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'''Isidora Dolores Ibárruri Gómez''' (também conhecida como '''La Pasionaria''') foi uma líder [[comunismo|comunista]] [[Espanha|espanhola]]. Seu nome verdadeiro era '''Isidora Ibárruri Gómez'''. Ela nasceu em Gallarta, uma localidade de [[Biscaia]], (província do [[País Basco]]) na [[Espanha]], em [[9 de dezembro]] de [[1895]] e faleceu em [[Madri]] em [[1989]].
'''Isidora Dolores Ibárruri Gómez''' (também conhecida como '''La Pasionaria''') foi uma líder [[comunismo|comunista]] [[Espanha|espanhola]]. Seu nome verdadeiro era '''Isidora Ibárruri Gómez'''. Ela nasceu em Gallarta, uma localidade de [[Biscaia]], (província do [[País Basco]]) na [[Espanha]], em [[9 de dezembro]] de [[1895]] e faleceu em [[Madri]] em [[1989]].


{{quote|¡No pasarán!|Dolores Ibárruri Gómez, 1936|}}
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== Biografia ==
== Biografia ==

Revisão das 10h05min de 17 de julho de 2009

Dolores Ibárruri em 1978.

Isidora Dolores Ibárruri Gómez (também conhecida como La Pasionaria) foi uma líder comunista espanhola. Seu nome verdadeiro era Isidora Ibárruri Gómez. Ela nasceu em Gallarta, uma localidade de Biscaia, (província do País Basco) na Espanha, em 9 de dezembro de 1895 e faleceu em Madri em 1989.

¡No pasarán!
— Dolores Ibárruri Gómez, 1936

Biografia

Ibárruri casa-se aos 21 anos de idade com Julián Ruiz, com a oposição de seus pais que desaprovavam as idéias socialistas do futuro genro, e no mesmo ano nasce sua primeira filha Esther, que morre muito pequena. No mesmo ano começa sua militância comunista. Em 1918 escreve seu primeiro artigo assinando com o pseudônimo de La Pasionaria, que a acompanharia a vida toda.

Anos '20

Rua Dolores Ibarruri em Bilbao, no Bairro Amézola.

Em 15 de abril de 1920 ela filia-se ao Partido Comunista Espanhol, e após no seu sucessor, o Partido Comunista de Espanha, no qual ficaria por toda a sua vida, e o qual presidiria a partir de 1960.

Em 1920 nasce seu filho Rubén, e em 1923 dá a luz a trigêmeas, das quais apenas uma sobrevive, Amaya. Alguns anos depois separa-se de seu marido, um marido e pai ausente pela sua militância no Partido Comunista Espanhol, do qual era um dos principais dirigentes.

Anos '30

Ela distinguiu-se durante a Guerra Civil Espanhola (1936-1939), ao instigar os republicanos contra as tropas do General Franco com a frase: "É melhor morrer de pé do que viver de joelhos! Eles não passarão!".

Anos '70

Exilou-se na URSS após a vitória de Franco, e regressou a Espanha em 1977, após a morte do general. Foi eleita para o Parlamento e permanece líder honorária do Partido Comunista até morrer, em 1989.[1]

Sua morte em 1989 coincide com o ano em que caiu o muro de Berlim.


Referências

  1. "Nosso Tempo". Turner Publishing, Inc. e Century Books, Inc. Volume II; pg. 566. Editora Klick. 1995
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