Kit Covid: diferenças entre revisões
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O Kit Covid, muitas vezes designado por tratamento precoce, é uma denominação pela qual ficou conhecida a defesa negacionista do uso de medicamentos sem eficácia contra a COVID-19 promovida pelo governo Jair Bolsonaro e seus adeptos.[1][2][3] Entre os principais fármacos defendidos por esse núcleo de pessoas estão cloroquina,[2][4] hidroxicloroquina,[2][5] ivermectina,[2][4][5][6] azitromicina,[2][5] bromexina,[2][6] nitazoxanida[2][6][7] e anticoagulantes.[2]
Desde o início de seu governo, Bolsonaro procurou criar uma relação amistosa com o então presidente norte-americano Donald Trump. Em janeiro de 2020, Trump aderiu à cloroquina e hidroxicloroquina e o mesmo discurso começou a ser adotado por Bolsonaro em março do mesmo ano.[8][9][10] Nos meses seguintes, a defesa do governo brasileiro por esses medicamentos contribuiu para as saídas de Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich do Ministério da Saúde,[11][12][13][14] além do aumento no número de infecções, hospitalizações e mortes.[15][16] O governo Bolsonaro também ordenou a produção,[10][17][18] coordenou a distribuição[19] e gastou por volta de 90 milhões de reais em remédios ineficazes.[20]
Contexto
Empossado em janeiro de 2019, o novo presidente Bolsonaro manteve esforços para se aproximar do então presidente norte-americano Donald Trump.[21][22] Ele elogiou Trump em várias oportunidades e se posicionou a favor de pautas de interesse dos Estados Unidos.[23][24][25][26] Com o início da pandemia de COVID-19, Trump aderiu um discurso em defesa da cloroquina, elogiando-a como a droga que poderia "virar o jogo contra o vírus".[9] O presidente norte-americano teria se baseado em dois estudos, sendo um deles publicado pelo instituto IHU-Méditerranée Infection.[9] Mais tarde, o diretor do instituto, Didier Raoult, foi denunciado pela Sociedade de Patologia Infecciosa de Língua Francesa (SPILF) por "promoção indevida de medicamento".[9] A própria agência americana regulatória de medicamentos se posicionou contra.[9] Em 29 de março de 2020, Bolsonaro afirmou: "Aquele remédio lá, hidroxicloroquina, está dando certo em tudo quanto é lugar, certo? Um estudo francês chegou para mim agora".[8]
No início da pandemia no Brasil, o ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta seguiu as orientações sanitárias da Organização Mundial da Saúde;[27][28] contudo, as divergências entre Bolsonaro e o ministro ficaram nítidas com o passar dos dias. O presidente defendeu publicamente o uso da cloroquina e hidroxicloroquina, além de se posicionar contra o distanciamento social.[29][30] O ministro Mandetta foi demitido em 16 de abril.[31] O oncologista Nelson Teich assumiu o cargo até 15 de maio de 2020,[32][33] quando solicitou demissão em decorrência do desejo do governo de "ampliação do uso da cloroquina" para tratar pacientes com a doença e de sua percepção de que não teria autonomia para atuar à frente da pasta.[34][35] Após a saída de Teich, o general de divisão Eduardo Pazuello assumiu o Ministério de forma interina,[36][37] sendo efetivado quatros meses depois.[38][39] A gestão de Pazuello não tardou para autorizar o uso da hidroxicloroquina para pacientes com casos leves de COVID-19.[40][41][42]
Em todo o ano de 2020, Bolsonaro e Pazuello defenderam a utilização de fármacos ineficazes.[43][44][45][46] O Governo Federal, junto do Exército Brasileiro[47][48] e do Itamaraty,[49] também coordenou a aquisição, produção e distribuição de hidroxicloroquina.[10][50][51] De acordo com a Agência Pública, o exército havia fabricado e distribuído 25 mil unidades somente no mês de março de 2020.[19] No total, foram 3,2 milhões de comprimidos produzidos naquele ano.[10] Em janeiro de 2021, o jornal Folha de S.Paulo relatou que o Ministério da Saúde estaria pressionando a prefeitura de Manaus para distribuir medicamentos do Kit-Covid durante o agravamento da crise sanitária no estado do Amazonas.[52][53][54] No mesmo período, o Ministério lançou um aplicativo de celular em caráter de teste, o "TrateCov",[55] que teria a função de auxiliar profissionais da saúde, mas acessível por qualquer pessoa.[56] O aplicativo, no entanto, sugeria a prescrição de vários fármacos sem benefício contra a COVID-19.[57] Por conseguinte, gerou uma repercussão muito negativa e saiu do ar no dia seguinte do lançamento.[58] Em maio de 2021, o ex-ministro Mandetta revelou para a comissão parlamentar de inquérito da COVID-19 que o Palácio do Planalto discutiu em reunião mudar a bula da cloroquina com intenção de incluir o tratamento da doença entre as indicações previstas para o medicamento.[59][60][61] Alguns dias depois, o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, confirmou o relato de Mandetta.[62][63][64]
Os fármacos
Cloroquina e hidroxicloroquina
Cloroquina e hidroxicloroquina são medicamentos usados tratamento e profilaxia de malária,[65] além do tratamento de artrite reumatoide e lúpus eritematoso.[65] Os dois são medicamentos de administração oral.[65] A cloroquina apresenta efeitos adversos mais comuns, tais como problemas musculares, perda de apetite, diarreia e erupções cutâneas.[65] Entre outros efeitos adversos mais graves estão problemas com a visão, danos musculares, crises epilépticas e baixa concentração de células sanguíneas.[65] Já as reações adversas comuns da hidroxicloroquina são vômitos, dores de cabeça, alterações na visão e fraqueza muscular.[66] Os efeitos colaterais graves podem incluir reações alérgicas, problemas de visão e arritmia cardíaca.[66][67]
Os dois fármacos aumentam o pH endossomal e inibem a fusão do SARS-CoV-2 com as membranas das células hospedeiras.[68] A cloroquina também age inibindo a glicosilação da enzima conversora da angiotensina 2, que pode interferir na ligação do coronavírus ao receptor celular.[69] Estudos in vitro sugeriam que os medicamentos podem bloquear o transporte de SARS-CoV-2 dos endossomos iniciais para os endolisossomos, possivelmente impedindo a liberação do genoma viral.[70]
No entanto, apesar de demonstrar atividade antiviral em alguns sistemas in vitro, a hidroxicloroquina não reduziu as cargas virais do trato respiratório superior ou inferior e tampouco demonstrou eficácia clínica.[71] Dois ensaios clínicos randomizados realizados no Brasil e Reino Unido evidenciaram que os medicamentos não melhoraram os desfechos clínicos dos pacientes leve a moderado do que entre aqueles que receberam o tratamento padrão. O uso de hidroxicloroquina também não reduziu o risco de morte ou ventilação mecânica.[72][73]
Ivermectina
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A ivermectina é um fármaco usado no tratamento de vários tipos de infestações por parasitas.[74] Entre elas estão a infestação por piolhos, sarna, oncocercose, estrongiloidíase, tricuríase, ascaridíase e filaríase linfática.[74][75][76][77] Em infestações externas, pode ser administrada por via oral ou aplicada na pele.[74][78] O medicamento atua interferindo na função nervosa e muscular dos parasitas,[79][80] aumentando a permeabilidade da membrana celular do parasita, o que resulta na sua paralisia e morte.[80][74] Nos mamíferos, incluindo os humanos, a estrutura não permite que a droga ultrapassa a barreira hematoencefálica.[80] Os efeitos secundários mais comuns são olhos vermelhos, pele seca e sensação de queimadura.[74]
In vitro, a ivermectina apresentou efeitos antivirais contra vários vírus distintos de RNA de cadeia simples e senso positivo, incluindo o SARS-CoV-2.[81] Estudos subsequentes e preliminares demonstraram que a ivermectina poderia inibir a replicação de SARS-CoV-2 em cultura de células de rim de macaco;[82][83] contudo, atingir as concentrações plasmáticas necessárias para a eficácia antiviral detectada in vitro exigiria a administração de doses até 100 vezes maiores do que as aprovadas para uso em humanos.[84][85][86][87]
Os resultados de vários ensaios clínicos randomizados e estudos retrospectivos do uso de ivermectina em pacientes com COVID-19 não permitem uma conclusão. Alguns estudos clínicos não mostraram benefícios ou piora da doença após o uso,[88][89][90][91] enquanto outros indicaram menor tempo das manifestações da doença,[92][93][94][95] redução dos quadros inflamatórios,[93][94] menor tempo à depuração viral,[88][93] ou taxas de mortalidade mais baixas.[88][93][95] Apesar disso, a maioria desses estudos apresentava informações incompletas e limitações metodológicas significativas, que dificultam a exclusão de causas comuns.[96]
Azitromicina
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A azitromicina é um antibiótico usado no tratamento de infeções bacterianas.[97] Entre as indicações mais comuns estão o tratamento de otite média, faringite estreptocócica, pneumonia, diarreia do viajante e outras infeções intestinais.[97] Pode também ser usada no tratamento de várias infeções sexualmente transmissíveis, incluindo clamídia e gonorreia.[97] Em associação com outros fármacos, pode também ser usada no tratamento de malária.[97] Pode ser administrada por via oral ou intravenosa.[97] Os efeitos adversos mais comuns são náuseas, vómitos, diarreia e indisposição no estômago.[97] Entre outros possíveis efeitos adversos, menos comuns, estão reações alérgicas, como anafilaxia, QT longo ou um tipo de diarreia causado por Clostridium difficile.[97]
O antibiótico começou a ser estudado em conjunto com outros medicamentos como alternativas de combate ao vírus da COVID-19.[98][99] Testes preliminares in vitro sugeriam alguma efetividade contra o vírus,[100][101] mas as evidências eram poucas e de baixa qualidade.[101][102] Testes clínicos controlados posteriores não confirmaram a presumida eficiência e um estudou mostrou que seu uso pode deteriorar a função renal em alguns pacientes.[103][104][105][106]
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