Grande Prêmio da França de 1989

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Grande Prêmio da França
de Fórmula 1 de 1989

13º GP da França em Paul Ricard
Detalhes da corrida
Categoria Fórmula 1
Data 9 de julho de 1989
Nome oficial LXXV Rhône-Poulenc French Grand Prix[1]
Local Circuito de Paul Ricard, Le Castellet, Var, Provença-Alpes-Costa Azul, França
Percurso 3.813 km
Total 80 voltas / 305.040 km
Condições do tempo Ensolarado, quente, seco
Pole
Piloto
França Alain Prost McLaren-Honda
Tempo 1:07.203
Volta mais rápida
Piloto
Brasil Maurício Gugelmin March-Judd
Tempo 1:12.090 (na volta 29)
Pódio
Primeiro
França Alain Prost McLaren-Honda
Segundo
Reino Unido Nigel Mansell Ferrari
Terceiro
Itália Riccardo Patrese Williams-Renault

Resultados do Grande Prêmio da França de Fórmula 1 realizado em Paul Ricard em 9 de julho de 1989. Sétima etapa do campeonato, foi vencido pelo francês Alain Prost, da McLaren-Honda, com Nigel Mansell em segundo pela Ferrari e Riccardo Patrese em terceiro pela Williams-Renault.[2][3]

Resumo[editar | editar código-fonte]

Alain Prost deixa a McLaren[editar | editar código-fonte]

Encerrando semanas de especulação quanto ao seu futuro, Alain Prost confirmou a decisão de sair da McLaren a fim de disputar o campeonato de 1990 por outra equipe. "A McLaren continua sendo minha equipe. Passei seis anos fantásticos aqui. Foi uma decisão difícil, mas não estava em posição de força para permanecer",[4] disse o francês antes de salientar as conversas com Mansour Ojjeh e Ron Dennis antes de vir a público e anunciar sua decisão, a qual, segundo ele, não tem relação com Ayrton Senna. Habituado a tratar o mundo da Fórmula 1 com irreverência, Nelson Piquet afirmou que "Alain Prost correu da raia. Ninguém pode ter outro motivo para deixar a melhor equipe de F-1".[5]

Diante da realidade deflagrada pelo anúncio de Alain Prost, a imprensa passou a especular qual seria o destino do piloto francês e para tanto estabeleceu como critério o nome de seu substituto na McLarenː caso a equipe britânica opte por Thierry Boutsen, Prost terá ao seu dispor um assento na Williams (convenientemente equipada com motores Renault), mas se a escolha recair sobre Gerhard Berger, a Ferrari não hesitará em contratar o francês. Neste mar de especulações, a amizade entre Boutsen e Senna conta a favor do time de Frank Williams, entretanto há quem aposte em outro desfecho, pois Berger falava abertamente sobre a possibilidade de trabalhar com Ron Dennis, ressaltando a existência de um entendimento prévio entre ambos, deixando Alain Prost a apenas um jamegão da Casa de Maranello.[6][7]

Cuidadoso com as palavras ao comentar a escolha de seu companheiro de equipe, Ayrton Senna negou que tenha vetado Gerhard Berger em favor de Thierry Boutsen. "Jamais falei de Berger para Ron Dennis, ou melhor, falei bem. Ele é um excelente piloto e, se contratado, contribuiria muito para a equipe. Para mim não há diferença entre Boutsen e Berger", disse o brasileiro à imprensa.[8] Questionado sobre Alain Prost, as palavras de Senna ressaltaram o óbvioː há um título em jogo e nada mudará entre os dois até o final do ano. "Ele tomou a decisão e temos de respeitá-la".[9] De fato a despedida do francês foi cercada de mesuras e mesmo de alguma consternação, afinal trata-se de um convívio de sete temporadas iniciado no Grande Prêmio da Argentina de 1980,[10] retomado no Grande Prêmio do Brasil de 1984[11] e renovado até 1989.[12]

Mudanças antes do previsto[editar | editar código-fonte]

Se na McLaren a troca de um de seus pilotos foi anunciada com certa fleuma, a concorrência agiu de forma abruptaː na Benetton o mau desempenho de Johnny Herbert ocasionou uma disputa entre Flavio Briatore e Peter Collins onde, a incapacidade do piloto britânico em classificar-se para o Grande Prêmio do Canadá acabou por selar seu destino. Embora as sequelas do acidente causado por Gregor Foitek numa prova de Fórmula 3000 a 21 de agosto de 1988 em Brands Hatch não tenham impedido Herbert de chegar à Fórmula 1, seu rendimento era questionado por Briatore que substitui-o por Emanuele Pirro, até então piloto de testes da McLaren.[13] Curiosamente, a vaga na Benetton caberia a Nicola Larini, entretanto o mesmo não foi localizado por Peter Collins, pois viajara em lua de mel.[14] Outra mudança ocorreu quando a Tyrrell firmou um patrocínio com a Camel, resultando na contratação de Jean Alesi, pois Michele Alboreto está vinculado à Marlboro.[7] Além de Emanuele Pirro e Jean Alesi, outros pilotos estrearam na etapa francesa da Fórmula 1ː a Larrousse (sob o chassis da Lola) trouxe Eric Bernard para o lugar de Yannick Dalmas (ainda convalescendo de uma legionelose) enquanto Martin Donnelly substituiria Derek Warwick na Arrows, pois este machucou-se ao participar de um evento de kart.[7]

Um espetáculo à francesa[editar | editar código-fonte]

Autor da volta mais rápida no treino de sexta-feira, Ayrton Senna foi seguido de perto por Alain Prost e este prevaleceu sobre Thierry Boutsen por quatorze milésimos de segundo, deixando para trás os pilotos da Ferrari enquanto Riccardo Patrese finalizou em sexto. No dia seguinte, quem sorriu por último foi o francês da McLaren, cujo esforço garantiu-lhe a pole position, deixando seu companheiro de equipe na segunda posição. Ao comentar seu desempenho, Prost fez uma análise abrangenteː "Não posso pensar apenas em superar Senna para conquistar o título, mas também nas Williams e nas Ferraris",[15] disse ele antes de afrontar a dignidade do time de Woking, acusando-o de favorecer Senna. "Eu não consigo usar toda a força do meu equipamento, como acontece com Ayrton, sem queimar tanto combustível. São essas diferenças que me levam a acreditar nesse favorecimento".[15]

Indiferente às declarações do rival Senna preferiu ressaltar a importância de uma boa largada, afinal a primeira curva do circuito é bem fechada. Quando a prova começou, o brasileiro tomou a liderança de imediato e seguia adiante de Prost, mas um acidente causado por Maurício Gugelmin interrompeu a porfia. Com os freios mal aquecidos na volta de apresentação, o brasileiro da March travou a dianteira e perdeu o controle antes da primeira curva, abalroando a Williams de Thierry Boutsen e a Ferrari de Gerhard Berger. Ao atingir o aerofólio traseiro da Ferrari de Nigel Mansell, o santantônio de Gugelmin virou e a March deslizou pelo asfalto por quatrocentos metros, arranhando o capacete do piloto.[16] Ileso após o acidente, o brasileiro foi obrigado a largar dos boxes, assim como Nigel Mansell e Martin Donnelly.[7][17] Para uma categoria traumatizada com os pavorosos acidentes de Philippe Streiff e Gerhard Berger, foi um alívio constatar que todos os pilotos estavam ilesos para uma nova largada, cabendo a Maurício Gugelmin a proeza de assinalar a volta mais rápida da corrida na volta 29, algo inédito para a sua equipe desde Ronnie Peterson no Grande Prêmio da Itália de 1976 e também uma façanha jamais repetida tanto pelo brasileiro de Joinville, quanto pela March.[18][19][20]

Quando os carros largaram pela segunda vez, a McLaren de Ayrton Senna parou após 300 metros graças a uma quebra de câmbio, e assim Alain Prost assumiu a liderança para não mais perdê-la.[21] Conforme as voltas aconteciam, o francês construiu uma vantagem que permitiu-lhe poupar gradualmente o seu equipamento, especialmente após trocar os pneus próximo á metade da corrida.[22] Antes disso, viu Gerhard Berger, Alessandro Nanini e Thierry Boutsen, seus perseguidores imediatos, ficarem pelo caminho devido a falhas mecânicas. Nigel Mansell, o mais feroz e competitivo rival àquela altura, ainda não havia chegado à zona de pontuação.[7] Com isso, Ivan Capelli chegou a posicionar-se em segundo, mas uma quebra de motor o tirou da disputa e permitiu uma cena inimaginável: entre as voltas quarenta e quatro e quarenta e sete, a liderança de Alain Prost foi salvaguardada pelo segundo lugar de seu compatriota, o estreante Jean Alesi.[23]

Nesse ínterim sobressaiu-se o arrojo do "leão", que chegou aos pontos na volta quarenta e um, passou brevemente para o quinto lugar nos dois giros seguintes até alcançar o quarto posto. Logo, o aprumo do equipamento ao dispor de Riccardo Patrese e Nigel Mansell e a maior experiência de ambos logo reposicionaram Jean Alesi na quarta posição enquanto o italiano da Williams era acossado pelo piloto da Ferrari numa perseguição que teve seu ápice na sexagésima volta quando Mansell subiu para a segunda posição quando o seu adversário rodou. "Eu tive problemas com os pneus traseiros",[24] disse Patrese ao final da contenda. Nas vinte voltas seguintes, nada importante ocorreu e assim Alain Prost garantiu sua quarta vitória em casa e a segunda em 1989, com Nigel Mansell e Riccardo Patrese completando o pódio,[3] sendo que o britânico não pontuava desde a sua vitória no Brasil e de quebra celebrou as 450 corridas da Ferrari na categoria, enquanto o italiano da Williams somou o quatro pódio consecutivo, marca inédita em sua carreira. Jean Alesi terminou em quarto lugar (justificando o esforço de Ken Tyrrell em contratá-lo) Stefan Johansson em quinto, marcando os primeiros pontos da Onyx e Olivier Grouillard marcando o único ponto de sua história em sexto lugar com a Ligier.[7][23] Dentre os times que não pontuaram, sobressaiu-se a façanha da Brabham ao atingir 350 corridas graças aos esforços de Stefano Modena, único piloto da equipe a classificar-se para a etapa francesa.

Resignado com o quarto abandono em seis participações no Grande Prêmio da França,[25] Ayrton Senna amargava uma desvantagem de onze pontos em relação a Alain Prost, líder do campeonato com 38 pontos contra 27 de seu rival brasileiro, sendo que o francês pontuou em seis das sete corridas realizadas até aqui, enquanto Senna zerou em quatro provas, trazendo consigo apenas as vitórias obtidas em San Marino, Mônaco e México.[26] Pressionado pelos números, o campeão de 1988 precisará de cinco vitórias nas nove etapas restantes se quiser mais um título. Quanto ao mundial de construtores, a McLaren lidera com 65 pontos, quase o dobro da Williams.

Classificação[editar | editar código-fonte]

Pré-qualificação[editar | editar código-fonte]

Pos. Piloto Construtor Tempo Diferença
1 37 Bélgica Bertrand Gachot Onyx-Ford 1:09.617
2 36 Suécia Stefan Johansson Onyx-Ford 1:09.668 + 0.051
3 21 Itália Alex Caffi Dallara-Ford 1:09.726 + 0.109
4 8 Itália Stefano Modena Brabham-Judd 1:09.917 + 0.300
5 17 Itália Nicola Larini Osella-Ford 1:09.989 + 0.372
6 7 Reino Unido Martin Brundle Brabham-Judd 1.10.181 + 0.564
7 39 Alemanha Ocidental Volker Weidler Rial-Ford 1:11.059 + 1.442
8 34 Alemanha Ocidental Bernd Schneider Zakspeed-Yamaha 1:11.098 + 1.481
9 18 Itália Piercarlo Ghinzani Osella-Ford 1:11.528 + 1.911
10 32 França Pierre-Henri Raphanel Coloni-Ford 1:11.953 + 2.336
11 35 Japão Aguri Suzuki Zakspeed-Yamaha 1:12.031 + 2.414
12 33 Suíça Gregor Foitek EuroBrun-Judd 1:12.179 + 2.562
13 41 Alemanha Ocidental Joachim Winkelhock AGS-Ford 1:13.173 + 3.556

Treinos classificatórios[editar | editar código-fonte]

Pos. N.º Piloto Construtor Q1 Q2 Grid
1 2 França Alain Prost McLaren-Honda 1:08.285 1:07.203
2 1 Brasil Ayrton Senna McLaren-Honda 1:07.920 1:07.228 + 0.025
3 27 Reino Unido Nigel Mansell Ferrari 1:09.030 1:07.455 + 0.252
4 19 Itália Alessandro Nannini Benetton-Ford 1:09.615 1:08.137 + 0.934
5 5 Bélgica Thierry Boutsen Williams-Renault 1:08.299 1:08.211 + 1.008
6 28 Áustria Gerhard Berger Ferrari 1:09.011 1:08.233 + 1.030
7 30 França Philippe Alliot Lola-Lamborghini 1:09.478 1:08.561 + 1.358
8 6 Itália Riccardo Patrese Williams-Renault 1:09.326 1:08.993 + 1.790
9 3 Reino Unido Jonathan Palmer Tyrrell-Ford 1:10.238 1:09.026 + 1.823
10 15 Brasil Maurício Gugelmin March-Judd 1:10.122 1:09.036 + 1.833
11 37 Bélgica Bertrand Gachot Onyx-Ford 1:10.564 1:09.122 + 1.919
12 16 Itália Ivan Capelli March-Judd 1:09.569 1:09.283 + 2.080
13 36 Suécia Stefan Johansson Onyx-Ford 1:10.600 1:09.299 + 2.096
14 9 Reino Unido Martin Donnelly Arrows-Ford 1:11.223 1:09.524 + 2.321
15 29 França Eric Bernard Lola-Lamborghini 1:25.401 1:09.596 + 2.393
16 4 França Jean Alesi Tyrrell-Ford 1:09.668 1:09.909 + 2.465
17 26 França Olivier Grouillard Ligier-Ford 1:10.410 1:09.717 + 2.514
18 25 França René Arnoux Ligier-Ford 1:10.725 1:10.077 + 2.874
19 12 Japão Satoru Nakajima Lotus-Judd 1:12.125 1:10.119 + 2.916
20 11 Brasil Nelson Piquet Lotus-Judd 1:10.473 1:10.135 + 2.932
21 40 Itália Gabriele Tarquini AGS-Ford 1:11.136 1:10.216 + 3.013
22 8 Itália Stefano Modena Brabham-Judd 1:10.910 1:10.254 + 3.051
23 23 Itália Pierluigi Martini Minardi-Ford 1:10.640 1:10.267 + 3.064
24 20 Itália Emanuele Pirro Benetton-Ford 1:11.566 1:10.292 + 3.089
25 10 Estados Unidos Eddie Cheever Arrows-Ford 1:10.372 + 3.169
26 21 Itália Alex Caffi Dallara-Ford 1:11.409 1:10.468 + 3.265
27 22 Itália Andrea de Cesaris Dallara-Ford 1:12.078 1:10.591 + 3.388
28 24 Espanha Luis Pérez-Sala Minardi-Ford 1:11.539 1:11.079 + 3.876
29 38 Alemanha Ocidental Christian Danner Rial-Ford 1:12.569 1:11.178 + 3.975
30 31 Brasil Roberto Moreno Coloni-Ford 1:14.746 1:11.372 + 4.169
Fontes:[2]

Corrida[editar | editar código-fonte]

Pos. N.º Piloto Construtor Voltas Tempo/Diferença Grid Pontos
1 2 França Alain Prost McLaren-Honda 80 1:38:29.411 1 9
2 27 Reino Unido Nigel Mansell Ferrari 80 + 44.017 3 6
3 6 Itália Riccardo Patrese Williams-Renault 80 + 1:06.921 8 4
4 4 França Jean Alesi Tyrrell-Ford 80 + 1:13.232 16 3
5 36 Suécia Stefan Johansson Onyx-Ford 79 + 1 volta 13 2
6 26 França Olivier Grouillard Ligier-Ford 79 + 1 volta 17 1
7 10 Estados Unidos Eddie Cheever Arrows-Ford 79 + 1 volta 25
8 11 Brasil Nelson Piquet Lotus-Judd 78 + 2 voltas 20
9 20 Itália Emanuele Pirro Benetton-Ford 78 + 2 voltas 24
10 3 Reino Unido Jonathan Palmer Tyrrell-Ford 78 + 2 voltas 9
11 29 França Eric Bernard Lola-Lamborghini 77 + 3 voltas 15
12 9 Reino Unido Martin Donnelly Arrows-Ford 77 + 3 voltas 14
13 37 Bélgica Bertrand Gachot Onyx-Ford 76 Motor 11
NC 15 Brasil Mauricio Gugelmin March-Judd 71 Não classificado 10
Ret 8 Itália Stefano Modena Brabham-Judd 67 Motor 22
Ret 5 Bélgica Thierry Boutsen Williams-Renault 50 Câmbio 5
Ret 12 Japão Satoru Nakajima Lotus-Judd 49 Motor 19
Ret 16 Itália Ivan Capelli March-Judd 43 Motor 12
Ret 19 Itália Alessandro Nannini Benetton-Ford 40 Suspensão 4
Ret 23 Itália Pierluigi Martini Minardi-Ford 31 Motor 23
Ret 30 França Philippe Alliot Lola-Lamborghini 30 Motor 7
Ret 40 Itália Gabriele Tarquini AGS-Ford 30 Motor 21
Ret 28 Áustria Gerhard Berger Ferrari 29 Embreagem 6
Ret 21 Itália Alex Caffi Dallara-Ford 27 Embreagem 26
Ret 25 França René Arnoux Ligier-Ford 14 Câmbio 18
Ret 1 Brasil Ayrton Senna McLaren-Honda 0 Diferencial 2
DNQ 22 Itália Andrea de Cesaris Dallara-Ford
DNQ 24 Espanha Luis Pérez-Sala Minardi-Ford
DNQ 38 Alemanha Ocidental Christian Danner Rial-Ford
DNQ 31 Brasil Roberto Moreno Coloni-Ford
DNPQ 17 Itália Nicola Larini Osella-Ford
DNPQ 7 Reino Unido Martin Brundle Brabham-Judd
DNPQ 39 Alemanha Ocidental Volker Weidler Rial-Ford
DNPQ 34 Alemanha Ocidental Bernd Schneider Zakspeed-Yamaha
DNPQ 18 Itália Piercarlo Ghinzani Osella-Ford
DNPQ 32 França Pierre-Henri Raphanel Coloni-Ford
DNPQ 35 Japão Aguri Suzuki Zakspeed-Yamaha
DNPQ 33 Suíça Gregor Foitek EuroBrun-Judd
Fontes:[2][nota 1]

Tabela do campeonato após a corrida[editar | editar código-fonte]

  • Nota: Somente as primeiras cinco posições estão listadas. Entre 1981 e 1990 cada piloto podia computar onze resultados válidos por temporada não havendo descartes no mundial de construtores.

Notas

  1. Voltas na liderança: Alain Prost liderou as 80 voltas da prova.

Referências

  1. a b c «1989 French GP – championships (em inglês) no Chicane F1». Consultado em 4 de agosto de 2022 
  2. a b c «1989 French Grand Prix - race result». Consultado em 20 de agosto de 2018 
  3. a b Fred Sabino (9 de julho de 2019). «Há 30 anos, acidente de Maurício Gugelmin e estreia de Jean Alesi marcaram corrida em Paul Ricard». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 9 de julho de 2019 
  4. Milton Coelho da Graça (8 de julho de 1989). «Prost deixará a McLaren no fim da temporada. Matutina – Esportes, p. 25». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 7 de novembro de 2022 
  5. Milton Coelho da Graça (8 de julho de 1989). «A ironia de Piquetː "Ele fugiu da raia". Matutina – Esportes, p. 25». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 9 de novembro de 2022 
  6. Mair Pena Neto (8 de julho de 1989). «Prost confirma que sai da McLaren em 1990. Automobilismo – p. 20». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 11 de novembro de 2022 
  7. a b c d e f «French GP, 1989 (em inglês) no grandprix.com». Consultado em 9 de novembro de 2022 
  8. Mair Pena Neto (8 de julho de 1989). «Ayrton não fala sobre substituto. Automobilismo – p. 20». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 11 de novembro de 2022 
  9. Redação (8 de julho de 1989). «Senna até sobe na "zebra", mas é o 1º. Esportes, p. 28». acervo.estadao.com.br. O Estado de S. Paulo. Consultado em 11 de novembro de 2022 
  10. Fred Sabino (24 de fevereiro de 2020). «Alain Prost faz 65 anos; relembre dez atuações marcantes do rival de Ayrton Senna e Nelson Piquet». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 11 de novembro de 2022 
  11. Fred Sabino (25 de março de 2019). «Há 35 anos, primeira corrida de Ayrton Senna na Fórmula 1 durou apenas oito voltas». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 11 de novembro de 2022 
  12. Redação (21 de julho de 1987). «Prost renova com McLaren por mais duas temporadas. Esportes – p. 23». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 11 de novembro de 2022 
  13. Fred Sabino (21 de agosto de 2020). «Johnny Herbert teve carreira na F1 comprometida antes mesmo de estrear devido a acidente brutal». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 6 de dezembro de 2022 
  14. Milton Coelho da Graça (10 de julho de 1989). «Nicola Larini, em lua-de-mel, (sic) perde vaga na Benetton. Matutina – Esportes, p. 06». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 9 de março de 2023 
  15. a b Redação (9 de julho de 1989). «Prost faz a "pole" e diz que Honda favorece Senna. Automobilismo – p. 35». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 3 de fevereiro de 2023 
  16. Fred Sabino (9 de julho de 2018). «Em Paul Ricard, Gugelmin sofreu acidente mais assustador da carreira na F1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 25 de abril de 2019 
  17. Milton Coelho da Graça (10 de julho de 1989). «Gugelmin escapa de desastre espetacular. Matutina – Esportes, p. 06». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 3 de fevereiro de 2023 
  18. Fred Sabino (20 de abril de 2020). «Maurício Gugelmin chegou à F1 com boas expectativas mas carros ruins atrapalharam». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 19 de março de 2023 
  19. «France 1989 – Best laps (em inglês) no Stats F1». Consultado em 19 de março de 2023 
  20. «March – Fastests laps (em inglês) no Stats F1». Consultado em 20 de março de 2023 
  21. Fred Sabino (21 de junho de 2018). «França, uma incômoda pedra no sapato de Ayrton Senna na Fórmula 1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 25 de abril de 2019 
  22. Mair Pena Neto (10 de julho de 1989). «Vitória deixa Alain Prost em ótima situação. Esportes – p. 06». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 9 de março de 2023 
  23. a b «France 1989 – lap by lap (em inglês) no Stats F1». Consultado em 9 de março de 2023 
  24. Flávio Gomes (10 de julho de 1989). «Gugelmin bate, Senna pára (sic) e Prost ganha de novo. Esportes, p. D-7». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 25 de abril de 2019 
  25. Fred Sabino (21 de junho de 2018). «França, uma incômoda pedra no sapato de Ayrton Senna na Fórmula 1». globoesporte.com. Globo Esporte. Consultado em 20 de março de 2023 
  26. Milton Coelho da Graça (10 de julho de 1989). «Vitória de Prost deixa Senna apreensivo. Matutina – Esportes, p. 07». acervo.oglobo.globo.com. O Globo. Consultado em 20 de março de 2023 

Precedido por
Grande Prêmio do Canadá de 1989
FIA Campeonato Mundial de Fórmula 1
Ano de 1989
Sucedido por
Grande Prêmio da Grã-Bretanha de 1989
Precedido por
Grande Prêmio da França de 1988
Grande Prêmio da França
75ª edição
Sucedido por
Grande Prêmio da França de 1990