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Advanced Micro Devices

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Advanced Micro Devices, Inc.
Advanced Micro Devices
Logomarca da AMD
Advanced Micro Devices
Sede da AMD
Razão social Advanced Micro Devices, Inc.
Empresa de capital aberto
Slogan "Enabling Today, Inspiring Tomorrow"(em português: "Habilitando hoje, Inspirando o amanhã")
Cotação NASDAQAMD
Atividade Semicondutores
Gênero Incorporation
Fundação 1 de maio de 1969; há 55 anos
Fundador(es) W. Jerry Sanders III, Edwin J. Turney
Sede Santa Clara, Califórnia, Estados Unidos
Área(s) servida(s) Mundo
Pessoas-chave Lisa Su (Presidente executiva)
John Edward Caldwell (Presidente do Conselho)
Empregados 12,000 (2020)
Produtos Microprocessadores
Chipsets
Aceleradores gráficos (GPU)
Unidade Central de Processamento (CPU)
Unidade Acelerada de Processamento (APU)[1]
Sintonizadores de TV
Marcas A-Series, Athlon, C-Series, Duron, E-Series, EPYC, FX, FireGL, FireMV, FirePro, FireStream, G-Series, Geode, K5, K6, Match, Opteron, Phenom, R-Series, Radeon, Rage, Ryzen, Ryzen 3, Ryzen 5, Ryzen 7, Ryzen 9, Ryzen Threadripper, Sempron, Turion, V-Series, Wonder, Z-Series.[2]
Subsidiárias
Valor de mercado Aumento US$102.977 bilhões (2022)[3]
Receita Aumento US$6,73 bilhões (2019)[4]
Lucro Aumento US$43 milhões (2017)[5]
LAJIR Aumento US$-372 milhões (2016)
Website oficial www.amd.com

Advanced Micro Devices, Inc. (em Tradução literal: Micro Dispositivos Avançados) é uma empresa Estado-unidense fabricante de circuitos integrados, especialmente processadores e placas de vídeo. Seus produtos concorrem diretamente com os processadores fabricados pela Intel.[6] Seu produto mais famoso na década de 1990 foi o processador Athlon, utilizado em computadores pessoais.

Mais conhecida por seus processadores x86 e x86-64; K5, K6-II, K6-III, Athlon, Duron, Sempron, Athlon 64 (arquitetura de 64 bits), Sempron 64 (também com arquitetura de 64 bits), Opteron (para servidores), Turion 64 (para notebooks) e Ryzen, a AMD também fabrica circuitos de uso mais geral, como os encontrados em uma calculadora e dispositivos eletrônicos. Alguns de seus circuitos são encontrados também entre os usados pela Apple em seus novos produtos, como o Mac mini.

A AMD também passou a fabricar processadores gráficos, após eliminar a marca ATI Technologies, passando a chamar somente AMD.[7]

Processador AMD 8080 (AMD Am9080ADC / C8080A), 1977

A AMD começou a produzir circuitos lógicos em 1969, em 1975 ingressou no mercado de circuitos integrados para memórias RAM. Nesse mesmo ano também foi introduzido no mercado um microprocessador clone do Intel 8080, usando de engenharia reversa para tal. A AMD também produzia outros tipos de circuitos integrados para uso em minicomputadores de arquiteturas variadas.

Houve várias tentativas de diversificar seus produtos, atingindo áreas da arquitetura RISC (com o processador AMD 29K), dispositivos de áudio e vídeo e memórias flash. Nem todos esses ramos de produtos atingiram a rentabilidade esperada, portanto a AMD focou seus esforços nos mercados de processadores de arquitetura x86 e memórias flash, que eram respectivamente os mercados principal e secundário da Intel na época, colocando AMD e Intel em concorrência direta.

Em 24 de Julho de 2006 a AMD compra a ATI Technologies, uma das maiores fabricantes mundiais de placas gráficas, num investimento calculado em 5,4 bilhões de dólares americanos. Esta quantia inclui 4,2 bilhões de dólares americanos, incluindo 2 bilhões conseguidos através de um empréstimo, além de 56 milhões de ações da AMD.

Ver artigo principal: AMD K5

A primeira tecnologia desenvolvida pela AMD foi o processador K5 (com K de Kryptonite) que foi lançado em 1995, concorrente direto do Pentium (Pentium 1 ou 586), lançado em 1993. A arquitetura do K5 era muito semelhante a do Cyrix 6x86 e Pentium Pro xx.

K6 / K6-II / K6-III

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Ver artigo principal: AMD K6
AMD K6-2

Em 1996 a AMD comprou a NexGen, empresa fundada por ex-engenheiros da Intel e que tinha direito de uso da tecnologia Nx da série x86 da Intel. A tecnologia adquirida por meio da NexGen possibilitou o desenvolvimento dos processadores K6, agora com unidade de ponto flutuante integrada, item que não fazia parte da geração K5. O K6, que já apresentava instruções compatíveis com MMX. Em sua segunda versão, o K6-2, o processador recebeu novas instruções multimídia desenvolvidas pela AMD, chamadas de (3DNow!). O K6-2 também recebeu um novo padrão de socket que aumentava de 66 para 100 MHz o Clock externo possível ao processador. Fez parte da família o K6 III que tinha embutido no die um cache L2 de 256KiB na mesma frequência do processador, com esse lançamento foi dado uma sobrevida a família K6 até que a AMD lançasse o K7, também foi lançado o K6-II+ e o K6-III+ que eram versões para notebooks.

Ver artigo principal: Athlon

A maior inovação da geração Athlon (K7) foi a unidade de ponto flutuante, junto com a microarquitetura geral.

Eles também examinaram a arquitetura interna do Intel P7 e otimizaram o projeto da Intel, aumentando a sua performance. No final, a equipe da AMD conseguiu um processador com performance 35% maior que o Intel de mesmo clock.

Essas características contribuíram para um aumento da participação de mercado da empresa.

A nova linha de processadores K7 (AthlonXP) contava com uma nova sub arquitetura, denominada Palomino, a qual já dispunha de cache L2 dentro do chip e compatibilidade com as instruções multimídia SSE (desenvolvidas pela Intel), entre outras melhorias e correções. Causando um aumento de performance geral em 10%. O preço para esta conquista foi um aumento de temperatura do processador que chegava a 80 °C, a qual só era corrigida com coolers potentes (e que muitas das vezes custavam caro).

Houve ainda mais uma subarquitetura, denominada Barton, com cache P-7 de 512KB, o que manteve os duron competitivos no mercado de processadores de ponta.

O Athlon foi desenvolvido entre 1999 e 2005. Ele possui uma frequência de 500 MHz a 2333 MHz. Foi desenvolvido por uma combinação de engenheiros da AMD e da antiga DEC, sendo uma junção de ambas as tecnologias. É um microprocessador que codifica instruções x86 em seu tempo de execução.

Ver artigo principal: Duron
AMD Duron 600

Duron é o processador compatível com x86 fabricado pela AMD. Foi lançado no dia 19 de junho de 2000 como uma alternativa de baixo custo ao próprio Athlon, assim como a "rival" Intel o faz com o processador Celeron. A linha Duron foi descontinuada em 2006.

Ver artigo principal: Sempron
AMD Sempron 3000+

Os processadores Semprons foram lançados com o objetivo de substituir a linha Duron (socket 462, popularmente conhecido como socket A).

Uma vantagem do Sempron de Socket A sobre Duron é que o núcleo dele é de 130 nm (nanômetros) mesmo nas versões de baixo clock, ou seja, os transístores dele são menores dos que alguns Durons (o Sempron foi baseado na linha Througbred B do Athlon XP) tinham nas versões menos potentes, que eram de 180 nm. Isso fazia o Sempron de Socket 462 ser mais eficiente e esquentar menos do que os Athlons XP e Durons de mesmo clock.

Além dos Semprons socket 462/A, foram lançados também os Semprons Socket 754, que herdam a mesma arquitetura dos Athlons 64 (K8). O que diferencia o Athlon do Sempron, é apenas a velocidade (clock) e o tamanho da cache, que são maiores nos Athlons.

No dia 23 de Maio de 2006 foram lançados os Semprons de socket AM2, que traziam como principal novidade, o suporte a segunda geração de memórias DDR, a DDR2. Este socket possui 940 pinos e transístores de 90 nm.

Ver artigo principal: Athlon

O Athlon XP, devido a um estratégia de marketing, usou um sistema chamado "PR rating", que compara seu desempenho com o de um Athlon Thunderbird. Devido ao Athlon XP processar mais intruções por clock (IPC) que o Pentium 4 (e aproximadamente 10% mais que um Thunderbird), ele é mais eficiente; o processador apresenta o mesmo nível de performance a uma frequência significativamente menor. Também, ao contrário dos Athlons anteriores, este processador foi disponibilizado em uma forma que oficialmente suporta processamento dual, conhecido como Athlon MP.[1]

Ver artigos principais: Athlon 64 e AMD64
AMD Athlon 64 3400+

Os AMD64 (K8) são uma evolução da arquitetura K7, onde a mudança mais perceptível é a inclusão de instruções 64 bits na “base x86” e a inclusão do controlador de memória RAM no próprio chip ao invés da controladora (ponte norte) da placa mãe, este um dos grandes responsáveis pelo grande ganho de desempenho de processamento no acesso à memória.

Com isso a AMD gera seus próprios padrões de mercado, desenvolvendo e padronizando as instruções 64 bits (AMD64).

O AMD Opteron é a versão para servidor do processador K8. Com isso o AMD Opteron compete atualmente com os Intel Xeon.

Há 5 famílias de processadores com tecnologia AMD64:

É o processador básico desta arquitetura. Essa série existe em 3 soquetes, 754, 939 e AM2. O que os diferencia é a capacidade de acesso a RAM, o primeiro usa single-channel, já no 939 o acesso à memória é dual-channel (3.200mbits/s por canal) e nos AM2 o acesso é com tecnologia DDR2 dual-channel.

Essa família tem as mesmas características da anterior, mas cada processador possui dois núcleos (dual-core). Essa família foi lançada nas versões para soquete 939 e AM2.

Ver artigo principal: AMD FX

Também conhecido por AMD FX, essa é a série extrema dos processadores AMD 64. Possui o multiplicador destravado, o que a torna ideal para overclock. Houve revisões e melhorias na arquitetura, o clock do sistema foi elevado e o cache interno (L2) é de 1 Megabyte por núcleo.

Foram lançadas versões para soquete 940, 939, AM2, AM2+ e F. Mais tarde, foi lançado aos soquetes AM3 e AM3+ (Juntamente com o Sempron 145, um modelo de entrada de gama), ambos compatíveis entre si. No Guiness, há recordes para tudo. É aí que o FX entra: O processador AMD FX-8150 (8 núcleos e 8 threads) possui o recorde mundial de overclock (Aproximadamente 8,5 GHz).

Apesar desta gama ser apelativa, as placas-mãe com esse soquete não têm PCI Express 3.0, pelo que não será fácil encontrar gráficas boas sem usar este slot.

AMD Turion 64 X2

Uma série de processadores com tecnologia AMD64, voltada para notebooks. Contendo um núcleo, estes processadores foram criados para concorrer diretamente com o Pentium DualCore, da rival Intel.

Uma série de processadores com tecnologia AMD64 e com dois núcleos de processamento. Voltado para notebooks, foi lançado para concorrer com o Core 2 Duo da Intel.

Possui ainda uma linha de extremo desempenho, chamado de Turion 64 X2 Ultra, que além de clocks mais altos possuía 2MB de cache L2 que possibilitava maior rapidez em tarefas diárias.

Ver artigos principais: AMD Phenom e AMD K10

Nova série de processadores de alto desempenho da AMD. Atualmente se encontra no mercado processadores de 2, 3, 4 e 6 núcleos, conhecidos como Phenom X3 e X4, e Phenom IIX2, Phenom IIX3, Phenom IIX4, Phenom IIX6. Diferente das outras linhas de chips, como o Athlon 64 e 64 X2, possui cache L3 de 2MB, 4MB ou 6MB. Teve sua plataforma e arquitetura drasticamente modificadas, e já possui sua versão FX, com multiplicador destravado. Esses processadores usam soquetes AM2+ ou AM3, também funcionam no AM2, mas com perda de algumas vantagens no desempenho e na economia de energia.

Ver artigo principal: AMD Bulldozer

Nova arquitetura de processadores lançada em 2011 pela AMD. Deverá dissipar entre 10 e 100 Watts, ter um módulo com dois núcleos cada, cache L2 compartilhado entre os núcleos do mesmo módulo e cache L3 compartilhado entre todos os módulos. Cada módulo compartilhará alguns recursos, reduzindo custos e consumo de energia. Trará finalmente as instruções SSE4, AVX (o que seriam as instruções SSE5) e outras.

AMD Ryzen[8] é a família de processadores atuais da AMD, que foi inaugurada com o soquete AM4 (para desktops) e SP3R1/R2, para servidores. Estes CPUs são comumente denominados como "APU", que combinam CPU, chip gráfico (com algumas exceções) e controlador "ponte norte" no mesmo processador, focados em alto desempenho, aliado a um baixo consumo de energia.

A série Ryzen dispões das novas instruções AES, AVX1/2, controlador de memória DDR4, PCI-E 3.0 (1º e 2º geração) e PCI-E 4.0 (3º geração).[9]

A primeira geração da série Ryzen utiliza chips com litografia de 14 nm, seguida de 12 nm na segunda geração e na terceira, um conjunto de chips de 7 nm e 14 nm. As novas gerações permitem litografias mais eficientes, onde, por exemplo, um processador AMD FX gastaria cerca de 125W por um chip de 4 a 8 núcleos, um processador Ryzen pode entregar um poder superior de processamento, com mais núcleos lógicos, consumindo apenas 65W.[10]

Atualmente, há 3 gerações de família Ryzen, onde a 3º geração foi lançada com o conceito de "chiplets"[11], que são um conjunto de 2 ou mais chips no mesmo encapsulamento, semelhante ao utilizado nos soquetes 1366 e 1156 da Intel, o que permite que o fabricante possa criar uma grande variedade de modelos de processadores com especificações diferentes, sem a necessidade de reprojetar um chip completamente. Como por exemplo, o AMD Ryzen 1700, conta com um único chip de 8 núcleos, 16 threads, incluindo ponte norte, controladores de memória e PCI-E. O AMD Ryzen 9 3950X,[12] por exemplo, conta com 2 chips de 8 núcleos cada, com 16 núcleos lógicos, totalizando 16 físicos e 32 lógicos, sendo este par de chips exclusivo para os cores x86_64, e o outro, um chip que combina ponte norte e controladores de memória e PCI-E. O Ryzen 7 3700X,[13] por exemplo, é um processador semelhante ao Ryzen 3950X, com a diferença de possuir 2 chips, sendo 1 conjuntos de 8 núcleos x86_64 e 16 núcleos lógicos e um segundo chip contendo controlador de memória, ponte norte e PCI-E.[14]

A série AMD Threadripper,[15] voltada ao mercado de servidores de alto desempenho, também utiliza o conceito de chiplets, sendo a primeira série compartilhando 2 ou 4 conjuntos de chips de 8 núcleos, e a segunda geração, contendo até 9 chips no mesmo encapsulamento, sendo 8 conjuntos de 8 núcleos x86_64 e um controlador central de memória, ponte norte e PCI-E, permitindo até 32 núcleos físicos e 64 núcleos lógicos no mesmo encapsulamento,[16] sendo retrocompatível com soquete de geração anterior (requer atualização de Firmware/BIOS fornecido pelo fabricante da placa).

  • As APU (Accelerated Processing Unit) da AMD são um tipo de processador que combina unidades de CPU e GPU em um único chip. Isso permite que o chip execute tarefas de computação geral e gráficos com eficiência, oferecendo um bom equilíbrio entre desempenho e economia de energia, especialmente em sistemas onde a capacidade gráfica dedicada não é necessária.
  • História do Início da Apu de (2006-2011):
  • 2006-2007: A AMD começou a trabalhar no conceito de APUs, inspirada na ideia de combinar processamento gráfico e de CPU em um único chip para melhorar a eficiência e o desempenho.
  • 2008: A AMD anunciou o conceito de Fusion, que foi o precursor das APUs. A ideia era integrar a CPU e a GPU em um único chip para oferecer melhor desempenho em tarefas multimídia e gráficos integrados.
  • 2011: A AMD lançou a primeira geração de APUs, chamadas de AMD Fusion. A linha inicial de APUs, com codinome "Zacate" e "Ontario", foi projetada para notebooks e sistemas de computação de baixo consumo, trazendo um equilíbrio de desempenho gráfico e de CPU.

Uma das grandes vantagens de mercado à disposição da AMD são seus contratos de parceria com outros fabricantes de circuitos integrados, como a nVidia. O chipset de controle da nVidia, por exemplo, gerou lucros substanciais a ambas empresas: a AMD produz os processadores e a nVidia produz os chipsets com alta performance e suporte a recursos avançados dos processadores AMD, como o HyperTransport, em seu chipset nForce3. A AMD também fechou acordos com a IBM, proprietária da tecnologia 90 nm, para produzir chips sob essa tecnologia, diminuindo a temperatura de seus processadores. AMD tem parcerias no Brasil com a Unicamp mas ainda vê o Brasil com pouco potencial nessa área, apesar disso ela pretende estabelecer parcerias e relacionamentos a curto prazo, explica o presidente da AMD no Brasil, Reinaldo Fernandes.

Referências

  1. «AMD Accelerated Processing Unit». Consultado em 14 de julho de 2019 
  2. «AMD CPU e GPU iD's». AMD. Consultado em 14 de Julho de 2020 
  3. «AMD Quote Page». Jika 
  4. «Faturamento Total data para investidores». AMD. Consultado em 14 de Julho de 2020 
  5. «AMD Data Tables». AMD. Consultado em 7 de Julho de 2019 
  6. Lucas Carvalho (23 de fevereiro de 2017). «Entenda as diferenças entre processadores AMD e Intel». Olhar Digital. Consultado em 23 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 24 de fevereiro de 2017 
  7. Guia do hardware (30 de agosto de 2010). «AMD elimina a marca 'ATI'». Consultado em 22 de maio de 2011 
  8. [1]
  9. [2]
  10. [3]
  11. [4]
  12. [5]
  13. [6]
  14. [7]
  15. [8]
  16. [9]

Ligações externas

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