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==Vida pessoal==
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Chamada pela mídia sensacionalista de ''"devoradora de homens"'' pela rapidez com que terminava seus relacionamentos e pela quantidade deles, Brigitte Bardot teve quatro casamentos: o primeiro aos dezoito anos com [[Roger Vadim]], o cineasta que a descobriu e lançou ao estrelado. Vadim, um descobridor de talentos femininos e mulheres bonitas, também foi casado com [[Jane Fonda]] e [[Catherine Deneuve]]. O segundo, em 1959, com o ator [[Jacques Charrier]], do qual teve seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier. Que o abandonou com o seu pai Jacques. O terceiro, entre [[1966]] e [[1969]], com o playboy e multimilionário [[Alemanha|alemão]] [[Gunter Sachs]].<ref>{{cite news|url=http://www.telegraph.co.uk/news/obituaries/8503379/Gunter-Sachs.html|location=London|work=The Daily Telegraph|title=Gunter Sachs|date=9 May 2011}}</ref> O quarto e último foi em 1992, aos 58 anos, com Bernard d'Ormale, ex-conselheiro do político francês [[Jean-Marie Le Pen]] e que perdura até hoje.
Chamada pela mídia sensacionalista de ''"devoradora de homens"'' pela rapidez com que terminava seus relacionamentos e pela quantidade deles, Brigitte Bardot teve quatro casamentos: o primeiro aos dezoito anos com [[Roger Vadim]], o cineasta que a descobriu e lançou ao estrelado. Vadim, um descobridor de talentos femininos e mulheres bonitas, também foi casado com [[Jane Fonda]] e [[Catherine Deneuve]]. O segundo, em 1959, com o ator [[Jacques Charrier]], do qual teve seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier, que foi abandonado por ela em 1959, quando os dois separaram-se. O terceiro, entre [[1966]] e [[1969]], com o playboy e multimilionário [[Alemanha|alemão]] [[Gunter Sachs]], os dois se casaram em uma cerimônia secreta em [[Las Vegas]].<ref>{{cite news|url=http://www.telegraph.co.uk/news/obituaries/8503379/Gunter-Sachs.html|location=London|work=The Daily Telegraph|title=Gunter Sachs|date=9 May 2011}}</ref> O quarto e último foi em 1992, aos 58 anos, com Bernard d'Ormale, ex-conselheiro do político francês [[Jean-Marie Le Pen]] e que perdura até hoje.


De vida pessoal conturbada, até uma suposta tentativa de suicídio provocada pela ingestão exagerada de pílulas para dormir chegou a ser noticiada pela imprensa americana em 1958, apesar de negada por seus agentes.<ref>{Citar web | url=http://latimesblogs.latimes.com/thedailymirror/files/1958_0209_cover.jpg | título=Capa do LA Times de 09 de fevereiro de 1958} </ref>.
De vida pessoal conturbada, até uma suposta tentativa de suicídio provocada pela ingestão exagerada de pílulas para dormir chegou a ser noticiada pela imprensa americana em 1958, apesar de negada por seus agentes.<ref>{Citar web | url=http://latimesblogs.latimes.com/thedailymirror/files/1958_0209_cover.jpg | título=Capa do LA Times de 09 de fevereiro de 1958} </ref>.

Revisão das 10h52min de 17 de abril de 2013

Brigitte Bardot
Brigitte Bardot
BB em 1968
Nome completo Brigitte Anne-Marie Bardot
Outros nomes BB
Nascimento 28 de setembro de 1934 (89 anos)
Paris, Ile-de-France
 França
Ocupação atriz, cantora, modelo e ativista
Atividade 1952 - 1973

Brigitte Anne-Marie Bardot (Paris, 28 de Setembro de 1934) é uma ex atriz, cantora e modelo francesa. Conhecida mundialmente por suas iniciais, BB, é considerada o grande símbolo sexual dos anos 50 e anos 1960. Tornou-se ativista dos direitos animais, após se retirar do mundo do entretenimento e se afastar da vida pública.

Ícone de popularidade da década de 1960, foi eleita pela revista americana TIME um dos cem nomes mais influentes da história da moda.[1][2] Brigitte Bardot se tornou mundialmente conhecida em 1957, após protagonizar o polêmico filme E Deus Criou a Mulher, produzido pelo seu então marido, Roger Vadim. Bardot chamava a atenção da intelectualidade francesa, Simone de Beauvoir, grande intelectual e escritora, a descreveu como "uma locomotiva da história das mulheres", além de ter sido considerada a mulher mais livre do Pós-Guerra na França.[3]

Mesmo não sendo considerada boa atriz, Brigitte causava histeria na imprensa mundial, era uma das poucas atrizes não americanas que recebiam grande atenção da imprensa dos Estados Unidos de sua época, onde surgiu o termo "Bardotmania", para qualificar a adoração que ela suscitava. Seu estilo natural, incorporado a uma mistura de ninfeta com femme fatale, juntamente com seus cabelos longos e loiros, tornaram-se mania entre as mulheres.[4] Seu comportamento desregrado e sua maneira de atuar no cinema, mudou o comportamento feminino a partir do final de década de 1950.

Em 1985, foi premiada com a Legião de Honra Francesa, mas causou polêmica ao recusá-lo.[5]

Infância e adolescência

Seu pai, Louis Bardot, foi um industrial da alta burguesia francesa. Sua mãe, Anne-Marie, era catorze anos mais jovem que seu pai e casaram-se em 1933. Ela recebeu influência da mãe nas artes da dança e música. Em 1947, foi aceita no conservatório de dança e música de Paris (Conservatoire National Supérieur de Musique et de Danse de Paris) e cursou as aulas de balé por três anos.

Com o apoio e incentivo da mãe, começou a fazer trabalhos de moda em 1949, aos quinze anos, e em 1950 foi capa da edição de março da revista Elle francesa,[6] trabalho que chamou a atenção do então jovem cineasta Roger Vadim. Vadim mostrou a capa da revista ao cineasta e roteirista Marc Allégret, que convidou Brigitte para um teste para seu filme "Les lauriers sont coupés". BB foi escolhida para o papel, mas o filme acabou não sendo realizado. Mesmo assim, esta oportunidade fez com que ela pensasse em se tornar atriz. Mais do que isso, seu encontro com Vadim, que assistiu ao teste, iria influenciar sua carreira e sua vida.[7]

Carreira

Brigitte Bardot estreou no cinema aos 17 anos no filme Le Trou normand (1952) e no mesmo ano, após dois anos de namoro à revelia dos pais, casou-se com Roger Vadim. Em seu segundo filme, Manina, la fille sans voile, suas cenas de biquíni fizeram com que seu pai recorresse à Justiça para impedir que as cenas fossem levadas ao cinema, sem sucesso.

Entre 1952 e 1957 ela fez dezessete filmes, nenhum de grande sucesso, dramas românticos ou históricos, sendo três filmes em inglês, entre eles Helena de Troia, mas foi o grande centro de atenção da mídia presente ao Festival de Cannes de 1953. Vadim não estava contente com isso e achava que Bigitte estava sendo subestimada pela indústria. A nouvelle vague francesa, inspirada no neo-realismo italiano, estava começando a crescer internacionalmente e ele, acreditando que Bardot poderia estrelar filmes de arte nessa linha, a escalou para o papel principal de seu novo filme, E Deus Criou a Mulher (1956), com a então jovem sensação masculina do cinema francês, Jean-Louis Trintignant. O filme, sobre uma adolescente amoral numa pequena e respeitável cidade do litoral, fez um grande sucesso e causou grande escândalo mundial. Quando chegou aos Estados Unidos, o filme estourou as receitas, transformando BB em um fenômeno da noite para o dia, com suas cenas de biquíni percorrendo as telas de cinema do mundo todo. Além disto, o filme chegou a ser proibido em alguns países, e foi condenado pela Liga da decência católica. A cena em que ela dança descalça em cima de uma mesa é considerada uma das mais eróticas da história do cinema.[8]

Bardot e Sami Frey em Saint Tropez, 1963.

Na moralista Hollywood dos anos 1950, onde o maior símbolo sexual, Marilyn Monroe, no máximo havia aparecido nas telas de maiô, seu perfil erótico a transformou numa aposta arriscada para os estúdios, e isso, além de seu sotaque e seu inglês limitado, a impediram de fazer uma grande carreira no cinema dos Estados Unidos. De qualquer modo, ela se tornou a mais famosa atriz europeia nos Estados Unidos e permanecer na França beneficiou sua imagem. Durante a década de 1960, quando a Europa, principalmente Londres e Paris, começou a ser o novo centro irradiador de moda e comportamento e Hollywood saiu por um tempo da luz dos holofotes, ela acabou eleita a deusa sexual da década. Verdadeiro ou falso, nesta época se dizia que Brigitte Bardot era mais importante para a balança comercial francesa que as exportações da indústria automobilística do país.[7]

Bardot em 1959.

Bardot se divorciou de Vadim em 1957 e dois anos depois casou-se com o ator Jacques Charrier, que lhe deu seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier, e com quem estrelou Babette Vai à Guerra (1959). Seu casamento foi alvo constante dos paparazzi e houve choques e mudanças no rumo de sua carreira. Seus filmes se tornaram mais substanciais, mas isto trouxe uma grande pressão tornando dúbio o seu status de celebridade do cinema, pois ao mesmo tempo em que tinha aclamação da crítica na França, continuava sendo a bombshell glamourosa para o resto do mundo.

Em 1962, filmou com Louis Malle e Marcello Mastroianni Vida Privada, um filme quase autobiográfico sobre uma celebridade do cinema sem vida pessoal, graças a perseguição constante da imprensa. Pouco depois deste filme, BB retirou-se da vida agitada das metrópoles európéias para uma vida de semi-reclusão, mudando-se para uma mansão (La Madrague) em Saint Tropez, no sudoeste da França.

Em 1963 ela estrelou o aclamado filme de Jean-Luc Godard, O Desprezo, e pelo resto da década seu mito de ícone sexual foi alimentado por filmes como Histórias Extraordinárias, com Alain Delon, Viva Maria! com Jeanne Moreau e As Noviças, com Annie Girardot, entre outros e vários musicais de televisão e gravações de discos produzidos por Sacha Distel e Serge Gainsbourg.

Brigitte Bardot se envolveu na moda e na música pop, firmando-se como um ícone fashion. Em 1965, a 20th Century Fox produziu um filme, Dear Brigitte (Minha querida Brigitte, no Brasil), dirigido pelo consagrado James Stewart, e na qual ela foi convidada para fazer algumas aparições como ela mesma, uma das poucas produções de Hollywood em que ela aparece. Entretanto, BB recusou-se em viajar até Los Angeles para gravar suas cenas, e exigiu que a Fox viesse até Saint-Tropez para filmar sua parte.[9]

Em 1965, Brigitte Bardot foi indicada e concorreu ao BAFTA na categoria de Melhor Atriz Estrangeira por sua interpretação no filme Viva María!, de Louis Malle.[10]

Ativismo

Ver artigo principal: Fundação Brigitte Bardot

Em 1973, pouco antes de completar quarenta anos, Brigitte anunciou que estava encerrando sua carreira. Após mais de cinquenta filmes e de gravar dezenas de discos, ela recolheu-se a La Madrague definitivamente, escolheu usar a fama pessoal para defender os direitos animais e tornou-se vegetariana. Em 1977 atraiu atenção mundial para sua causa ao denunciar in-loco o massacre de bebês-foca no norte do Canadá. Em 1986, ergueu uma fundação, Fondation Brigitte-Bardot, declarada de utilidade pública pelo governo francês em 1992, e que em 1995 nomeou o Dalai Lama como seu membro honorário. Entre 1989 e 1992, BB também apresentou na tv francesa uma série chamada S.O.S. Animaux, co-patrocinada por sua fundação. Entre outras causas, ela atuou e liderou campanhas contra a caça das baleias, as experiências em laboratório com animais, pela proibição de brigas autorizadas entre cães e contra o uso de casacos de pele.

Politica, controvérsia e processos

BB em Nice, França, em 2002

Entusiasta e apoiadora da política de Charles de Gaulle nos anos 1960,[11] principalmente no tocante à independência da Argélia, nos anos 1990 entretanto, suas posições políticas e sociais, sobre a imigração árabe e a homossexualidade, lhe causaram diversos processos e lhe custaram muito da popularidade conquistada no cinema a e em seu ativismo pró-animais, sendo uma personalidade hoje antipatizada pela nova geração dos franceses.[carece de fontes?]

Seu livro autobiográfico de 1996, grande sucesso de vendas na França, trazia diversas referências e críticas principalmente ao Islamismo.

Hoje casada com um ex-conselheiro do Front National de Jean-Marie Le Pen, representante da extrema-direita francesa, entre 1997 e 2003 ela foi processada por diversas entidades muçulmanas, devido a suas críticas aos imigrantes islamitas do país, ao crescimento do número de mesquitas, ao sacrifício de animais usado em vários de seus rituais e foi acusada de racismo e suposto incitamento anti-racial contra imigrantes, chegando a ser condenada, em tribunal, a pagar 5.000 euros de multas.[12]

Por comentários recebidos como insultuosos aos homossexuais, feitos em seu livro de 2003, A Scream in the Silence, que também trata da 'islamização' da França, foi processada por entidades de defesa de minorias.

Em junho de 2008, BB foi pela quinta vez condenada num processo de incitação ao racismo por um tribunal de Paris, sendo obrigada a pagar 15 mil euros de multa. Os protestos de Bardot tem a ver com os rituais muçulmanos de sacrifício de animais, durante a tradicional festa Eid ul-Adha, realizada pelos imigrantes de países islâmicos que vivem no país.[13]

Durante as eleições presidenciais nos Estados Unidos de 2008, Brigitte Bardot novamente ganhou destaque nos noticiários internacionais após uma carta declarada em nome de sua fundação para a candidata Republicana Sarah Palin, na qual criticava duramente a ex-governadora do Alasca por sua postura em relação ao aquecimento global, controle de armas e a exploração do petróleo na região, sem se preocupar com os ursos polares. Em sua declaração, Brigitte dizia que Sarah Palin era uma "grande irresponsável" e uma "desgraça para o meio ambiente", e que desejava a derrota dos republicanos, já que o mundo sairia "ganhando" com isso.[14]

Em Outubro de 2010 foi anunciado na imprensa que Brigitte Bardot estaria estudando a proposta de candidatar-se à Presidência francesa nas eleições de 2012, liderando um grupo ecologista. O jornal Le Parisien acrescentou que a atriz recebeu a proposta de ser a cara da Aliança Ecologista Independente, uma formação verde dirigida por Antoine Waechter, um conhecido ecologista.[15]

Influências de BB

Estátua de BB em Búzios, RJ, Brasil
Ficheiro:Marianne-as-Brigitte-Bardot taken at the siege of Parti Radical Place de Valois Paris France on june the 30th in 2011 thru ytec at free fr.jpg
Brigitte Bardot como Marianne, emblema nacional da França, de Aslan.
  • Além de ser a responsável pela popularização de Saint Tropez, na França, ao se mudar para lá no começo dos anos 1960, no verão de 1964 Brigitte Bardot também mudou a vida de uma pequena cidade do litoral do Rio de Janeiro chamada Armação dos Búzios, onde ficou hospedada em suas visitas pelo Brasil, na companhia do namorado Bob Zaguri, um playboy e produtor marroquino que viveu muitos anos no Brasil. Depois da visita de BB, acompanhada diariamente pela imprensa e recheada de fotografias, Búzios foi 'descoberta', virou município e tornou-se um dos pontos mais sofisticados e procurados do verão brasileiro, inclusive por estrangeiros.[16] Em sua homenagem , a Prefeitura local criou a Orla Bardot, na Praia da Armação, e instalou ali uma estátua de bronze da atriz em tamanho natural. O único cinema do sofisticado balneário leva o nome da atriz.[16] Em sua biografia, ela deixou registrado que os períodos passados na região foram as épocas mais lindas de sua vida.Em 2008 foi filmado o curta-metragem "Maria Ninguém" sobre a ida de Brigitte Bardot ao Balneário de Búzios, com Fernanda Lima interpretando BB.[17]
  • Ela é reconhecida por ter popularizado o biquíni usando-o em seus primeiros filmes, nas aparições em Cannes e em dezenas de fotos de revistas.
  • BB era idolatrada por John Lennon e Paul McCartney, que fizeram planos de fazer um filme dos Beatles junto com ela, nunca realizado, na linha de Os Reis do Iê-Iê-Iê (br)..[7][18][19] As primeiras companheiras dos dois - esposa e noiva, respectivamente- Cynthia Lennon e Jane Asher, usavam seus cabelos inspirados na cor e no corte do usado por BB.[20] Ela e Lennon encontraram-se num hotel uma vez em 1968, apresentados pelo agente de imprensa dos Beatles. Segundo ele contou mais tarde em memórias , nenhum dos dois impressionou o outro: 'Eu estava numa viagem de ácido e ela estava de saída'.[21]

Vida pessoal

Chamada pela mídia sensacionalista de "devoradora de homens" pela rapidez com que terminava seus relacionamentos e pela quantidade deles, Brigitte Bardot teve quatro casamentos: o primeiro aos dezoito anos com Roger Vadim, o cineasta que a descobriu e lançou ao estrelado. Vadim, um descobridor de talentos femininos e mulheres bonitas, também foi casado com Jane Fonda e Catherine Deneuve. O segundo, em 1959, com o ator Jacques Charrier, do qual teve seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier, que foi abandonado por ela em 1959, quando os dois separaram-se. O terceiro, entre 1966 e 1969, com o playboy e multimilionário alemão Gunter Sachs, os dois se casaram em uma cerimônia secreta em Las Vegas.[23] O quarto e último foi em 1992, aos 58 anos, com Bernard d'Ormale, ex-conselheiro do político francês Jean-Marie Le Pen e que perdura até hoje.

De vida pessoal conturbada, até uma suposta tentativa de suicídio provocada pela ingestão exagerada de pílulas para dormir chegou a ser noticiada pela imprensa americana em 1958, apesar de negada por seus agentes.[24].

Filmografia principal

Ano Título original Título no Brasil Título em Portugal
1973 Don Juan ou Si Don Juan était une femme… Se Dom Juan Fosse Mulher
1971 Les Pétroleuses As Petroleiras
1971 Boulevard du rhum Boulevard do Rum
1970 Les novices As Noviças
1969 Les femmes As Mulheres
1968 Shalako Shalako Shalako
1968 Histoires extraordinaires Histórias Extraordinárias Histórias Extraordinárias
1967 À coeur joie À coeur joie
1966 Masculin féminin Masculino-Feminino
1965 Viva María! Viva María! Viva María!
1965 Dear Brigitte Minha querida Brigitte
1964 Une ravissante idiote As Malícias do Amor
1963 Le mépris O Desprezo O Desprezo
1962 Vie privée Vida Privada
1962 Le repos du guerrier Le repos du guerrier
1961 Amours célèbres Amores Célebres
1960 La Verité A Verdade A Verdade
1959 Voulez-vous danser avec moi? Venha dançar comigo
1959 Babette s'en va-t-en guerre Babette vai à Guerra
1958 Les bijoutiers du clair de lune Vingança de Mulher Ao Cair da Noite
1957 Une parisienne O Príncipe e a Parisiense
1956 Et Dieu... créa la femme E Deus Criou a Mulher
1956 Helena de Troia (1956) Helena de Troia (1956)
1955 Les grandes manoeuvres Les grandes manoeuvres
1955 Futures Vedettes A Mais Linda Vedete
1954 Si Versailles m'était conté Si Versailles m'était conté
1953 Un acte d'amour Un acte d'amour
1952 Manina, la fille sans voile Manina, a Moça Sem Véu

Referências

  1. «Revista Time elege os 100 nomes mais influentes na moda». Terra Noticias. Consultado em 2 de setembro de 2012 
  2. http://ffw.com.br/noticias/moda/lista-da-time-distingue-os-100-melhores-da-moda-dos-ultimos-anos/
  3. http://www.guardian.co.uk/film/2009/sep/22/brigitte-bardot-french-cinema
  4. http://moda.terra.com.br/interna/0,,OI239863-EI1353,00.html
  5. http://www.independent.co.uk/news/world/europe/the-big-question-how-does-the-french-honours-system-work-and-why-has-kylie-been-decorated-822752.html
  6. The Biography Channel - Brigitte Bardot Biography
  7. a b c Robinson, Jeffrey (1994). Bardot - Two Lives. Simon & Schuster Editora(Londres). ASIN: B000KK1LBM.
  8. http://www.filmsite.org/sexinfilms12.html
  9. http://www.rottentomatoes.com/m/dear_brigitte/
  10. http://www.imdb.com/event/ev0000123/1967
  11. Drinking champagne with: Brigitte Bardot; And God Created An Animal Lover de Alan Riding
  12. Brigitte Bardot unleashes colourful diatribe against Muslims and modern France : Indybay
  13. Yahoo Notícias/Reuters
  14. http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u453555.shtml
  15. «Brigitte Bardot candidate à la présidentielle de 2012 ?» 
  16. a b BuziosOnline.com
  17. «Fernanda Lima encarna Brigitte Bardot em filme». Quem. Consultado em 20 de abril de 2011 
  18. Miles, Barry (1998). Many Years From Now. [S.l.]: Vintage -Random House. ISBN 0-7493-8658-4  p69
  19. Spitz, Bob (2005). The Beatles: The Biography. [S.l.]: Little, Brown and Company (Nova York). ISBN 1-84513-160-6  p171
  20. Lennon, Cynthia - A Twist of Lennon
  21. Lennon, John (1986). Skywriting by Word of Mouth. [S.l.]: Harper Collins. ISBN 0-06-015656-2  p24
  22. «PLAYBOY INTERVIEW: BOB DYLAN». interferenza.com. Consultado em 2 de setembro de 2012 
  23. «Gunter Sachs». The Daily Telegraph. London. 9 May 2011  Verifique data em: |data= (ajuda)
  24. {Citar web | url=http://latimesblogs.latimes.com/thedailymirror/files/1958_0209_cover.jpg | título=Capa do LA Times de 09 de fevereiro de 1958}

Ligações externas

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