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É casado com [[Laura Bush]], e tem as gêmeas [[Barbara Bush]] e [[Jenna Bush]] (nascidas em [[1981]]). O ex-primeiro ministro da Alemanha, [[Gerhard Schröder]], deu declarações dizendo que acredita que boa parte das decisões políticas que George W. Bush toma são oriundas das consultas diárias a Deus que ele alega ter<ref>"[http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI1205164-EI294,00.html Bush acredita que dialoga com Deus, diz Schröder]" - [[Agência Efe]], [[22 de outubro]] de [[2006]] ''(visitado em 3-8-2008)''</ref>, apesar de nunca ter declarado publicamente sua religião. |
Revisão das 13h59min de 9 de junho de 2009
Predefinição:Info Presidente George Walker Bush (New Haven, 6 de Julho de 1946) é um político dos Estados Unidos da América, foi o 43º presidente de seu país, havendo sucedido Bill Clinton em 2001, e sendo sucedido por Barack Obama em 2009. Bush foi o 46º governador do Texas entre 1995 e 2000. É do Partido Republicano.
Origem, infância, e juventude
George W. Bush nasceu no estado de Connecticut, filho de George e Barbara Bush. Seu avô paterno, Prescott Bush, também foi um influente senador e empresário. George Bush foi levado ainda muito jovem à cidade de Midland, na zona [[matesu cpatachalattatrtado Texas. Lá criou-se, mudando-se mais tarde com sua família a Houston, uma cidade bem maior, também no Texas. Teve quatro irmãos mais novos: Jeb, Neil, Marvin, e Dorothy. Uma irmã mais nova, Robin, morreu de leucemia em 1953 aos três anos de idade.
Seguindo a tradição familiar, Bush foi enviado a Academia Phillips, em Andover, Massachusetts, onde passou os anos de 56780-8i099 1964. Após sua formatura, entrou para a Universidade de Yale em Setembro, 1964. Obteve diploma em história em 1968.
É casado com Laura Bush, e tem as gêmeas Barbara Bush e Jenna Bush (nascidas em 1981). O ex-primeiro ministro da Alemanha, Gerhard Schröder, deu declarações dizendo que acredita que boa parte das decisões políticas que George W. Bush toma são oriundas das consultas diárias a Deus que ele alega ter[1], apesar de nunca ter declarado publicamente sua religião.
Serviço militar
Após sua formatura, Bush prestou o serviço militar, mas não lutou na Guerra do Vietnã. Alistou-se na Guarda Aérea Nacional do Texas (Texas Air National Guard). Em 1970 pilotou caças F-102, recebendo uma promoção a primeiro-tenente. Ainda em 1970, recebeu autorização para transferir-se a Guarda Aérea Nacional do Alabama, a fim que pudesse trabalhar como director político na campanha de Winton M. Blount para o senado nacional. Em Setembro de 1973 foi autorizado pela Força Aérea a freqüentar a Escola de Administração de Empresas de Harvard (em inglês Harvard Business School, da Harvard University). Bush recebeu um licenciamento honorável (honorable discharge), passando à reserva pouco antes de ser disponibilizado no dia 1° de Outubro de 1973.
Em 2004, Bush tentou, sem muito sucesso, minimizar a polêmica sobre seu registro militar, depois de apresentar contracheques e fichas de serviço, que segundo seus assessores provam que ele cumpriu com seu dever durante a Guerra do Vietnã. Críticos o acusam de ter-se ausentado sem permissão em várias oportunidades entre 1972 e 1973.
Problemas com drogas e álcool
Durante sua primeira campanha à Presidência dos Estados Unidos, Bush admitiu ter tido problemas com álcool. Ao se eleger pela 1ª vez, agradeceu a Jesus por tê-lo ajudado a se curar do alcoolismo. Gravações secretas feitas por um amigo (Doug Wead), realizadas entre 1998 e 2000, mostram que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, ferrenho defensor de valores conservadores, aparentemente admitiu ter fumado maconha na juventude, segundo o jornal “The New York Times”. Nas conversas com Wead, ele reconheceu ter tido um "comportamento selvagem" e disse nunca ter negado o uso de cocaína. [2]
Carreira profissional e política
Em 1978 Bush candidatou-se à Câmara dos Representantes e foi derrotado pelo Senador de Estado Kent Hance do Partido Democrata.
Bush começou a sua carreira na indústria do petróleo em 1979 quando iniciou a actividade da Arbusto Energy, uma companhia de exploração de petróleo e gás que formou em 1977 com fundos remanescentes do seu fundo fiduciário de educação. A crise do petróleo do fim dos anos 70 atingiu a Arbusto Energy e, após a mudança do nome para Bush Exploration Co., Bush vendeu a companhia em 1984 à Spectrum 7, outra firma de exploração de petróleo e gás do Texas. De acordo com as condições de venda, Bush ficou CEO da Spectrum 7. A história repetiu-se quando a crise do petróleo de 1985-1986 levou a Spectrum 7 à falência. A Spectrum 7 foi posteriormente resgatada pela aquisição da Harken Energy Corp em 1986 e Bush ficou como director da Harken.
Bush foi acusado de utilizar conhecimentos internos na venda de acções, quando se encontrava em funções no Conselho Directivo da Harken Energy Corp. em 1991. Depois da venda das acções, a Harken registrou um prejuízo de 23,2 milhões de dólares no trimestre. Uma investigação SEC em 1992 apurou que Bush "não se envolveu em comércio interno ilegal". Os críticos de Bush alegam que a investigação foi influenciada pelo facto de Bush ser filho do Presidente dos Estados Unidos, embora também não tenha sido desencadeada qualquer acção durante a presidência de Bill Clinton.
Depois de trabalhar na campanha presidencial norte-americana de 1988 de seu pai, ele agregou um grupo de amigos íntimos de seu pai como parceiros para comprar a franquia de beisebol Texas Rangers, em 1989. Críticos de Bush alegam improbidade na empresa, que lucrou US$ 170 milhões, incluindo a tática de comprar tanto o time, quanto o estádio e a terra em que ele jogava, e também a sua venda posterior a uma família amiga que doaria dinheiro à campanha de Bush em 2000. Bush faturou US$ 15 milhões com a venda do time em 1998.
Bush tornou-se presidente dos Estados Unidos em 20 de janeiro de 2001, sendo vitorioso em uma das mais acirradas eleições gerais da história dos Estados Unidos, derrotando o Vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore, do partido Democrata, por apenas 5 votos do colégio eleitoral. Gore venceu no voto popular com uma vantagem de mais de 500 000 votos. O resultado foi definido por uma maioria de apenas centenas de votos populares na Flórida, estado governado na época por Jeb Bush, irmão de George W., e até a validade de votos foi centro de disputas judiciais. Até então, a última eleição em que o voto popular apontara um candidato diferente do colégio eleitoral havia sido a de 1888.
Popularidade
A seguir aos atentados de 11 de Setembro de 2001, o Presidente Bush atingiu os mais altos índices de apoio da história, acima dos 90 por cento, de acordo com a maioria das sondagens. Altos índices de apoio são comuns para os Presidentes em tempo de guerra, mas Bush conseguiu mantê-los durante um ano após os atentados. Em Novembro de 2002, Bush tinha índices de apoio mais altos do que qualquer outro Presidente durante eleições intercalares desde Dwight Eisenhower.
Nas eleições intercalares de 2002, o Partido Republicano retomou o controlo do Senado dos Estados Unidos e aumentou sua maioria na Câmara de Representantes, contrariando a tendência histórica. Historicamente, o partido na Casa Branca perde lugares nas eleições intercalares. Constituiu apenas a terceira vez desde a Guerra Civil Americana que um partido à frente da Casa Branca tenha ganho lugares em ambas as câmaras do Congresso em eleições intercalares (as outras vezes foram em 1902 e em 1934). Houve quem sugerisse que a vitória histórica fosse devida à popularidade de Bush e à sua vigorosa campanha a favor dos Republicanos em muitos círculos duvidosos. Houve, contudo, quem argumentasse que os Democratas perderam as eleições por causa da sua timidez em criticar Bush, um Presidente popular em "tempo de guerra".
Em 2003, os índices de apoio a Bush começaram uma lenta descida dos valores de 2001. Nos finais de 2003 os índices de apoio encontravam-se ao nível dos 50%, os mais baixos da sua presidência. Estes números, no entanto, eram ainda historicamente sólidos para o terceiro ano duma presidência, quando os opositores ao Presidente normalmente começam a sua campanha a sério. A maioria das sondagens relaciona a descida com a preocupação crescente sobre a ocupação do Iraque liderada pelos Estados Unidos e com a fraca recuperação da economia desde a recessão de 2001. Posteriormente, durante as eleições primárias dos Democratas, a maioria das principais sondagens dava Bush como perdendo para diversos candidatos Democratas por uma estreita margem.
Uma pesquisa conjunta entre o USA Today e o Instituto Gallup, feita em Julho de 2007, revelou que somente 29% dos Estadounidenses apoiavam o governo, transformando Bush num dos presidentes mais impopulares das últimas décadas.
Política externa e segurança
A plataforma de política externa mais significativa de Bush antes de tomar posse envolvia o apoio a uma economia e relação política mais fortes com a América Latina, em especial o México, e uma diminuição do envolvimento na "nation-building" e noutros compromissos militares de menor dimensão.
A decisão de Bush de impor um imposto sobre o aço importado e de abandonar iniciativas globais tais como o Protocolo de Quioto, o Tratado ABM, e um tratado mineiro internacional, tem sido apontada como prova de que ele e a sua administração têm uma política de acção unilateral nas questões internacionais. A administração Bush, contudo, defendeu que em todos os casos esta política era a adequada. Declarou, por exemplo, que o Protocolo de Quioto era "desleal e inútil" porque deixava de fora 80 por cento do mundo e "causava sérios prejuízos à economia americana", e que o Tratado ABM era uma relíquia da Guerra Fria que deixava os Estados Unidos à mercê de ataques nucleares dos estados piratas.
Muitos governos criticaram o facto de os Estados Unidos não terem ratificado o Protocolo de Quioto, que fora assinado pelo Presidente Bill Clinton. Clinton recomendara ao seu sucessor (Bush) que "não" apresentasse o tratado a ratificação sem que o seu articulado reflectisse as preocupações dos Estados Unidos. Bush, que se opunha ao tratado, não apresentou a proposta do tratado ao executivo Estadounidense para aprovação. É duvidoso que o tratado passasse a lei nos Estados Unidos se fosse apresentado para ratificação ao Senado dos Estados Unidos pois, em 1997, antes de o Protocolo de Quioto ser negociado, o Senado aprovou, com uma votação de 95 a 0, a Resolução Byrd-Hagel, que estipulava que os Estados Unidos não deviam assinar nenhum protocolo que não incluísse metas e calendários tanto para as nações em desenvolvimento como para as industrializadas sob pena de que "resultariam sérios prejuízos para a economia dos Estados Unidos". Isto sem ter em conta de que Bush é um opositor ao tratado.
Imediatamente após os atentados de 11 de Setembro, verificou-se uma mudança de posições. No seguimento de debates e discussões no seio do seu recém-criado Gabinete de Guerra durante o fim de semana a seguir a 11 de Setembro, a política externa (e também a interna, embora em menor grau) de Bush foi definida, acima de tudo, pela Guerra contra o Terrorismo. Esta posição foi descrita em primeira mão numa "Comunicação a uma Sessão Conjunta do Congresso e do Povo Americano" especial no dia 20 de setembro de 2001, na qual Bush anunciou que os Estados Unidos estavam em guerra contra o terrorismo.
Em Julho de 2002, Bush cortou 34 milhões de dólares ao financiamento do Fundo dos Povos das Nações Unidas (UNFPA). Este financiamento tinha sido estabelecido pelo Congresso em Dezembro anterior. Bush alegou que a UNFPA apoiava o aborto e a esterilização forçada no continente da China. Esta sua justificação provinha dum grupo bipartidário de membros antiaborto do Congresso e duma organização antiaborto intitulada Instituto para Investigação sobre População, que afirmavam ter obtido provas originais gravadas em vídeo de vítimas de abortos forçados e esterilizações forçadas em regiões onde a UNFPA actuava na China. A decisão foi elogiada por muitos dos movimentos pró-vida, incluino a maior organização americana de mulheres políticas públicas, a Mulheres Preocupadas com a América.
Os defensores do direito ao aborto criticaram a decisão, e sublinharam que o PRI recusara disponibilizar as informações que permitiriam ao grupo localizar as mulheres, e por isso não era possível uma verificação independente às acusações do PRI. Nem era possível confirmar que os fundos da UNFPA estivessem mesmo por detrás do aborto e da esterilização forçadas alegadas no vídeo. No entanto, enviaram para a China uma equipa de investigação dos factos para investigarem a situação, e a equipa relatou que os fundos da UNFPA não tinham sido utilizados em abortos nem em esterilizações forçadas.
A presidência de Bush também tem sido marcada por tensões diplomáticas com a República Popular da China e a Coréia do Norte. A Coréia do Norte, liderada por Kim Jong II, considerada por Bush como um dos governos que integram o Eixo do Mal, ignorando acordo internacional assinado em 1999, durante o governo Clinton, que previa a desativação de todas as pesquisas que pudessem produzir tecnologia nuclear, mais especificamente arsenal nuclear (como mísseis balísticos e bombas atômicas), lançou no dia 4 de Julho de 2006, segundo fontes internacionais, sete mísseis balísticos. O país comunista afirmou ter o direito de testar tais mísseis, pois é um país soberano. Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul estudam pedir à ONU sanções econômicas contra a Coréia do Norte.
Bush tem o desejo de reatar o processo de paz em Israel e proclamou publicamente que gostaria que um estado palestino fosse criado antes de 2005. Ele rascunhou um caminho para a paz, em cooperação com a Rússia, a União Européia e a ONU, que contava com exigências de ambos os lados (palestinos e israelenses), antes que um estado palestino pudesse ser criado [3].
George W. Bush recusou-se a assinar o Protocolo de Kyoto. Além disso, o presidente Estadounidense invadiu o Iraque com a justificativa de produção de armas químicas no país islâmico, contudo até hoje não foi encontrado nenhum vestígio dessa afirmação. Bush segue com sua política de guerra, recusando-se a retirar as tropas americanas do Iraque, mesmo com apelo da população dos Estados Unidos. Até mesmo Tony Blair retirou as tropas britânicas após atestado a não existência de armas químicas.
Afeganistão
Como a fonte dos atentados de 11 de Setembro foi atribuída a Osama Bin Laden e à sua rede Al-Qaeda, que operava a partir do Afeganistão governado pelos Talibans, Bush desencadeou uma campanha militar contra este país no dia 7 de Outubro. Em a 13 de Novembro de 2001, com a ajuda dos comandantes militares afegãos, as tropas americanas assumiram o controlo da capital Cabul e derrubaram o governo dos Talibans. O presidente exilado Burhanuddin Rabbani foi reempossado e logo a seguir formou-se um governo especial interino chefiado pelo anterior governador territorial afegão Hamid Karzai. O governo continua sem meios para controlar vastas regiões do país, as forças da ONU ajudam a manter a segurança em volta de Cabul e doutros locais, mas Osama Bin Laden ainda não foi capturado. Reataram-se as relações diplomáticas entre o Afeganistão e os Estados Unidos, e Karzai tornou-se um fiel aliado de Washington na luta continuada contra o terrorismo. Em 2 de novembro de 2004, num vídeo, Bin Laden assume os ataques terroristas de 11 de Setembro de 2001.
Iraque
A começar pelo Acordo de Libertação do Iraque aprovado como lei pelo Presidente Clinton em 1998, o governo Estadounidense exigiu uma mudança de regime no Iraque. A plataforma da campanha do Partido Republicano em 2002 exigia uma "completa implementação" do acordo e o afastamento do Presidente iraquiano, Saddam Hussein, insistindo na reconstituição de uma coligação, sanções mais graves, reinício das inspecções e apoio ao Congresso Nacional Iraquiano. Em Novembro de 2001, Bush pediu ao Secretário da Defesa Donald Rumsfeld para começar a delinear um plano de guerra. Nos princípios de 2002 Bush começou a pressionar publicamente uma mudança de regime, indicando que o seu governo tinha razões para acreditar que o governo iraquiano tinha ligações a grupos terroristas, estava a fabricar armas de destruição em massa e não cooperava o bastante com os inspectores de armamento das Nações Unidas. Em Janeiro de 2003, Bush estava convencido que a diplomacia não estava a funcionar e começou a avisar os países aliados, tais como a Arábia Saudita, que a guerra era iminente. Em fevereiro de 2003, o então Secretário de Estado dos Estados Unidos, Colin Powell, apresentou na ONU um relatório de inteligência que se provou falso e acusou o Iraque de mentir aos inspetores de armas. Embora não fosse assinado nenhum acordo autorizando o uso da força no Conselho de Segurança das Nações Unidas, a guerra foi desencadeada em Março de 2003.
Saddam Hussein foi deposto e pôs-se em fuga em 10 de abril quando Bagdá foi capturada, e foi subsequentemente localizado e capturado em dezembro.
Durante o decurso da guerra no Iraque, Bush foi muitas vezes alvo de árduas críticas.
Sobre os reais motivos que levaram os Estados Unidos para a guerra, O vice-secretário da Defesa dos Estados Unidos, Paul Wolfowitz, afirmou que "nadar em petróleo" foi a principal razão para a ação militar no Iraque: "A principal diferença é que no caso do Iraque, economicamente falando, nós simplesmente não tínhamos escolha. O país [Iraque] nada em um mar de petróleo". [4].
O próprio Bush admitiu que não existiam armas de destruição em massa no Iraque: "Muitas agências de inteligência acreditaram que Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa, e é verdade que essa informação se provou errada"[5].
O saldo da Guerra do Iraque é de aproximadamente 3750 soldados estadunidenses mortos e 27 000 feridos. Estimativas sobre o número de iraquianos mortos pela violência da guerra variam de 70 000 a 150 000[6]. Foram gastos cerca de US$ 3 trilhões nos 5 anos de ocupação.
Legislação
Entre as leis mais importantes de Bush estavam vários cortes de impostos, o ato "Nenhuma Criança Deixada para Trás", e as reformas no sistema de saúde. Enquanto os apoiantes de Bush alegam que os cortes de impostos aumentam a prosperidade da recuperação da economia e a criação de empregos, os seus oponentes os acusam dizendo que Bush está criando um déficite histórico.
Do orçamento de US$ 2,4 trilhões para 2005, aproximadamente 450 bilhões de dólares são planeados para serem gastos com defesa. O Congresso aprovou uma verba de US$ 87 bilhões para o Iraque e o Afeganistão em novembro, e já tinha aprovado mais US$ 79 bilhões na última primavera. A maioria destes fundos foram para as operações militares dos Estados Unidos nos dois países.
O ato "Nenhuma Criança Deixada para Trás" tem como alvo o aprendizado infantil, a medição do desempenho dos estudantes e também garante mais recursos para escolas.
Ver também
- Eleição de 2000
- Eleição de 2004
- Conservadorismo
- Partido Republicano
- História dos Estados Unidos da América
- Bushismo
- Michael Moore
- Living With War
Organismos e instituições
Comunicação Social
Referências
- ↑ "Bush acredita que dialoga com Deus, diz Schröder" - Agência Efe, 22 de outubro de 2006 (visitado em 3-8-2008)
- ↑ http://www.nytimes.com/2005/02/20/politics/20talk.html?ex=1266555600&en=ad6540934cd33780&ei=5088
- ↑ http://www.state.gov/r/pa/ei/rls/22520.htm
- ↑ http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u57952.shtml
- ↑ http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2005/12/051214_bushinteligenciairaquerg.shtml
- ↑ http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2007/09/10/ult34u189214.jhtm
Precedido por Ann Richards |
Governador do Texas 1995 - 2000 |
Sucedido por Rick Perry |
Precedido por Bill Clinton |
Presidente dos Estados Unidos da América 2001 - 2009 |
Sucedido por Barack Obama |
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