Usuário(a):Njsg/Bilhética na Área Metropolitana de Lisboa

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A bilhética dos transportes da Área Metropolitana de Lisboa, apesar do historicamente grande número de operadores distintos, tem convergido em direcção a um sistema único que abrange os vários operadores ferroviários, rodoviários e fluviais da região. Caracteriza-se actualmente pela uniformização da tecnologia – cartões sem contacto – e pelos passes intermodais Navegante municipais e metropolitano introduzidos em 2019 no âmbito do PART, que englobam a generalidade dos operadores e municípios da região.[1]


Área de abrangência[editar | editar código-fonte]

A Área Metropolitana de Lisboa.

O atual sistema de bilhética da Área Metropolitana de Lisboa funciona de forma integrada em todos os seus 18 municípios, havendo também alguns casos onde a sua abrangência se estende para a Comunidade Intermunicipal do Oeste e para Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, fruto das ligações rodoviárias e ferroviárias existentes entre a duas Comunidades Intermunicipais e a Área Metropolitana de Lisboa. Esta extensão da abrangência implica no entanto um acréscimo ao custo regular dos títulos de transporte, valor alcançado após negociações entre as várias partes.[2]

Cartões de suporte[editar | editar código-fonte]

O sistema de bilhética integrada da região de Lisboa assenta em cartões de suporte inteligentes sem contacto. Os cartões, de papel ou plástico, permitem o carregamento dos títulos de transporte em vários operadores de transportes públicos[3], dividindo-se em dois grupos:[4]

  • Cartões para viagens ocasionais, maioritariamente constituídos por papel, que permitem o carregamento de títulos de viagem ocasionais ("bilhetes"), ou de saldo ("Zapping")
  • Cartões "personalizados" com identificação do viajante (fotografia e nome), de constituição em plástico semelhante a cartões bancários, que permitem o carregamento de títulos de viagem frequente ("passes"), bem como de saldo para viagens ocasionais.

A imagem actual dos cartões data de 8 de Setembro de 2021, com as designações Navegante ocasional e Navegante personalizado. A introdução da nova imagem serviu como o derradeiro passo para que a marca Navegante estivesse presente em todos os meios, passando a ser o nome e marca gráfica de tudo o que fosse associado à bilhética da região de Lisboa. [5][6]

Viagens ocasionais[editar | editar código-fonte]

O primeiro cartão sem contacto utilizável para carregamento de títulos ocasionais das empresas transportadoras aderentes da região de Lisboa foi o 7 Colinas. Era maioritariamente construído em papel, apresentava uma coloração maioritariamente azul e tinha um custo de aquisição de 0,50€. Para a sua utilização, os passageiros, tinham de carregar este cartão com o título de transporte pretendido, em qualquer ponto de venda aderente. Este cartão podia ser utilizado para carregar títulos da Carris, Metropolitano de Lisboa, Fertagus, CP, Transtejo e Soflusa. Os títulos que podiam ser carregados neste cartão, tanto podiam ser abranger mais do que uma operadora, como a modalidade Zapping (no qual é carregado um valor monetário em Euros), como podiam ser exclusivos, como era o caso de um bilhete simples Carris / Metropolitano de Lisboa. Este cartão tinha a validade de um ano após o carregamento do primeiro título de transporte, e deixava de poder ser carregado findo este prazo. Os títulos de transporte que se encontravam já carregados no cartão podiam ser transferidos para um novo cartão sem prejuízo para o passageiro.[7][8]

1ª versão do cartão VIVA Viagem

O cartão VIVA Viagem foi o sucessor do cartão 7 Colinas. Era igualmente construído em papel, apresentava uma coloração maioritariamente verde e tinha também um custo de aquisição de 0,50€. Durante o seu período de utilização a maioria dos operadores de transporte público da região de Lisboa já tinham adaptado os seus sistemas de forma a torná-los compatíveis com este tipo de cartão, não estando por isso limitado aos operadores válidos durante a era do cartão 7 Colinas. Os títulos de transporte possíveis de carregar neste cartão, assim como a validade e possibilidade de transferência do título de transporte carregado após o fim desta, eram os mesmos que os que já existiam no cartão 7 Colinas. O cartão VIVA Viagem chegou a ter duas versões base distintas, a primeira com um design floral e a segunda com um design mais moderno. Após atrasos no fornecimento destes cartões no verão de 2016[9], a CP introduziu um novo modelo de cartões, VIVA Viagem SRT, inicialmente de cor verde e utilizável apenas na CP[10], passando a ter posteriormente um fundo branco, mais facilmente distinguível dos cartões VIVA Viagem do modelo anterior, e a ser gradualmente aceite em mais empresas de transporte[11], não chegando a ser aceite na Metro Transportes do Sul.[12][13]

O cartão Navegante Ocasional é o sucessor do cartão VIVA Viagem. Com o mesmo custo de aquisição, a mesma validade e igualmente construído em papel, apresenta uma coloração maioritariamente amarela. Podem ser carregados neste todos os títulos de transporte válidos para os seus antecessores, sendo na mesma possível a transferência do título de transporte carregado após o fim da data de validade do cartão.[carece de fontes?]

Viagens frequentes[editar | editar código-fonte]

Os cartões de suporte para viagens frequentes são associados a um utilizador específico ("personalizados"), sendo pessoais e intransmissíveis, tendo cada cartão uma fotografia do proprietário e o seu nome impressos. Contrariamente aos cartões para viagens ocasionais, estes cartões são construídos de forma mais resistente e em plástico. Permitem o carregamento de vários títulos de transporte para uso frequente, bem como de saldo para viagens ocasionais ("Zapping").

A emissão destes cartões, que têm uma validade de 4 anos, divide-se na modalidade "normal", com recolha no local de entrega da documentação após um prazo de vários dias úteis, e "urgente", em que, mediante um preço agravado, o cartão é entregue após um dia útil.[14]

As primeiras versões deste cartão tinham o nome Lisboa VIVA, tendo sido sucedidas em 2021 pelo cartão Navegante Personalizado, de coloração maioritariamente preta e amarela.[5]

Tarifários e títulos de viagem[editar | editar código-fonte]

A Transportes Metropolitanos de Lisboa é o órgão encarregado de planificar as tarifas dos distintos meios de transporte intermunicipais dos municípios associados da entidade intermunicipal Área Metropolitana de Lisboa e dos meios de transporte municipais dos municípios delegantes das suas funções de Autoridade de Transportes na entidade intermunicipal, e de estabelecer diversos títulos de transporte.[15]

A quantidade de pessoas que podem usar um mesmo título dependerá de se o cartão é multipessoal, unipessoal ou pessoal. Se é multipessoal permite múltiplas validações na estação de início da viagem, descontando-se uma viagem por cada pessoa que faça uma validação. Os unipessoais só podem ser usados por uma pessoa anonimamente. Os pessoais e os de família requerem a identificação e acreditação que corrobore que se é o beneficiário da bonificação do título.[16][17]

Passes[editar | editar código-fonte]

A Área Metropolitana de Lisboa estabeleceu uma série de zonas tarifárias correspondentes aos limites dos concelhos e válidas em todos os transportes, e um passe mensal que permite um número ilimitado de viagens em qualquer transporte. Adicionalmente, o município de Cascais, que optou por não delegar as suas competências municipais próprias de Autoridade de Transportes estabeleceu, na zona tarifária correspondente aos limites do concelho, um passe mensal que permite um número ilimitado de viagens em qualquer transporte.[18]

Passes intermodais[editar | editar código-fonte]

No dia 1 de abril de 2019 entraram em vigor os passes Navegante Municipal e Navegante Metropolitano, os quais possibilitavam a viagem em todos os operadores de transporte público dentro de cada município da Área Metropolitana de Lisboa por apenas 30€ ou entre todos os municípios da Área Metropolitana de Lisboa por apenas 40€, respetivamente. Simultaneamente com a entrada em vigor destes novos passes, foram removidos todos os passes de igual abrangência e com valor superior, resultando numa redução drástica do número de títulos de transporte existentes e numa dramática simplificação dos tarifários. Ao contrário de alguns dos passes anteriores, os dois passes Navegante são válidos do primeiro ao último dia do mês para o qual foram carregados. O seu carregamento tem também algumas especificidades, nomeadamente a data limite de carregamento do passe para o respetivo mês ser o dia 25, de dia 26 em diante o passe carregado é apenas válido no mês seguinte.[19]

Na AML existem, desde 1 de abril de 2019, passes intermodais metropolitano ("Navegante Metropolitano") e municipais ("Navegante Municipal"),[19] válidos na Carris, Carris Metropolitana, Comboios de Portugal, Fertagus, Metropolitano de Lisboa, Metro Transportes do Sul, Transtejo e Soflusa:[20][21][22][23][24][25][26]

O passe é gratuito para menores de 13 anos, e maiores de 64 anos, reformados e pensionistas beneficiam de um desconto de 50% no passe metropolitano. Há ainda várias reduções de 25% ou 60% para estudantes e de 25% ou 50% para famílias com rendimentos reduzidos.

Foram, ainda em 2019, introduzidos os passes Navegante Família, com o qual um agregado familiar residente na Área Metropolitana de Lisboa paga, no máximo, o valor correspondente a dois passes mensais, independentemente do número de passes adquiridos.[27] O seu carregamento segue as mesmas restrições que as versões individuais, sendo no entanto necessária a entrega de requerimentos adicionais e validação de dados.[28]

A 5 de Novembro de 2021[29], antigos combatentes e seus viúvos passaram a beneficiar de um desconto correspondente ao preço do passe municipal (ou metropolitano, quando maiores de 65 anos).[30]

No município de Lisboa, manteve-se o passe "Navegante urbano 3ª idade / Reformado / Pensionista", uma vez que o seu custo – 15€ – era inferior ao dos novos passes.

Passes combinados[editar | editar código-fonte]

Mantêm-se em paralelo alguns passes de preço superior a 40€ que correspondem a serviços não incluídos nos passes intermodais da AML: passes combinados com estacionamento de automóvel[23][31] e passes para viagens inter-regionais[carece de fontes?].

Passes próprios[editar | editar código-fonte]

Existem ainda na Área Metropolitana de Lisboa alguns passes próprios com utilização exclusiva de um único operador. Apesar de um vasto número de passes ter sido extinto em 2019[19], mantiveram-se aqueles que são mais vantajosos que os novos passes intermodais.

Na Metro Transportes do Sul[24], Transtejo/Soflusa[25] e Transportes Colectivos do Barreiro[32], continuaram a existir os passes mensais próprios. Na Comboios de Portugal, mantiveram-se os passes de 1 e 2 zonas[21], e na Carris[20] o título mensal para as suas "carreiras de bairro". Na MobiCascais, é disponibilizado o passe próprio desta rede, de custo inferior aos intermodais metropolitano e municipal, e gratuito para residentes, trabalhadores e estudantes do município de Cascais.[33][34]:1–2

Bilhetes Ocasionais[editar | editar código-fonte]

Para além dos passes, existe também a possibilidade de optar por um título de transporte válido para apenas uma viagem ou para um conjunto reduzido de viagens. Estes títulos de transporte são, geralmente, utilizáveis em apenas um operador de transportes públicos, havendo no entanto casos em que funcionam como um bilhete combinado entre vários operadores de transportes públicos com duração limitada.[35][36][21][22][23][24][25][32] A sua complexidade varia conforme o operador, indo desde títulos únicos válidos em todos os serviços do operador a títulos específicos para cada percurso. São, em regra, adquiridos previamente, carregados em cartões de suporte para viagens ocasionais, e activados nos validadores dos vários operadores. Em autocarros, ascensores e eléctricos há ainda a opção de adquirir os títulos ocasionais a bordo, com preço encarecido.

Operador Títulos de viagem pré-comprados
Carris, ML, TCB, Metro Transportes do Sul Bilhete único
Transtejo e Soflusa, Fertagus Bilhetes específicos para cada percurso
CP Bilhetes por zonas
Carris Metropolitana Bilhetes por categoria de serviço

Alguns operadores disponibilizam também bilhetes de duração alargada, que vão desde diários a bilhetes de 72 horas.

Zapping e pós-pagos[editar | editar código-fonte]

O Zapping é um título pré-pago multioperador e que pode ser usado nas redes de vários operadores. Cada deslocação no Zapping só permite a utilização de um operador. A mudança de operador implica o fim do título activo e um novo desconto ao saldo, correspondente a um título de viagem diferente, de acordo com as condições desse operador.[37]

Ao contrário dos bilhetes pré-comprados, no Zapping são carregados valores monetários, até um máximo de saldo de 40€. O valor da deslocação efetuada é descontado ao saldo remanescente aquando da validação do cartão no início da viagem. Também ao contrário dos bilhetes, a tarifa Zapping é única dentro de cada operador, excepto na Fertagus e na Transtejo e Soflusa, que mantêm a complexidade tarifária também nesta modalidade.[37]

Estes títulos de viagem, quando não são válidos apenas para uma única deslocação, permitem várias viagens separadas dentro de uma validade temporal que pode ir até às duas horas,[37] excepto na MobiCascais, cujo título ocasional se distingue por ser válido para o resto do dia[34]:.

Operador Tipo de bilhete "Zapping"[37]
Fertagus, Metropolitano de Lisboa, Transtejo e Soflusa Viagem única
Comboios de Portugal, Metro Transportes do Sul, Companhia Carris de Ferro de Lisboa, Transportes Coletivos do Barreiro, MobiCascais Permite várias viagens dentro da validade temporal

A Caixa Geral de Depósitos lançou em 2013 um cartão bancário com uma aplicação adicional compatível com o sistema de bilhetes sem contacto, que pode ser utilizado de forma semelhante ao Zapping, com a tarifa a ser debitada na conta bancária associada.[38] A partir de 2019 passou a ser também possível associar o cartão personalizado dos transportes de Lisboa a um cartão bancário da rede Multibanco. O custo da viagem é igualmente debitado na conta, mas a validação continua a ser feita com o cartão de suporte dos transportes.[39]

Programa de Apoio à Redução Tarifária[editar | editar código-fonte]

O Programa de Apoio à Redução Tarifária dos Transportes Públicos[40], por vezes referido como Programa de Apoio à Redução Tarifária ou pela abreviatura "PART"[1], é um programa de financiamento público com o objetivo de combater situações que levem à exclusão social, emissão de gases poluentes, poluição da atmosfera, congestionamento rodoviário, ruído e consumo excessivo de energia, através da promoção do uso do transporte público. O financiamento inicial deste programa foi de 104 milhões de euros, provenientes do Fundo Ambiental, dos quais beneficiaram diretamente a Área Metropolitana de Lisboa, a Área Metropolitana o Porto e as 21 Comunidades Intermunicipais.[1] As autoridades de transporte são assim financiadas com uma verbal anual que lhes permite ajustar o seu tarifário, introduzindo títulos de transporte mais baratos ou até mesmo gratuitos, ou aumentar o parque de veículos das suas empresas de transporte público, aumentando assim a oferta disponível.[14]

No caso da Área Metropolitana de Lisboa, foram disponibilizados inicialmente 74,8 milhões de euros por via do PART, os quais permitiram a criação dos 18 passes Navegante Municipal, um para cada concelho, e do passe Navegante Metropolitano e o seu financiamento a médio prazo através da Transportes Metropolitanos de Lisboa. Em contrapartida, a Área Metropolitana de Lisboa comparticipou o programa com uma tranche de 25 milhões de euros.[41]

Referências

  1. a b c Cristiana Faria Moreira. «O que muda nos transportes públicos». Público. Consultado em 16 de junho de 2022. Cópia arquivada em 20 de janeiro de 2022 
  2. «VIVA». www.portalviva.pt. Consultado em 4 de junho de 2022 
  3. «Serviços § Transportes Públicos». Consultado em 18 de junho de 2022 
  4. «Cartões». Consultado em 18 de junho de 2022 
  5. a b «Transportes de Lisboa lançam cartão Navegante que substitui Lisboa Viva». TSF Rádio Notícias. 8 de setembro de 2021. Consultado em 4 de junho de 2022 
  6. «navegante é o novo cartão de transporte!». navegante®. Consultado em 4 de junho de 2022 
  7. «Cartão 7 Colinas» 
  8. «Cartão 7 Colinas OTLIS». Arquivado do original em 23 de agosto de 2011 
  9. Agência Lusa (15 de setembro de 2016). «Falta de bilhetes recarregáveis de transportes em Lisboa devido a atrasos do fornecedor». Público. Consultado em 18 de junho de 2022 
  10. «Novos Cartões Viva Viagem SRT / Operador CP». Consultado em 18 de junho de 2022. Arquivado do original em 30 de setembro de 2016 
  11. «Cartões Viva Viagem». Consultado em 18 de junho de 2022. Arquivado do original em 9 de julho de 2017 
  12. «Agora o VIVA Viagem tem duas cores!». Consultado em 17 de junho de 2022 
  13. «Novo Cartão Viva Viagem (SRT)». www.fertagus.pt. Consultado em 17 de junho de 2022 
  14. a b «VIVA». www.portalviva.pt. Consultado em 4 de junho de 2022 
  15. Silva, Nuno Miguel (26 de junho de 2020). «Grande Lisboa vai ter empresa para gerir transportes». O Jornal Económico. Consultado em 5 de junho de 2022 
  16. «Lei 52/2015, 2015-06-09». Diário da República Eletrónico. Consultado em 2 de março de 2020 
  17. «VIVA». www.portalviva.pt. Consultado em 2 de março de 2020 
  18. S.A, Skillmind. «Tipos de Títulos de Transporte». AML. Consultado em 2 de março de 2020 
  19. a b c «18 cidades por 40 euros. Tudo sobre os novos passes». www.dn.pt. Consultado em 4 de junho de 2022 
  20. a b «Viagens Frequentes». www.carris.pt. Consultado em 5 de junho de 2022 
  21. a b c Portugal, Comboios de. «Preço dos bilhetes, assinaturas e passes | CP - Comboios de Portugal». CP.PT | Comboios de Portugal (em inglês). Consultado em 5 de junho de 2022 
  22. a b «Tarifário Fertagus». www.fertagus.pt. Consultado em 5 de junho de 2022 
  23. a b c «Comprar». Metropolitano de Lisboa, E.P.E. Consultado em 5 de junho de 2022 
  24. a b c «Tarifários». Metro Transportes do Sul. Consultado em 5 de junho de 2022 
  25. a b c «Transtejo Soflusa | Tarifário». Consultado em 5 de junho de 2022 
  26. S.A, Skillmind. «Sistema Tarifário da Área Metropolitana de Lisboa, a partir de 1 de abril de 2019». AML. Consultado em 1 de março de 2020 
  27. Comboios de Portugal. «Navegante Família - Área Metropolitana de Lisboa». Consultado em 16 de junho de 2022 
  28. «Famílias podem pedir passe Navegante Família a partir de 22 de julho». www.dn.pt. Consultado em 4 de junho de 2022 
  29. Nuno Ribeiro (5 de novembro de 2021). «Passe do antigo combatente entra em vigor hoje». Público 
  30. Comboios de Portugal. «Passes para Antigos Combatentes». Consultado em 16 de junho de 2022 
  31. Inês Boaventura (26 de fevereiro de 2012). «Passe que inclui estacionamento e transportes com 90 adesões mensais». Público. Consultado em 21 de junho de 2022 
  32. a b «TCB | início». www.tcbarreiro.pt. Consultado em 5 de junho de 2022 
  33. «Viver Cascais». MobiCascais. Consultado em 5 de junho de 2022 
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  35. «Viagens Ocasionais». www.carris.pt. Consultado em 5 de junho de 2022 
  36. «carris metropolitana - Mobilidade Coletiva». www.carrismetropolitana.pt. Consultado em 5 de junho de 2022 
  37. a b c d «Tarifa Zapping». Portal VIVA. Consultado em 5 de junho de 2022 
  38. Marisa Soares (17 de dezembro de 2013). «Novo cartão bancário permite pagar bilhete nos transportes públicos de Lisboa». Consultado em 18 de junho de 2022 
  39. Cristiana Faria Moreira (29 de janeiro de 2019). «Já pode viajar nos transportes de Lisboa e pagar depois». Consultado em 18 de junho de 2022 
  40. Instituto da Mobilidade e dos Transportes. «Programa de Apoio à Redução Tarifária nos Transportes Públicos (PART)». Consultado em 18 de junho de 2022 
  41. «O que vai mudar nos transportes das regiões de Lisboa e Porto». www.jornaldenegocios.pt. Consultado em 5 de junho de 2022