Jorge Nuno Pinto da Costa: diferenças entre revisões

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==Biografia==
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Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa nasceu no [[Porto]], quarto filho de José Alexandrino Teixeira da Costa (Porto, [[Foz do Douro]], 9 de Junho de 1910 - Porto, [[Aldoar]], 6 de Dezembro de 1977), [[Comerciante]], e de sua mulher (Porto, Cedofeita, 15 de Novembro de 1932) Maria Elisa Bessa de Lima Amorim Pinto ([[Matosinhos]], [[São Mamede de Infesta]], 15 de Maio de 1913 - 14 de Novembro de 1997),<ref>"Árvores de Costados", Embaixador José António Moya Ribera, Dislivro Histórica, Lisboa, 2005, Árv. ...</ref> que acabariam por divorciar-se poucos anos depois, dos quais nasceram outros cinco filhos: [[José Eduardo Pinto da Costa|José Eduardo]], Maria Alice e António Manuel, mais velhos, Maria Eduarda e Eduardo Honório, mais novos.
Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa o maior corrupto de sempre do futebol português, nasceu no [[Porto]], quarto filho de José Alexandrino Teixeira da Costa (Porto, [[Foz do Douro]], 9 de Junho de 1910 - Porto, [[Aldoar]], 6 de Dezembro de 1977), [[Comerciante]], e de sua mulher (Porto, Cedofeita, 15 de Novembro de 1932) Maria Elisa Bessa de Lima Amorim Pinto ([[Matosinhos]], [[São Mamede de Infesta]], 15 de Maio de 1913 - 14 de Novembro de 1997),<ref>"Árvores de Costados", Embaixador José António Moya Ribera, Dislivro Histórica, Lisboa, 2005, Árv. ...</ref> que acabariam por divorciar-se poucos anos depois, dos quais nasceram outros cinco filhos: [[José Eduardo Pinto da Costa|José Eduardo]], Maria Alice e António Manuel, mais velhos, Maria Eduarda e Eduardo Honório, mais novos.


Jorge Nuno faz a escola primária no [[Colégio Almeida Garrett]], tendo simultaneamente aulas particulares de Inglês e Francês. Aos 10 anos vai estudar para o [[Instituto Nun'Álvares]], mais conhecido por [[Colégio das Caldinhas]], em [[Santo Tirso]], um colégio [[jesuíta]]. De regresso ao Porto, consegue o seu primeiro emprego aos 19 anos no [[Banco Português do Atlântico]], onde foi colega de [[Artur Santos Silva]]. É mais ou menos por essa altura que inicia a sua ligação ao FC Porto como dirigente, mantendo contudo o seu emprego no banco e trabalhando mais tarde como vendedor de tintas e resinas, até passar a dedicar-se a tempo inteiro ao dirigismo. Publicou em 2005 a sua autobiografia, Largos Dias Têm Cem Anos, com prefácio de [[Lennart Johansson]], presidente da UEFA entre 1990 e 2007. Dedicou-se a lutar pelo Futebol Clube do Porto.
Jorge Nuno faz a escola primária no [[Colégio Almeida Garrett]], tendo simultaneamente aulas particulares de Inglês e Francês. Aos 10 anos vai estudar para o [[Instituto Nun'Álvares]], mais conhecido por [[Colégio das Caldinhas]], em [[Santo Tirso]], um colégio [[jesuíta]]. De regresso ao Porto, consegue o seu primeiro emprego aos 19 anos no [[Banco Português do Atlântico]], onde foi colega de [[Artur Santos Silva]]. É mais ou menos por essa altura que inicia a sua ligação ao FC Porto como dirigente, mantendo contudo o seu emprego no banco e trabalhando mais tarde como vendedor de tintas e resinas, até passar a dedicar-se a tempo inteiro ao dirigismo. Publicou em 2005 a sua autobiografia, Largos Dias Têm Cem Anos, com prefácio de [[Lennart Johansson]], presidente da UEFA entre 1990 e 2007. Dedicou-se a lutar pelo Futebol Clube do Porto.

Revisão das 22h21min de 4 de novembro de 2012

Jorge Nuno Pinto da Costa
Presidente do Futebol Clube do Porto
Período 5 de Agosto de 1982 - Presente
Antecessor(a) Américo de Sá
Dados pessoais
Nascimento 28 de dezembro de 1937 (86 anos)
Porto, Cedofeita
Nacionalidade Portugal Portugal
Profissão Empresário

Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa (Porto, Cedofeita, 28 de Dezembro de 1937) é o 33.º Presidente do Futebol Clube do Porto desde 1982. É o dirigente desportivo com mais títulos do futebol mundial.[1]

Biografia

Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa o maior corrupto de sempre do futebol português, nasceu no Porto, quarto filho de José Alexandrino Teixeira da Costa (Porto, Foz do Douro, 9 de Junho de 1910 - Porto, Aldoar, 6 de Dezembro de 1977), Comerciante, e de sua mulher (Porto, Cedofeita, 15 de Novembro de 1932) Maria Elisa Bessa de Lima Amorim Pinto (Matosinhos, São Mamede de Infesta, 15 de Maio de 1913 - 14 de Novembro de 1997),[2] que acabariam por divorciar-se poucos anos depois, dos quais nasceram outros cinco filhos: José Eduardo, Maria Alice e António Manuel, mais velhos, Maria Eduarda e Eduardo Honório, mais novos.

Jorge Nuno faz a escola primária no Colégio Almeida Garrett, tendo simultaneamente aulas particulares de Inglês e Francês. Aos 10 anos vai estudar para o Instituto Nun'Álvares, mais conhecido por Colégio das Caldinhas, em Santo Tirso, um colégio jesuíta. De regresso ao Porto, consegue o seu primeiro emprego aos 19 anos no Banco Português do Atlântico, onde foi colega de Artur Santos Silva. É mais ou menos por essa altura que inicia a sua ligação ao FC Porto como dirigente, mantendo contudo o seu emprego no banco e trabalhando mais tarde como vendedor de tintas e resinas, até passar a dedicar-se a tempo inteiro ao dirigismo. Publicou em 2005 a sua autobiografia, Largos Dias Têm Cem Anos, com prefácio de Lennart Johansson, presidente da UEFA entre 1990 e 2007. Dedicou-se a lutar pelo Futebol Clube do Porto.

Vida pessoal

Ao regressar ao Porto após vários anos no colégio em Santo Tirso, Pinto da Costa reencontra a filha de um amigo da família com quem convivera na infância, Manuela Carmona Graça, nascida no Porto, Foz do Douro, a 15 de Abril de 1941, filha de Alberto da Silva Graça (Porto, Foz do Douro, 18 de Maio de 1915 - Porto, Paranhos, 2 de Outubro de 1975) e de sua mulher (Porto, Cedofeita, 18 de Maio de 1940) Noémia Armanda Branco Carmona (Chaves, 11 de Março de 1914 - ?, filha dum filho natural dum tio paterno do Presidente António Óscar de Fragoso Carmona), e apaixona-se. Após vários anos de namoro, em que Manuela se licenciou em Coimbra, em Educação de Infância e em Ciências Históricas, e prosseguiu estudos na Universidade de Karlsruhe, Manuela é convidada para trabalhar na Alemanha, onde consegue também um emprego para o namorado. Pinto da Costa, não querendo afastar-se do FC Porto, recusa a proposta e pede a namorada em casamento. Casam no Porto, Paranhos, a 6 de Abril de 1964 e o primeiro e único filho do casal, Alexandre Jorge Graça Pinto da Costa, nasce no Porto, Santo Ildefonso, a 26 de Abril de 1967.

Em 1985 Pinto da Costa conhece e apaixona-se por Filomena Morais, e em 1987 nasce da união a sua filha, Joana Morais Pinto da Costa. A 23 de Dezembro de 1997, com trinta e três anos de casamento e netos nascidos divorciou-se da mulher legitima, Manuela.

Já no século XXI separa-se de Filomena, assumindo o namoro com Carolina Salgado, que viria a terminar em 2005. Após uma separação conturbada de Carolina Salgado, em Outubro de 2007 Pinto da Costa casa com Filomena pela segunda vez[3], divorciando-se do novo em 2012.[4]

Em 28 de Julho de 2012 casou-se no Brasil com Fernanda Miranda, 48 anos mais nova, oficializando a união de facto em que viviam há cerca de três anos. O casamento foi na cidade natal da noiva Touros[5].

Ligação ao FC Porto

De adepto a director

É por influência do tio Armando Pinto, entusiasta de futebol que fora presidente do Famalicão, que Jorge Nuno Pinto da Costa começa a interessar-se por futebol. É o tio quem paga os ingressos do FC Porto x Sporting de Braga, o primeiro jogo a que Jorge Nuno, com 8 anos, assiste no Campo da Constituição, na companhia do seu irmão José Eduardo. Desde então não mais se desligou do clube, nem mesmo quando se encontrava longe do Porto, procurando sempre que possível ouvir o relato das partidas. Quando completa 16 anos, em Dezembro de 1953, a avó materna inscreve-o como sócio do FC Porto.

Após o regresso ao Porto, Jorge Nuno acompanha religiosamente os jogos do clube, sobretudo de futebol e hóquei em patins. Com cerca de 20 anos, é convidado pelo responsável pela secção de hóquei em patins para ocupar o lugar de vogal, e aceita. Em 1962 passaria a chefe de secção, cargo que viria a acumular com o de chefe da secção de hóquei em campo. Em 1967 passa a ser também chefe da secção de boxe, onde conhece Reinaldo Teles, na altura atleta da modalidade.

Em 1969, é convidado por Afonso Pinto de Magalhães a integrar a sua lista para as eleições desse ano como director das modalidades amadoras. Assim, Pinto da Costa assume pela primeira vez um cargo eleito no FC Porto, de 1969 a 1971. No final desse período, apesar de ter sido convidado por Américo de Sá a candidatar-se com ele, recusou o convite por considerar que o novo candidato deveria apresentar-se às urnas com uma lista totalmente renovada.

Em 1976, em conversa com um grupo de amigos e apesar de não se encontrar a desempenhar funções no FC Porto, alguns deles - boavisteiros - provocavam Pinto da Costa por o seu clube ter deixado que o futebolista Amarildo, praticamente contratado, "fugisse" para o Boavista. Em resposta, Pinto da Costa disse apenas que "largos dias têm cem anos", decidindo nesse preciso momento - soube-se mais tarde, aquando da publicação da sua autobiografia - regressar ao dirigismo desportivo. Conversou com o presidente Américo de Sá e comprometeu-se a fazer parte da sua lista nas eleições seguintes como director do departamento de futebol.

Ainda antes das eleições, acertou com José Maria Pedroto, treinador do Boavista, o seu regresso ao FC Porto, onde já havia sido jogador e treinador. Em Maio desse mesmo ano, Pinto da Costa volta a ser dirigente do FC Porto. É com Américo de Sá como presidente, Pinto da Costa como director do futebol e Pedroto como treinador que o FC Porto consegue quebrar, em 1977-78, o jejum de 19 anos sem vencer um campeonato nacional. Apesar disso, o final da década de 70 é um período conturbado para o FC Porto, e Pinto da Costa e Pedroto acabam por deixar o clube em 1980.

A presidência

Em Dezembro de 1981 as coisas continuam a correr mal ao FC Porto, e é então que um grupo de sócios se une com o objectivo de convencer Pinto da Costa a candidatar-se à presidência do clube. O "sim" demora a surgir, mas perante a insistência dos sócios Pinto da Costa acaba por aceitar, convidando Pedroto para voltar a treinar a equipa principal. Candidatando-se em lista única, Jorge Nuno Pinto da Costa vence as eleições de 17 de Abril de 1982, tornando-se o 33º presidente do FC Porto (ver a cronologia de presidentes do FC Porto no artigo relativo ao clube).[1]

No mesmo ano, o hóquei em patins do clube, que não havia vencido qualquer título desde a sua implementação em 1955, vence a Taça das Taças, arrancando para um período de ouro que se prolonga até aos dias de hoje. Em 1984, o FC Porto chega à sua primeira final Europeia de futebol, na Taça das Taças, contra a Juventus, da qual sai derrotado por 2-1. Em 1987 vence a Taça dos Clubes Campeões Europeus e a Taça Intercontinental, e depois a Supertaça Europeia relativa à mesma época, já no início de 1988. A década de 90 seria gloriosa para o futebol portista graças à conquista de oito campeonatos, cinco deles consecutivamente - o Penta, feito inédito no futebol português. Já no século XXI o clube azul e branco aumentaria o seu palmarés internacional, vencendo a Taça UEFA em 2003 e a Liga dos Campeões em 2004 sob o comando de José Mourinho e a Taça Intercontinental do mesmo ano já com Victor Fernandez. No ano de 2009 conquista o segundo tetracampeonato da sua presidência e da história do clube, com a equipa sob o comando de Jesualdo Ferreira.

Em 2011, de regresso depois da sua condenação ilegal no tribunal desportivo[6][7], viu o FC Porto reforçou o seu estatuto de clube grande da Europa ao conquistar a Liga Europa da UEFA de 2010-11, ao comando de André Villas-Boas, que viria a ser o mais jovem treinador de sempre a conquistar um troféu europeu e, também, o treinador com a transferência mais cara de sempre.

Operação Apito Dourado

Em 2004 é aberta a operação Apito Dourado, no âmbito da qual são investigados possíveis crimes de falsificação de documentos, corrupção e tráfico de influências no futebol português. Entre as dezenas de arguidos figura o nome de Pinto da Costa, até agora ilibado de todas as acusações de que foi alvo no tribunal civil, tendo sido ilegalmente condenado no tribunal desportivo, aquando da sua suspensão ilegal e, também, da descida de divisão, também ilegal, do Boavista.[6][7]

Em 2006 a sua ex-companheira Carolina Salgado lança um livro intitulado "Eu, Carolina", no qual acusa Pinto da Costa de vários crimes, sobretudo de corrupção de árbitros. O livro foi a base da reabertura de processos já arquivados no âmbito da operação Apito Dourado.

Em Julho de 2008 o processo continua em andamento, tendo um dos casos em que Pinto da Costa é arguido sido arquivado (após um primeiro arquivamento e posterior reabertura), com o juiz de instrução a considerar que Carolina Salgado prestou "testemunho agravado falso", nomeadamente por ter afirmado estar presente num jantar com Pinto da Costa e um árbitro, no Porto, quando naquela data e hora um efectuou pagamento Multibanco num cabeleireiro, em Lisboa. O Ministério Público anunciou a intenção de recorrer dessa decisão.

Os casos que estiveram na origem do processo Apito Dourado foram também analisados pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional, no âmbito do processo Apito Final. A decisão da Liga foi de retirar 6 pontos ao FC Porto no campeonato da época 2007/08 e suspender Jorge Nuno Pinto da Costa do seu cargo de presidente da direcção da FC Porto, Futebol, SAD por dois anos. A decisão disciplinar e desportiva não teve idêntico desfecho no foro criminal, onde Pinto da Costa não chegou a ser pronunciado. A existência de recurso da sanção desportiva apresentado pelo FC Porto, Futebol, SAD, impediu ainda que o TAS (Tribunal Arbitral Europeu do Desporto) viesse a sancionar o FC Porto, Futebol, SAD, no âmbito internacional.

No dia 21 de Janeiro de 2010, o Jornal Correio da Manhã divulgou a existência de algumas das gravações das escutas efectuadas no âmbito do processo Apito Dourado disponíveis no YouTube.[8]

Obra

Feitos importantes

  • inserção de publicidade nas camisolas do FC Porto, sendo o primeiro clube português a fazê-lo, em 1983
  • criação da Loja Azul, em 1983, hoje uma cadeia de lojas
  • criação da Revista Dragões em Abril de 1985
  • criação dos prémios Dragão de Ouro em 1986
  • rebaixamento do relvado do Estádio das Antas, aumentando a capacidade das bancadas para 90.000 espectadores, em 1986 (o posterior encadeiramento das bancadas, nos anos 90, voltaria a reduzir a lotação do estádio para 50.000)
  • criação da secção de desporto adaptado em 1986
  • criação da FC Porto, Futebol, SAD, e da FC Porto, Basquetebol, SAD, em 1997
  • construção do Estádio do Dragão, inaugurado em 2003
  • remodelação do Campo da Constituição (agora denominado Vitalis Park)
  • construção do Dragão Caixa, inaugurado em 2009.

Palmarés

Futebol (58 Títulos)

Andebol (18 Títulos)

Basquetebol (26 Títulos)

Hóquei em Patins (57 Títulos)

Voleibol (4 títulos)

Outras modalidades

  • Natação
    • 17 Campeonatos Nacionais de Clubes
  • Atletismo
    • 1 Campeonato Nacional de Clubes em pista coberta (Femininos)
  • Ciclismo
    • 1 Título de Campeão (individual) da Volta a Portugal
    • 2 Títulos de Campeão (colectivo) da Volta ao Algarve
  • Bilhar
    • 2 Medalhas de Prata na Liga dos Campeões Europeus (3 Tabelas)
    • 5 Medalhas de Bronze na Liga dos Campeões Europeus (3 Tabelas)
    • 15 Campeonatos Nacionais de Clubes (3 Tabelas)
    • 7 Taças de Portugal de Clubes (3 Tabelas)
    • 6 Supertaças Nacionais de Clubes (3 Tabelas)
    • 1 Campeonato Europeu de Clubes (Pool)
    • 9 Campeonatos Nacionais de Clubes (Pool)
    • 13 Taças de Portugal de Clubes (Pool)
    • 8 Supertaças Nacionais de Clubes (Pool)
  • Boxe
    • 4 Títulos
  • Halterofilismo
    • 2 Títulos
  • dezenas de títulos nas camadas jovens das diversas modalidades

Referências

  1. a b Paulo, Isabel; Mariana Cabral (17 de abril de 2012). «30 anos de FC Pinto da Costa». Expresso. Consultado em 17 de abril de 2012 
  2. "Árvores de Costados", Embaixador José António Moya Ribera, Dislivro Histórica, Lisboa, 2005, Árv. ...
  3. "Árvores de Costados", Embaixador José António Moya Ribera, Dislivro Histórica, Lisboa, 2005, Árv. ...
  4. «Pinto da Costa e Filomena divorciados» 
  5. «Música brasileira ao vivo animou casamento de Pinto da Costa no Brasil» 
  6. a b Jornal SOL. «Reunião que confirmou castigos de Boavista e Pinto da Costa declarada 'inexistente'» 
  7. a b maisfutebol.pt. «FC Porto: acórdão reforça tese de «decisões ilegais»» 
  8. «Escutas do Apito já podem ser ouvidas na net» 

Bibliografia

  • BARBOSA, Alfredo. Dragão Ano 111 - História Oficial do Futebol Clube do Porto. Porto: O Comércio do Porto. 2004.
  • COSTA, Jorge Nuno Pinto da. Largos Dias Têm Cem Anos. Lisboa: Ideias & Rumos. 2004.

Ligações externas