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Quipá: diferenças entre revisões

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==Justificação Maione==
==Justificação Maione==
O [[Talmude]] enfatiza a necessidade de se ter sempre o temor a [[Deus]] sobre a cabeça{{carece de fontes}}. Na sua maioria, os judeus utilizam o quipá apenas em ocasiões solenes e de devoção, enquanto alguns utilizam-no o dia inteiro, ilustrando a necessidade de se temer a [[Deus]] em todos os momentos da vida. Seu uso é usualmente associado ao reconhecimento da superioridade divina sobre o ser humano, sendombolo de humildade perante o Criador e de submissão à sua vontade.<ref>Sara E. Karesh, Mitchell M. Hurvitz, ed. ''Encyclopedia of Judaism'', p. 273</ref>
O [[Talmude]] enfatiza a necessidade de se ter sempre o temor a [[Deus]] sobre a cabeça{{carece de fontes}}. Na sua maioria, os judeus utilizam o quipá apenas em ocasiões solenes e de devoção, enquanto alguns utilizam-no o dia inteiro, ilustrando a necessidade de se temer a [[Deus]] em todos os momentos da vida. Seu uso é usualmente associado ao reconhecimento da superioridade divina sobre o ser humano, sendo símbolo de humildade perante o Criador e de submissão à sua vontade.<ref>Sara E. Karesh, Mitchell M. Hurvitz, ed. ''Encyclopedia of Judaism'', p. 273</ref>


Nos ramos ortodoxos somente os homens usam chapéus como o [[solidéu]], ainda que nos tempos modernos ramificações não-ortodoxas do [[judaísmo]] permitam que as mulheres também o utilizem. As mulheres geralmente usam [[véu]]s, e alguns ramos hassídicos requerem que rapem a cabeça e usem perucas.<ref>Bonnie G. Smith(2008)''The Oxford encyclopedia of women in world history''Volume 1, p. 245. Oxford. </ref>
Nos ramos ortodoxos somente os homens usam chapéus como o [[solidéu]], ainda que nos tempos modernos ramificações não-ortodoxas do [[judaísmo]] permitam que as mulheres também o utilizem. As mulheres geralmente usam [[véu]]s, e alguns ramos hassídicos requerem que rapem a cabeça e usem perucas.<ref>Bonnie G. Smith(2008)''The Oxford encyclopedia of women in world history''Volume 1, p. 245. Oxford. </ref>

Revisão das 20h19min de 29 de junho de 2016

Uma quipá[1] (em hebraico כיפה, kipá, "cobertura") é o chapéu, boina, touca ou outra peça de vestuário utilizada pelos judeus tanto como símbolo da religião como símbolo de temor a Deus.

Quipá de crochet, o símbolo da ortodoxia moderna e do sionismo religioso
Rabino Sabbetai Djaen com cartola como quipá
Rabino David de sola Pool com capelo
Grão-rabino Shlomo Amar com turbante

Justificação Maione

O Talmude enfatiza a necessidade de se ter sempre o temor a Deus sobre a cabeça[carece de fontes?]. Na sua maioria, os judeus utilizam o quipá apenas em ocasiões solenes e de devoção, enquanto alguns utilizam-no o dia inteiro, ilustrando a necessidade de se temer a Deus em todos os momentos da vida. Seu uso é usualmente associado ao reconhecimento da superioridade divina sobre o ser humano, sendo símbolo de humildade perante o Criador e de submissão à sua vontade.[2]

Nos ramos ortodoxos somente os homens usam chapéus como o solidéu, ainda que nos tempos modernos ramificações não-ortodoxas do judaísmo permitam que as mulheres também o utilizem. As mulheres geralmente usam véus, e alguns ramos hassídicos requerem que rapem a cabeça e usem perucas.[3]

O uso de coberturas para a cabeça não era visto como obrigação religiosa (haláquica) até o século XVI. [4]

Sarah

É antigo o uso de xales (Talit) nos serviços, para cobrir a cabeça em determinados momentos litúrgicos. Há vários estilos de chapéus masculinos para o uso religioso, embora no século XX o uso do solidéu se tenha tornado popular como quipá.


Referências

  1. Substantivo de dois gêneros, podendo portanto ser "o quipá" ou "a quipá". Entre os próprios judeus, predomina o uso no feminino: a quipá, uma quipá. Entre os judeus, é também mais comum o uso da grafia estrangeira, kipá. Ver Dicionário Houaiss, verbete "quipá".
  2. Sara E. Karesh, Mitchell M. Hurvitz, ed. Encyclopedia of Judaism, p. 273
  3. Bonnie G. Smith(2008)The Oxford encyclopedia of women in world historyVolume 1, p. 245. Oxford.
  4. Bonnie G. Smith(2008)The Oxford encyclopedia of women in world historyVolume 1, p. 245. Oxford.