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Museu da Abolição
Tipo Museu histórico
Inauguração 13 maio 1988
Proprietário atual Instituto Brasileiro de Museus
Diretor Maria Elisabete Arruda de Assis
Website Museu da Abolição
Área 6,302,74 m² m²
Geografia
País  Brasil
Cidade Recife,  Pernambuco
Localidade Rua Benfica, 1.150, Madalena
Coordenadas 8° 3' 25" S 34° 54' 33" O

O Museu da Abolição é um museu localizado na cidade do Recife, capital de Pernambuco, Brasil. Vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) e ao Ministério da Cultura, é um dos poucos museus no país a contemplar esta parte da história, e tem suas ações norteadas pelos princípios da nova museologia e da sociomuseologia.


Histórico[editar | editar código-fonte]

O Bairro da Madalena[editar | editar código-fonte]

As terras do bairro da Madalena pertenciam, originalmente, ao fidalgo Duarte Coelho Pereira, capitão donatário da capitania de Pernambuco, que as recebeu por meio da carta de Doação de D. João III. Duarte Coelho, por sua vez, doou estas terras para seu cunhado Jerônimo de Albuquerque, e, após sua morte, seus filhos herdaram-na e foram vendendo suas propriedades. O bairro foi, no passado, uma das melhores zonas produtoras de açúcar. O trecho onde está localizado o atual bairro da Madalena foi vendido no séc. XVII a Pedro Afonso Duro, casado com Madalena Gonçalves, que fundou no local um engenho de açúcar. O engenho estava localizado à margem de uma das vias de acesso ao interior da capitania de Pernambuco, a estrada Real, cujo trecho chamava-se “Passagem da Madalena”, referindo-se ao nome da proprietária deste engenho. A formação do bairro da Madalena está ligada à construção do engenho, que servia de referência, na época, por sua imponente presença. Ganhou nome e importância com o passar dos anos, surgindo, desta forma, residências em seu entorno, constituindo definitivamente o Bairro da Madalena.

O Sobrado Grande da Madalena[editar | editar código-fonte]

O engenho de açúcar estabelecido pelo fidalgo Pedro Afonso Duro foi vendido sucessivamente a vários proprietários que o mantiveram funcionando como engenho. O seu casarão era considerado um dos mais importantes da região no séc. XVII, e era conhecido como Sobrado Grande da Madalena. Durante as invasões holandesas, foi transformado em estância fortificada para resistência aos invasores, sendo palco de lutas pela restauração pernambucana. No século XIX, pertenceu ao 3º Barão de Goiana, João Joaquim da Cunha Rego Barros, tio e sogro do Conselheiro do Império, Senador, Ministro e Chefe do Gabinete Imperial, João Alfredo Correia de Oliveira, que o recebeu como herança do falecido tio. Nessa época, passou a ser conhecido como o “Casarão de João Alfredo”. Assim como Joaquim Nabuco, João Alfredo foi um abolicionista que lutou pelo fim do sistema escravagista. O casarão era construção de destaque no bairro da Madalena que se ia formando, com os novos sítios e casarões de famílias abastadas. Na segunda metade do século XIX sofreu uma grande restauração, adaptando-se ao estilo neoclássico da época: revestimento de azulejos, esquadrias com bandeiras, sacadas de ferro forjado e modificações arquitetônicas lhe deram a configuração atual, voltando a ser conhecido como Sobrado Grande da Madalena. Durante o período da II Guerra Mundial foi ocupado por uma unidade do Exército Brasileiro. Após a segunda guerra, foi utilizado pela Cooperativa de Transportes João Alfredo e pela Companhia Pernambucana Autoviária Ltda., como garagem e oficina para conserto de ônibus. Por fim, abandonado e em péssimo estado de conservação, muitas famílias desabrigadas passaram a utilizar o imóvel como moradia.

A criação do Museu da Abolição[editar | editar código-fonte]

Na década de 50 surge a proposta de criação do Museu da Abolição, elaborada pelo professor Martiniano Fernandes e encaminhada ao Senado Federal, através do Senador Joaquim Pires, como Projeto de Lei nº 39, de 14.05.1954, em honra aos abolicionistas João Alfredo e Joaquim Nabuco. Consta do texto do projeto que “se solicite à abertura de crédito necessário à aquisição do prédio onde residiu o Conselheiro João Alfredo, conhecido como Palacete da Madalena, para fazer adaptações e a instalação, nele, da Sede do Museu da Abolição”. Em 22 de dezembro de 1957, o Presidente Juscelino Kubitscheck criou o Museu da Abolição com Sede na Cidade do Recife, por meio da Lei Federal nº 3357, em homenagem àqueles dois abolicionistas.

Inauguração do Museu da Abolição[editar | editar código-fonte]

Em setembro de 1982, o então Secretário de Cultura do Ministério de Educação e Cultura, Marcos Vinícius Vilaça, instalou um Grupo de Trabalho, com a tarefa específica de elaboração de um projeto, execução e implantação do Museu da Abolição, com inauguração determinada para 13/05/1983, sendo a Portaria correspondente publicada apenas em 12/04/1983. O Grupo de Trabalho foi integrado por Alair Barros, Olímpio Serra, Regina Timbó, Raul Lody e Roberto Motta. Devido ao curto tempo disponível, o Grupo elaborou duas propostas: uma de curto prazo, para efetivar a inauguração do Museu; e outra de longo prazo, para dar as condições de funcionamento e desenvolvimento de suas funções e atribuições, assim como a montagem das seções técnicas e administrativas necessárias. Naquele momento, foram explicitados os objetivos, metas, regulamento, estrutura, organograma, quadro mínimo de pessoal (15 funcionários), equipamentos e necessidades para sua implantação e funcionamento, proposta esta que nunca chegou a ser viabilizada. Realizaram-se consultas através de correspondências a várias personalidades e instituições ligadas à temática afro-brasileira, solicitando sugestões e subsídios para a definição do Museu da Abolição. Cerca de 200 cartas foram enviadas, obtendo-se apenas pouco mais de 20 respostas. No relatório de avaliação, o Grupo de Trabalho concluiu que a forma de consulta utilizada não foi a mais proveitosa para a participação das referidas instituições e personalidades, indicando que a realização de um seminário traria maiores e melhores subsídios. O Museu da Abolição foi oficialmente inaugurado em 13/05/1983, com a exposição “O Processo Abolicionista Através dos Textos Oficiais”, de curta duração, com a maioria do acervo de outras instituições culturais, cedido por empréstimo ou em regime de comodato. A exposição ocupou 12 salas do pavimento superior e o hall de entrada principal do prédio.

Diretores do Museu da Abolição em Ordem Cronológica[editar | editar código-fonte]

1984 (maio a dez) - Alair Siqueira Barros

1984 a 1990 - Angela de Barros Sumavielle

1990 a 1996 - Museu fechado- Responsável: Superintendente do IPHAN

1996 a 2001 - Fernando Augusto de Souza Lima

2002 a 2009 - Evelina Grumberg

2010 a 2011 - Adolfo Nobre

2011 a 2012 - Fabiana Sales

2012 – - Maria Elisabete Arruda de Assis

Missão e Objetivos do Museu[editar | editar código-fonte]

Missão[editar | editar código-fonte]

Preservar, pesquisar, divulgar, valorizar e difundir a memória, os valores históricos, artísticos e culturais, o patrimônio material e imaterial dos afrodescendentes, por meio de estímulo à reflexão e ao pensamento crítico, sobretudo quanto ao tema abolição, contribuindo para o fortalecimento da identidade e cidadania do povo brasileiro.

Objetivo geral[editar | editar código-fonte]

Preservar, pesquisar, divulgar, valorizar e difundir a memória, os valores históricos, artísticos e culturais, e o patrimônio material e imaterial dos afrodescendentes.

Objetivos Estratégicos[editar | editar código-fonte]

  • Desenvolver ações de preservação, salvaguarda e segurança do patrimônio edificado e acervos do Museu;
  • Promover a integração e a comunicação entre as áreas de trabalho do MAB;
  • Estimular práticas culturais e educativas no espaço do museu e nas atividades a serem desenvolvidas com seus parceiros;
  • Promover ações de reconhecimento, valorização e preservação do Patrimônio Cultural Afro-brasileiro, material e imaterial, nas instituições e comunidades afrodescendentes;
  • Promover ações sobre temas transversais, referentes aos direitos humanos: acesso ao trabalho, políticas públicas de inclusão, intolerância religiosa, racismo, preconceito, exclusão, gênero, etnias, liberdade, trabalho escravo contemporâneo etc.; de modo a incentivar o fortalecimento da autoestima e promover a visibilidade afirmativa dos afrodescendentes na sociedade brasileira;
  • Implantar rede de articulação e cooperação com instituições e movimentos afins, públicos e privados, religiosos, culturais e de ação social;
  • Desenvolver parcerias com Universidades e instituições de ensino com vistas a desenvolver projetos de pesquisas sobre as temáticas: cultura afro-brasileira, abolição e temas correlatos;
  • Fomentar a expansão dos acervos a partir de editais, pesquisa, coleta e incentivo às doações, junto às instituições universitárias, museológicas, comunidade em geral e movimentos sociais e religiosos afrodescendentes;
  • Promover cursos de capacitação para professores da rede pública, de nível fundamental e médio, visando instrumentalizá-los para o trabalho com o patrimônio cultural dos afrodescendentes como recurso auxiliar para inserção do tema nos currículos escolares, com base na Lei Federal nº 10.639/03;
  • Promover as ações do Museu em consonância com a Lei nº 12.343 de dezembro de 2010, que institui o Plano Nacional de Cultura e com a Política Nacional de Museus.

Espaço Físico e Instalações[editar | editar código-fonte]

A área total construída do MAB inclui: Sobrado, teatro de arena, anexos, garagem e guarita. O Sobrado Grande da Madalena é assim dividido: o pavimento térreo apresenta 13 ambientes com um pequeno jardim interno nos fundos e o pavimento superior é dividido em 12 ambientes. A área externa da sede do MAB possui amplo jardim com teatro de arena, camarins, banheiros, garagem, copa e estacionamento, onde são desenvolvidas atividades artísticas e culturais. Os espaços do museu se encontram distribuídos da seguinte forma:

Área Total do terreno - 6.302,74 m²

Área existente do pavimento térreo (sobrado) - 570,16 m²

Área existente do 1º pavimento (sobrado) - 517,96 m²

Área total do Sobrado - 1.088.12 m²

Área total do anexo - 213,75 m²

Área total de construção (sobrado e anexo) - 1.301,87 m²

Área de solo impermeabilizado - 2.144,20 m²

Área total de solo natural - 2.571,32 m²

Fonte: levantamento realizado em 2010 pela empresa ArqD.

Acervo[editar | editar código-fonte]

Os bens culturais pertencentes ao Museu da Abolição compreendem os acervos Museológico, Bibliográfico, Arquivístico e Hemerográfico.

Atualmente o acervo museológico é composto pelo conjunto inicial de cento e trinta peças, caracterizado por objetos históricos ligados à temática da escravidão, tais como instrumentos de tortura, objetos representativos das casas grandes e dos engenhos, objetos religiosos e objetos comemorativos referentes à abolição (selos, moedas, medalhas, etc.), fruto de aquisições realizadas entre 1983 e 1989, e mais algumas peças adquiridas por doação ou transferência, realizadas a partir de 2010 e entre os anos de 2012 e 2015, representativos da temática do MAB expressa em sua missão e objetivos, tais como objetos artísticos (telas, esculturas) pertencentes ao contexto afro-brasileiro, fotografias e objetos característicos da cultura africana que ainda estão em processo de registro e catalogação, totalizando como acervo museológico 275 itens.

O acervo bibliográfico é composto por 2.873 livros e periódicos catalogados e aproximadamente 150 pastas (3 metros lineares) de hemeroteca. Os assuntos relacionam-se a: Abolição; Antropologia; Arte; Biografia; Cultura; Economia; Educação; Escravidão; Etnologia; Folclore; História; IPHAN; Literatura; Literatura de Cordel; Museologia; Patrimônio; Personalidade; Racismo; Referência; Religião; Resistência; Sociologia e Saúde, o que facilitou o atendimento ao público.

O acervo arquivístico divide-se em documental (15 metros lineares), histórico (31 itens), fotográfico (2.473 itens) e audiovisual (253 itens).

Atividades desenvolvidas pelo Museu[editar | editar código-fonte]

O Museu da Abolição vem buscando implantar uma linha de atuação que engloba o fortalecimento de parcerias com outras instituições e com a comunidade local, buscando ampliar redes de articulação e cooperação entre instituições públicas e privadas e movimentos sociais, religiosos e culturais. Isso tem sido feito a partir da reflexão e da atuação sobre questões importantes que exploram macro-temas, tais como: gênero; inclusão social; institucionalização da memória das minorias; afirmação positiva do continente Africano; etc.

Também vem desenvolvendo ações de promoção, integração e valorização da imagem institucional bem como de sua equipe e dos serviços prestados a fim de facilitar o desenvolvimento do trabalho e dar um atendimento de qualidade ao público do museu.

Destacam-se como relevantes as ações e atividades abaixo:

Desenvolvimento de Projetos e Parcerias[editar | editar código-fonte]

Para enfrentar necessidades de recursos financeiros, viabilizar captação de recursos, e ampliar a oferta de atividades e dos públicos frequentadores, o MAB vem desenvolvendo diversos projetos com sua equipe técnica, em parceria com instituições públicas e privadas. Neste sentido, a partir dos editais que são lançados e das demandas do público, os projetos são desenvolvidos, formatados e apresentados nos prazos exigidos pelos editais e, da mesma forma, parcerias são desenvolvidas com instituições mapeadas que consigam, de algum modo, colaborar para realizar os projetos desenvolvidos. O MAB já aprovou quatro projetos no edital da lei de Incentivo do Estado de Pernambuco (o Funcultura), sendo um em 2014, outro em 2015 e dois em 2017. Além disto, vem formalizando importantes parcerias: Fundação Joaquim Nabuco, Centro Cultural São Paulo, Museu do Estado de Pernambuco, Universidade Federal de Pernambuco, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Governo do Estado de Pernambuco e Prefeitura da Cidade do Recife, etc.

Exposições Itinerantes[editar | editar código-fonte]

O MAB realiza exposições itinerantes, que podem ser demandada pela sociedade, a partir de três (3) acervos:

1. Recortes de jornais da hemeroteca, que podem ser selecionados a partir de temas correlatos a cultura afro-brasileira e museologia;

2. “La SAPE: O Culto da Elegância na África Contemporânea”, composto por 20 fotografias de Sapeurs, estudantes congoleses de Brazzaville e de Kinshasa, que residem em Recife. A fotógrafa é Silvania Nobre, e curadoria do antropólogo Antonio Motta;

3. Instantâneas da África, de Diego Di Niglio, composto por 24 fotografias impressas e quatro (4) textos explicativos.

Exibição de filmes – Videoteca[editar | editar código-fonte]

O MAB dispõe de um acervo de 187 vídeos, cuja lista encontra-se no site da instituição e que estão disponíveis para utilização de qualquer visitante. Para assistir aos filmes é necessário consultar a lista e solicitar por email ou telefone o agendamento do mini auditório para a exibição do título solicitado.

Apoio a ações educativas realizadas por outras instituições[editar | editar código-fonte]

O MAB disponibiliza 03 (três) das suas salas do pavimento térreo para realização de exposições temporárias ou atividades socioeducativas, sem fins lucrativos e sem ônus para o proponente. Também disponibiliza o auditório com capacidade para receber 50 pessoas equipado com equipamento de som, vídeo e tela de projeção. A utilização destas salas atende às demandas espontâneas da comunidade. A proposta pode partir de pessoa física ou jurídica, desde que dialogue com a missão e objetivos da instituição. Da mesma forma, o espaço externo do museu (jardim, teatro de arena e camarins) pode ser utilizado para a realização de atividades lúdicas e socioeducativas, tais como apresentações, recitais, e demais eventos culturais. Este espaço também é disponibilizado por meio de demanda espontânea, e, da mesma forma que a utilização das salas, tem por pré-requisito o diálogo com a missão e objetivos da instituição.

Realização de debates/cursos/fóruns/palestras voltados para a discussão de temas ligados à cultura afro-brasileira[editar | editar código-fonte]

O Educativo do MAB também realiza projetos, cuja demanda parte da própria comunidade do entorno, colaboradores e escolas vizinhas, coletivos, organizações e instituições públicas e privadas. Isto demonstra o reconhecimento do Museu como espaço da comunidade e parceiro no desenvolvimento de atividades voltadas para o interesse coletivo, potencializando o desenvolvimento de suas propostas socioeducativas.

Ludoteca[editar | editar código-fonte]

Ludoteca do Museu da Abolição é um espaço destinado ao uso de brinquedos e jogos organizados para o livre uso dos visitantes, em sua maioria crianças e adolescentes. Estes jogos e brinquedos possuem uma função pedagógica intrínseca, ao proporcionar interação, socialização, aprendizado e diversão entre aqueles que os utilizam. É fruto de uma parceria entre o Museu da Abolição e o Bureau de Cultura, tendo sido implementada com recursos do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura-PE). Com o término das atividades do projeto, o MAB recebeu como doação a estrutura, materiais e equipamentos montados para o funcionamento do espaço e, atualmente, o atendimento é realizado pela própria equipe de mediação do Museu.

Visitas Mediadas[editar | editar código-fonte]

O educativo do MAB oferece visitas mediadas que facilitam o diálogo entre o visitante e as exposições, estimulando a participação direta do público na construção de discursos e questionamentos acerca dos elementos expográfico. O atendimento é voltado para os grupos escolares e organizações de natureza diversificada. Por este motivo, coloca a atuação do Museu e seu acervo como um recurso alternativo no auxílio ao desenvolvimento das atividades pedagógicas e socioeducativas do professor e no atendimento da Lei 10.639/2003 que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira no ensino fundamental e médio.

Palestras Educativas[editar | editar código-fonte]

O Museu da Abolição vem realizando, desde 2012, um projeto voltado para a inclusão educativa dos seus servidores, terceirizados e estagiários por meio de palestras e atividades educativas. O objetivo é aprimorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho, manter os funcionários motivados e informados sobre a instituição em que trabalham e sua mantenedora.

Informações e Serviços[editar | editar código-fonte]

A visitação ao Museu da Abolição pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, das 13h às 17h. O visitante pode conhecer o museu por conta própria ou solicitar o acompanhamento de um dos nossos mediadores.

Solicitamos, todavia, a atenção do visitante quanto à Política de Acesso ao MAB:

  • A entrada no Museu é gratuita;
  • É permitido fotografar e filmar para fins não comerciais;
  • Pessoas com deficiência podem requerer assistência à nossa equipe;
  • Não é permitida a entrada de animais, exceto cão-guia;
  • Visitas de grupos devem ser previamente agendadas;
  • Caso tenha agendado a sua visita, dirija-se à recepção;
  • Para consulta ao nosso acervo documental e bibliográfico, faz-se necessário o agendamento prévio. A visita poderá ser realizada das 9h às 16h, de segunda à sexta-feira.
  • O Museu fecha para limpeza toda segunda Segunda-feira do mês.

Telefone: 55 (81) 3228-3248 

E-mail: mab@museus.gov.br

Visitação[editar | editar código-fonte]

Os públicos atendidos pelo MAB são bastante diversificados e se distinguem entre si de acordo com os serviços procurados. O público do educativo varia entre estudantes do ensino fundamental, médio, de graduação e professores dos diversos níveis; a biblioteca e hemeroteca também recebe este mesmo público, além de pesquisadores e interessados na temática afro; o mini-auditório e demais espaços são demandados por diversas instituições públicas, comunidades, movimentos sociais, culturais e religiosos de matriz africana, para realização de eventos; os jardins são frequentados por estudantes das escolas próximas ao museu, trabalhadores do entorno que utilizam os bancos para descanso durante os intervalos de repouso e alimentação, e público em geral que visita o museu. Além destes, existe o público interno (servidores, estagiários, e terceirizados), para o qual são destinadas atividades específicas.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

MUSEU DA ABOLIÇÃO. Plano Museológico. Recife, 2018.

Ligações Externas[editar | editar código-fonte]


* Abolição Categoria:Museus de história do Brasil Categoria:Museus de etnologia do Brasil Abolição Abolição