Luiz Gonzaga: diferenças entre revisões
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Revisão das 18h38min de 28 de maio de 2014
Luiz Gonzaga | |
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Busto na entrada do Museu Luiz Gonzaga, em Caruaru | |
Informação geral | |
Nome completo | Luiz Gonzaga do Nascimento |
Também conhecido(a) como | Rei do Baião Majestade do Baião Embaixador Sonoro do Sertão Velho Lua Bico de Aço Lula Pernambuco Gonzagão |
Nascimento | 13 de dezembro de 1912 |
Local de nascimento | Exu, PE![]() |
Morte | 2 de agosto de 1989 (76 anos) |
Local de morte | Recife, PE![]() |
Gênero(s) | Baião, forró, quadrilha, xaxado, arrasta pé e xamego |
Instrumento(s) | Acordeão, zabumba e triângulo |
Modelos de instrumentos | 120 Baixos[1] |
Período em atividade | 1940-1989 (49 anos) |
Outras ocupações | Foi soldado do Exército por 10 anos. Era corneteiro.[1] |
Gravadora(s) | RCA, EMI-Odeon, Discos Copacabana |
Afiliação(ões) | Gonzaguinha, Bob Nelson, Genésio Arruda, Marinês, Abdias dos Oito Baixos, Fagner, Dominguinhos e Elba Ramalho |
Página oficial | http://www.gonzagao.com.br |
Luiz Gonzaga do Nascimento, mais conhecido como Luiz Gonzaga e o Rei do Baião (Exu, 13 de dezembro de 1912 – Recife, 2 de agosto de 1989) foi um importante compositor popular brasileiro.[2] Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, ao resto do país, numa época em que a maioria desconhecia o baião, o xote e o xaxado.
Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias,[3] ganhou notoriedade com as antológicas canções "Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).[2]
Biografia
Início de vida
Luiz Gonzaga do Nascimento, nasceu numa sexta-feira no dia 13 de dezembro de 1912, numa casa de barro batido na Fazenda Caiçara, povoado do Araripe, a 12 km de Exu (extremo oeste do terreiro de Pernambuco, a 610 km do Recife, a 69 km de Crato (Ceará) e a 80 km de Juazeiro do Norte, Ceará), segundo filho de Ana Batista de Jesus (‘Mãe Santana’) e oitavo de Januário José dos Santos. O padre José Fernandes de Medeiros o batizou na matriz de Exu em 5 de janeiro de 2000[4][5].
Deveria ter o mesmo nome do pai, mas na madrugada em que nasceu, seu pai foi para o terreiro da casa, viu uma estrela cadente e mudou de ideia. Era o dia de Santa Luzia e também mês do Natal, o que explica a adoção do sobrenome "Nascimento"[5].
O lugar natal é no sopé da Serra do Araripe, e inspiraria uma de suas primeiras composições, "Pé de Serra". Seu pai trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão; também consertava o instrumento. Foi com ele que Luiz aprendeu a tocá-lo. Não era adolescente ainda quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sudeste do Brasil.[3] O gênero musical que o consagrou foi o baião.[2] A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, composta em 1947 em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.
Antes dos dezoito anos Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro e ameaçou-o de morte. Mesmo assim Luiz e Nazaré namoraram algum tempo escondidos e planejavam o futuro. Januário e Santana lhe deram uma surra ao descobrirem que ele se envolveu com a moça. Revoltado por não poder casar-se com a moça, e por não querer morrer nas mãos do pai dela, Luiz Gonzaga fugiu de casa e ingressou no exército no Crato (Ceará). Durante nove anos viajou por vários estados brasileiros, como soldado, sem dar notícias à família. Não teve mais nenhuma namorada.
Carreira
Em Juiz de Fora, Minas Gerais, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. A partir daí começou a se interessar pela área musical.
Em 1939, deu baixa do exército na cidade do Rio de Janeiro: Estava decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar nas áreas de prostituição da cidade. No início da carreira, apenas solava acordeão em choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, foi aplaudido executando Vira e Mexe, com sabor regional, de sua autoria.[6] O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Vira e mexe foi a primeira música que gravou em disco.
Veio depois sua primeira contratação, pela Rádio Nacional. Lá conheceu o acordeonista gaúcho Pedro Raimundo, que usava os trajes típicos da sua região. Daí surgiu a ideia de apresentar-se vestido de vaqueiro, figurino que o consagrou como artista.
Em 11 de abril de 1945, gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: a mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.
Também em 1945, uma cantora de coro chamada Odaléia ‘Léia’ Guedes dos Santos deu à luz um menino, no Rio. Luiz Gonzaga mantinha um caso havia meses com a moça, iniciado quando já estava grávida. Sabendo que sua amante seria mãe solteira, assumiu a paternidade da criança, adotando-o e dando-lhe seu nome: Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior.
Odaléia, que além de cantora de coro era sambista, foi expulsa de casa por ter engravidado do namorado, que não assumiu a criança. Foi parar nas ruas, até ser ajudada, descobrindo-se seu talento para cantar e dançar, passando a se apresentar em casas de samba no Rio, quando conheceu Luiz.[2] A relação com Luiz era conflituosa e, após o nascimento do menino, piorou, com muitos ciúmes. Separaram‐se com menos de 2 anos de convivência. Léia criou o filho, e Luiz os visitava.
Em 1946 voltou pela primeira vez a Exu (Pernambuco), e reencontroou seus pais, Januário e Santana, que havia anos não sabiam nada sobre o filho e sofreram muito esse tempo todo. O reencontro com seu pai é narrado em sua composição Respeita Januário, em parceria com Humberto Teixeira.
Em 1948, casou-se com a pernambucana Helena Cavalcanti, professora que se tornara sua secretária particular, e por quem se apaixonou. O casal permaneceu até o fim da vida de Luiz. Não tiveram filhos biológicos, por Helena não poder engravidar, mas adotaram uma menina, a quem batizaram de Rosa.[7]
Nesse mesmo ano Léia morreu de tuberculose, para desespero de Luiz. O filho deles, apelidado de Gonzaguinha, ficou órfão com 2 anos e meio. Luiz queria levar o menino para morar com ele e Helena, e pediu para a mulher criá-lo como se fosse dela, mas Helena não aceitou, juntamente com sua mãe, Marieta, que achava aquilo um absurdo, já que nem filho verdadeiro de Luiz era. Luiz não viu saída: entregou o filho para os padrinhos da criança, Leopoldina e Henrique Xavier Pinheiro, criarem-no no Morro do São Carlos. Luiz sempre visitava a criança e a sustentava financeiramente. Xavier o considerava filho de verdade e lhe ensinava viola, e o menino teve em Dina uma mãe.[7]
Luiz Gonzaga e Adelmario Coelho
No ano de 2012 - ano que se comemorou o centenário de Luiz Gonzaga, Adelmario Coelho homenageou o ícone da música popular nordestina, lançando seu 18° CD, com 17 canções regravadas no formato acústico ao estilo do Rei do Baião. Gonzaga alcançou fama em todo o país cantando a vida e as lutas do povo do sertão. Assim ele foi reconhecido como o maior sanfoneiro nordestino e hoje é considerado representante do autêntico forró assim como Adelmario.
Essa homenagem é para Gonzagão, "o sanfoneiro que cantou, decantou e amou o seu povo e o sertão" como desejava ser lembrado.
Vida e Família
Luiz não se dava bem com o filho, apelidado de Gonzaguinha. Passou a não ver mais o filho em sua infância, e sempre que o via brigavam. Achava que ele não teria um bom futuro, imaginando que se tornaria um malandro ao crescer, já que o menino tinha amizades ruins no morro, vivendo com malandros tocando viola pelos becos da favela. Dina tentava unir pai e filho, mas Helena não gostava da proximidade deles, e passou a espalhar para todos que Luiz era estéril e não era o pai de Luisinho[2]. Luiz sempre desmentia, já que não queria que ninguém soubesse que o menino era seu filho somente no registro civil. Amava o menino de fato, independente de não ser seu filho de sangue.[7]
Na adolescência, o jovem se tornou rebelde: não aceitava ir morar com o pai, já que amava os padrinhos e odiava ser órfão de mãe, e dizia sempre que Luiz não era seu pai biológico, o que o entristecia. Helena detestava o menino e vivia implicando com ele, humilhando-o, e por isso Gonzaguinha também não gostava da madastra, o que os afastou e causou mais brigas entre pai e filho, já que Luiz dava razão à esposa. Não vendo medidas, internou o jovem em um colégio interno, para desespero de Dina e Xavier.[3] Gonzaguinha contraiu tuberculose aos 14 anos e quase morreu. Aos 16, Luiz pegou-o para criar e o levou a força para a Ilha do Governador, onde morava, mas por ser muito autoritário e a esposa destratar o garoto, o que gerava brigas entre Luiz e Helena, Gonzaga mandou o filho de volta ao internato.
Ao crescer, a relação ficou mais tumultuada, pois o filho se tornou um malandro, viciado em bebidas alcoólicas. Gonzaguinha resolveu se tratar e concluiu a universidade, tornando‐se músico como o pai. Pai e filho ficaram mais unidos quando, em 1979, viajaram o Brasil juntos, compondo juntos. Tornaram‐se, enfim, amigos.
Era maçom e compôs "Acácia Amarela" com Orlando Silveira. Foi iniciado na Loja Paranapuan, Ilha do Governador, em 3 de abril de 1971.[8]
Últimos anos, morte e legado
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0a/Luiz-Gonzaga-Est%C3%A1tua-de-bronze.jpg/220px-Luiz-Gonzaga-Est%C3%A1tua-de-bronze.jpg)
Luiz Gonzaga sofreu de osteoporose por anos. Morreu vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana.[3] Foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de Gonzaguinha, que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu, irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha persona non grata em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município natal.[7]
Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga é uma homenagem ao cantor.[9]
Em 2012, foi tema do carnaval da GRES Unidos da Tijuca, com o enredo "O Dia em Que Toda a Realeza Desembarcou na Avenida para Coroar o Rei Luiz do Sertão", fazendo com que a escola ganhasse o carnaval carioca deste respectivo ano.[10]
Ana Krepp da Revista da Cultura escreveu: "O rei do baião pode ser também considerado o primeiro rei do pop no Brasil. Pop, aqui, empregado em seu sentido original: o de popular. De 1946 a 1955, foi o artista que mais vendeu discos no Brasil, somando quase 200 gravados e mais de 30 milhões de cópias vendidas. 'Comparo Gonzagão a Michael Jackson. Ele desenhava as próprias roupas e inventava os passos que fazia no palco com os músicos', ilustra [o cineasta] Breno [Silveira, diretor de Gonzaga — De pai para filho]. Foi o cantor e músico também o primeiro a fazer uma turnê pelo Brasil. Antes dele, os artistas não saíam do eixo Rio-SP. Gonzagão gostava mesmo era do showbizz: viajar, fazer shows e tocar para plateias do interior."[11]
Em 2012, o filme de Breno Silveira Gonzaga, De Pai Pra Filho, narrando a relação conturbada de Luiz com o filho Gonzaguinha, em três semanas de exibição já alcançara a marca de 1 milhão de espectadores.[12]
Homenagem filatélica
Em 13 de dezembro de 2012 o Correio Brasileiro, seguindo uma tradição filatélica, emitiu um selo postal em homenagem ao centenário de nascimento de Luiz Gonzaga.[13]
Sucessos
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1950), A dança da moda
- Almeida, Onildo (1957), A feira de Caruaru
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1953), A letra I
- ———; Barbalho, Nelson (1963), A morte do vaqueiro
- do Assaré, Patativa (1964), A triste partida
- Cordovil, Hervé; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1953), A vida do viajante
- Dantas, José ‘Zé’ (1952), Acauã
- ——— (1962), Adeus, Iracema
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1953), Á-bê-cê do sertão.
- Cordovil, Hervé; Araújo, Manuel ‘Manezinho’ (1952), Adeus, Pernambuco
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1953), Algodão
- Beduíno; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1951), Amanhã eu vou
- Sampaio, Raul (1960), Amor da minha vida
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sem|sobrenome1=
em Authors list (ajuda) - Teixeira, Humberto; Gonzaga, Luiz (1947), Asa Branca
- ———; Gonzaga, Luiz (1950), Assum-preto
- Ricardo, Júlio; de Oliveira (1964), Ave-maria sertaneja Parâmetro desconhecido
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ignorado (ajuda) - Teixeira, Humberto; Gonzaga, Luiz (1946), Baião
- Nasser, Davi; de Morais, Guio (1951), Baião da Penha
- Araújo, Manuel ‘Manezinho’; Renato, José ‘Zé’ (1952), Beata Mocinha
- Gonzaga júnior, Luiz ‘Gonzaguinha’; Gonzaga, Luiz (1965), Boi bumbá
- Cavalcanti, Armando; Caldas, Clécius (1950), Boiadeiro
- Gonzaga, Luiz (1964), Cacimba Nova
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sem|sobrenome1=
em Authors list (ajuda) - Portela, Jeová; Gonzaga, Luiz (1946), Calango da lacraia
- Roxo, Amorim; Gonzaga, José ‘Zé’ (1998), «O Cheiro de Carolina», Sua Sanfona e Sua Simpatia
- Lobo, Fernando (1950), Chofer de praça
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sem|sobrenome1=
em Authors list (ajuda) - Cavalcanti, Armando; Caldas, Clécius (1951), Cigarro de paia
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1950), Cintura fina
- Portela, Jeová; do Nascimento, Luiz Gonzaga; Lima, Miguel (1945), Cortando pano Parâmetro desconhecido
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ignorado (ajuda) - Silva, João; Oseinha (1987), De Fiá Pavi
- Barroso, Carlos; Teixeira, Humberto (1950), Dezessete légua e meia
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1954), Feira de gado
- do Nascimento, Alcebíades (1948), Firim, firim, firim
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e|last=
redundantes (ajuda);|nome2=
sem|sobrenome2=
em Authors list (ajuda) - Marcolino, José; do Nascimento, Luiz ‘Lua’ Gonzaga (1965), Fogo sem fuzil
- do Nascimento, Luiz Gonzaga (1964), Fole gemedor
- ———; Dantas, José ‘Zé’ (1950), Forró de Mané Vito
- Dantas, José ‘Zé’ (1962), Forró de Zé Antão
- Ramos, Severino, Forró de Zé do Baile Texto " year 1964" ignorado (ajuda)
- de Castro, Jorge; Ramos, José ‘Zé’ (1955), Forró de Zé Tatu
- do Nascimento, Luiz Gonzaga (1957), Forró no escuro
- ——— (1944), Fuga da África
- Queiroga, Luiz; Almeida, Onildo (1967), Hora do adeus
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1952), Imbalança
- Gonçalves, Alcides; Rodrigues, Lupicínio (1952), Jardim da saudade
- Rodrigues, Lupicínio (1952), Juca
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1954), Lascando o cano
- Teixeira, Humberto; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1949), Légua tirana
- do Nascimento, Luiz Gonzaga ‘Gonzaguinha’ júnior (1964), Lembrança de primavera
- Granjeiro, Raimundo (1963), Liforme instravagante
- Teixeira, Humberto; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1949), Lorota boa
- Torres, Raul (1948), Moda da mula preta
- de Araújo, Sílvio Moacir; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1953), Moreninha tentação
- de Morais, Guio (1950), No Ceará não tem disso, não
- Teixeira, Humberto; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1947), No meu pé de serra
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1954), Noites brasileiras
- Marcolino, José; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1964), Numa sala de reboco
- Guimarães, Luiz (1965), O maior tocador
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1953), O xote das meninas
- Cavalcante, Rosil (1962), Ô véio macho
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; padre Gothardo (1981), Obrigado, João Paulo
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Valença, Nelson (1973), O fole roncou
- Barros, Antônio (1967), Óia eu aqui de novo
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Peter Pan (1951), Olha pro céu
- Soares, Elias (1967), Ou casa, ou morre
- Lima, Miguel; Paraguaçu (1946), Ovo azul
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Granjeiro, Raimundo (1955), Padroeira do Brasil
- Valente, Assis; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1946), Pão-duro
- Marcolino, José; do BNascimento, Luiz Gonzaga (1962), Pássaro carão
- de Morais, Guio; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1952), Pau-de-arara
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1955), Paulo Afonso
- ——— (1942), Pé de serra
- ———; Lima, Miguel (1945), Penerô xerém
- ———; Lima, Miguel (1946), Perpétua
- de Araújo, Sílvio Moacir (1952), Piauí
- Albuquerque; Silva, João (1965), Piriri
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Simon, Vítor (1950), Quase maluco
- ———; Lima, Miguel (1947), Quer ir mais eu?
- do Nascimento, Luiz Gonzaga (1965), Quero chá
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em Authors list (ajuda) - Pantaleão (1964), Padre sertanejo
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em Authors list (ajuda) - Teixeira, Humberto; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1950), Respeita Januário
- Ramalho, Luiz; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1974), Retrato de Um Forró
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1955), Riacho do Navio.
- ———; Dantas, José ‘Zé’ (1951), Sabiá
- ———; Guimarães, Luiz (1964), Sanfona do povo
- Almeida, Onildo (1962), Sanfoneiro Zé Tatu
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1952), São-joão na roça
- ———; Dantas, José ‘Zé’ (1956), Siri jogando bola
- Asfora, Raimundo; Cavalcante, Rosil, Tropeiros da Borborema
- do Nascimento, Luiz Gonzaga; Dantas, José ‘Zé’ (1950), Vem, morena
- ——— (1941), Vira-e-mexe
- Teixeira, Humberto; do Nascimento, Luiz Gonzaga (1950), Xanduzinha
- Clementino, José (1967), Xote dos cabeludos
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em Authors list (ajuda)
Discografia
- 1956 — Aboios e Vaquejadas
- 1957 — O Reino do Baião
- 1958 — Xamego
- 1961 — Luiz "LUA" Gonzaga
- 1962 — Ô Véio Macho
- 1962 — São João na Roça
- 1963 — Pisa no Pilão (Festa do Milho)
- 1964 — A Triste Partida
- 1964 — Sanfona do Povo
- 1965 — Quadrilhas e Marchinhas Juninas
- 1967 — O Sanfoneiro do Povo de Deus
- 1967 — Óia Eu Aqui de Novo
- 1968 — Canaã
- 1968 — São João do Araripe
- 1970 — Sertão 70
- 1971 — O Canto Jovem de Luiz Gonzaga
- 1971 — São João Quente
- 1972 — Aquilo Bom!
- 1972 — Volta pra Curtir (Ao Vivo)
- 1973 — A Nova Jerusalém
- 1973 — Sangue de Nordestino
- 1973 — Luiz Gonzaga
- 1974 — Daquele Jeito...
- 1974 — O Fole Roncou
- 1976 — Capim Novo
- 1977 — Chá Cutuba
- 1978 — Dengo Maior
- 1979 — Eu e Meu Pai
- 1979 — Quadrilhas e Marchinhas Juninas, vol. 2 — Vire Que Tem Forró
- 1980 — O Homem da Terra
- 1981 — A Festa
- 1981 — A Vida do Viajante — Gonzagão e Gonzaguinha
- 1982 — Eterno Cantador
- 1983 — 70 Anos de Sanfona e Simpatia
- 1984 — Danado de Bom
- 1984 — Luiz Gonzaga & Fagner
- 1985 — Sanfoneiro Macho
- 1986 — Forró de Cabo a Rabo
- 1987 — De Fiá Pavi
- 1988 — Aí Tem
- 1988 — Gonzagão & Fagner 2 — ABC do Sertão
- 1989 — Vou Te Matar de Cheiro
- 1989 — Aquarela Nordestina
- 1989 — Forrobodó Cigano
- 1989 — Luiz Gonzaga e sua Sanfona, vol. 2
Bibliografia
- Vida do Viajante. A saga de Luiz Gonzaga. Col: Vozes do Brasil 2 ed. São Paulo: 34. 1997. ISBN 85‐73‐26034‐3 Verifique
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(ajuda) Texto " último " ignorado (ajuda); Texto " Dreyfus
" ignorado (ajuda);|nome1=
sem|sobrenome1=
em Authors list (ajuda)
- Ângelo, Assis (1990). Eu Vou Contar pra Vocês. São Paulo: Ícone. ISBN 85‐27‐40131‐2 Verifique
|isbn=
(ajuda) - Luiz Gonzaga. Vozes do Brasil. São Paulo: Martin Claret. 1990. ISBN 85‐72‐32001‐6 Verifique
|isbn=
(ajuda)
Videografia
Cinema
- Gonzaga - de Pai pra Filho (biográfico), 2012
Notas e referências
Notas
Referências
- ↑ a b Ventura, Thiago (2 de agosto de 2009). «MPB completa 20 anos sem Luiz Gonzaga». Divirta‐se. Uai. Consultado em 30 de maio de 2012
- ↑ a b c d e «Luiz Gonzaga — Biografia». R7. Letras.com. 17 de fevereiro de 2009. Consultado em 2 de agosto de 2012
- ↑ a b c d «Luiz Gonzaga». Educação (biografia). UOL. Consultado em 2 de agosto de 2012
- ↑ da Mota, José Fábio, «Biografia», Rei do baião, BR, consultado em 1º de novembro de 2012 .
- ↑ a b Carvalho, Aparecida ‘Cida’, «Biografia», Rei do baião, BR, consultado em 1º de novembro de 2012 .
- ↑ Rocha, Tatiana. «Luiz Gonzaga». BR: MPB net. Consultado em 30 de maio de 2012
- ↑ a b c d Echeverria, Regina (2006). Gonzaguinha e Gonzagão. Uma história brasileira. [S.l.]: Ediouro. p. 15. 379 páginas. ISBN 85‐00‐02074‐1 Verifique
|isbn=
(ajuda) - ↑ «Hino maçônico». Maçonaria. BR: Pael
- ↑ «Descrição do Aproveitamento de Luíz Gonzaga». CHESF. Consultado em 24 de janeiro de 2013
- ↑ «Unidos da Tijuca é a campeã do Carnaval carioca de 2012». Terra Networks. 22 de fevereiro de 2012. Consultado em 24 de janeiro de 2013
- ↑ Krepp, Ana. «O Rei do Brasil Eleito pelo Povo». Revista da cultura. BR
- ↑ «'Gonzaga — De Pai Pra Filho' chega a 1 milhão de ingressos». Veja. Rio: Abril
- ↑ Centenário do Nascimento de Luiz Gonzaga http://www.correios.com.br/selos/selos_postais/selos_2012/selos2012_21.cfm. correios.Página acessada em 23/04/2013.
Ligações externas
- Gonzagão Online — A Vida, História e a Obra de Luiz Gonzaga, O Rei do Baião e Pernambucano do Século
- Luiz Gonzaga — Rei do baião, BR
- «Luiz Gonzaga», Músicos, BR: MPB net
- Luiz "Lua" Gonzaga, BR
- Gonzaga 100 - Portal EBC, BR
- «Salve Gonzagão!», You tube (canal de vídeos), Google
- Albin, Cravo, «Luiz Gonzaga», Dicionário de MPB (biografia), BR
- Nascidos em 1912
- Mortos em 1989
- Luiz Gonzaga
- Naturais de Exu
- Compositores de Pernambuco
- Cantores de Pernambuco
- Acordeonistas do Brasil
- Cantores de forró
- Maçons do Brasil
- Instrumentistas afro-brasileiros
- Recordistas de vendas de discos
- Recordistas de vendas de discos no Brasil
- Mortes por doenças cardiovasculares