Will Power
Will Power
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|---|---|
| Will Power em 2021 | |
| Informações pessoais | |
| Nome completo | William Steven Power |
| Nacionalidade | australiano |
| Nascimento | 1 de março de 1981 (44 anos) Toowoomba, Austrália |
| Filhos | 1 |
| Registros na IndyCar Series | |
| Temporadas | 2008- |
| Equipes | 3 (KV Racing, Penske, Andretti) |
| Corridas | 212 |
| Títulos | 2 (2014, 2022) |
| Vitórias | 37 |
| Pódios | 42 |
| Pontos | 6616 |
| Pole positions | 57 |
| Voltas mais rápidas | 17 |
| Primeira corrida | Homestead, 2008 |
| Primeira vitória | Long Beach, 2008 |
| Última vitória | GP de Indianápolis, 2020 |
| Última corrida | GP de Detroit, 2021 |
| Registros na Champ Car | |
| Temporadas | 2005-2008 |
| Equipes | 1 (Walker) |
| Corridas | 31 |
| Títulos | 0 (4º em 2007) |
| Vitórias | 3 |
| Pódios | 7 |
| Pontos | 492 |
| Pole positions | 7 |
| Primeira corrida | Surfers Paradise, 2005 |
| Primeira vitória | Las Vegas, 2007 |
| Última vitória | Long Beach4, 2008 |
| Última corrida | Long Beach4, 2008 |
| Títulos | |
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| Prêmios | |
| 2006 - Rookie of The Year da Champ Car | |
William Steven Power,[1] conhecido como Will Power (Toowoomba, 1 de março de 1981) é um automobilista australiano que está programado para competir na IndyCar Series pela Andretti Global.
Power disputou de 2005 a 2007 a Champ Car pela equipe Team Australia. Em 2008, Power disputou a IRL pela equipe KV e ele venceria em Long Beach, a última prova pela Champ Car, que se unificou com a IRL naquela temporada. No início de 2009, substituiu Helio Castroneves, piloto da Penske, no GP de São Petersburgo e se tornou um dos pilotos titulares nela. Ficou mais conhecido para os torcedores brasileiros por vencer as três primeiras edições da São Paulo Indy 300: (2010, 2011 e 2012) com a Penske. Em 2010, 2011 e 2012, o piloto australiano foi vice-campeão. Venceu as 500 Milhas de Indianápolis de 2018 e conquistou o título da IndyCar Series em 2014 e em 2022.[2] Deixou a Penske ao final da temporada de 2025.
Biografia
[editar | editar código]Natural de Toowoomba, cidade do estado australiano de Queensland, William Steven Power é filho do automobilista Robert "Bob" Power. Seu irmão Damien é comediante stand-up, e Will, como se tornou conhecido, chegou a participar de um curta dele interpretando a si mesmo.[3] O piloto tem relacionamento com a representante de relações públicas Elizabeth "Liz" Cannon desde 2006, quando os dois trabalharam juntos na Walker Racing, e em dezembro de 2010, eles se casaram em uma cerimônia em Maui, no Havaí.[4][5] Juntos, eles têm um filho, Beau, nascido em dezembro de 2016.[6]
Carreira
[editar | editar código]Anos iniciais
[editar | editar código]Power começou sua carreira na Fórmula Ford, competindo entre 1998 e 2001. Foi campeão de Queensland em 2000, e vice-campeão australiano em 2001.
Power mudou-se para a Fórmula Holden em 2002, correndo pela equipe Ralt Australia de propriedade de Graham Watson dirigindo um Reynard 94D. Power foi campeão por mais de 50 pontos de vantagem sobre Stewart McColl, somando sete vitórias e três pole positions.
No meio da temporada de 2002, Power foi autorizado a pilotar pela Cooltemp Racing, equipe de Fórmula 3 de propriedade de Bevan Carrick, pilotando também um Dallara-Toyota no Campeonato Australiano de Fórmula 3. Apesar de perder as corridas de abertura, Power foi vice-campeão com apenas 37 pontos de desvantagem sobre James Manderson.
Em 2003, Power se inseriu no automobilismo europeu, competindo na Fórmula 3 Inglesa. Seu financiamento limitado o impediu de fazer a temporada completa, assim, ele fez algumas etapas pelas equipes Diamond Racing e Fortec Motorsport. Para 2004, Power conseguiu fazer a temporada completa da F3 Inglesa pela Alan Docking Racing.[7] Acumulou cinco pódios e ficou em nono lugar.
Em 2004, Power testou um carro de Fórmula 1 da Minardi na Itália, ao lado de seu compatriota Will Davison, rival tanto na Fórmula Ford quanto na F3.[8]
Em 2005, Power competiu na World Series by Renault pela equipe Carlin Motorsport, conquistando duas vitórias, com quatro pódios no total, e classificou seu carro na primeira fila cinco vezes, terminando o ano na sétima posição. Além de pilotar na WSR, Power também foi um dos pilotos de destaque da equipe australiana na temporada 2005-06 do A1 GP. Power correu na abertura da série em Brands Hatch e levou a Austrália ao segundo lugar, atrás apenas do Time Brasil.[9][10]
Champ Car
[editar | editar código]No final de 2005, Power se juntou à Team Australia para competir na Lexmark Indy 300 da Champ Car, o que resultou em seu afastamento da World Series by Renault. Mostrou bom desempenho em sua estreia na categoria, até ser tirado da pista pelo companheiro de equipe Alex Tagliani. Após o evento em Surfers Paradise, Power assinou um contrato de vários anos para correr pela equipe, que começou imediatamente na próxima etapa na Cidade do México,[11] depois que o companheiro de equipe de Tagliani, Marcus Marshall, foi liberado pelo que foi descrito como uma "grave quebra de contrato".[12]
Power pilotou em tempo integral pela Team Australia em 2006. O australiano somou nove resultados entre os dez primeiros e excelentes resultados nas eliminatórias. Em seu retorno à Surfers Paradise, Power surpreendeu ao fazer sua primeira pole da carreira na Champ Car,[13] mas um contato com Paul Tracy no pit lane e uma ultrapassagem ambiciosa de Sébastien Bourdais atrapalharam sua corrida, deixando-o uma volta atrás quando o carro foi consertado, e Power terminou em décimo segundo lugar. No México, na etapa final da temporada, Power conquistou seu primeiro pódio na Champ Car, o que lhe rendeu a sexta colocação no campeonato de pilotos e o prêmio de "estreante do ano".[14]
Em 8 de abril de 2007, Power venceu pela primeira vez no Grande Prêmio de Las Vegas inaugural, após largar da pole position e liderar a maioria das voltas, tornando-se o primeiro piloto australiano a vencer na Champ Car.[15] Em 8 de julho, no Grande Prêmio Steelback de Toronto, Power superou a chuva para sair de quarto rumo ao primeiro lugar e conquistar sua segunda vitória na categoria.[16] Além disso, o australiano somou pódios em Long Beach, Mont-Tremblant e Cidade do México, além de pole positions em Houston, Edmonton, Surfers Paradise e Cidade do México, ficando em quarto lugar na classificação final em 2007.[10]
IndyCar
[editar | editar código]KV Racing Technology (2008)
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A fusão da Champ Car e da IRL deixou o futuro de Power incerto. A equipe dele, Walker Racing, anunciou que não faria a troca da Champ Car para a IRL devido à falta de patrocínio. No entanto, Power conseguiu fechar contrato com a KV Racing Technology para pilotar o carro nº 8 em 2008, continuando a trabalhar com o chefe da Team Australia, Craig Gore.[17]
Power venceu a corrida final da Champ Car em Long Beach em 2008, garantindo também sua primeira vitória na Indy.[18] Ele conquistou dois top-5 em corridas da IndyCar Series, o suficiente para terminar em décimo segundo na classificação geral, superado por pontos por seu companheiro de equipe, Oriol Servià. Na prova extracampeonato em Surfers' Paradise, Power conquistou a pole position, mas sofreu um acidente enquanto liderava a corrida.
Penske (2009-2025)
[editar | editar código]A Penske anunciou em 13 de janeiro de 2009 que, para a temporada de 2009 da IndyCar Series, Power substituiria Hélio Castroneves no comando do carro nº 3, enquanto Castroneves atendia às acusações federais de evasão fiscal.[19] Power, que teve como companheiro o compatriota Ryan Briscoe, levou o carro nº 3 da Team Penske Honda-Dallara ao sexto lugar no Grande Prêmio de São Petersburgo, a primeira corrida do ano.[20]

Após São Petersburgo, Castroneves foi absolvido de todas as acusações de evasão fiscal e retornou à equipe para a corrida seguinte, no Grande Prêmio de Long Beach.[21] Preparado para esse cenário, Roger Penske, que tinha carros extras disponíveis para São Petersburgo e Long Beach, disponibilizou um deles para Power em etapas específicas. Com isso, Will foi oficialmente inscrito para o Grande Prêmio de Long Beach na noite de sexta-feira com o carro de número 12, e todos os dados de configuração coletados de suas duas sessões no carro nº 3 foram transferidos com sucesso. Power conquistou uma pole position dominante, e após liderar dezesseis voltas, terminou em segundo, atrás de Dario Franchitti. Power retornou para as 500 Milhas de Indianápolis, na qual terminou em quinto lugar depois que uma gafe da equipe de box na parada final - enquanto Power estava em segundo - custou-lhe uma chance de brigar pela vitória, que foi para Castroneves. Para recompensar Power por seus esforços, ele foi mantido pela equipe para dirigir em mais cinco corridas em Toronto, Edmonton, Kentucky, Sonoma e Homestead,[22] com ele vencendo pela primeira vez durante o Rexall Edmonton Indy de 2009.[23] Mas a temporada de Power se encerrou prematuramente durante os treinos para a Motorola Indy 300 em Sonoma, quando Nelson Philippe girou ao sair da curva 3 e parou em um ponto cego, com Power não conseguindo evitar uma colisão. Ambos os pilotos foram retirados da pista de corrida em pouco tempo. Power teve duas vértebras fraturadas, enquanto Philippe sofreu uma fratura no tornozelo. Ambos os pilotos sofreram concussão no incidente e foram hospitalizados, perdendo as últimas etapas de 2009. Assim, Power encerrou o ano na décima nona colocação.[24]
Em 19 de novembro de 2009, a Team Penske anunciou que Power se juntaria à equipe em tempo integral para 2010, com ele recebendo o patrocínio da Verizon Wireless.[25] Power abriu a temporada de forma dominante, vencendo as duas primeiras corridas do ano realizadas no Brasil e em São Petersburgo, tornando-se o primeiro piloto da IndyCar desde Sam Hornish Jr. em 2001 a vencer os dois primeiros eventos do ano.[26] Foram cinco vitórias ao todo, com a de Watkins Glen sendo marcante por ter dado a Roger Penske sua primeira vitória na IndyCar Series na pista histórica. Power também foi recordista em poles daquele ano, largando oito vezes na posição de honra, mas após abandonar no oval de Miami, terminou o ano como vice-campeão, atrás de Dario Franchitti por quinze pontos.[27] Mas em compensação, Power venceu no Mario Andretti Road Course Championship, ganhando o Troféu Mario Andretti inaugural como campeão do circuito de rua para a temporada de 2010 da IndyCar Series.[28]

Em 2011, Power voltou a brigar pelo título com Franchitti. O australiano venceu seis vezes, mas protagonizou momentos controversos com o britânico, como na etapa de Toronto, em que os dois se tocaram, e Power rodou, sendo atingido por Tagliani, mas Franchitti não foi punido e ficou com a vitória. Outra polêmica foi durante a Indy 225 de 2011, onde Power se envolveu em um incidente com vários pilotos, que foi causado por Danica Patrick. Irado com a situação, o australiano saiu do veículo e conversou com vários oficiais, até mesmo consultando seu estrategista de corrida, Tim Cindric, antes de mostrar o dedo ao diretor de competição da IndyCar, Brian Barnhart. O gesto obsceno imortal de Power foi capturado na televisão ao vivo e recebeu imenso apoio dos fãs da IndyCar Series, bem como apoio de membros de várias outras organizações de equipes no paddock.[29] O gesto de Power, no entanto, acabou lhe rendendo uma multa de US$ 30.000, pagável por meio de serviços públicos à liga, embora o dono da equipe, Roger Penske, tenha dito que pagaria a multa com prazer.
Mas as esperanças de título de Power para 2011 se reduziram durante a etapa de Kentucky, quando o australiano, que largava da pole, colidiu com Bia Figueiredo ao sair do box e despencou para a décima nona posição, enquanto seu rival Franchitti liderou o maior número de voltas e conseguiu um pódio, que rendeu ao britânico dezoito pontos de vantagem sobre Will.[30] Porém, na polêmica etapa final em Las Vegas, Power se envolveu no acidente de quinze carros, sendo levado ao hospital junto com outros quatro pilotos. Power perdeu qualquer chance de conquistar o campeonato por pontos após o acidente, em parte devido ao seu papel no acidente (seu carro ficou danificado além do reparo) e também ao fato de a corrida ter sido abandonada após a morte de Dan Wheldon ser confirmada.[31] Power, que desistiu de participar da prova da V8 Supercar Australiana em respeito ao colega e definiu a etapa de Las Vegas como "receita para o desastre",[32] chegou a receber alta, mas foi posteriormente diagnosticado com uma fratura por compressão vertebral em suas vértebras torácicas e passou por uma cirurgia para corrigir o problema.[33]
Power entrou em 2012 como um dos favoritos ao título, por conta da forte presença de circuitos de rua e de autódromos no calendário. O australiano teve uma tripla sequência de vitórias em Alabama, Long Beach e São Paulo, que o colocaram momentaneamente na liderança do campeonato. Mas seu rival para aquele ano era o estadunidense Ryan Hunter-Reay, que tomou a liderança de Will após conseguir vencer três provas seguidas. Power recuperou a liderança e construiu uma vantagem de 36 pontos com duas corridas restantes após fortes segundos lugares em Mid-Ohio e Sonoma, juntamente com duas chegadas infelizes de Hunter-Reay. Mas nas ruas de Baltimore, penúltima etapa do ano, a chuva fez com que os pilotos fossem obrigados a arriscar, e Hunter-Reay levou a melhor após apostar em pneus slick, vencendo enquanto Power ficou apenas em sexto. Com a liderança reduzida para dezessete pontos antes da final da temporada da MAVTV 500 no Auto Club Speedway, Power estava bem posicionado para ganhar seu primeiro campeonato, mas o australiano sofreu um revés ao girar e bater no muro na volta 55 da corrida de 250 voltas. Apesar dos danos graves, a Penske conseguiu colocar o carro de Power de volta na pista por tempo suficiente para ganhar uma posição adicional, forçando Hunter-Reay a terminar em quinto ou melhor para vencer o campeonato. Após batalhar durante a maior parte da corrida, o estadunidense conseguiu avançar para o top 5 com 21 voltas restantes, terminando em quarto e ficando com o título, enquanto Power amargou o terceiro vice-campeonato consecutivo.[34] Apesar disso, Power venceu pela terceira vez o Troféu Mario Andretti de 2012.[35]
Em 2013, Power só foi vencer na décima quinta etapa do ano, em Sonoma, quando Scott Dixon foi forçado a fazer uma penalidade de drive-through após uma colisão, entregando a liderança da corrida para Power.[36] Os dois colidiram em Baltimore, o que acabou tendo um final ruim para Dixon, que abandonou a prova, enquanto Power terminou em décimo oitavo.[37] Em Houston, no sábado, Power e Dixon lutaram o dia todo até a volta 64, quando um pit stop lento lhe custou a vitória, que foi para Dixon.[38] No domingo, Power dominou a corrida e venceu Dixon, embora essa conquista tenha sido ofuscada pelo companheiro de equipe de Dixon, Dario Franchitti, que bateu na última volta.[39] Power venceu a corrida final da temporada em Fontana para encerrar 2013 em uma sequência de vitórias, vencendo três das últimas cinco corridas. Ele terminou em quarto lugar na pontuação da temporada.[40]

Power venceu a abertura da temporada de 2014 em São Petersburgo após ultrapassar o pole position Takuma Sato na volta 31. No entanto, a controvérsia surgiu durante a corrida quando, com 28 voltas restantes, Power pareceu diminuir o ritmo, aglomerando o campo e fazendo com que Jack Hawksworth colidisse com Marco Andretti. Venceu novamente na corrida 1 de Detroit, após batalhar com Graham Rahal, e ainda foi segundo colocado na corrida 2. Sua última vitória do ano foi na Milwaukee Mile, e na decisão do campeonato, na última prova em Fontana, seu rival Castroneves teve que fazer um drive through por ter ultrapassado a linha branca na entrada dos boxes do seu último pit stop,despencando na 14ª posição e praticamente "entregando" a taça para Will Power. Power só precisou de um nono lugar para se sagrar campeão pela primeira vez na IndyCar Series, superando o vice Castroneves por 62 pontos.

Em 2015, Power só conseguiu uma vitória, no GP de Indianápolis. Terminou em terceiro por ter somado sete Top-5 e dez Top-10, além de ter feito seis poles.[41] Power perdeu a corrida de abertura da temporada de 2016, em St. Petersburg, devido à equipe médica acreditar que ele teve uma concussão decorrente de um acidente que teve em um dos treinos que antecederam a corrida; descobriu-se que ele não teve uma concussão (poderia ter sido uma infecção no ouvido ou sinusite que estava causando os sintomas semelhantes aos da concussão). Mesmo assim, Power acumulou quatro vitórias em Detroit (corrida 2 em Belle Isle), Road America, Toronto e Pocono, e terminou com o vice-campeonato, atrás de seu companheiro francês Simon Pagenaud.[42] O desempenho de Power em 2017 ficou abaixo da anterior, apesar dele não ter perdido nenhuma corrida. Foi apenas o quinto colocado, somando vitórias no Grande Prêmio de Indianápolis, Texas e Pocono. No entanto, Power conquistou mais pole positions em 2017 – cinco – em comparação com a que conquistou em 2016.[43] Mas viu seu outro companheiro de equipe, o estadunidense Josef Newgarden, se sagrar campeão pela primeira vez.[44]
Power chegou a se colocar como candidato ao título em 2018, ano que marcou a sua primeira vitória nas 500 Milhas de Indianápolis.[45] Além dessa, o australiano venceu também no circuito misto de Indianápolis e em Gateway, mas um acidente em Portland o tirou da briga pelo título, e Power terminou em terceiro no campeonato, atrás do vice-campeão Alexander Rossi por 39 pontos, e do pentacampeão Scott Dixon por 96 pontos.[46] Em 2019, Power venceu mais duas vezes em Pocono e Portland, terminando em quinto no campeonato de pilotos, enquanto seu companheiro Newgarden foi bicampeão. Mais duas vitórias foram incluídas na conta de Power em 2020, ano em que a temporada foi encurtada pela pandemia de COVID-19: a primeira em Mid-Ohio,[47] e a segunda no Harvest Grand Prix.[48] Ele ainda fez a pole na última corrida do ano, em São Petersburgo,[49] mas abandonou após bater, sendo filmado atirando as luvas longe ao descer do carro, bastante irritado.[50]
Em 2021, Hélio Castroneves deixou a Penske em definitivo, tornando Power o piloto mais antigo da equipe. Ele renovou o contrato para 2023,[51] mas enfrentou problemas com os novos chefes, que desaprovavam seu estilo agressivo. Power correu risco de perder as 500 Milhas de Indianápolis daquele ano, mas conseguiu se classificar em 32º, embora essa tenha sido a pior posição de largada de um piloto Penske na história da Indy 500. Power ainda gerou polêmica durante a primeira corrida em Detroit, quando liderou a maior parte da prova após uma bandeira vermelha causada por Felix Rosenqvist, apenas para terminar em vigésimo com cinco voltas restantes quando a ECU de seu carro superaqueceu e impediu a reinicialização durante outro incidente de bandeira vermelha causado por Romain Grosjean, com o australiano culpando a IndyCar por ter perdido a vitória. Em Nashville, Power se envolveu em vários incidentes de contato roda a roda com os companheiros de equipe Simon Pagenaud e Scott McLaughlin, um dos quais causou uma bandeira vermelha. Mas Power conseguiu vencer na segunda etapa do GP de Indianápolis, quebrando uma sequência de 315 dias sem vitórias e dando a Roger Penske sua primeira vitória no autódromo desde que comprou a instalação. Power conquistou sua primeira pole da temporada em Gateway, ficando a quatro pontos do recorde de pole position de todos os tempos da IndyCar, de Mario Andretti. Ele terminou em nono lugar no campeonato.
2022 marcou o ano de redenção de Power. Ele teve apenas uma vitória em Detroit,[52] mas se destacou ao estar no Top-5 nas cinco primeiras corridas do ano, acumulando doze ao longo do ano, com oito destas sendo pódios. Power era um dos cinco pilotos que chegavam ao final da temporada em Laguna Seca com chances matemáticas de conquistar o título, mantendo uma vantagem de vinte pontos sobre Josef Newgarden e Scott Dixon e precisando terminar no mínimo em terceiro para conquistar o bicampeonato. Além de alcançar isso,[53] Power ainda fez a pole, a sua quinta nessa temporada e a 68ª da carreira, quebrando o recorde de Mario Andretti e se tornando o piloto com mais pole positions da história da IndyCar.[54]

Mas em 2023, Power enfrentou ainda mais dificuldades, tanto na vida pessoal quanto nas pistas. Sua esposa Liz enfrentou sérios problemas de saúde, por conta de uma infecção e Will cogitou abandonar o campeonato para não deixar o filho sozinho, mudando de ideia após a recuperação dela. Ele não conseguiu vencer nenhuma vez, interrompendo sua sequência de temporadas consecutivas com uma vitória, que vinha desde 2008, e se classificou em sétimo lugar.[55] O australiano se recuperou em 2024, vencendo três vezes. Em Road America, ele interrompeu seu jejum de vitórias na corrida em que os três carros da Penske foram ao pódio.[56] Na corrida 2 de Iowa, teve seu primeiro triunfo em ovais desde 2019,[57] e em Portland, venceu pela última vez no ano.[58] Chegou a se colocar como rival de Álex Palou, mas acabou na quarta colocação, enquanto o espanhol foi tricampeão da IndyCar.[59]
Power começou a temporada de 2025 com um abandono em São Petersburgo. Fez seu primeiro pódio no GP de Indianápolis, mas nas 500 Milhas de Indianápolis de 2025, ele e sua equipe tiveram problemas, já que Power e seu companheiro Josef Newgarden foram alvo de controvérsia durante a Fast-12. Antes de iniciar suas tentativas de qualificação, os carros de Power e Newgarden foram descobertos com atenuadores modificados ilegais. Como isso violava as regras da IndyCar, ambos os pilotos foram obrigados a começar a corrida na parte de trás do grid, com Power tendo que largar em último. Os principais membros da Team Penske foram originalmente suspensos pelo resto do evento, antes de serem demitidos por causa do escândalo. Ambos os pilotos perderiam seus pontos de qualificação e também foram multados em US$ 100.000.[60]
Power voltaria para casa em décimo nono lugar, mais tarde promovido para décimo sexto, após as penalidades pós-corrida serem entregues aos pilotos da Andretti, Kyle Kirkwood e Marcus Ericsson, e ao piloto da Prema, Callum Ilott. Ele foi o único piloto da Penske a terminar a corrida, já que seus companheiros de equipe Scott McLaughlin bateram nas voltas de apresentação e Newgarden abandonou por causa de problemas mecânicos. Na etapa de Gateway, Power fez sua primeira pole do ano, ampliando seu recorde para 71 poles,[61] mas abandonou a prova. Depois de ganhar um pódio em Iowa, Power venceu em Portland, dando à Penske a primeira vitória do ano. O australiano encerrou a temporada com um vigésimo primeiro lugar em Nashville, enquanto lidava com rumores de que seria dispensado da equipe estadunidense. Dois dias depois, os dirigentes da Penske anunciaram que Power deixaria a equipe após quinze anos e dezessete temporadas.[62] Em seu ano derradeiro na Penske, Power se classificou em nono no campeonato de pilotos, sendo o melhor piloto da equipe por apenas um ponto de vantagem sobre McLaughlin, enquanto Newgarden fez 41 a menos que o piloto do carro 12.[63]
Andretti (2026-)
[editar | editar código]Em 3 de setembro de 2025, foi confirmada a transferência de Power para a Andretti Global a partir de 2026, com o australiano substituindo Colton Herta, que deixa a IndyCar para competir na Fórmula 2 e assumir o papel de piloto de testes da Cadillac Formula 1 Team.[64]
Resultados
[editar | editar código]Resultados completos na IndyCar Series
[editar | editar código]↑2 Prova cancelada
↑3 Prova realizada no mesmo dia
↑4 Última prova na Champ Car e unificação com a IRL
Resultados completos nas 500 Milhas de Indianápolis
[editar | editar código]| 500 Milhas de Indianápolis | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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| Ano | Final | Equipe | Chassis | Motor | Pneus | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| 2018 | 1 | Penske | Dallara | Chevrolet | F | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| 2017 | 23 | Penske | Dallara | Chevrolet | F | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| 2016 | 2 | Penske | Dallara | Chevrolet | F | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| 2015 | 2 | Penske | Dallara | Chevrolet | F | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| 2014 | 8 | Penske | Dallara | Chevrolet | F | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| 2013 | 19 | Penske | Dallara | Chevrolet | F | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| 2012 | 28 | Penske | Dallara | Chevrolet | F | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| 2011 | 14 | Penske | Dallara | Honda | F | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| 2010 | 8 | Penske | Dallara | Honda | F | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| 2009 | 5 | Penske | Dallara | Honda | F | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| 2008 | 13 | KV Racing | Dallara | Honda | F | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resultados completos na Champ Car
[editar | editar código]| Champ Car | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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| Ano | Equipe | Chassis | Motor | Pneus | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | Pontos | Posição | ||||||||||||||||||||||||
| 2007 | Walker | Lola B02/00 | Ford XFE | B | LVS 1 |
LBH 3 |
HOU 11 |
POR 4 |
CLE 10 |
MTT 3 |
TOR 1 |
EDM Ret |
SJO 4 |
ROA Ret |
ZOL 4 |
ASN 14 |
SRF Ret |
MEX 2 |
262 | 4º | ||||||||||||||||||||||||
| 2006 | Walker | Lola B02/00 | Ford XFE | B | LBH 9 |
HOU 7 |
MTY 11 |
MIL 11 |
POR 18 |
CLE 9 |
TOR 7 |
EDM 6 |
SJO 6 |
DEN 4 |
MTL 5 |
ROA 13 |
SRF 12 |
MEX 3 |
213 | 6º | ||||||||||||||||||||||||
| 2005 | Walker | Cosworth XFE | Panoz DP01 | B | SRF 15 |
MEX 10 |
17 | 22º | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Referências
- ↑ Lewandowski, Dave (23 de agosto de 2010). «Power focused on ovals, overall series title». IndyCar Series. Indy Racing League. Consultado em 25 de agosto de 2010.
But while he could briefly revel in the victory from the pole on the 2.303-mile Infineon Raceway course, William Steven Power hasn't altered his mind-set entering the final four-race stretch in pursuit of his first championship.
- ↑ Netto, André (11 de setembro de 2022). «Power renasce das cinzas e conquista bi da Indy com consistência e paciência - Notícia de Indy». Grande Prêmio. Consultado em 11 de setembro de 2022
- ↑ Balsa, Daniel (16 de maio de 2025). «Power se voluntaria como ator em curta-metragem, mas diz: "Atuar não é divertido" — Notícia de Indy». Grande Prêmio. Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ admin (22 de dezembro de 2010). «Will Power casa-se no Havaí». Autoracing | F1 | Indy | MotoGP | StockCar | NASCAR. Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ «Power Marries Longtime Girlfriend in Hawaii». Team Penske (em inglês). 21 de dezembro de 2010. Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ Wilson, Phillip B. (7 de outubro de 2019). «Fast Father: Power really 'stoked' to be a dad». IndyCar.com (em inglês). Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ «Power joins former Webber mentor Docking. | Crash.net». www.crash.net (em inglês). 12 de janeiro de 2004. Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ «Young Aussies impress Minardi». Autosport (em inglês). 24 de novembro de 2004. Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ «Nelsinho Piquet vence primeira prova da A1 para o Brasil». BBCBrasil.com. 25 de setembro de 2005. Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ a b Speedcafe.com (31 de agosto de 2014). «CAREER TIMELINE: Will Power». Speedcafe.com (em inglês). Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ Noonan, Aaron (14 de junho de 2023). «The surprising link between these successful Gold Coast Champ Cars». V8 Sleuth (em inglês). Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ «No court reprieve for Marshall. | Crash.net». www.crash.net (em inglês). 4 de novembro de 2005. Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ «Power faz a pole; Pizzonia larga da 13ª posição». F1 Mania. 21 de outubro de 2006. Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ «Power podiums, secures Rookie title». ABC News (em inglês). 13 de novembro de 2006. Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ Archives, L. A. Times (9 de abril de 2007). «Power easily wins Vegas Grand Prix». Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ «Power collects 2nd straight Indy win at Toronto». ESPN.com (em inglês). 18 de julho de 2010. Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ «Will Power, Team Australia confirm 2008 program». au.motorsport.com (em inglês). 24 de março de 2009. Consultado em 3 de setembro de 2025
- ↑ «Will Power vence GP de Long Beach, despedida da Champ Car». O Estado de S. Paulo. 20 de abril de 2008. Consultado em 3 de setembro de 2025
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Ligações externas
[editar | editar código]- Sítio oficial
- «Página de Will Power no site da IRL» (em inglês)

