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Usuário(a):Mlsnovais/sudoeste

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Fluvicola nengeta, conhecida popularmente como lavadeira mascarada, pombinha das almas ou viuvinha. Seu nome vem do latim e do tupi e significa "pássaro ribeirinho que sussurra".

O Sudoeste Baiano é uma área geográfica e econômica do estado da Bahia que engloba as regiões do Alto Sertão Baiano, Planalto de Conquista e arredores de Itapetinga.

É composto pelos seguintes municípios: Anagé, Aracatu, Barra do Choça, Belo Campo, Bom Jesus da Serra, Boquira, Botuporã, Brumado, Caatiba, Caculé, Caetanos, Caetité, Candiba, Cândido Sales, Caraíbas, Caturama, Condeúba, Contendas do Sincorá, Cordeiros, Dom Basílio, Encruzilhada, Érico Cardoso, Firmino Alves, Guajeru, Guanambi, Ibiassucê, Ibicuí, Ibipitanga, Igaporã, Iguaí, Itambé, Itapetinga, Itarantim, Itororó, Ituaçu, Iuiú, Jacaraci, Lagoa Real, Licínio de Almeida, Livramento de Nossa Senhora, Macarani, Macaúbas, Maetinga, Maiquinique, Malhada de Pedras, Matina, Mirante, Mortugaba, Nova Canaã, Oliveira dos Brejinhos, Palmas de Monte Alto, Paramirim, Pindaí, Piripá, Planalto, Potiraguá, Poções, Presidente Jânio Quadros, Riacho de Santana, Ribeirão do Largo, Rio do Antônio, Rio do Pires, Santa Cruz da Vitória, Sebastião Laranjeiras, Tanhaçu, Tanque Novo, Tremedal, Urandi e Vitória da Conquista.[1][2]

Os municípios mais populosos da região, segundo o censo 2022, são Vitória da Conquista (370.868), Guanambi (87.817), Brumado (70.512) e Itapetinga (65.897).[3]

  • Perda e fragmentação de habitat

Pretendemos editar o subtopico "perda e fragmentação de habitat" abordando primeiramente o significado e contexto de forma geral para que haja melhor compreensão deste termo. O tópico aborda superficialmente o problema e é necessário uma melhor abordagem a respeito do mesmo e dos problemas que são desencadeados decorrentes deste.

Visto isso, é de extrema importância as análises sobre a fragmentação e perda de habitat em regiões que são pouco estudadas e que sofrem muita ação antrópica, uma vez que estão intimamente ligados a perda da biodiversidade de um ecossistema e geram efeitos muitas vezes danos irreversíveis ao habitat e as espécies que ali se abrigavam. Nesse sentido, a função deste tópico é enriquecer as informações sobre como se dá essa fragmentação e perda de habitat, o que ela afeta e quais são as consequência dessa problemática na conservação da biodiversidade do sudoeste baiano e demais regiões.

  • Disseminação de patógenos

Na página adicionaremos o subtopico de "Disseminação de patógenos" visto que é um ponto importante da biologia da conservação e que não foi inserido na página. Abordaremos o processo decorrente para que a disseminação desses patógenos aconteça relacionando com o outro subtópico "introdução de espécies exóticas"

Nos últimos anos nota-se uma necessidade de estudar e se aprofundar no assunto da disseminação de patogenos e de como a convivência humano-animal deve ser reconsiderada, e melhorada, principalmente após surto de doenças como ebola, covid-19, e epidemias de dengue ao redor do brasil. A função desse tópico é trazer informações sobre esse assunto e aborda-lo junto com a problemática de fragmentação de ambientes e da conservação ambiental.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Panorama cultural da Bahia contemporânea (PDF). Salvador: SEI-BA. 2012. p. 194 
  2. «Divisão Territorial da Bahia». Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Consultado em 3 de fevereiro de 2024 
  3. Bartolo, Ana Beatriz (28 de junho de 2023). «As cidades mais populosas da Bahia, segundo Censo 2022». Valor Econômico. Consultado em 3 de fevereiro de 2024