Ilhas Malvinas: diferenças entre revisões
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As '''Ilhas Malvinas''' (em [[Língua Espanhola|Castellano]] ''Falkland Islands'') são [[territórios britânicos ultramarinos]] no [[Oceano Atlântico|Atlântico Sul]] constituídos por duas ilhas principais e um número elevado de ilhas menores, situadas ao largo da costa da [[América do Sul]], mais ou menos à latitude de [[Río Gallegos]]. Sua capital é a aldeia de [[Stanley (cidade)|Stanley]]. |
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A soberania sobre as ilhas é reclamada pela [[Argentina]] desde o século XIX. Em 1982, argentinos e britânicos travaram a [[Guerra das Malvinas]] pela posse do território. Apesar da vitória militar britânica no conflito, o governo argentino mantém a reivindicação de soberania até hoje. |
A soberania sobre as ilhas é reclamada pela [[Argentina]] desde o século XIX. Em 1982, argentinos e britânicos travaram a [[Guerra das Malvinas]] pela posse do território. Apesar da vitória militar britânica no conflito, o governo argentino mantém a reivindicação de soberania até hoje. |
Revisão das 05h32min de 20 de janeiro de 2012
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Ilhas Malvinas Falkland Islands | |
---|---|
![]() |
![]() |
Bandeira | Brasão de armas |
Lema: Desire the right "Desejo o justo" | |
Hino nacional: God Save the Queen | |
Gentílico: malvinense | |
![]() Localização das Ilhas Malvinas | |
Capital | Stanley 51° 45' S 59° 00' W |
Cidade mais populosa | Stanley |
Língua oficial | inglês |
Governo | Território Argentino ultramarino |
• Monarca | Isabel II do Reino Unido |
• Governador | cristina kirchner |
Área | |
• Total | 12.200 km² (162.º) |
• Água (%) | 0 |
População | |
• Estimativa para 2005 | 3060 hab. (226.º) |
• Densidade | 0,24 hab./km² (240.º) |
PIB (base PPC) | Estimativa de 2005 |
• Total | US$ 75 milhões USD(223.º) |
• Per capita | US$ 25.000 USD (-.º) |
Moeda | Peso (FKP) |
Fuso horário | (UTC-4) |
Cód. ISO | FLK |
Cód. Internet | .fk |
Cód. telef. | +500 |
Website governamental | [www.argentina.gob.ar] |
As Ilhas Malvinas (em Castellano Falkland Islands) são territórios britânicos ultramarinos no Atlântico Sul constituídos por duas ilhas principais e um número elevado de ilhas menores, situadas ao largo da costa da América do Sul, mais ou menos à latitude de Río Gallegos. Sua capital é a aldeia de Stanley.
A soberania sobre as ilhas é reclamada pela Argentina desde o século XIX. Em 1982, argentinos e britânicos travaram a Guerra das Malvinas pela posse do território. Apesar da vitória militar britânica no conflito, o governo argentino mantém a reivindicação de soberania até hoje.
Etimologia
O nome "Falklands" foi dado por John Strong em 1690, em homenagem ao Visconde de Falkand, que era uma cidade na Escócia, enquanto o nome "Malvinas" deriva do nome francês Îles Malouines, dado em 1764 por Louis Antoine de Bougainville em referência à cidade francesa de Saint-Malo.
História
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c0/Malvinasport-saint-louis.jpg/220px-Malvinasport-saint-louis.jpg)
Acredita-se que o marinheiro neerlandês Sebald de Weert primeiro tenha avistado as ilhas Malvinas em 1600, porém britânicos e espanhóis defendem que seus próprios exploradores tenham descoberto a ilha. Alguns mapas mais antigos, especificamente os neerlandeses, usam o nome de "ilhas de Sebald". A história da exploração segue abaixo:
- 1504: Américo Vespúcio (Florença
)
- 1520: Esteban Gómez (Espanha
), capitão de um dos navios da frota de Fernão de Magalhães, vê de longe umas ilhas que poderiam ser as Malvinas.
- 1540: Ferdinando Camargo (Espanha
)
- 1592: John Davis (Inglaterra
) capitão do Desire, realiza uma suposta observação das ilhas.
- 1593: Richard Hawkins (Inglaterra
)
- 1598: Sebald de Weert (Países Baixos
) avista as ilhas (é a primeira observação confirmada do arquipélago).
- 1684: Cowley & Dampier (Inglaterra
) descobrem Pepys Island, rebatizada Geórgia do Sul por James Cook en 1775.
- 1690: John Strong (Inglaterra
) realiza o primeiro desembarque nas ilhas batizando-as de Falklands, em homenagem ao sobrenome do patrocinador de sua expedição.
- 1701: Gouin de Beauchesne (França
)
- 1708: Roger Woodes (Grã-Bretanha
)
- 1740: George Anson (Grã-Bretanha
)
No século XVIII, em 1764, Louis Antoine de Bougainville fundou uma base naval em Port Louis (Malvinas Oriental). O francês chamou-a de Îles Malouines. Ignorando a presença francesa na ilha, em 1765, John Byron (britânico) estabeleceu uma base em Egmont (Malvina Ocidental). Em 1766 a França vendeu sua base para a Espanha, que declara guerra à presença britânica nas ilhas, mas a disputa se acalmou no ano seguinte, decidindo-se que a parte oriental seria controlada pela Espanha e a parte ocidental pelos britânicos.
Em 1811, durante as lutas de independência na América do Sul, os espanhóis partem e abandonam as ilhas, que ficam totalmente abandonadas durante quase uma década.
Em 1820, a Argentina envia um mercenário dos EUA reocupar as ilhas em nome do novo governo independente. Mas a ocupação das ilhas, na prática, só começou em 1827, quando a Argentina enviou colonos. A anteriormemte francesa Port Louis é rebatizada como Puerto Soledad e em 1829 foi nomeado Luis María Vernet governador da ilha para colonizá-la.
Em 1831, Vernet apreendeu três baleeiros norte-americanos, o que causou uma operação comandada pelo Capitão Silas Duncan que destruiu as instalações de Puerto Soledad, na qual foram feitos prisioneiros que foram posteriormente entregues ao governo da Argentina[1].
Em 2 de janeiro de 1833, veio a fragata britânica HMS Clio, comandada pelo capitão John James Onslow, que informou aos argentinos que o Império Britânico iria retomar a posse das ilhas. O Capitão José Maria Pinedo, considerando que não havia condições para resistência, embarcou seus homens e voltou para a Argentina. O Reino Unido coloniza as ilhas com escoceses, galeses e irlandeses. Puerto Soledad transforma-se em “Puerto Stanley”.
Apesar da retomada da posse pelo Império Britânico em 1833, a Argentina manteve sua reivindicação.
Em 1966 um grupo nacionalista argentino seqüestra um DC4, pousa nas Malvinas e declara a reconquista das ilhas. O grupo é imediatamente desarmado pelas autoridades britânicas.
Essas tensões levaram a uma invasão argentina em 1982. O conflito ficou conhecido como a Guerra das Malvinas. Mais tarde as ilhas foram retomadas pelos britânicos.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
Política
A autoridade executiva vem da rainha e é exercida pelo governador. A defesa é responsabilidade do Reino Unido. Há uma constituição que foi posta em prática em 1985.
A perda da guerra contra o Reino Unido pela posse das ilhas levou ao colapso da ditadura militar argentina em 1983. Os argentinos ainda exigem o reconhecimento da soberania, apesar da negação e silêncio do Reino Unido. A ilha é oficialmente considerada propriedade soberana do trono britânico e sua majestade a Rainha Elizabeth.
Em 2001, o primeiro-ministro britânico Tony Blair foi o primeiro a visitar a Argentina desde a guerra. No 22º aniversário da guerra, o Presidente Néstor Kirchner da Argentina em seu pronunciamento insistiu que as ilhas seriam parte do território argentino. Kirchner fez das ilhas uma de suas prioridades em 2003, e em junho desse mesmo ano o assunto foi levado para o comitê das Nações Unidas. Os moradores das Ilhas Malvinas são em sua maioria britânicos, e desejam manter os laços com o Reino Unido.[2]
Em 2009 a Inglaterra começou a explorar petróleo na região, gerando reação da Argentina e dos países sul-americanos como Venezuela e Brasil. O governo argentino argumentou que a passagem de navios e a exploração em plataformas viola seu território, fato negado pelo trono britânico. Há um clima geopolítico pesado sobre o tema, nas possíveis consequências de uma nova guerra e no envolvimento de países aliados ao governo de Cristina Kirchner. O Reino Unido ignora o assunto, numa estratégia de esperar aonde tais desdobramentos chegarão e afirma a soberania do seu território com constantes exercícios militares e intercâmbio de civis britânicos na região.
Curiosidades sobre a reivindicação argentina e o domínio britânico sobre as Ilhas Malvinas
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- A Argentina, na prática, só teve autoridade sobre as ilhas entre 1820 e 1833, um total de 13 anos. O Reino Unido tem autoridade desde 1833, quando desembarcou tropas e tomou oficialmente posse das ilhas. Contudo, vale a pena ressaltar que o território foi abandonado pelos britânicos e então foi colonizado por argentinos.
- Não houve uma população “étnica” argentina a partir da conquista britânica, pois não houve tempo para tal façanha.
- A Argentina coloca as ilhas nos mapas como sendo próprias, e contabiliza como argentinos seus 7,7 mil quilômetros quadrados, mas, paradoxalmente, as companhias telefônicas instaladas na Argentina (privatizadas) e o Correio Argentino (que é estatal) encaram, na prática, de outra forma, já que as ligações telefônicas para Port Stanley são cobradas como se fossem internacionais. Além disso, para enviar uma carta pelo Correio Argentino, é preciso pagar os selos como se fosse uma carta para o exterior. Internacionalmente, o reconhecimenro das Malvinas é dividido entre os países que apoiam a Argentina (quase todos os latino-americanos) e os que apoiam o Reino Unido.
- Diplomatas argentinos e parlamentares recusam-se a ir às Malvinas para evitar que os britânicos carimbem seus passaportes (seria uma forma de reconhecer que estão entrando em território estrangeiro).
- As ilhas estão a 550 km do litoral argentino.
- A distância da Grã-Bretanha às Malvinas é de 12 800 km.
Reconhecimento
O governo argentino vem tentando a todo custo buscar apoio para a questão. Em 2010, o então presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma declaração ao lado da presidente da Argentina, em que o Brasil se compromete a reconhecer que não só as Ilhas Malvinas, mas também Geórgia do Sul e Sandwich do Sul, são territórios da argentina [3] apoio parecido foi dado pelo governo uruguaio e pelo Grupo do Rio[4]
Geografia
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/49/Camp-Settlement.jpg/200px-Camp-Settlement.jpg)
É um arquipélago formado por duas ilhas principais e aproximadamente outras 700 ilhas menores, situado no Atlântico Sul com todas as ilhas somando uma área total de 12 173 km². Inclui em suas dependências os arquipélagos das Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul e Ilhas Shetland do Sul[carece de fontes]. As duas ilhas principais são Soledad, a leste e Gran Malvina, a oeste, separadas pelo canal de San Carlos.
O litoral é acidentado e o relevo montanhoso. Em Soledad, a ilha mais povoada, está localizada a capital, Port Stanley, onde vive mais da metade da população.
O Monte Usborne com 705 metros de altitude, é o ponto mais alto das ilhas Malvinas, localizado na ilha de Soledad.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/db/East-Falkland.jpg/250px-East-Falkland.jpg)
A proximidade com a Antártica traz interesse estratégico para o arquipélago e suas dependências, tendo as Ilhas Malvinas cerca de um milhão de pinguins.
Clima e vegetação
As temperaturas baixas comuns nas altas latitudes contribuem com um frio clima temperado marítimo. A temperatura média varia dos 8 °C no mês de janeiro aos 2 °C no mês de julho. As temperaturas mínimas absolutas do ano não descem a menos de -7 °C, enquanto as máximas absolutas quase nunca chegam aos 20 °C. Apesar de escassa, a neve pode ocorrer em qualquer época do ano, mas não se acumula sobre a superfície. Geralmente chove em mais da metade dos dias do ano (embora a pluviosidade média anual não ultrapasse os 680 mm, geralmente de chuva fraca e constante) e os ventos fortes são comuns.
Com um clima naturalmente agravado com as intempéries próprias nessas latitudes (51 e 52 sul), o vento e frio, o ecossistema nas duas maiores ilhas, a Malvinas Oriental (Soledade) e Malvinas Ocidental (Grande Malvina) encontra-se comprometido pela ação do homem. A vegetação nativa nessas ilhas foi substituída para servir de pasto ao gado e a criação de ovelhas reais (um dos ícones da bandeira colonial britânica) e devido à ausência de uma vigilância sanitária autônoma para tratar com esse tipo de interferência, o praial de todas as ilhas encontra-se também totalmente tomado por pequenos roedores.
Economia
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/50/Aerial_photo_Port_Stanley.jpg/150px-Aerial_photo_Port_Stanley.jpg)
As maiores indústrias estão relacionadas com a pesca e a agricultura. Existe também relevantes criações de ovelhas (totalizando 600 000), extração de petróleo e gás natural.
Os kelpers possuem a renda per capita mais elevada da América Latina: US$ 25 mil/ano.
Transportes
Existem 348 km de estradas nas Ilhas Malvinas, das que 83 km são pavimentados. Existem dois serviços de táxi em Port Stanley, meio de transporte que pode ser usado para andar na cidade ou nas áreas em redor.
Existem dois portos nas Ilhas Malvinas: Port Stanley e Fox Bay.
Demografia
Os habitantes denominam-se "ilhéus", os estrangeiros chamam-nos frequentemente de "kelpers". A palavra kelper é mais usada na Argentina com o significado de cidadãos de segunda-classe em referência à situação dos ilhéus antes de serem considerados cidadãos britânicos pelo Ato de Nacionalidade de 1983.
A densidade demográfica está entre as menores do mundo.
Os 3060 kelpers convivem com 1500 soldados britânicos da base de Mount Pleasent.
Sociedade
Saúde
O departamento de serviços sociais e saúde das Ilhas Malvinas provê tratamento médico para as ilhas. O King Edward VII Memorial Hospital (KEMH) é o único hospital da capital. Ele foi parcialmente operado pelos militares no passado mas atualmente está totalmente sob controle dos civis.[6] Não há oftalmologistas nas ilhas, apesar de um oftalmologista ir para a ilha fazer cirurgia de catarata e exames oculares em intervalos irregulares (uma vez a cada alguns anos). Há dois dentistas nas ilhas.
Ver também
- As origens dos ilhéus de Falkland (em inglês)
- L.L. Ivanov et al. The Future of the Falkland Islands and Its People. Sofia: Manfred Wörner Foundation, 2003. 96 pp. ISBN 954-91503-1-3 (Capítulo principal en español)
- Carlos Escudé y Andrés Cisneros, dir. Historia general de las relaciones exteriores de la República Argentina. Obra desarrollada y publicada bajo los auspicios del Consejo Argentino para las Relaciones Internacionales (CARI). Buenos Aires: GEL/Nuevohacer, 2000. ISBN 950-694-546-2 (en castellano)
- Graham Pascoe and Peter Pepper. Getting it right: The real history of the Falklands/Malvinas. May 2008. (Versión en español)
- D.W. Greig, Sovereignty and the Falkland Islands Crisis. Austrialian Year Book of International Law. Vol. 8 (1983). pp. 20-70. ISSN: 0084-7658
Referências
- ↑ "Instances of Use of United States Armed Forces Abroad, 1798-2007" Updated January 14, 2008 Congressional Research Service reports Grimmett, Richard F., p 7, em inglês, acessado em 20 de junho de 2010
- ↑ "Não queremos ser colonizados pela Argentina", diz representante do governo das Malvinas
- ↑ E-CAL. Relação Brasil e Argentina é considerada aliança estratégica. 2011, Brasília. Disponível em: <http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=2&id_noticia=358008. Acesso em 13 de Jan de 2011
- ↑ REUTERS. Grupo do Rio Apoia Argentina Sobre Ilhas Malvinas. Disponível em: <http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI4280904-EI294,00.html> Terra Networks Brasil S.A. Acesso em 13 de Jan de 2011.
- ↑ Erro de citação: Etiqueta
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nomeCIA
- ↑ Falkland Islands Government
Ligações externas
- «Página oficial do governo» (em inglês)
- «Fotografias das Ilhas Malvinas»
- «Página com fotografias das Ilhas Malvinas» (em inglês)
- «United Kingdom Overseas Territories Association» (em inglês)