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Quinta de São Diogo: diferenças entre revisões

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A quinta de São Diogo foi um dos mais significativo bens vinculados da família Pereira Forjaz Sarmento de Lacerda. Quando os morgadios cessaram os herdeiros do décimo morgado de S. Mateus da Calheta, Diogo Pereira Forjaz Sarmento de Lacerda, venderam, no início do século vinte, passando então, por cerca de oitenta anos a uma outra família. Actualmente, a casa é de novo pertença de um herdeiro do referido morgado mas a parte agrícola está há muito retalhada.

Revisão das 17h22min de 14 de fevereiro de 2012

Quinta de São Diogo, fachada poente.
Paisagem envolvente.
Portão.
Coroação na Capela da Quinta de São Diogo, princípios do Século XX

A Quinta de São Diogo é composta por uma propriedade agrícola e por um solar que foi pertença da família Belerique. Localiza-se esta quinta na ilha açoriana da Terceira, concelho de Angra do Heroísmo, freguesia de São Mateus da Calheta à Canada da Cruz Dourada.

Foi esta propriedade durante séculos residência da família Belerique, e utilizada predominantemente para fins agrícolas uma vez que sempre foi rodeada por uma vasta extensão de terrenos com óptima aptidão para a agricultura.

A quinta foi vendida depois do terramoto ocorrido em 1 de Janeiro de 1980 que muitos estragos causou ao solar aqui implantado.

Encontra-se próxima à Zona Balnear do Negrito, da Pousada da Juventude da Ilha Terceira e do Forte do Negrito.

O solar que se apresenta com apreciáveis dimensões tem um pátio voltado a Sul e a Nascente com jardim e uma capela dedicada a invocação de São Diogo que data da fundação do solar.

Destaca-se este edifício pelo seu aspecto senhorial e pela sua fachada de excelente cantaria e pela implantação da edificação no terreno, e pela sua implantação na paisagem circundante.

Ver também

Predefinição:PatrimónioAçores

A quinta de São Diogo foi um dos mais significativo bens vinculados da família Pereira Forjaz Sarmento de Lacerda. Quando os morgadios cessaram os herdeiros do décimo morgado de S. Mateus da Calheta, Diogo Pereira Forjaz Sarmento de Lacerda, venderam, no início do século vinte, passando então, por cerca de oitenta anos a uma outra família. Actualmente, a casa é de novo pertença de um herdeiro do referido morgado mas a parte agrícola está há muito retalhada.