Lista de rios de Salvador


Esta lista dos rios de Salvador, a capital do estado brasileiro da Bahia, está organizada a partir dos rios principais e seus afluentes. Os cursos d'água soteropolitanos não possuem níveis bons de potabilidade e psicosidade e são considerados esgotos pela população.[1]
Dentro da divisão da Bahia em regiões hidrográficas, todo o território de Salvador está incluído na região de planejamento e gestão das águas (RPGA) do Recôncavo Norte e Inhambupe.[2] Segundo o Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável (PDITS Salvador; 2011), o município de Salvador tem doze bacias hidrográficas com rios principais delimitadas e definidas: Rio dos Seixos-Barra/Centenário, Rio Camarujipe, Rio do Cobre, Rio Lucaia, Rio Jaguaripe, Córrego de Ondina, Rio Paraguari, Rio Passa Vaca, Rio das Pedras/Pituaçu, Rio Ipitanga, Ilha de Maré e Ilha dos Frades.[3] Em documento da então Superintendência do Meio Ambiente (SMA) de dezembro de 2006, o território municipal (seco continental) foi repartido em dez regiões hidrográficas (Barra, Camarujipe, Cidade Baixa, Cobre, Ipitanga, Jaguaribe, Lucaia, Pituaçu, Pituba, Subúrbio).[4]
Índice
Rio Camarajipe[editar | editar código-fonte]

O rio Camarajipe é o maior rio soteropolitano, possui 14 quilômetros, mas muito poluído.[5] Sua nascente localiza-se no bairro da Boa Vista de São Caetano e a foz na praia do Jardim dos Namorados.[5] Na região do Iguatemi o leito alcança 20 metros de largura[5] e é desviado pelo sistema de esgotamento sanitário para uma estação de captação em tempo seco da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (EMBASA).[6] Parte de seu leito foi retificado, foi também barrado em vários pontos, formando o Dique de Campinas,[nota 1] as represas de Boa Vista (ou do Ladrão), do Lobato (ou Campinas ou Campinas de Pirajá), do Prata e da Mata Escura.[7] Na década de 1970, foz foi alterada do bairro do Rio Vermelho para o bairro do Costa Azul após transposição do curso fluvial.[6] São afluentes o rio das Tripas, o rio Campinas, o rio Pernambués, dentre outros.[5][6] O rio Lucaia é um braço seu, já que seu trecho final corresponde ao antigo curso do rio para a foz no bairro do Rio Vermelho.[5][6]
São minas de água encontradas na bacia do Camarajipe: a Fonte das Pedreiras (na Cidade Nova), a Fonte do Queimado (na Lapinha), a Fonte dos Perdões ou do Santo Antônio (no Barbalho), a Fonte do Baluarte (Dois de Julho), a Fonte da Estica (na Liberdade), a Fonte da Bica (em São Caetano) e a Fonte Conjunto Bahia (em Santa Mônica).[3]
Rio das Tripas[editar | editar código-fonte]
O rio das Tripas tem a sua nascente na Barroquinha e é afluente do rio Camarajipe, o qual é alcançado próximo aos viadutos da Rótula do Abacaxi.[3] Seu nome remete aos dejetos nele despejados quando, em sua margem, estava localizado o primeiro matadouro da cidade.[7] Grande parte do seu leito está encapsulado, escondido em galerias subterrâneas.[3][6]
Rio Campinas[editar | editar código-fonte]
O rio Campinas, ou rio Bonocô, é outro afluente do rio Camarajipe. E encontra-se completamente canalizado.[6][7] Na sua margem esquerda recebe as águas do canal do Alaketo (ou grotão de Alaketo[8]), do bairro de Luís Anselmo.[7]
Rio Pernambués[editar | editar código-fonte]
O rio Pernambués é o afluente do rio Camarajipe que não se encontra todo canalizado[9] e o que cedeu seu leito para a transposição do segundo.[3] Suas águas correm ao lado da avenida Luís Eduardo,[7] passando pela concessionária de veículos Grande Bahia.[6]
Rio das Pedras[editar | editar código-fonte]


O rio das Pedras, ou rio das Pedrinhas ou rio Imbuí, passa pelo bairro do Imbuí e da Boca do Rio até desaguar na praia da Boca do Rio.[10][11] É um rio canalizado sob o propósito da requalificação urbana, tal como ocorreu com o rio Lucaia e o rio dos Seixos.[12] Ele é o rio principal de sua bacia e é formado a partir da confluência entre os rios Cascão e Saboeiro no Imbuí, depois se encontra com o seu afluente rio Pituaçu (o qual ainda recebe as águas do rio Cachoeirinha), ainda na avenida Jorge Amado.[6]
Rio Cachoeirinha[editar | editar código-fonte]
O rio Cachoeirinha é um rio afluente do rio Pituaçu e nasce no bairro de Sussuarana.[6] Antes de sua foz, é represado próximo ao Centro Administrativo da Bahia formando a represa do Cachoeirinha.[6] Ele dá nome à Rua Recanto da Cachoeirinha, no Cabula VI.[6]
Rio Cascão[editar | editar código-fonte]
O rio Cascão é um afluente do rio das Pedras (Salvador) e tem suas nascentes na área florestal remanescente de Mata Atlântica do terreno do quartel do 19.º Batalhão de Caçadores do Exército Brasileiro (19.º BC), unidade militar que contribui para a continuação da vida e de grande biodiversidade no leito e nas margens nesse trecho de preservação.[6][13][14] O rio atravessa a avenida Paralela, se encontra com o rio Saboeiro para formar o rio das Pedras no Imbuí e então é encapsulado.[6] A sub-bacia do rio Cascão espalha-se por 16 quilômetros quadrados.[14] O rio foi represado para abastecimento da cidade, surgindo então a represa do rio Cascão construída em 1905. Construída ao longo de parte de seu vale e do rio das Pedras, a avenida Jorge Amado era anteriormente denominada avenida Vale do Cascão.[13][14]
Rio Pituaçu[editar | editar código-fonte]
O rio Pituaçu é o maior dos afluentes do rio das Pedras.[6][15] Suas nascentes estão localizadas próximas à rodovia federal BR-324.[6] Parte de seu leito coincide com a avenida Gal Costa.[6] Pouco antes da lagoa de Pituaçu é desviado pelo sistema de esgotamento sanitário para uma estação elevatória da EMBASA.[6] Tem o rio Cachoeirinha como um afluente seu.[6] Sua desembocadura no rio das Pedras ocorre próximo ao mercado RedeMix na avenida Jorge Amado.[6]
Rio Saboeiro[editar | editar código-fonte]
O rio Saboeiro, cujas nascentes estão localizadas entre os bairros do Cabula VI,[6] Engomadeira e Narandiba, percorre o Cabula e o Saboeiro até encontrar o rio Cascão no Imbuí, no começo da avenida Jorge Amado.[13][14] No seu curso há o Dique do Saboeiro.[6]
Rio do Cobre[editar | editar código-fonte]

O rio do Cobre é o que ainda abriga vida em suas águas. Ele nasce na lagoa da Paixão, no bairro de Coutos, é acompanhado pela BA-528 (Estrada Paripe–Base Naval), passa dentro do Parque São Bartolomeu, e deságua na enseada do Cabrito.[5] Seu curso atravessa áreas protegidas como Parque Florestal da Represa do Cobre, APA da Bacia do Cobre / São Bartolomeu, o Parque Metropolitano de Pirajá e Parque Municipal de São Bartolomeu; todavia há pressão urbana que compromete a qualidade da água na área mais próxima à desembocadura.[6]
Rio dos Seixos[editar | editar código-fonte]

O rio dos Seixos é o rio principal da sua bacia hidrográfica.[6] As principais nascentes dessa bacia estão no Vale do Canela e na Fonte Nossa Senhora da Graça (também chamada de Fonte da Catarina).[6] Apesar de cortar os bairros nobres da Canela, Graça e Barra, ele recebe esgoto doméstico.[16] Seu curso no canteiro central da avenida Reitor Miguel Calmon (avenida Vale do Canela) foi retificado.[6] Foi tamponado (encapsulado) na área da avenida Centenário sob o propósito de reurbanizar e conter o transbordamento no inverno chuvoso.[17] Sua foz está situada na praia do Farol da Barra, ao lado do morro do Cristo.[17]
Rio Jaguaribe[editar | editar código-fonte]
O rio Jaguaribe tem nascentes nos bairros de Águas Claras, Valéria e Castelo Branco, que fluem até atravessar a avenida Paralela, correr próximo à avenida Orlando Gomes depois ao lado da praia de Jaguaribe e, finalmente, desaguar no oceano Atlântico na praia de Patamares, junto ao rio Passa Vaca, totalizando 15,2 quilômetros.[5][6][18] Tem os rios Mangabeira e Trobogi como afluentes de grande vazão,[6] e há ainda outros afluentes: rios Águas Claras, Cabo Verde, Cambunas, Coroado, Leprosário e Mocambo.[3]
São minas de água encontradas na bacia do Jaguaribe: a Fonte do terreiro Onzo Nguzo Za Nkisi Dandalunda Ye Tempo (no Trobogi) e a Fonte do terreiro Ilê Omo Ketá Passu Detá (em São Marcos).[3]
Rio Mangabeira[editar | editar código-fonte]
O rio Mangabeira, riacho da Mangabeira ou rio da Mangabeira, é uma afluente de grande vazão do rio Jaguaribe.[6] Passa próximo à Estação de Transbordo de Mussurunga, atravessa a avenida Paralela e corre ao lado do Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador, à rua Beira Rio (em Nova Brasília de Itapuã) e à rua da Gratidão (uma transversal da avenida Orlando Gomes), quando se encontra com o rio Jaguaribe.[6] Os trechos a leste da avenida Paralela dos rios Mangabeira e Jaguaribe foram alvo de obras de macrodrenagem do governo estadual, o que inclui ações de canalização e revestimento de suas calhas.[19]
Aparenta ser o mesmo que o córrego do Bispo, ou rio Xangô.[6][7]
Rio Mocambo[editar | editar código-fonte]
O rio Mocambo é um afluente do rio Trobogi, portanto parte da bacia do rio Jaguaribe.[6] Seu curso acompanha a rua homônima (rua Mocambo), no bairro do Trobogi.[6]
Rio Passa Vaca[editar | editar código-fonte]
A rio Passa Vaca é o rio principal de sua bacia, mas, como desagua na praia de Patamares junto com o rio Jaguaribe,[6][20] por vezes as bacias são assumidas como uma só. Ele nasce no bairro de São Rafael, atravessa a avenida Paralela e o bairro de Patamares até alcançar o oceano Atlântico.[6]
Seu estuário constitui o último manguezal da orla atlântica soteropolitana.[20] A área estuarina foi reduzida de 50 para 14 hectares desde a década de 1980 e sofre com expansão da cidade, problemas de saneamento básico (nomeadamente, despejo de esgoto e lixo no rio) e aterramento das nascentes.[20] Ainda assim, guaiamuns — crustáceo brasileiro em risco de extinção — são encontrados no mangue e, na temporada de reprodução (chamada de "andada"), eles adentram o condomínio Veredas do Atlântico II.[20] Este condomínio foi construído na área do mangue em início da década de 1990.[20] Nessa época, o manguezal do rio Passa Vaca não era uma área para proteção do meio ambiente.[20] A situação mudou com o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) de 2009 que previu a transformação em Unidade de Conservação Parque do Manguezal do Rio Passa Vaca dedicado à educação ambiental.[20] Foi definido na lei municipal n.º 7 400 (PDDU 2009) como «área de proteção de recursos naturais» (ARPN) dentro do Sistema de Áreas de Valor Cultural e Ambiental de Salvador (SAVAM).[21] O Decreto Municipal n.º 19 752 de 2009 criou o Parque Municipal do Manguezal do Rio Passa Vaca (PMRPV) com base na lei municipal n.º 7 400 (PDDU 2009).[22] Entretanto, o projeto não foi executado.[20] O manguezal foi tema do livro intitulado Manguezal do Rio Passa Vaca, escrito pelo professor universitário Carlos Caetano, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB).[20]
Rio Trobogi[editar | editar código-fonte]
O rio Trobogi (ou Trobogy) é uma afluente de grande vazão do rio Jaguaribe.[6] Passa próximo à Via Regional (na rua Jurema Santos), depois pelo Vale dos Lagos, recebe as águas do rio Mocambo, atravessa a avenida Paralela, segue próximo à rua da Adutora e só encontra o rio Jaguaribe próximo à orla (na avenida Otávio Mangabeira).[6]
Rio Lucaia[editar | editar código-fonte]
O rio Lucaia, ou rio Vermelho, nasce nasce na avenida Joana Angélica, chega ao Dique do Tororó e é acompanhado pelas pistas da avenida Vasco da Gama, da rua Lucaia e da avenida Juracy Magalhães até desaguar no largo da Mariquita, no bairro do Rio Vermelho.[6][23] Sua bacia hidrográfica engloba os bairros de Brotas (Campinas, Acupe e Engenho Velho de Brotas), Itaigara, Santa Cruz, Rio Vermelho, Federação, Ondina, Garcia e Tororó do modo total ou parcial.[24] Encontra-se tamponado sob o corredor exclusivo de ônibus da avenida Vasco da Gama.[25][26] Outros trechos são alvos de projetos de tamponamento, bem como de manifestações contrárias ao encapsulamento em dezembro de 2015.[27]
Tem como afluentes os riachos das avenidas Anita Garibaldi e Vale do Ogunjá e do Vale das Muriçocas.[3] E são minas de água encontradas na bacia do Lucaia: a Fonte do Tororó e a Fonte do Dique do Tororó (no Tororó), a Fonte Davi e a do terreiro Ilê Oyá Tununjá (em Brotas), a Fonte do Candeal (no Candeal), as fontes dos terreiros Ilê Axé Oxumaré e Ilê Axé Iyá Nassô Oká (na avenida Vasco da Gama) e a Fonte do terreiro Ilê Iya Omi Axé (na Federação).[3]
Compunha a bacia do rio Camarajipe antes da transposição deste último. Desde então, é rio principal com bacia própria e recebe as águas do braço sul do Camarajipe, leito original deste rio em parte das avenidas Antônio Carlos Magalhães e Juracy Magalhães que permaneceu no sentido praça Newton Rique–avenida Juracy Magalhães e nesta mesmo se encontra com o Lucaia.[7][23] Entre a rua Lucaia e a avenida Juracy Magalhães, o rio é desviado pelo sistema de esgotamento sanitário do programa Bahia Azul para uma estação de captação em tempo seco da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (EMBASA).[6] Além desse braço sul do Camarajipe, há outros afluentes: riacho da Avenida Anita Garibaldi e o do Ogunjá.[7] O Dique do Tororó, nascente do Lucaia, originalmente era um lago natural e é formado por pequenos rios do entorno do largo do Campo Grande e de parte dos bairros do Garcia, Barris, Tororó e Nazaré, todos eles mananciais a leste da avenida Joana Angélica.[7]
Em março de 2016, um acidente de trânsito com ônibus derrubou um poste da única linha de distribuição de energia da estação de condicionamento prévio de esgoto do Lucaia. Sem eletricidade, o bombeamento dos efluentes ao emissário submarino do Rio Vermelho foi paralisado e por mais de 36 horas dejetos não tratados foram jogados no rio Lucaia e de lá chegou ao mar alterando coloração das águas das praias próximas à foz.[28][29][30][31][32][33]
Rio Paraguari[editar | editar código-fonte]
O Rio Paraguari tem a sua nascente na Fazenda Coutos, na área da Estrada Velha de Periperi, e a foz na praia de Periperi.[5][6] Há uma ponte do Sistema de Trens do Subúrbio de Salvador sobre o rio.[6]
Ver também[editar | editar código-fonte]
- Lista de praias de Salvador
- Lista de acidentes geográficos de Salvador
- Lista de avenidas de Salvador
- Lista de praças de Salvador
- Lista de museus de Salvador
Notas
- ↑ O Dique de Campinas contribui para as redes de drenagem do Camarajipe e do Cobre, sendo ainda nascente para os riachos Pirajá e Menino Deus, que percorrem Campinas de Pirajá, Marechal Rondon e Pirajá.[7]
Referências
- ↑ Deonísio, Ive. «Rio ou estgoto? Jornal da Metrópole» (PDF). pp. 4–6. Arquivado do original (PDF) em 14 de dezembro de 2010
- ↑ «Boletim 2/20151QUALIDADE DAS ÁGUAS DO ESTADO DA BAHIAPROGRAMA MONITORA-2a CAMPANHA 2015RPGA DO RECÔNCAVO NORTE E INHAMBUPE –VOLUME 1(Bacias do rio Subaé, dos rios vertentes para Baia de Todos os Santos e dos rios urbanos de Salvador)» (PDF). INEMA. 2015. Consultado em 9 de dezembro de 2019
- ↑ a b c d e f g h i «Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável – PDITS Salvador» (PDF). [2012]. Consultado em 9 de dezembro de 2019
- ↑ «Bacias Hidrográficas no Município de Salvador - iniciativas de gestão integrada». Salvador: Superintendência do Meio Ambiente. Dezembro de 2006. Consultado em 9 de dezembro de 2019
- ↑ a b c d e f g h «Poluição matou os rios de Salvador». Prêmio de Reportagem sobre a Biodiversidade 2002. Arquivado do original em 24 de novembro de 2012
- ↑ a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al am an «RELATÓRIO TÉCNICONº 005/15: QUALIDADE AMBIENTAL DOS RIOS DE SALVADOR» (PDF). Salvador: INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS. 2015. Consultado em 9 de dezembro de 2019
- ↑ a b c d e f g h i j O Caminho das Águas em Salvador - Bacias hidrográficas, bairros e fontes
- ↑ SALVADOR, DECRETO⠀nº 4756, de 13 DE MARÇO DE 1975.. Delimita áreas incorporadas ao Sistema de Áreas Verdes do Município..
- ↑ Daniel Mendes. Situação dos Rios de Salvador. Jornal Educadora/IRDEB.
- ↑ Marcos A. Rodrigues. Rio das Pedras sob concreto. Imagourbis.
- ↑ Ingrid Maria Machado. 'Salvador tem transformado seus rios em esgoto', diz professora da UFBA. G1 BA.
- ↑ a b c SEMA - Secretaria do Meio Ambiente (14 de agosto de 2009). «Estado mantém ritmo acelerado nas obras do Rio Cascão». Consultado em 12 de março de 2014 [ligação inativa]
- ↑ a b c d Embasa (14 de agosto de 2009). «Embasa está despoluindo canal do Imbuí». Consultado em 7 de Setembro de 2015. Arquivado do original em 3 de março de 2016
- ↑ Alexsandro Ramos Santos. Rio Pituaçu. Rios de Salvador.
- ↑ Alexsandro Ramos Santos. Rio dos Seixos. Rios de Salvador.
- ↑ a b Vieira, Amélia; Brito, George. «Pista concretada vai cobrir rio da Centenário». A Tarde [ligação inativa]
- ↑ «Projeto monitora qualidade da água de rios». Portal A TARDE
- ↑ Rodrigues, Raul (16 de março de 2019). «Governador acompanha andamento das obras de macrodrenagem do Rio Jaguaribe». Secretaria de Desenvolvimento Urbano - Governo da Bahia. Consultado em 9 de dezembro de 2019
- ↑ a b c d e f g h i Adailton, Franco (2 de maio de 2017). «Crustáceo com risco de extinção, guaiamum ainda resiste em Patamares». Portal A TARDE. Consultado em 12 de maio de 2017
- ↑ «LEI Nº 7.400/2008» (PDF). PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR – BAHIA. 20 de fevereiro de 2007. Consultado em 12 de maio de 2017
- ↑ SALVADOR, Decreto⠀nº 19752, de 13 de julho de 2009. CRIA O PARQUE MUNICIPAL DO MANGUEZAL DO RIO PASSA VACA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
- ↑ a b «Outros rios de salvador». JORNAL A TARDE. 5 de março de 2006. Consultado em 25 de Março de 2016
- ↑ Nascimento, Sergio Augusto De Morais; Barbosa, Johildo Salomão Figueiredo (2005). «Qualidade Da Água Do Aquífero Freático No Alto Cristalino De Salvador, Bacia Do Rio Lucaia, Salvador, Bahia». Revista Brasileira de Geociências. ISSN 2177-4382. Consultado em 25 de Março de 2016
- ↑ «SESSÃO SOLENE EM COMEMORAÇÃO AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA REALIZADA NA CÂMARA MUNICIPAL DE S ALVADOR NO DIA 22 MARÇO DE 2012» (PDF). Consultado em 25 de Março de 2016
- ↑ Amorim, Felipe (25 de agosto de 2009). «Mais dois canais vão ser cobertos na Vasco da Gama e no Rio Vermelho». CORREIO. Consultado em 26 de Março de 2016
- ↑ Redação (5 de dezembro de 2015). «Moradores do Rio Vermelho farão vigília contra obras no Rio Lucaia». Aratu Online. Consultado em 26 de Março de 2016
- ↑ Bahia Notícias (24 de Março de 2016). «Acidente na Vasco da Gama faz esgoto ser lançado sem tratamento no Rio Vermelho». Bahia Notícias. Consultado em 26 de Março de 2016
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- ↑ G1 BA (25 de março de 2016). «Reparo de energia não é concluído e esgoto cai no mar sem tratamento». G1. Consultado em 26 de Março de 2016
- ↑ Da Redação (24 de março de 2016). «Batida na Vasco da Gama afeta Embasa e vazamento contamina praia no Rio Vermelho». Correio. Consultado em 26 de Março de 2016
- ↑ «Embasa volta a bombear resíduos para emissário submarino do Rio Vermelho». Correio. 25 de março de 2016. Consultado em 26 de Março de 2016
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- O Caminho das Águas em Salvador - Bacias hidrográficas, bairros e fontes
- Fontes de Poluição e o Controle da Degradação Ambiental dos Rios Urbanos em Salvador
- Nunes, Cleide (2009). «Rios sufocados - Fechamento de canais compromete o equilíbrio ambiental e altera referências urbanísticas de Salvador». Salvador: CREA-BA. Revista Crea-BA (n. 29): 19
- Flores, Noemi (26 de abril de 2014). «Mais de 80% dos rios estão poluídos em Salvador e causa é formação dos bairros». Salvador. Tribuna da Bahia
- Mendonça, Tatiana (26 de março de 2015). «Era uma vez um rio». Salvador: Grupo A Tarde. Muito
- «Qualidade Ambiental das Á guas e da Vida Urbana em Salvador» (PDF). Consultado em 13 de Setembro de 2015. Arquivado do original (PDF) em 12 de outubro de 2010