Instituto Politécnico de Viseu: diferenças entre revisões
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Revisão das 09h09min de 12 de outubro de 2017
Instituto Superior Politécnico de Viseu | |
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Latim:Institute Polytechnic Visensis | |
![]() | |
IPV | |
Lema | Formamos Profissionais Competentes |
Fundação | 1979 |
Tipo de instituição | Pública |
Localização | Av. Cor. José Maria Vale de Andrade s/n,Campus Politécnico Santa Maria, 3504-510Viseu e Lamego, ![]() |
Funcionários técnico-administrativos | 230 (em 2017) |
Presidente | João Luís Monney de Sá Paiva [1] |
Docentes | 380 (em 2017) |
Total de estudantes | 4944 |
Graduação | 3821 |
Pós-graduação | 637 |
Campus | Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu; Escola Superior de Saúde de Viseu; Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego; Escola Superior de Educação de Viseu; Escola Superior Agrária de Viseu |
Cores | cinzento e verde |
Orçamento anual | EUR 24.918.051,00 (em 2017) |
Página oficial | http://www.ipv.pt/ |
Fundado no dia 26 de Dezembro de 1979, o Instituto Superior Politécnico de Viseu (ISPV), é o primeiro e único estabelecimento de ensino superior público do distrito, assinalando assim um marco importante de desenvolvimento para a região de Viseu.
Hoje é uma referência incontornável da cidade de Viseu e de toda a sua região, assumindo-se desde o seu nascimento até aos nossos dias como motor impulsionador do desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e económico, designadamente através das suas actividades de ensino e investigação, de difusão cultural, científica e tecnológica, de parcerias, protocolos inter-institucionais e colaborações com empresas e outras instituições.
O leque formativo diversificado que disponibiliza, expresso nos cursos de licenciatura, de mestrado, de pós-licenciatura, de pós-graduação, Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) e Cursos Breves ministrados, conjugados com uma estratégia de parcerias com o tecido empresarial, educativo, cultural e social da região, proporcionam aos seus diplomados uma rápida inserção na vida activa e, simultaneamente, desenvolvimento e progresso à região e ao país.
No total, o Instituto Superior Politécnico de Viseu tem uma oferta formativa de 32 cursos de licenciatura, 33 mestrados, 15 pós-graduações, 6 pós-licenciaturas e 32 CTeSP, fazendo um total de 118 cursos [2][3][4].
Escolas Superiores
O Instituto Politécnico de Viseu é composto por cinco Escolas Superiores e uma comunidade constituída por 4944 alunos, 380 professores e 230 funcionários.
As Escolas Superiores que compõem o ISPV são as seguintes:
A funcionar desde 1983 no emblemático edifício da na antiga Escola do Magistério Primário, em Viseu, a Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV) foi a primeira unidade orgânica de um Instituto Politécnico a entrar em funcionamento em Portugal.
Nesse mesmo ano iniciaram-se os primeiros cursos de formação de professores.
Sendo uma das cinco unidades orgânicas que constituem o Instituto Politécnico de Viseu (IPV), a ESEV assume a sua vocação na formação científica, cultural, artística e técnica de profissionais qualificados, numa articulação com a prestação de serviços à comunidade, a investigação e o fortalecimento de redes de parceria com entidades regionais, nacionais e internacionais para o desenvolvimento de projectos e actividades de interesse comum.
Criada em 1985, o curso de Gestão foi o primeiro a funcionar no ano lectivo de 1987/1988.
A ESTGV, enquanto estabelecimento de ensino superior, é um centro de criação, difusão e transmissão de cultura, ciência e tecnologia, articulando as suas actividades nos domínios do ensino, da formação profissional, da investigação e da prestação de serviços à comunidade. A ESTGV rege-se por padrões de qualidade que asseguram formação adequada às necessidades da comunidade em que se insere.
Criada oficialmente em 1994, desta forma deu-se continuidade à tradição, pois a Cidade de Viseu teve o privilégio de ser pioneira no Ensino Agrícola em Portugal através da criação da Escola Prática de Agricultura de Viseu, por Decreto de 16 de Dezembro de 1852.
A ESAV pretende transmitir e divulgar o conhecimento, com vista à formação de estudantes com elevado nível de competências nas áreas das ciências agrárias, alimentares e veterinárias; promover a investigação aplicada e sua divulgação, o intercâmbio cultural, científico e tecnológico com instituições congéneres, nacionais e internacionais e o relacionamento com o tecido empresarial, de forma a contribuir para o desenvolvimento da região e do país.
Criada oficialmente em 1999, as suas actividades lectivas tiveram início em 2000/2001, com as licenciaturas de Gestão e Informática e Gestão Turística, Cultural e Patrimonial.
A ESTGL ministra actualmente licenciaturas e um mestrado, pretendendo desenvolver outras áreas de formação igualmente relacionadas com a gestão, serviço social, administração, turismo, informática e novas tecnologias.
A Escola Superior de Saúde de Viseu é uma instituição de ensino superior localizada na cidade de Viseu, em Portugal, que resultou da reconversão da Escola Superior de Enfermagem (Portaria n.º 216/2005, de 24 de Fevereiro).
A Escola Superior de Enfermagem de Viseu foi criada pela Portaria n.º 228/71, de 01 de Maio, tendo iniciado as suas actividades pedagógicas e científicas ao serviço da formação em Enfermagem em Outubro de 1974. A sua integração como Unidade Orgânica do Instituto Politécnico de Viseu ocorreu em Janeiro de 2001. Em Fevereiro de 2005, foi feita a sua reconversão para Escola Superior de Saúde.
Tuna Académica Oficial
Decorria o ano de 1998 quando a Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, na pessoa do seu presidente, lança a um ex-tuno de outra academia o desafio de fundar uma tuna exclusiva do Instituto Superior Politécnico de Viseu de forma a colmatar uma importante lacuna da vida académica dessa instituição.
Com a imediata colaboração do Conselho de Viriato e com o precioso contributo de muitos caloiros da Instituição, iniciou-se um trajecto que com o apoio de alunos, professores e funcionários, pretendeu desde o início ser de grande sucesso.
Assim, no dia 3 de Maio de 1998, com três meses de ensaios, nasce a TUNA DO ISPV com a sua primeira apresentação pública na XIV Semana Académica de Viseu.
Passado um ano, sensivelmente, surge o hino da Academia. Uma música original, da autoria do tuno João Oliveira intitulada de "Viseu Graciosa". Música conhecida por todos os estudantes da Academia.
A 6 de Dezembro de 2003, a tuna dá um espectáculo na Aula Magna do ISPV, intitulado "por ruelas e calçadas", o qual vai originar o lançamento do primeiro CD desta tuna. Assim sendo, surge o CD gravado ao vivo que adquiriu o nome do espectáculo ("Por ruelas e calçadas").
Por alturas do seu 6.º aniversário, em 2004, decide acrescentar ao seu nome a designação TUNADÃO 1998, destacando a ligação à Região Demarcada do Dão e ao ano de 1998, ano da sua fundação.
Nesse mesmo ano realiza-se o primeiro festival realizado pela TUNADÃO 1998, o CITADÃO. Festival que tardou a surgir, devido à complexidade do evento, contudo foi muito bem organizado e conseguido. O nome CITADÃO surgiu de forma a conjugar o tipo de evento à região onde estamos inseridos (Certame Internacional de Tunas Académicas do Dão-Lafões). O Festival é realizado anualmente e conta com a presença de prestigiadas tunas nacionais e internacionais.
É com muito orgulho que a Tuna do ISPV tem representado a academia e a cidade de Viseu por todo o país, incluindo Açores (2006) e Madeira (2008), levando na bagagem sempre consigo o espírito alegre e encantatório próprio dos estudantes.
Passados 10 anos da sua formação, para comemoração de uma data tão importante e por exigência dos estudantes de toda a Academia, a Tuna lança o seu segundo CD "de capa bem traçada", gravado em estúdio.
Nas suas fileiras, a Tuna conta neste momento, com cerca de 40 alegres e joviais trovadores, sendo adoptada uma hierarquia rígida para assegurar o bom funcionamento do grupo. Esta hierarquização estrutura-se em: Tuno-Mestre, Tunos Ilustres, Tunos Doutores/Engenheiros/Enfermeiros (consoante o curso que frequenta), Tunos, Caloiros e por fim Aprendizes.
A Tuna apresenta-se como um laço de união entre academia e viver académico e a sociedade, servindo ainda, como um factor de ligação entre as gerações sucessivas. Por isso pretendemos sempre, e tal como até aqui, fazer perdurar e representar o espírito do viver académico, a praxe e a tradição.
É com esta alma, de quem pretende animar e alegrar quem nos quiser ouvir, que assim se apresenta a TUNADÃO 1998 - Tuna do Instituto Superior Politécnico de Viseu.[5]
Nesta instituição é proibida a prática da praxe académica.[6]
Cultura todo Ano
- Galeria Virtual[7]
A "Galeria Virtual" do IPV é um espaço de apresentação e divulgação de artes plásticas.
Este projecto virtual, de enorme alcance, pretende entrar de forma simples pelo mundo de cada um e tocar nas suas sensibilidades. Com obras de vários autores, alguns já enraizados outros em fase de implementação, esta galeria está aberta a divulgar o trabalho de todos quantos o queiram fazer, desde que, respondam a certos padrões de qualidade.
Com aproximadamente 8 anos de actividade, este projecto vem evidenciar que há possibilidade de realizar cultura e desenvolver processos de aproximação entre culturas, numa perspectiva de elevação e aproximação das várias sociedades humanas.
A Revista Millenium é uma revista científica publicada pelo IPV através do Centro de Educação, Tecnologia e Estudos da Saúde (CI&DETS) . A revista está disponível gratuitamente em formato electrónico. Tem uma extensão internacional e é publicada em formato bilingue.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/7c/Polist%C3%A9cnica.jpg/220px-Polist%C3%A9cnica.jpg)
Fundada em 2001, a revista de informação institucional do IPV surgiu sempre em edição impressa (trimestral no início e semestral posteriormente), acompanhada sempre pela respectiva versão online.
Em 2012, a revista do IPV vira a página e inicia uma nova etapa da sua vida, evoluindo para edição mensal, versão exclusivamente online, em forma de newsletter institucional. Sempre no intuito maior de fazer chegar ao seu público toda a informação institucional de uma forma mais célere e eficiente, mais próxima do acontecimento. Cada vez mais perto do pulsar da vida académica, da excelência da investigação produzida e dos eventos científicos, pedagógicos e culturais realizados. Sem esquecer a faceta universalista da instituição, marcada pela forte dinâmica da cooperação internacional, ou o frémito contagiante do associativismo dos seus estudantes.
Um traço comum permaneceu no entanto: a mesma linha editorial, com os mesmos princípios e objectivos de levar aos seus leitores toda a informação institucional e de constituir-se como mais um contributo de defesa e cultivo da língua portuguesa.
Traje Académico de Viseu
Em Viseu, o traje masculino deverá respeitar os seguintes requisitosː
- Terem sapatos, de salto inferior a 2 cm, pretos e lisos, de atacadores e não terem aplicações;
- Terem meias pretas e lisas;
- Terem cinto preto com fivela prateada;
- Terem calça preta , lisa e vincada com o cós de 5cm (aproximadamente), com 6 (seis) pregas à frente e sem bolsos atrás;
- Terem colete preto, de 3 (três) botões e de lapela;
- Terem batina preta de 5 (cinco) botões, com gola de veludo, lapela de tecido e com 3 (três) botões em cada punho;
- Terem camisa branca e lisa, com ou sem bolso;
- Terem laço de cetim de 1,5 cm de largura;
- Terem capa preta de cordão na gola;
- Terem chapéu académico (facultativo)
- Chapéu beirão quebrado de abas largas e preto.
No caso do traje feminino deverá respeitar os seguintes requisitosː
- Terem sapatos pretos e lisos, sem aplicações e de salto,superior a 5 cm;
- Terem collants ouu ligas pretas e lisas;
- Terem saia rodada preta e pelo tornozelo com o cós de 5cm (aproximadamente), com 6 (seis) pregas à frente e 6 (seis) pregas atrás;
- Terem colete preto, de 3 (três) botões de veludo e de lapela;
- Terem colete preto de 3 (três) botões de veludo, com gola de veludo, lapela de tecido e com 3 (três) botões em cada punho;
- Terem camisa branca e lisa, com ou sem bolso;
- Terem laço de cetim de 1,5 cm de largura;
- Terem capa preta de cordão na gola e com 2 (duas) abas sobre os ombros que, usando um sistema de fecho, formarão uma capuchinha.
Referências
- ↑ «Presidente do IPV». ipv.pt. Consultado em 12 de outubro de 2017
- ↑ «Escolas Superiores com CTeSP». Consultado em 16 de outubro de 2016
- ↑ «Breves». www.essv.ipv.pt. Consultado em 18 de fevereiro de 2017
- ↑ a b c «Plano de atividades 2017» (PDF). Instituto Politécnico de Viseu
- ↑ Pestana, Hélder. «Tunadão 1998 - Tuna do Instituto Superior Politécnico de Viseu - Directório de Tunas - Portugaltunas». www.portugaltunas.com. Consultado em 16 de fevereiro de 2017
- ↑ «Instituto Politécnico de Viseu proíbe as praxes académicas». Consultado em 16 de outubro de 2016
- ↑ «Apresentação». www.ipv.pt. Consultado em 16 de fevereiro de 2017
- ↑ «Millenium - Journal of Education, Technologies, and Health». revistas.rcaap.pt. Consultado em 16 de fevereiro de 2017
- ↑ «POLISTÉCNICA - REVISTA DE INFORMAÇÃO DO... - Instituto Politécnico de Viseu | Facebook». www.facebook.com. Consultado em 16 de fevereiro de 2017
Ligações externas