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Na parte superior, a atual Praça XV, do lado esquerdo o Paço Imperial (sede do governo Colonial, Real e Imperial) ao fundo o Convento e Igreja do Carmo (onde D. Pedro I e D. Pedro II foram coroados), do lado direito o Arco do Teles e o Chafariz do Mestre Valentim, na frente. Na parte inferior um panorama da cidade com destaque o Corcovado. De Jean-Baptiste Debret, em 1830.
Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista. Residência oficial de D. João VI e da Família Imperial. Gravura de Debret, cerca de 1817.
Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista. Onde D. Pedro II nasceu e viveu muitos anos. Cerca de 1835, 1840.
Palácio de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista. Onde Teresa Cristina viveu por anos. Fotografia de 1862.
Fazenda de Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Residência de veraneio de D. João VI e da Família Imperial Brasileira. Desenho de Maria Graham.
Palácio Imperial de Petrópolis, atual Museu Imperial, construído pelo Imperador e seu grande refúgio. Pintura de Agostinho José da Mota, cerca de 1855.
A última foto da família imperial no trono, 1889. Da esquerda para a direita: Teresa Cristina, Antônio, Isabel, Pedro II, Pedro Augusto, Luís, Gastão e Pedro de Alcântara. Foi tirada na varanda da Casa da Princesa Isabel, em Petrópolis.
Proclamação da República, 1893, óleo sobre tela de Benedito Calixto (1853 - 1927). Acervo da Pinacoteca Municipal de São Paulo.
Câmara Municipal de Salvador em 2021.
Edifícios Públicos de Salvador em 1928, a Câmara Municipal é o primeiro edifício.
O plenário no interior da Câmara de Salvador.
Pátio do Colégio, centro de São Paulo, pintado por Debret, em 1827.
Casa Grande e Capela do Sítio Santo Antônio, em São Roque, São Paulo. Construída por volta de 1640, é um importante exemplo de casa bandeirista.
Combate de Botocudos em Mogi das Cruzes, pintura de Oscar Pereira da Silva (1920), baseado em gravura de Debret de 1834. Acervo do Museu do Ipiranga.
Carga de Canoas, pintura de Oscar Pereira da Silva (1920). Acervo do Museu do Ipiranga. Retratando a partida de monções no rio Tietê.
Casa do Sítio do Padre Inácio, em Cotia, região metropolitana de São Paulo. Construída no século XVIII. Exemplo de arquitetura bandeirista.
Mapa do estado atual do Paraná mostrando a região do Guayrá em marrom. Missões jesuítas estão marcadas com cruzes e assentamentos espanhóis com triângulos. Boa parte destruídos por bandeirantes paulistas.
Mapa dos Trinta Povos das Missões, entre Paraguai, Argentina e o Rio Grande do Sul. Os Sete Povos na área cor de rosa (antiga região do Tape).
Casa do Butantã, em São Paulo, construída no século XVIII. Significativo exemplo de casa bandeirista.
Casa do Sítio da Ressaca, no Jabaquara, em São Paulo. Construída em 1719. Exemplo diferente de casa bandeirista.
"Índios soldados da província de Curitiba escoltando prisioneiros nativos", tela de Jean-Baptiste Debret (1830).
Partida da Monção, de Almeida Júnior (1897). Retratando Porto Feliz, no interior de São Paulo, durante a partida de bandeirantes em viagens fluviais pelo Rio Tietê, destaque para o naturalismo e realismo nas figuras dos sertanistas.
Museu Casa de Anhanguera, no Largo da Matriz, em Santana do Parnaíba, São Paulo.
Bandeirantes à Caminho das Minas, pintura de Oscar Pereira da Silva (1920). Acervo do Museu do Ipiranga.
Morte de Fernão Dias Paes Leme, pintura de Antônio Parreiras (1920). Representação da mortal decepção do bandeirante em sua longa busca por esmeraldas.
Estátua de Anhanguera, do escultor Luigi Brizzolara (1924). Localizado em frente ao Parque Trianon, na Avenida Paulista.
Estátua de Borba Gato, em Santo Amaro, São Paulo, de Júlio Guerra (1957).
Monumento aos Bandeirantes, de 1920, no Parque das Monções, construído às margens do rio Tietê, em Porto Feliz, São Paulo.
Monumento aos Bandeirantes, em Santana do Parnaíba, São Paulo. Murilo Sá Toledo (2006).
Exposição Internacional de 1922, ao fundo a demolição do Morro do Castelo, o Pavilhão das Indústrias, antigo Forte São Tiago, a esquerda.
Arco no patio dos canhões, do antigo Forte São Tiago, no Museu Histórico Nacional.
Ponta do Calabouço, com a antiga Casa do Trem, parte do antigo Forte São Tiago, atual Museu Histórico Nacional.
Largo de São Francisco, em destaque, a Real Academia Militar, no Rio de Janeiro. Cerca de 1860.

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Joshua John Ward, do condado de Georgetown, Carolina do Sul, é conhecido como o maior proprietário de escravos americano, [1] apelidado de "o rei dos plantadores de arroz". [2]

  1. The Sixteen Largest American Slaveholders from 1860 Slave Census Schedules Arquivado em 2013-07-19 no Wayback Machine, Transcribed by Tom Blake, April to July 2001, (updated October, 2001 and December 2004 – now includes 19 holders)
  2. "Boundaries and Opportunities: Comparing Slave Family Formation in the Antebellum South"[ligação inativa], Damian Alan Pargas, Journal of Family History, 2008; 33; 316, doi:10.1177/0363199008318919