Usuário(a):JoaquimCebuano/Testes7
Esta é uma página de testes de JoaquimCebuano, uma subpágina da principal. Serve como um local de testes e espaço de desenvolvimento, desta feita não é um artigo enciclopédico. Para uma página de testes sua, crie uma aqui. Como editar: Tutorial • Guia de edição • Livro de estilo • Referência rápida Como criar uma página: Guia passo a passo • Como criar • Verificabilidade • Critérios de notoriedade |
Estudos anarquistas denomina um campo contemporâneo de estudos interdisciplinares que surgiu em torno dos anos 2000, em meio ao crescente interesse acadêmico na história e no pensamento anarquista a partir dos anos 2000.[1][2] Tradicionalmente subestimado na historiografia e no repertório conceitual acadêmico, o anarquismo tornou-se foco de estudos Quinta onda (1990 - atualmente)
Organizações
[editar | editar código-fonte]Instituto de Estudos Anarquistas
[editar | editar código-fonte]O Instituto de Estudos Anarquistas, Institute for Anarchist Studies (IAS) é uma organização sem fins lucrativos fundada por Chuck W. Morse em 1996, seguindo a escola de pensamento anarco-comunista, para auxiliar escritores anarquistas e desenvolver aspectos teóricos do movimento anarquista.[3] Forneceu bolsas para mais de 40 escritores, incluindo Lorenzo Komboa Ervin, Peter Lamborn Wilson, Murray Bookchin e Saul Newman .
Arquivos
[editar | editar código-fonte]Os arquivos anarquistas preservam registros do movimento anarquista internacional em coleções pessoais e institucionais ao redor do mundo.[4] Esta documentação de fonte primária é disponibilizada para os pesquisadores aprenderem diretamente com os anarquistas do movimento, tanto suas idéias quanto suas vidas.[4]
O anarquismo, uma filosofia política antiautoritária de sociedades autogovernadas sem hierarquias, se espalhou principalmente por meio da literatura de propaganda publicada em panfletos, livros e jornais. Os anarquistas têm uma história de arquivamento dos trabalhos escritos do movimento, de registros de suas lutas e existência, e as bibliotecas anarquistas surgiram dessas práticas da memória.[5]
Revistas
[editar | editar código-fonte]Anarchist Studies
[editar | editar código-fonte]Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ Randall Amster; Abraham DeLeon; Luis A. Fernandez; Deric Shannon; Anthony J. Nocella II, eds. (2009), Contemporary Anarchist Studies, ISBN 978-0-203-89173-5 (em inglês), Routledge, p. 1, LCCN 2008033766, OCLC 901474431, OL 24972621M, Wikidata Q116671718
- ↑ Badillo & Jun 2013, p. xvii.
- ↑ «About – The Institute for Anarchist Studies» (em inglês). Consultado em 7 de dezembro de 2020
- ↑ a b Kaplan 1997, p. 3.
- ↑ Moran 2014.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Badillo, Jorell A. Meléndez; Jun, Nathan J., eds. (2013). Without Borders or Limits: An Interdisciplinary Approach to Anarchist Studies (em inglês). [S.l.]: Cambridge Scholars Publishing. ISBN 978-1-4438-4768-1
- Vaccaro, Salvo (2016). Anarchist studies - una critica degli assiomi culturali (em inglês). [S.l.]: elèuthera
- Bantman, Constance; Bert, Altena, eds. (2014). Reassessing the transnational turn: Scales of analysis in anarchist and syndicalist studies (em inglês). [S.l.]: Routledge
- Lilley, PJ; Shantz, Jeff, eds. (2009). New Developments in Anarchist Studies (em inglês). [S.l.]: punctum books. ISBN 9780988234093
- Amster, Randall; DeLeon, Abraham; Fernandez, Luis A.; Nocella, Anthony J.; Shannon, Deric, eds. (2009). Contemporary Anarchist Studies - An introductory anthology of anarchy in the academy (em inglês). [S.l.]: Routledge. ISBN 9780203891735