em relação aos répteis e anfíbios podemos assinalar, como exemplos: a cobra-de-água de colar; o sardão; a salamandra de pintas amarelas; a rã verde; o sapo-comum; o tritão-de-ventre-laranja. A vegetação e a flora assumem particular exuberância na bacia hidrográfica dos rios do concelho de Arouca. Dos rios Arda e Urtigosa podemos salientar algumas espécies: o castanheiro; o carvalho-negral; o amieiro; o freixo; a gilbardeira; o feto-real; o feto-fêmea; o feto-macho; o hipericão-do-Gerês; o trovisco, etc…

Imprensa Local

Arouca têm uma velha tradição de jornalismo local: os jornais locais funcionaram sempre, no concelho de Arouca, como uma forma das populações locais publicitarem os seus anseios e os seus problemas. Na contemporaneidade (2011), os jornais de Arouca mais relevantes são o mensário Jornal «Roda-Viva», o semanário «Discurso Directo» e o quinzenário «Jornal de Arouca». O jornal mais antigo do concelho, o semanário «Defesa de Arouca», fundado no ano de 1926, fortemente enraizado na vida quotidiana dos arouquenses, que já é parte do património cultural do concelho, deixou de ser publicado no ano de 2008, mas as populações esperam, ansiosamente, que retorne e que seja revitalizado, dado que sempre teve uma função agregadora da identidade cultural dos arouquenses.

Museus


Geminações

O concelho de Arouca é geminado com as seguintes cidades:[8]

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Ligações externas

Referências

Predefinição:Concelhos Entre Douro e Vouga Predefinição:ConcelhosDistAveiro