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Big Brother Brasil: diferenças entre revisões

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O Recorde de rejeição vai para Aline (''[[BBB5]]'') que saiu em seu terceiro paredão com 95% de rejeição contra 5% de Grazielli. Em um paredão triplo a maior rejeição foi a de Tessália que foi eliminada com 78% dos votos do público.
O Recorde de rejeição vai para Aline (''[[BBB5]]'') que saiu em seu terceiro paredão com 95% de rejeição contra 5% de Grazielli. Em um paredão triplo a maior rejeição foi a de Tessália que foi eliminada com 78% dos votos do público.


A menor diferença na porcentagem de votos vai para a final do ''[[BBB9]]'', em que houve a pequeníssima diferença de 0,24% entre Priscila e o vencedor Max.
A menor diferença na porcentagem de votos vai para a final do ''[[BBB9]]'', em que houve a pequeníssima diferença de 0,24% entre Priscila e a vencedora Ana Carolina.


Alguns nunca enfrentaram o paredão, são eles: André (''[[BBB1]]''), Mariana (''[[BBB6]]'') e Cadu (''[[BBB10]]'').
Alguns nunca enfrentaram o paredão, são eles: André (''[[BBB1]]''), Mariana (''[[BBB6]]'') e Cadu (''[[BBB10]]'').

Revisão das 00h11min de 8 de outubro de 2011

 Nota: Este artigo é sobre a série de programas televisivos. Para pelo jogo eletrônico de mesma sigla, veja Big Bang Beat.
Big Brother Brasil
Big Brother Brasil
Logotipo do programa.
Informação geral
Formato reality show
Criador(es) John de Mol (versão neerlandesa)
País de origem  Brasil
 Países Baixos
Idioma original português
Temporadas 11
Episódios varia conforme edição
Produção
Diretor(es) Boninho (núcleo)
LP Simonetti e Carlos Magalhães (direção geral)
Pedro Carvana
Carlo Milani
Andre Schultz
Mario Marcondes
Alexandre Guimarães
Apresentador(es) Pedro Bial
Tema de abertura "Vida real" (RPM)
Exibição
Formato de exibição HDTV
Ao Vivo
Transmissão original 29 de janeiro de 2002
Ligações externas
Site oficial

Big Brother Brasil (representado pela sua sigla, BBB) é um reality show feito pela produtora de televisão Endemol e é apresentado no Brasil pela Rede Globo. Teve a sua primeira temporada realizada em 2002. É a versão brasileira do reality show Big Brother, cuja primeira temporada mundial foi realizada em 1999 nos Países Baixos.

O programa consiste no confinamento de um número variável de participantes em uma casa cenográfica, sendo vigiados por câmeras 24 horas por dia, sem conexão com o mundo exterior: os participantes não podem falar com seus parentes e amigos, não podem ler jornais ou usar de qualquer outro meio para obter informações externas. Tais participantes são escolhidos pela produção do programa, mas podem escolher se querem ou não entrar na casa e têm o direito de desistir no meio do programa. No Brasil, o programa, além das transmissões diárias na Rede Globo, é exibido em pay-per-view no canal por assinatura Premiere Shows e com flashes no Multishow.

Origem e semelhanças com 1984

O nome do programa deve-se ao livro 1984, escrito em 1948 por George Orwell, no qual o Big Brother (ou Grande Irmão, como foi traduzido nas versões lusófonas do livro) é o ditador que tudo vê da distópica Oceania, líder este que governa o mundo ocidental em um futuro fictício. Representado pela figura de um homem que provavelmente na trama não exista, vigia toda a população através das chamadas teletelas, governando de forma despótica e manipulando a forma de pensar dos habitantes.

O Big Brother orwelliano, na verdade, é o apresentador do programa. Ele é o único contato que os participantes tem com o mundo fora da casa. Além disso, como por exemplo na versão brasileira com Pedro Bial, o apresentador também assume a função de grande irmão ao instruir psicologicamente os participantes. É curioso notar que, como em 1984, quando os participantes do Big Brother veem a imagem do apresentador na tela, esses o enaltecem da mesma forma que os habitantes da Oceania fazem com o Grande Irmão. Há diversas semelhanças entre o programa e o romance. Além da figura do Big Brother, pode-se destacar:

  • O líder nada mais corresponde do que uma fração que tem o poder inserida na sociedade dentro da casa. Neste caso ele é análogo aos membros do Partido Interno do livro de Orwell. Detém o poder e são subordinados apenas ao Grande Irmão (Bial e Boninho, generalizando a direção do programa). Vale lembrar que a atual existência do G.I no livro é de caráter duvidoso.
  • A edição do programa, que se assemelha ao papel do Miniver. A "verdade" transmitida às grandes massas que não possuem Pay Per View é totalmente controlada e manipulada, podendo criar heróis e/ou vilões apenas pela disposição das imagens na tela, e pela ordem na qual estas são exibidas.
  • O quarto branco nada mais é do que uma das celas do Ministério do Amor. Estas possuem apenas uma teletela e mais nada, e sua análoga televisiva, o quarto branco, apenas câmeras e a comunicação com o diretor Fellipe Vianna.

A casa

Ficheiro:Planta Casa BBB 5.svg
Planta da casa do BBB5.

A casa foi construída em 55 dias úteis para o primeiro programa, com 2.300 metros quadrados, e sofreu várias alterações desde sua aparição na primeira temporada do programa. Ela é construida em painéis cimentícios revestidos conforme indicação dos projetistas. Ela fica localizada num lugar isolado do Projac, central de estúdios da Rede Globo em Jacarepaguá, Rio de Janeiro.

Desde a primeira temporada, a casa usada é a mesma, que conta com corredores internos não acessíveis aos participantes, chamados pela produção de "camera cross" que são reservados para as câmeras que registram o que acontece na casa por detrás dos espelhos. As câmeras, que não são fixas, deslizam sobre trilhos que seguem em uma plataforma junto às paredes da casa e se posicionam em frente aos vidros espelhados para acompanhar os participantes. As imagens são controladas na central de edição do programa que fica em um anexo à casa.

A casa conta atualmente com quatro quartos, sendo três de todos os participantes e um exclusivo do líder, que conta com televisão, DVD player, frigobar e outras mordomias. Excluindo a primeira edição do programa, quando os quartos eram identificados por cores, as temporadas seguintes costumaram adotar decorações temáticas, como "zen", "tropical", "urbano", "2 Filhos de Francisco" e "TV Colosso". Na terceira temporada do programa os quartos seguiam uma classificação por estrelas conforme seu tamanho e conforto.

As maiores mudanças na casa incluem a troca de lugar do quarto do líder da semana, que tem o seu local exclusivo: na primeira e segunda temporadas, o quarto ficava ao lado do confessionário onde hoje é a dispensa, mas o quarto foi movido para o pátio da casa a partir da terceira temporada.

Outras modificações maiores foram feitas no pátio da casa, com a inclusão de academia na quarta temporada do programa. A lavanderia ficava na ponta norte da varanda, mas na quinta temporada do programa foi movida para o canto da casa, no outro lado do pátio. Até a quinta temporada, a casa contava com três quartos, sendo dois públicos e um do líder, ganhando um terceiro quarto público na sexta temporada. A partir da sétima temporada, a casa passou a contar com um teto retrátil na área externa para permitir a realização de provas externas em dias chuvosos.

O confessionário é uma sala especial e apenas um participante de cada vez pode entrar lá, onde são feitas as votações individuais, conversas com os psicólogos e com a direção do programa e a movimentação da conta bancária, via caixa eletrônico.

Desde o BBB 8, todos os cômodos da casa receberam monitores LCD, utilizados para a comunicação entre a direção do programa e os participantes.

A partir do BBB 9, a casa ganhou mais um quarto, o Quarto Branco, onde participantes podem ser mandados através do Big Fone como punição ou não.

No BBB 10, o quarto do líder passa a ser na casa principal. Na área externa, onde era o quarto do líder, passa a ficar o "Puxadinho".

No BBB 11, a casa passa a ter 2 andares.

O jogo

Depois de um breve confinamento em um hotel, os participantes são levados em carros à casa, onde são recebidos pelo apresentador. Daí em diante, a cada semana é realizada uma nova prova para a seleção de um novo líder (é possível a um concorrente assumir a liderança por mais de uma vez). O líder é imunizado, isto é, não pode ser eliminado, e tem a obrigação de indicar em aberto um participante que irá ao Paredão (eliminação por votação do público). Os outros concorrentes, um a um, indicam o segundo candidato ao paredão no Confessionário (cabine isolada dos outros participantes). Os telespectadores escolhem o eliminado por telefone e pela internet. O procedimento é repetido todas as semanas até o fim do programa. Na nona edição, diferentemente das anteriores, em alguns paredões foi instituída uma urna contendo bolas brancas e pretas. Quem tirasse a bola preta perdia o direito ao sigilo do voto e era obrigado a fazê-lo diante de todos. No Big Brother Brasil 8 foi implantado o "Big Fone", que toca às sextas-feiras e qualquer participante pode atendê-lo. A voz que os participantes ouvem dá uma ordem e a pessoa que atendeu deve segui-las. O "Big Fone" pode dar uma notícia boa como a imunidade da pessoa que atendeu, o direito de imunizar outra pessoa, uma notícia ruim como o dever de colocar alguém no paredão ou ser emparedado ou até uma promoção como o direito de ir ao Carnaval. Na maioria das vezes a pessoa que atende o "Big Fone" não pode revelar a ordem que lhe foi dada sob pena de ir ao paredão.

O maior motivo de intrigas envolve as escolhas para o paredão. Em todas as temporadas foram testemunhadas a criação de grupos, comumente chamados de "panelinhas", entre alguns participantes, para combinarem o voto. Esses grupos são variados, formados por amigos próximos dentro do programa ou então por homens contra mulheres. Visto que o líder é o único a votar abertamente, muitas vezes o escolhido se desentende com ele.

O mecanismo básico foi modificado em temporadas posteriores do programa, com a inclusão de uma prova para escolher o "Anjo" da semana. O próprio anjo não ganha imunidade, mas pode conceder a um amigo a imunidade ao paredão. Essa imunidade é simbolizada por um colar.

No Big Brother Brasil 7 acontecia o veto ao anjo: depois de anunciado o destinatário do colar, ocorre um sorteio e a pessoa sorteada pode optar por vetar a transferência do colar de anjo. No Big Brother Brasil 8, sai o veto mas o anjo ganha um lado "monstro" onde deve aplicar um castigo em uma ou mais pessoas da casa (o primeiro foi deixar um participante fora da festa), situação que perdura nas edições seguintes.

O programa

Até o presente momento foram realizadas onze temporadas do Big Brother Brasil. A mais recente iniciou em 2011. Apenas as duas primeiras aconteceram no mesmo ano, 2002, com pouco mais de um mês entre uma temporada e outra. Todas as outras edições, passaram a ser realizadas uma a cada ano, normalmente entre janeiro e o começo de abril.

Em 2008, a Rede Globo renovou o contrato com a Endemol para a exibição dos programas até 2014.

Horários

Devido à adequeação prevista pela indicação etária do programa, o Big Brother Brasil sempre se inicia após às 21h30. Às segundas, terças, quintas, sextas e sábados de exibições, o programa se inicia por volta das 22h10, com término variando entre 22h40 e 23h15, dependendo do dia. Às quartas, devido ao futebol, o reality show começa às 21h30. Aos domingos, devido à revista eletrônica Fantástico o início se dá após às 23h, normalmente entre 23h10 e 23h25, terminando entre 00h05 e 00h20.

Participantes

Recordes

O Recorde de paredões é de Ana Carolina (BBB9) que enfrentou sete paredões.

O Recorde de paredões seguidos vai para Wesley (BBB11) que enfrentou quatro paredões seguidos, sendo seis no total.

O Recorde de rejeição vai para Aline (BBB5) que saiu em seu terceiro paredão com 95% de rejeição contra 5% de Grazielli. Em um paredão triplo a maior rejeição foi a de Tessália que foi eliminada com 78% dos votos do público.

A menor diferença na porcentagem de votos vai para a final do BBB9, em que houve a pequeníssima diferença de 0,24% entre Priscila e a vencedora Ana Carolina.

Alguns nunca enfrentaram o paredão, são eles: André (BBB1), Mariana (BBB6) e Cadu (BBB10).

A pessoa que foi líder mais vezes foi Cadu (BBB10) com cinco lideranças.

Temporadas

Edição Estreia Vencedor (a) 2º Lugar Número de participantes
Big Brother Brasil 1 31 de janeiro, 2002 Kléber de Paula Vanessa Pascale 12
Big Brother Brasil 2 14 de maio, 2002 Rodrigo Leonel Manuela 12
Big Brother Brasil 3 14 de janeiro, 2003 Dhomini Ferreira Elane 14
Big Brother Brasil 4 13 de janeiro, 2004 Cida dos Santos Thiago 14
Big Brother Brasil 5 11 de janeiro, 2005 Jean Wyllys Grazi Massafera 14
Big Brother Brasil 6 10 de janeiro, 2006 Mara Viana Mariana Felicio 14
Big Brother Brasil 7 9 de janeiro, 2007 Diego Gasques Caroline 16
Big Brother Brasil 8 8 de janeiro, 2008 Rafinha Bastos Gysele Soares 14
Big Brother Brasil 9 13 de janeiro, 2009 Ana Carolina Madeira Priscila Pires 20
Big Brother Brasil 10 12 de janeiro, 2010 Marcelo Dourado Fernanda 17
Big Brother Brasil 11 11 de janeiro, 2011 Maria Melillo Wesley 19

Opiniões sobre o Big Brother

O professor MSc. Gesiel Albuquerque fala o seguinte sobre o BBB: "Trata-se de uma ideia interessante que pretende "engaiolar" pessoas de diferentes naipes e matizes, visando à observação dos seus comportamentos e reações, sob condições de estresse emocional, psicológico e convivência com temperamentos distintos, em local diferenciado.

Apesar de muitos fiscais do "ter o que fazer" criticarem este modelo de programação, por entenderem que ela é um culto à inutilidade, eu a vejo com bons olhos, apesar de ser reticente quanto a aceitá-la como uma criação genial. O Big Brother tem a sua serventia. Se não tivesse, milhões de pessoas não perderiam o seu precioso tempo (mesmo não assumindo) para torcer, xingar, esbravejar e chorar junto com os participantes.

Comparo este programa a quadros simultâneos da vida real. Nele, podemos perceber quem são, de fato, as essências humanas das criaturas expostas ali, por mais que usem máscaras. Os jogadores do BBB correm atrás de um prêmio em dinheiro, ou de ter notoriedade para, quem sabe, exercer algum tipo de poder (vide Jean Wyllis).

Ao assistir o Big Brother, identificamo-nos com um ou outro participante, desejando que ele ganhe dinheiro e prestígio (como contrapartida, em razão da sua exposição, muitas vezes, constrangedora) só para vê-lo mais feliz. Costumamos, também, manifestar os nossos ódios imperiais contra alguns dos enclausurados que não seguem a nossa linha ética; mesmo fazendo (na vida real) pior ou igual ao que eles possam vir a fazer.

O telespectador, assim como um juiz togado, exerce com ampla e irrestrita maestria o seu poder punitivo contra os "pecadores aprisionados". Se eles brigam, os condenamos, se fumam, os criticamos, se criam as suas estratégias de sobrevivência dentro do jogo, os rotulamos de falsos e maquiavélicos. Lembramos tanto destes brothers que esquecemos de nós. Será que não agimos como eles?

Fico, então, com as palavras do músico Paulo Ricardo quando, inteligentemente, enche de questionamentos o telespectador/observador, "todo poderoso", esquecido da profunda semelhança entre a sua natureza e a dos integrantes do programa. O cantor pergunta: 'se você pudesse me dizer, se você soubesse o que fazer, o que você faria, aonde iria chegar? Se você soubesse quem você é, até onde vai a sua fé, o que você faria? Pagaria pra ver?" E conclui: O mundo é perigoso e cheio de armadilhas, de mistério e gozo, verdades e mentiras. Viver é quase um jogo, um mergulho no infinito. Se souber brincar com fogo, não há nada mais bonito'".

Veiculado em horário tardio, mas com chamadas durante toda a programação, o programa ensejou diversos debates acerca de seu conteúdo. Para o professor de psicologia Valdeci Gonçalves da Silva, entretanto, o programa apresenta alguns aspectos positivos, pois demonstra que o confinamento produz situações alheias à realidade. Para ele, o programa serve como um "laboratório" de apreciação da conduta. Mas o autor ressalta que, "num país tão carente de cultura, o Big é um programa que, com tantos recursos investidos, não consegue passar algo mais instrutivo".[1]

Em 2002, o professor de ética jornalística da Faculdade Cásper Líbero, Eugênio Bucci, publicou contundente artigo em que equipara este reality show ao crime de sequestro (que significa retenção ou encarceramento ilegal de alguém), neste caso às avessas, uma versão circense do delito; para o educador, o programa é de mau gosto em todo o mundo, mas, no Brasil, chega a ser torpe. Compara os participantes a bobos num confinamento prolongado, visando a um sucesso à custa da perda da privacidade e não por um talento, pela qualidade do raciocínio ou por uma obra. Classifica-o como o mais deseducativo programa da televisão, porque passa valores como o de que a fama justifica qualquer humilhação e a conivência dos adultos face às crianças dá a estas a impressão de que o "circo" da exposição é um meio de ser alguém na vida. Para o professor de ética todos [os participantes] demonstram um pantagruélico apetite pela fama. Desejam mais evidência. A polêmica mais recente do programa foi ter colocado a transexual Patrícia "Ariadna" da Silva. Há outras versões a caminho, você pode apostar, sempre com a mesma lógica: pela fama, tudo é sacrificável.[2]

Em janeiro de 2008, a revista Ilustrada, suplemento do jornal Folha de São Paulo, inquiriu três especialistas em educação e psicologia acerca do conteúdo do programa. Estes foram unânimes em afirmar que não há qualquer conteúdo válido para crianças, existe exploração da sensualidade e que prejudicam a formação da criança, como afirmou Carlos Ramiro de Castro. Para a professora de psicologia da educação Maria Silvia Pinto da Rocha o programa expõe as crianças à erotização precoce.[3]

Referências

  1. «O Big Brother Brasil e o Sexo dos Anjos, por Valdeci Gonçalves da Silva. (acesso em janeiro de 2009)» (PDF) 
  2. BUCCI, Eugênio. Quanto vale a sua privacidade?, in: Revista Nova Escola, ano XVII, nº 151 (ISSN 0103-0116), Fundação Victor Civita, São Paulo, abril de 2002 - pág. 14 - seção: De olho na televisão.
  3. «Folha de São Paulo, "Especialistas desaconselham "Big Brother" para crianças", por Alberto Pereira Jr., edição de 08/01/2008 (acesso em janeiro de 2009)» 

Ver também

Ligações externas