Discussão:Olavo de Carvalho/Arquivo/10

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Sugestões de re-estruturação da introdução[editar código-fonte]

Abro esta seção para sugestões concretas de novos textos para a introdução, contestada em diversas seções por diferentes editores, acima. Peço que usem-na para esse propósito, e não para debate sobre outros temas para os quais já há seções específicas, dessa forma focando na produção textual. Lembro aos participantes sobre WP:INTRO. Eu mesmo pretendo ajudar na tarefa, com sugestões para avaliação pelos colegas, mas não nesse momento. Deixo o espaço para quem quiser ajudar na força-tarefa. Sds a todos. Saturnalia0 (discussão) 01h15min de 18 de abril de 2019 (UTC)Responder

Ideias preliminares

Antes de me aventurar em uma primeira sugestão, solto algumas ideias preliminares para adiantar eventuais divergências:

  • O primeiro parágrafo deve conter um breve resumo da pessoa (nome, idade, nacionalidade), sua ocupação atual e a relevância dela (no caso do biografado, tanto na esfera intelectual quanto na esfera política), e ocupações de relevância anteriores
  • O segundo parágrafo pode conter as principais contribuições do biografado em cada uma de suas ocupações de relevância, atuais e anteriores, bem como uma explicação expandida da relevância de tais posições, contextualizando-as, incluindo ainda condecorações e produção bibliográfica relevantes
  • O terceiro parágrafo pode conter uma breve explicação da visão de mundo e posicionamento político do biografado, que ocupam boa parte do nosso texto
  • O quarto e último parágrafo pode ser destinado às críticas e controvérsias em torno do trabalho e vida do biografado, podendo ser reservado exclusivamente para esse fim, que ocupa boa parte de nosso artigo

Me parece indisputável incluir a ocupação de filósofo e influenciador político, bem como, em contraste, a ausência de produção acadêmica, o caráter auto-didata de sua formação, e a ampla produção literária, tanto no que tange seu sucesso entre o público geral e suas diversas críticas dentre seus pares. Saturnalia0 (discussão) 17h13min de 19 de abril de 2019 (UTC)Responder

Como a PD voltou a ter um volume mais alto de discussões, tentarei dedicar algum tempo à tarefa acima, apesar de meu tempo estar escasso esse mês. Por esse mesmo motivo incito os participantes recentes a contribuírem com a re-estruturação mencionada (chamo em ordem de contribuição nessa PD, tirando arquivos/reversões/wikificações @Dornicke, PVOS23, Eurolatriks, Yone Fernandes, Tetraktys, Stuckkey, Mateus Goethe, Porantim, P. M.-E. (1601), João Victor Bertoldo, Érico, Aquila Leite, DARIO SEVERI e Pórokhov:) Perdoem pelo ping em massa e desconsiderem caso não queiram participar, mas acho que já passou da hora de transformar tanto debate em revisão textual. Adicionei hoje as críticas trazidas pelo colega Tetraktys ao texto, reduzindo as citações em linha cf. eu mencionei que achei prudente. Acho que há conteúdo suficiente para re-estruturar a introdução. Saturnalia0 (discussão) 17h22min de 19 de abril de 2019 (UTC)Responder

Saturnalia0, no geral a seção ficou boa, mas algumas citações foram amputadas radicalmente, perdendo toda substância. se vc quer resumir em vez de citar literalmente, posso concordar, mas não em remover conteúdo relevante de material referenciado. isso vai até contra as políticas. mas no momento não estou podendo me deter neste assunto, ando cheio de trabalho extra-wiki. mais adiante vou revisar sua edição com mais vagar. no entanto, o que já temos foi um progresso importante. abz! Tetraktys (discussão) 23h02min de 21 de abril de 2019 (UTC)Responder
Tetraktys Obrigado, sinta-se a vontade para adicionar o que achou que ficou cortado demais, mais adiante. Pensei em trabalhar na introdução mencionada no fim de semana, mas acabei não conseguindo. Ao longo da semana, quem sabe. Saturnalia0 (discussão) 00h47min de 23 de abril de 2019 (UTC)Responder
Saturnalia0, eu acrescentei algumas partes relevantes que vc havia omitido. evitei fazer citações longas, e preferi condensar o conteúdo. acredito que vc concordará com essa edição, que continua sendo um enxugamento substancial em relação à minha primeira proposta. Tetraktys (discussão) 01h59min de 24 de abril de 2019 (UTC)Responder
Estou de acordo com as adições. Saturnalia0 (discussão) 02h52min de 24 de abril de 2019 (UTC)Responder
Na minha opinião qualquer definição de filósofo ao Olavo dever ser "autointitulado filósofo" na medida em que ele não tem qualquer comprovação de ter uma formação universitária de filosofia (na verdade só tem o segundo grau; o fato dele ter adquirido cultura por seus proprios meios após os estudos normais e de palpitar sobre tudo não o faz tecnicamente um filosofo) O resto é biografia politica. MachoCarioca oi 02h07min de 24 de abril de 2019 (UTC)Responder
MachoCarioca As fontes (amplas, fiáveis, e relevantes) assim o classificam, leia as discussões. O biografado também não tem diploma de jornalista, mas atuou como tal e da mesma forma é classificado como jornalista por essa atuação, assim como diversos pares. Curiosamente ninguém disputa essa classificação por aqui, talvez porque a palavra "filósofo" carregue na mente de alguns alguma coisa de intelecto superior, e não pensem isso do sujeito - com razão, eu diria - daí elaboram opiniões pessoais ignorando o que citam as fontes. Mas isso é suposição minha. Nessa linha, suponho ainda que essa opinião sobre a necessidade de diploma seja diferente quando tratando-se de outros filósofos que talvez recebam maior respeito por parte dos colegas, até por serem mais dignos de tal. Mesmo ignorando os clássicos que precedem as universidades, cuja lista seria extensa demais para elencar aqui, podemos tranquilamente listar outros contemporâneos às universidades e que delas não possuem diploma algum, mas que isso não seria, só posso supor, objeto de disputa pelos colegas - nomes como Spencer ou Hume (que desprezava a universidade[1]) vem à cabeça. Puxando para a minha área, computação, temos mais ditos filósofos sem diploma em filosofia, como Dana Scott, Solomon Feferman ou Saul Kripke, laureado em filosofia com o prêmio Rolf Schock (Nobel da filosofia), e que é creditado por dizer que "gostaria de ter largado a faculdade (matemática em Harvard)" porque "não aprendeu nada lá".[2] Enquanto esses não se comparam com o biografado, servem de contraponto a essa opinião, que em primeiro lugar já ia de encontro ao que está respaldado nas fontes cá discutidas e no artigo citadas. Saturnalia0 (discussão) 02h52min de 24 de abril de 2019 (UTC)Responder

Só para que conste dos autos: de fato, o biografado não é graduado em nada, porém informa ter registro de jornalista profissional "por tempo de serviço", nos termos da legislação [3]. --Yone (discussão) 23h19min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder

Todas as fontes sobre Olavo de Carvalho que o classificam como "filosofo" são politicamente tendenciosas. Porque simplesmente ele não o é, academicamente falando. Se autointitula. MachoCarioca oi 02h58min de 24 de abril de 2019 (UTC)Responder
Descartar fontes fiáveis como Folha de S.Paulo[4], Gazeta do Povo[5], O Estado de São Paulo[6], Época[7], El País[8], EXAME[9], e enfim, toda a imprensa brasileira cujas citações são tidas como fiáveis e relevantes em toda esta enciclopédia como "politicamente tendenciosa" é, perdoe-me, coisa de IPs e novatos que não conhecem o projeto, tal qual ignorar o que é levantado pelos colegas na discussão. Além disso, fugindo da imprensa, há trabalhos acadêmicos publicados em periódicos que o colega citou (vide arquivo 8).[10][11][12][13][14][15] Saturnalia0 (discussão) 03h06min de 24 de abril de 2019 (UTC)Responder
Esse negócio de "filósofo" é um fetiche. Uma tentativa de dar autoridade ao biografado. Se é pra ser sério, não coloca "filósofo" e pronto, para com esse fetiche. Porantim msg 17h07min de 24 de abril de 2019 (UTC)Responder

Referências

Se por "trabalhos acadêmicos", alguém estiver imaginando uma compilação de textos comentados em simpósio por membros da Academia Brasileira de Filosofia ou teses originais comentadas por Ingvar Johansson ou Judith Butler, esclareço que são todos citações de TCCs ou teses de mestrado... Dornicke (discussão) 21h12min de 24 de abril de 2019 (UTC)Responder
TCCs não são fontes boas, fato. Teses de mestrado são melhores, deixando a desejar em relação a teses de doutorado. Discussão a respeito disso envolvendo diversos editores ocorreu não tem muito tempo em Wikipédia:Esplanada/geral/Candidato a destaque pode usar fonte de aluno universitário? (25fev2018). Alguma das publicações citadas estão em simpósios nacionais (de História e Direito), enquanto outros em periódicos menores de filosofia. Dornicke acho válido questionar a importância dos periódicos que publicaram-na - se for constatado baixo conceito no Qualis p.e. então de fato as fontes não são válidas. Discussão a respeito disso ocorreu recentemente em Wikipédia:Esplanada/geral/Como avaliar a relevância de periódicos para citar suas publicações em nossos artigos? Qualis é uma métrica adequada para os brasileiros? Como interpretar a nota do mesmo? (10jan2019). De qualquer forma são fontes complementares a todo resto. Saturnalia0 (discussão) 00h02min de 25 de abril de 2019 (UTC)Responder

Esse autor precisa ser criticado por tudo aquilo de errado que faz, não por ideólogos “do outro lado”. Advirto que dizer que ele pratica “discurso de ódio” só vai inflamar ainda mais as ditas “olavettes”, sobretudo por se tratar de uma crítica idiossincrática, simplista e sem substância. Em suma, uma bobagem. Gnóstico07 (discussão) 23h44min de 24 de abril de 2019 (UTC)Responder

Tal crítica está referenciada por fontes fiáveis. O que é simplista e sem substância é seu comentário, que não avalia o texto ao qual a crítica é referenciada. Saturnalia0 (discussão) 00h05min de 25 de abril de 2019 (UTC)Responder

É uma opinião referenciada baseada num chavão. O que é “discurso de ódio”? Façam o que bem entenderem, só estou sugerindo melhorar este artigo com informações pertinentes. Gnóstico07 (discussão) 00h09min de 25 de abril de 2019 (UTC)Responder

Bom, tendo em vista a continuidade e aumento no volume das discussões, creio que mesmo que seja produzido e proposto um texto esse não será bem apreciado, dadas as discordâncias, e dificilmente irá se materializar no artigo. Tendo isso em vista e o fato de que a disputa se alonga há meses (anos?) vou levar o assunto à esplanada. Saturnalia0 (discussão) 17h07min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder

Obs.: o trecho seguinte está "compactado" de modo a despoluir visualmente o contexto da página toda.

Olá! Bem... Todas estas discussões são, essencialmente, baseadas nas dúvidas que surgiram com a afirmação de que Olavo de Carvalho se auto-proclamou filósofo. Vamos ser racionais e sinceros que ao ler e entender esta afirmativa, curiosos como eu e você, automáticamente, entramos em um estado de princípio de incerteza... de suspeita, de ceticismo acerca da veracidade intelectual do biografado neste campo do conhecimento. Sendo assim, esta afirmativa acaba provocando um certo tipo desprestígio sobre o biografado. Vamos ser sinceros e compreender que esta palavra:Auto-proclamação ou derivadas que se tenha como prefixo "auto" carregam uma gama de significados negativos, se utilizadas de maneira autoritária como um pressuposto de autoridade moral ou intelectual em qualquer área do conhecimento sem demonstrar comprovação da mesma. Entretando, o ponto mais importante destas discussões é a suposta afirmação da auto-proclamação de Olavo de Carvalho como filósofo. Os argumentos usados por quem afirmou esta Auto-proclamação foram 3 que são estes:A ausência de produção acadêmica; o caráter auto-didata na formação do biografado e a sua falta de produção literária. Mediante o exposto, vamos discutir á 1° alegação.

Para ser um filósofo é necessário e obrigatório ter uma filosofia própria, isto é, um conjunto escrito ou falado de "idéias" filosóficas originais. Com esta regra estabelecida, consequëntemente, é descartável e Não obrigatório e/ou necessário o possuimento de um diploma universitário para que se comprove isto ou se alguém é ou não um filósofo, ou seja, não é necessário e/ou obrigatório um filósofo natural passar por uma instituição de ensino para, no final, alcançar o diploma universitário para que um dia, mais cedo ou mais tarde, seja reconhecido como filósofo natural que é desde o seu nascimento, o filósofo nasce naturalmente filósofo... Mas não é construído filósofo. Um segundo ponto: para julgar e reconhecer se a filosofia de alguém é ORIGINAL, por conseguinte, o descobrimento de um filósofo, é de extrema importância que seja julgada por semelhantes, ou seja, por outros filósofos ou por terceiros que não são filósofos, porém conhecem profundamente a História da Filosofia para ter a certeza da capacidade de julgar a filosofia de alguém como original ou não!(a opinião dos semelhantes, isto é, dos filósofos devem ser mais valorizadas em um julgamento de filosofia alheia. Com esta outra regrinha fixada. Provavelmente, quem afirmou a Auto-proclamação de Olavo de Carvalho como um filósofo, não deve ser um(a) ou não deve ter um conhecimento aprofundado da matéria filosófica ou o que ela significa ou o que é necessário para ser um filósofo, ou até em casos mais extremos não chegou à ler os livros de filosofia de Olavo de Carvalho que está, cada vez mais, circulando nas academias. brasileiras. Bom... Não quero me alongar mais contestando esta alegação, por motivos que já é tarde da noite, no momento em que estou digitando isto.

Agora, vamos à 2° Alegação.

Bem! Devido ao horário em que estou digitando, serei curto e rápido com estes dois argumentos restantes, peço desculpas, mas estou com muito sono! O auto-didatismo sempre esteve presente nos maiores filósofos da humanidade, nos seres mais inteligentes e sábios que já pisaram nesta terra. Praticamente, vocês terão que concordar comigo que a escola, de um certo modo, nos ensinam a ser auto-didatas, a escola nos ensinam a estudar, ou seja, buscar o conhecimento que nos convém, exemplo:Sócrates,talvez, o maior filósofo e auto-didata de todos tempos nunca alcançou um diploma para comprovar se ele é ou não um filósofo. Na realida, a própria palavra filosofia carrega muito significados, um dos significados é o auto-didatismo. Filosofia quer dizer amor ao conhecimento, isto é, se a pessoa possui esse amor à sabedoria, ela buscará conhecimento em todos os sentidos e,muitas vezes, este conhecimento transcende e ultrapassa o conhecimento que qualquer instituição de ensino possa dar ou ensinar, Sócrates era um exímio auto-didata não existia uma instituição que ensinasse o que ele fazia, ou seja, o filósofo tem que ser, automaticamente, um auto-didata também! O auto-didatismo complementa e abarca a sabedoria que o filósofo quer ter, quer perseguir. Um filósofo sem a prática do auto-didatismo é um filósofo que não busca conhecimento constantemente. O auti-didatismo é umas das mais brilhantes formas de conhecer a si mesmo.

À 3° Alegação.

A falta de produção literária de Olavo de Carvalho, nesta 3° alegação serei breve! Olavo de Carvalho escreveu ao todo cerca de 18 livros até agora, no total 3 deles estão dentro do campo filosófico os quais são estes: Aristóteles em Nova Perspectiva, Visões de Descartes e A Dialética Simbólica. Como eu havia digitado, anteriormente, um filósofo propaga a sua filosofia de 2 formas: escrita ou falada. Olavo de Carvalho tem mais de 450 aulas de filosofia gravadas oralmente. Olavo e seus alunos estão planejando transpor tudo de filosofia nestas aulas em forma escrita, ou seja, transformar tudo em inúmeros livros e volumes, isto é, provavelmente, ainda sairá muitos livros cujo o nome do autor será Olavo de Carvalho . Como eu havia dito, para se ser, automaticamente, um filósofo há de ter uma filosofia própria, original, um conjunto de filosofias próprias. Coisa de Olavo já provou em 1996 com o livro Aristóteles em Nova Perspectiva, uma idéia filosófica original sobre Aristóteles que nenhum outro filósofo que leu Aristóteles percebeu. Assim sendo, Olavo de Carvalho se torna, automáticamente, um filósofo e perceba que eu ainda não citei os outros livros de filosofia dele como Visões de Descartes. Outro ponto: Para ser reconhecido como filósofo, semelhantes devem te julgar e te reconhecer como um, bom... Isto já aconteceu com o Olavo, pois ele foi reconhecido como filósofo por semelhantes como o filósofo e físico romeno Horia-Roman Patapievici e o matemático e filósofo inglês Wolfgang Smith. Outro ponto que eu queria expressar, rapidamente, é que por imcrível que pareça o Olavo de Carvalho é tratado e reconhecido como filósofo lá fora em vários países e bem mais valorizado do que no Brasil, eu não estou querendo incinuar nada, mas, possivelmente, esta afirmação de Auto-proclamação de Olavo tenha sido feita sob uma ligeira tendência política. Ou é simplismente fruto da ignorância humana, tendo em vista que não exista nenhuma prova oral ou escrita de que Olavo se Auto-proclamou filósofo, aliás Olavo nunca se Auto-proclamou filósofo. Sinceramente, se Olavo de Carvalho ficasse sabendo dessa Auto-proclamação, ele poderia muito bem processar quem afirmou esta asneira por difamação.

Gaelboo2456 (discussão) 04h18min de 9 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Perenialismo[editar código-fonte]

Mais importante do que incluir se professora fulana de tal disse que Carvalho é isso ou aquilo, seria importante incluir na biografia desse autor sua ligação direta com o perenialismo, que por sua vez, influenciou uma vasta gama de pensadores da nova direita, muito deles citados pelo proprio Olavo (Dugin, Wolfgang Smith, René Guénon). Várias fontes atestam o fato de que Carvalho é um “perenialista”.[1] Este estudo mostra que Guenon é o autor mais citado por Carvalho depois de Marx.[2] Gnóstico07 (discussão) 00h04min de 25 de abril de 2019 (UTC)Responder

Gnóstico07 Poderias gerar um texto para o artigo baseado na fonte citada? Eu mal consigo tempo para focar na tarefa acima. No mais, você menciona múltiplas fontes, mas trouxe apenas uma. Se for para adicionar ao artigo, seria bom trazer as outras. Saturnalia0 (discussão) 00h06min de 25 de abril de 2019 (UTC)Responder
Eu trouxe duas numa rápida procura. Vale lembrar que o Steve Bannon tb é um perenialista próximo desse escritor. Gnóstico07 (discussão) 00h07min de 25 de abril de 2019 (UTC)Responder
Discordo, o artigo já dá espaço extremamente desproporcional para as ideias do biografado. Não é isso que deveríamos abordar. Está faltando caracterização. Dornicke (discussão) 00h56min de 25 de abril de 2019 (UTC)Responder
O conteúdo é coberto por fontes relevantes. Se o texto atual está grande demais e o texto proposto é relevante, é possível resumir o existente (enxugando, sem remover conteúdo útil) de forma que adicionar o novo não expanda o tamanho total do artigo. Dessa forma creio que todos fiquem satisfeitos e o texto ganhe valor. Sds Saturnalia0 (discussão) 09h33min de 25 de abril de 2019 (UTC)Responder
Essa relevância pode ser demonstrada academicamente? Ou é meramente embasada em noticiário datado? Eu busquei "Olavo de Carvalho" na base Scielo. [16] Não há nenhum resultado referente a Olavo, que dirá sobre as ideias dele. Dornicke (discussão) 23h56min de 25 de abril de 2019 (UTC)Responder
Nem sempre fontes comprovam notoriedade de alguém. A Folha e os Estadão chamarem o Olavo de filósofo de maneira (essa semana numa materia o Globo disse que ele se "autointitula"),nenhuma atestam ele se-lo. O q atesta é um consenso academico e público. Olavo nunca teve isso. A designação dele como filosofo é pura politica e não tem seriedade. MachoCarioca oi 00h14min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder
Exato. A designação dele como filósofo só se sustenta com base na seleção de fontes embasada pelo viés de confirmação. Em tempo, também não há nada sobre Olavo de Carvalho na base sientífica Spell (Scientific Periodicals Electronic Library), nem como autor, nem como palavra chave, nem como título, nem como nada: zero resultados encontrados. Noto também que os livros que chamam de "best sellers" e são tratados no texto com ares de "magnum opi" da filosofia contemporâneo não possuem sequer interwikis. O texto não casa com as evidências. Parece apresentar alguém muito mais relevante academicamente do que as referências mostram. Alguém que certamente apareceria em bases acadêmicas tão abrangentes quanto Scielo e Spell. Dornicke (discussão) 00h42min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder
O q atesta é um consenso academico e público. Não, o que atesta são fontes fiáveis, independentes e relevantes, per WP:V/WP:FF. Não misture opinião pessoal sua com políticas da enciclopédia. Quanto ao resto, a falta de produção acadêmica do sujeito é notória e atestada no artigo, o que também não se confunde com notoriedade, que é igualmente óbvia e atestada no artigo. Saturnalia0 (discussão) 16h54min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder
Não é uma opinião pessoal é o óbvio. Se Olavo fosse mesmo reconhecidamente um filósofo por concenso universal, essa discussão nem aconteceria, certo?. Platão também não tem diploma mas alguém contesta que ele tenha sido um filósofo? Só o fato da polemica sobre se é ou não, já demonstra que não o é, independente das "fontes fiáveis". Fontes fiáveis essas que tbém atestam q ele apenas se autoproclama como tal. MachoCarioca oi 18h52min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder
Como esse debate sobre a influência do perenalismo na neodireita voltou novamente para essa banalidade de se o consenso acadêmico considera ou não Olavo filósofo? 2804:138B:B0F2:DF5:57B4:E84F:5960:9F16 (discussão) 01h24min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder
O artigo é sobre Olavo de Carvalho, não sobre a "influência do perenalismo na neodireita". Dornicke (discussão) 16h29min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder

Olavo é uma das personalidades mais influentes do atual governo, e um dos ideólogos do PRESIDENTE DO BRASIL. Como que Dornicke decide que as ideias de um sujeito tão influente devem ser suprimidas e escondidas do interesse público? Seja para crítica-las ou elogiá-las, elas DEVEM ser mencionadas. 200.144.75.105 (discussão) 17h31min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder

O presidente do Brasil não é nenhuma autoridade acadêmica para emprestar influência acadêmica por osmose aos seus ideólogos. Ao contrário, hoje mesmo decretou o fim de investimentos em faculdades de filosofia... Dornicke (discussão) 18h38min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder

Pera lá, então vc considera esconder toda informação que não seja academica, por mais que ela impacte diretamente uma nação? É isso mesmo? 200.144.75.105 (discussão) 19h04min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder

Não. Eu considero inadequado utilizar de uma biografia de um polemista como plataforma para difusão dos conceitos desse mesmo polemista. O artigo deve informar quem é Olavo de Carvalho, o que ele fez, o que ele publicou. Não deve ser uma ode elencando todas suas ideias e detalhando seus pensamentos, sejam eles sobre adoçar refrigerantes com fetos abortados, sejam eles sobre o heliocentrismo ser uma farsa, sejam eles sobre "influência do perenalismo na neodireita". A propósito, já temos o artigo filosofia perene embasado por fontes acadêmicas e Olavo não é citado em parte alguma. É necessário, portanto: 1 - Que vocês demonstrem a relevância de Olavo de Carvalho para o perenialismo através de fontes acadêmicas sólidas; 2 - que vocês comprovem que o a abordagem de Olavo do tema é suficientemente relevante para ser detalhado em uma biografia. Pelo que vi, o que estão dizendo é "Olavo de Carvalho citou filósofos que abordam o perenialismo, logo devemos escrever sobre perenialismo no artigo dele. Na minha concepção, isso se chama "encher linguiça acadêmica por falta de conteúdo verdadeiro pra postar". Dornicke (discussão) 20h25min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder

Como assim "encher linguiça acadêmica" se como vc mesmo disse de acadêmica essas fontes não tem nada? Vc é muito confuso. A informação é pertinente na biografia do autor. 2804:138B:B0FE:4639:E6C8:D0F:E264:4734 (discussão) 10h47min de 27 de abril de 2019 (UTC)Responder

Não existem fontes acadêmicas corroborando o trabalho de Olavo como filósofo. O artigo é sobre Olavo. Fontes acadêmicas sobre perenialismo existem de sobra. Só não sei o que tem a ver com esse artigo. Dornicke (discussão) 19h20min de 27 de abril de 2019 (UTC)Responder

Tópico na esplanada[editar código-fonte]

Pelos motivos cá mencionados, estou a levar a disputa atual à esplanada. Aqui: Wikipédia:Esplanada/geral/Disputa em :Olavo de Carvalho sobre a alcunha "filósofo" (26abr2019). Saturnalia0 (discussão) 17h09min de 26 de abril de 2019 (UTC)Responder

Ligações quebras, redirecionamentos e propagandas[editar código-fonte]

Como o artigo chegou na esplanada, me trouxe para cá para procurar entender, constatei na pesquisa dos sites citados nas referências, muitas coisas problemáticas, mas, me reservarei a citar que estas ligações se encontrão; quebradas, redirecionando, possivelmente propagandas de pessoa ou sítio e até mesmo salas de bate-papo:

  • (n.º da ref. 12) Espíndola, Wilson (11 de Novembro de 2012). «Jornal Opção - O enigma Olavo de Carvalho». Consultado em 22 de Julho de 2016 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 22) «Olavo de Carvalho – The Inter American Institute». theinteramerican.org (em inglês). Consultado em 11 de maio de 2017 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref.25) «ICLS - Instituto Cultural Lux et Sapientia». Consultado em 29 de maio de 2017 (PROPAGANDA?)
  • (n.º da ref. 26) «Documentário sobre Olavo de Carvalho ganha primeiro teaser - Portal AZ». Portal AZ. Consultado em 12 de maio de 2017 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 27) Sul/FUA, Jornal Cruzeiro do. «Guto Brinholi faz música para filme sobre Olavo de Carvalho». Jornal Cruzeiro do Sul (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 31) «Olavo de Carvalho: filosofia no cinema - Folha de Londrina - O Jornal do Paraná - Brasil». Folha de Londrina (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 34) O Jornalista e Católico Mariano Olavo de Carvalho discute as posições do Papa Francisco». Site Católico - Amor Mariano. 24 de setembro de 2013 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 40) «Olavo de Carvalho». Diário do Comércio. Consultado em 17 de janeiro de 2017 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 47) «O homem que ressuscitou a filosofia no Brasil - Jornal Opção». www.jornalopcao.com.br. Consultado em 11 de maio de 2017 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 50) «Olavo de Carvalho incomoda os vivos e parece incomodar até os mortos da esquerda - Jornal Opção». www.jornalopcao.com.br. Consultado em 12 de maio de 2017 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 58) «A NOVA ESTRUTURA DE PODER MUNDIAL (A Nova Ordem Mundial) – Olavo de Carvalho na OAB SP». poderjuridico.com. 12 de outubro de 2016. Consultado em 11 de maio de 2017 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 67) «Palestrantes - Brazil Conference 2017». Brazil Conference 2017 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 81) «Bate-papo com Carlos Heitor Cony - 21/07/1999 - Arquivo - Bate-papo com convidados - Bate-papo UOL». Bate-papo UOL. Consultado em 12 de maio de 2017 (CHAT, BATE-PAPO?)
  • (n.º da ref. 84) «Bate-papo com Bruno Tolentino - 19/08/1998 - Arquivo - Bate-papo com convidados - Bate-papo UOL». Bate-papo UOL. Consultado em 12 de maio de 2017 (CHAT, BATE-PAPO?)
  • (n.º da ref. 86) Olavo de Carvalho. «clicRBS | Referendo 2005». www.clicrbs.com.br. Consultado em 12 de maio de 2017 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 103) «Baguete». www.baguete.com.br. Consultado em 12 de maio de 2017 (PROPAGANDA?)
  • (n.º da ref. 104) «Professor José Renato Cella». www.cella.com.br. Consultado em 12 de maio de 2017 (PROPAGANDA?)
  • (n.º da ref. 105) «CMI Brasil - Olavo de Carvalho no banco dos réus». www.midiaindependente.org. Consultado em 12 de maio de 2017 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 106) «CMI Brasil - O "filósofo" Olavo de Carvalho, por Sebastião Nery». brasil.indymedia.org. Consultado em 12 de maio de 2017 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)
  • (n.º da ref. 111) Brasileiros (revista), ed. (22 de abril de 2016). «'Olavo de Carvalho deve verificar se sua saliva não transmite o vírus da ignorância'». Consultado em 8 de maio de 2016 (QUEBRADO OU REDIRECIONAMENTO)

--Ishua'a LFOdS (discussão) 02h44min de 1 de maio de 2019 (UTC)Responder

Ishua'a LFOdS Não analisei tudo o que você trouxe, mas atento a alguns pontos:

  1. Vide estes diffs: [17] [18]. As ligações para o site do biografado foram propositalmente removidas, pois o site está em uma lista de spam global. Como discutido no link mencionado no sumário de edições, as ligações podem ser fetias sem a URL;
  2. Você pode usar o InternetArchiveBot para varrer o artigo e tentar recuperar ligações quebradas;
  3. Não entendi as classificações de propaganda. O Baguete p.e. é um portal de tecnologia relativamente conhecido.

Saturnalia0 (discussão) 14h35min de 1 de maio de 2019 (UTC)Responder

Como disse estava dando uma olhada e seguindo as referências e inclusive as sem ligações, mas, fique claro Saturnalia, foi apenas uma observação, agradeço o retorno e não precisa "esquentar" com esse debate que já está massante por pouca coisa. Desde já agradeço pelo retorno e fica tranquilo não vou me estender nisso, além do mais a pagina está com restrições para edições. O que segue é só pra explicar meu ponto de vista sobre o assunto sem pretensão de prolongar-me ou obter retorno.
  • No caso do sítio "baguete" (n.º da ref. 103) ele coloca-se assim: Outros críticos incluem Janer Cristaldo,103 (como se levasse a alguma matéria sobre o citado ou o biografado ou algo do gênero.)
  • Sobre o professor José Renato Cella (n.º da ref. 104) reconheço que li apenas a introdução (achei que era propaganda do livro) e não vi que há citações no meio do texto sobre o biografado, por exemplo; "Filhos bastardos—Olavo de Carvalho diz que evolucionismo foi o pai do comunismo e do nazismo..."
  • No caso do ICLS (n.º da ref.25). "É casado com Roxane Andrade de Souza e pai de oito filhos, sendo que um deles, Luiz Gonzaga de Carvalho Neto, segue a vocação do pai e "promove cursos." 25 (site próprio do sitado) Achei um sítio alternativo; http://estudosnacionais.com/educacao/cinco-conselhos-para-a-vida-de-estudos/ Cinco conselhos básicos do Prof. Luiz Gonzaga de Carvalho para a...Estudos Nacionais (Blogue)-18 de mar de 2019 onde o artigo fala que ele é filho de Olavo e "dá" cursos e ainda oferece ligação para o sítio citado.
  • No caso de salas de bate-papo (n.º da ref. 81 e 84) nem sei o que dizer...
  • Sobre sítios serem "do" biografado; acho que não é exatamente o caso dos que citei: The Inter American (n.º da ref. 22), Folha de Londrina (n.º da ref. 31)... outro exemplo é sobre Olavo no Jornal Opção existem outras além das ligações citadas quebradas, uma das quebradas até pode ser recuperada foi repostada no sítio; "logosapologetica" a matéria do jornal sob o título: homem que ressuscitou a filosofia no Brasil segundo o sítio a fonte é a matéria do Jornal (n.º da ref. 47), mas, as demais referências incluindo uma das mais citada (n.º da ref. 12) no artigo foram "removida pelo jornal" e numa pesquisa, eu não encontrei nada com o mesmo título.--Ishua'a LFOdS (discussão) 16h17min de 1 de maio de 2019 (UTC)Responder

Ordem do Rio Branco[editar código-fonte]

Olá, apesar das controvérias a respeito da legitimidade para o recebimento da comenda neste nível, seria possível adicionar às condecorações e comendas recebidas a Grã-Cruz Ordem do Rio Branco (conforme publicado na edição extra Diário Oficial de anteontem na página 8)? Jose8122 (discussão) 00h50min de 2 de maio de 2019 (UTC)Responder

Até torturadores já receberam essas homenagens. Não existe controvérsia nenhuma. 189.83.136.49 (discussão) 23h41min de 2 de maio de 2019 (UTC)Responder
Não sei se você entendeu meu ponto (ou se veio comentar só pra criar flamewar): A controvérsia está em ele receber a grã-cruz sem possuir a função necessária para receber a honraria neste nível (Reservada à Presidente, Vice, Presidente da Câmara dos Deputados, Presidente do Senado Federal, Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministros de Estado, Governadores dos Estados da União e do Distrito Federal, Almirantes, Marechais, Marechais-do-Ar, Almirantes-de-Esquadra, Generais-de-Exército, Tenentes-Brigadeiros-do-Ar, Embaixadores estrangeiros e outras personalidades de hierarquia equivalente), pela função que ele possui, a comenda deveria ter sido entregue ao nível de Oficial ou no máximo Comendador Jose8122 (discussão) 13h42min de 3 de maio de 2019 (UTC)Responder
Entendi sim. Agradeço pelo comentário. 189.105.181.145 (discussão) 18h12min de 3 de maio de 2019 (UTC)Responder

Poderiam incluir também que a ele foi concedido o título de midia.com.br/deputados-do-parana-concedem-titulo-de-cidadao-honorario-a-olavo-de-carvalho/ Cidadão Honorário do Paraná, em maio de 2018. Eurodixz (discussão) 13h34min de 6 de maio de 2019 (UTC)Responder

Sobre biografia de pessoas vivas[editar código-fonte]

Gostaria de saber a opinião em algumas observações que coli sobre o caso ao tomar ciência do teor polemista que se envolve o caso, desde já peço desculpas por qualquer confusão que venha cometer: No que diz respeito a WP:BPV Retirado da Introdução:

  • §4 - As biografias de pessoas vivas (BPVs) devem ser escritas de forma conservadora no que diz respeito à privacidade do biografado.
  1. Em março de 2018, passou por uma internação hospitalar ... divulgou um vídeo pelas redes sociais para tranquilizar seus seguidores. Qual o valor enciclopédico?
  2. E anexos de ações judiciais usadas como fonte.
  • §5 - Uma orientação geral importante ... "não depreciar", e para isso recomenda-se a análise dos seguintes fatores: "especulação ou fato", "apresentação desproporcional de informação controversa em relação àquelas outras que tornam a pessoa notável" e "citação nominal ou biografia completa de pessoas pouco notórias".

Escrita e edição Estilo de escrita Críticas

  • §1 - As visões de críticos podem ser representadas se: forem relevantes para a notabilidade do assunto; puderem ser comprovadas com fontes secundárias fiáveis; o material for escrito de modo a não dominar o artigo ou pareça concordar com os críticos... Tome cuidado para não conceder aos críticos um espaço desproporcional...
  1. Por exemplo José Arthur Giannotti que apesar dos títulos que carrega no espaço cedido no artigo, como pode ser observado nas entrevistas, expressa opinião pessoais e não refutações acadêmicas (não apresenta qualquer trabalho próprio ou de outros pra sustentar o que dizem) ou mesmo qualquer referência a obras, e, ainda a participação na área das críticas finalizam, salvo Esther Solano que fala sobre exclusivamente sobre sua área de atuação, o resto começam da mesma forma apresentação de títulos e visões de mundo próprias sem qualquer refutação por parte de um acadêmico como era de se esperar, concluindo com inferências geralmente sobre temas polemistas pra sustentar-se, com a notória alusão a outros temas e desvirtuando o assunto abordado. Portanto na minha visão são espaços desproporcionais e mesmo desnecessários devido ao conteúdo de cunho pessoal e que é amplamente discutida na mídia aberta com amplo acesso e sem nenhuma valia para a enciclopédia a não ser subscrever o que dizem sobre o biografado.
  • §2 - .... Os editores devem estar atentos para evitar conteúdo tendencioso ou difamatório sobre pessoas vivas.... Anexos de ações judiciais usadas como fonte.

Fontes

  • §2 - Material sobre pessoas vivas disponível apenas em fontes de fiabilidade ou valor duvidosos não deve ser utilizado, nem como fonte nem como ligação externa. Como podem observar só serviu pra colocar mais referências de críticas jornalísticas.
  • §3 - Livros de publicação própria, zines, páginas de internet de fiabilidade duvidosa e blogs jamais devem ser usados como fonte para a biografia de uma pessoa viva, "a não ser que tenham sido escritos ou publicados pelo próprio biografado" (veja mais abaixo).
  • §4 - Os editores devem evitar bisbilhotices, questionando: se a fonte é confiável; se o material é apresentado como verdadeiro; se, mesmo sendo verdadeiro, é relevante num artigo enciclopédico sobre o assunto.
  1. Está praticamente representa a maior parte das fontes sobre críticas ao biografado, apesar de muitos possuírem títulos acadêmicos não se valem para apresentar um texto acadêmico para refutações e como qualquer um que se preste a ler tais matérias irá perceber que não passam de opiniões pessoais. Além de não servirem como contra-pontos da aba Pensamentos.

Utilizando o sujeito como fonte autopublicada

  • §3 - Um website ou blog do biografado poderão ser citados nas ligações externas se não forem utilizados como fonte no artigo. Seria possível colocar nas ligações externas: https://blogdoolavo.com; neste existe ligações externas para os demais sítios do biografado e direcionando o leitor que venha a ter interesse pelo mesmo a uma fonte fiável, no que diz respeito ao biografado.

Presunção a favor da privacidade

  • §1 - Os artigos da Wikipédia contendo material sobre pessoas vivas podem afetar a vida dos biografados.... Não vejo razão de anexar documentos ligados exclusivamente a vida pessoal do mesmo.

Presunção a favor da privacidade

  • §2 - ... considerar as implicações legais e éticas da edição desse material....
  1. Ao escrever sobre uma pessoa que é notória apenas por um ou dois eventos, a inclusão de muitos detalhes, mesmo com fontes adequadas, pode trazer problemas. Acredito que esse resume bem a polêmica gerada.

Dignidade humana básica

  • .... Nossos artigos não podem servir para difamar ou ridicularizar alguém, direta ou indiretamente....
  1. Como alguns editores que não cabe agora fazer juízo de valores, explicitaram na inclusão dos seus críticos que nada fazem do que retrucar as críticas do biografado com mais críticas sem qualquer valor enciclopédico.

Figuras públicas bem conhecidas

  • §4 - Seja muito cauteloso ao utilizar material de fontes primárias. Não utilize, por exemplo, dados pessoais encontrados em bases públicas... Já abordado.
  • WP:PDI - WP:PDVN - WP:NPOV Ler todo em especial - Evitar - Adjetivos
  • WP:CITE - WP:CF Ler todo;
  • WP:FF - WP:FC - Casos que exigem mais cuidado - Biografias de pessoas vivas; ler todo em especial - Atenção para as falsas autoridades e Questões a ter em conta: Elas têm um programa de trabalho, um conflito de interesses, visões fortes ou outras tendências que possam colorir seu relato? - O que é uma fonte secundária independente? .... Opiniões tendenciosas conscientes e inconscientes e erros não são sempre evidentes. A melhor maneira de mostrá-los é fazendo referência cruzada com outras fontes secundárias.

—Na minha visão existe muito conteúdo que mesmo sendo verdades não deveriam fazer parte, alguns foram representados acima. Acredito que a Apresentação seguida de relatos bem superficiais dos principais conteúdos que o fizeram adequar-se a inclusão de biografado e direcionando pra um que outro artigo midiático já seria de bom tamanho, evitando assim o que vem acontecendo acumulando arquivamentos e que já extrapolou da aba discussão do artigo. E não permitir que os colegas editores façam militância nem de um lado nem de outro; os prós não precisam ficar incluindo tudo que é presente que ele receba, por outro lado, os contras não precisam militar pela vida acadêmica ou mesmo política ou militar.
—Sobre tudo acabar de uma vez por todas com essa ignoração da contribuição à filosofia que o mesmo deu com seu livro "Aristóteles em nova perspectiva: a teoria dos quatros discurso." Este livro por si só já lhe garante o título de filósofo, pois, se ele não possuísse os critérios necessários não seria capaz de fazer tal produção, como visto aqui, completamente relegado a marginalidade, notoriamente feita com o propósito de fazer os caros colegas negligenciar a importância da obra para referenciar o título de filósofo ao mesmo, não nos cabe fazer resenhas ou nos aprofundarmos no pensamento crítico da obras.--Ishua'a LFOdS (discussão) 18h24min de 9 de maio de 2019 (UTC)Responder

Introdução[editar código-fonte]

Parabéns aos que trabalharam nela recentemente. Ficou bem melhor, especialmente o primeiro parágrafo. Mas gostaria de chamar a atenção para alguns pontos:

  1. No primeiro parágrafo
    1. O MachoCarioca mudou "Autodidata, estudou filosofia por conta prórpia" para "Autoproclamado filósofo, estudou filosofia por conta própria". Concordam com essa mudança? Eu acho que estava melhor antes...
    2. Há alternativas para o uso excessivo de gerúndios como "tendo atuado", "sendo considerado", "sendo um dos principais..."?
  2. Segundo parágrafo
    1. Denovo, "sendo membro", "tendo feito"
    2. "É considerado pela imprensa como um "guru" do presidente da República Jair Bolsonaro, embora ele próprio rejeite essa afirmação.". Ele Olavo ou ele Bolsonaro?
  3. Quarto
    1. Poderíamos explicar que ele não tem exatamente "livros", mas que na verdade tratam-se de coleções de artigos escritos em jornais.
    2. "Obra" parece meio pomposo, não? Eu próprio havia movido a Categoria:Obras de Olavo de Carvalho para Categoria:Livros de Olavo de Carvalho.

--Bageense(fala) 13h25min de 12 de maio de 2019 (UTC)Responder

Obs.: o trecho seguinte está "compactado" de modo a despoluir visualmente o contexto da página toda.

Comentário Desculpe-me mas vou além do citado:
Sobre o que você falou: Q1. 1. Autodidata; em resumo é uma pessoa que aprende por si só. Que não se encaixa muito bem em filosofia, pois, se você não seguir a linha de pensamento de um mentor, mesmo que seja lendo seus comentários filosóficos, não chegará a lugar algum e se chegar vai ser por intuição ou revelação, fugindo assim do que se propõem a filosofia. Por outro lado, quando você usa esse termo “autoproclamado,” chega a ser bizarro, pois, praticamente o que a “wiki” diz é que ele se acha um filósofo e subscreve isso ou pior dá um sentido de que a “wiki” está usando de ironia com a pessoa biografada. Q1-3. Nesse caso é a sucessão do princípio de incertezas. Se eu tivesse a oportunidade de editar seria algo como (Conciso):

Olavo Luiz Pimentel de Carvalho (Campinas, 29 de abril de 1947) é um ensaísta e pensador brasileiro, no passado atuou como jornalista, astrólogo e palestrante, atualmente, na vida pública, ocupando-se com a venda e aulas de seus cursos online em seu Seminário de filosofia e da arrecadação nas vendas de seus “livros e livretos” {para ser considerado um livro, basta ter capa e ultrapassar 50 p.}. Olavo passou a ser conhecido pelo público em geral após as eleições que ocorreram em 2018; quando ele, em suas redes sociais passou a ser considerado um polêmico influenciador digital e o ideólogo do atual presidente.

Embora haja afirmações do mesmo ser um conservador ou liberal, nada está claro sobre isso, o que é certo é que ele é um dos defensores do armamentismo no Brasil, além de professar abertamente a religião Católica e seu desgosto pelo Comunismo, cuja participação o mesmo não nega. Sobre o Comunismo, seus partidários alegam ter sido o agente que expôs a “Teoria da conspiração” da Internacional Comunista sob o nome de URSAL, sendo a trama feita no Foro de São Paulo para imporem às Américas uma mistura de filosofia marxista-gramscista com as teorias críticas (“subversivas”) da Escola de Frankfurt, e, é dessa mistura que cunhou-se o termo Marxismo cultural que segundo essa teoria tenta acabar com a religião e sobre tudo a Cristandade, no mundo.

Biografia
Vida profissional e pública

Em sua juventude, foi militante comunista, inclusive sendo membro do Partido Comunista Brasileiro de 1966 a 1968, tendo feito oposição durante todo o período do regime militar brasileiro, mas, posteriormente tornou-se um anticomunista convicto. Atualmente na sua visão de mundo sobre a época; o regime tomou forma de ditadura quando a ala “linha dura” não permitiu que Castelo Branco fizesse a transição de governo, com isso, contribuiu com a reestruturação social comunista, sendo seu auge a acensão de Lula ao poder.

Como jornalista, trabalhou em revistas e periódicos, passando por veículos como Folha de S.Paulo, Planeta, Bravo!, Primeira Leitura, Jornal do Brasil, Jornal da Tarde, O Globo, Época e Zero Hora e Diário do Comércio. Foi também astrólogo, colaborando no primeiro curso de extensão universitária em astrologia da PUC-SP, em 1979, oferecido a formandos em psicologia.

É autor de várias obras, em sua maioria arranjos de estudos de seus cursos de filosofia online. Dentre seus livros destaca-se a Trilogia do “Manual do usuário:” A Nova Era e a Revolução Cultural (1994), O Jardim das Aflições (1995) e O Imbecil Coletivo (1996). A primeira de suas obras impressas foi lançada em 1980, sob o nome de A Imagem do Homem na Astrologia. Seu livro O Mínimo que Você Precisa Saber para não Ser um Idiota, lançado em 2013, é o mais vendido, ultrapassando o número de 300 mil exemplares.

Além de livros e livretos e o material que envolve seus cursos online, Olavo realizou e participou de vários eventos em importantes instituições como: Clube Israelita Brasileiro (2003 e 2004), o Centro Regional da ESAF no Rio de Janeiro (1998), a Escola de Guerra Naval (2001 e 2002), o Instituto Militar de Engenharia (2000), o Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (1993), o Banco Nacional da Romênia (1999), o Clube Militar de Minas Gerais (1999), a America's Future Foundation (2006) e a OAB-SP. Nesta última, realizou uma palestra em 2001 e outra em 2004, abordando em ambas sobre a Nova Ordem Mundial. Esteve presente, junto com Bruno Tolentino e Carlos Heitor Cony, na 8ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, em julho de 1997. Participou do Fórum da Liberdade nas edições de 2000, 2001, 2002, 2004 e 2005, junto com importantes figuras como Leonel Brizola, Ciro Gomes, FHC, Armínio Fraga, entre outros.

Em 1998, participou de um debate no Teatro da PUC-SP, parte do programa Diálogos Impertinentes, com o teólogo Carlos Josaphat, como o outro dialogador, e com o filósofo Mario Sergio Cortella, este servindo como mediador para Josaphat e Olavo, que debateram questões relacionadas à moral.

Em 2004, foi entrevistado na Rede Vida pelo programa Tribuna Independente.

Em 2005, em conta de seus estudos sobre Aristóteles e sua filosofia, Olavo participou do First World Congress and School on Universal Logic (Primeiro Congresso Mundial e Escola sobre Lógica Universal), ocorrido em Montreux na Suíça e organizado pelo filósofo francês Jean-Yves Béziau.

Em 2015, participou do The Washington Conclave for Democracy (Conclave de Washington para a Democracia), evento organizado pela National Press Club. Outros convidados foram o ex-presidente colombiano Álvaro Uribe, o ex-primeiro-ministro espanhol José Aznar, o ex-governador Jeb Bush, o senador Marco Rubio, entre outros, que debateram sobre o Brasil e a América Latina.

Em 2016, foi um dos participantes do Congresso Brasil Paralelo,65 que contou com mais de sessenta influentes participantes, entre eles nomes como Ronaldo Caiado, Onyx Lorenzoni, Gilmar Mendes e Luiz Felipe Pondé, que explanaram sobre a realidade do Brasil num ponto de vista liberal-conservador.

Em 2017, participou da Brazil Conference, conferência organizada por Harvard e pelo MIT, debatendo ao lado do vereador Eduardo Suplicy e de Hussein Kalout, atual secretário especial de Assuntos Estratégicos. Ainda em 2017 foi um dos entrevistados no documentário Bonifácio: O Fundador do Brasil, sobre o Patriarca da Independência, José Bonifácio de Andrada e Silva.

Visão de mundo (desnecessária visto que ainda vive e traz ao artigo apenas incertezas)

Posicionamentos (desnecessário também, como pessoa viva está sujeito a entrar em contrariamento conforme pensa e repensa seus conceitos, seria interessante após sua morte agora só dá espaço pra suposições)
Críticas

Como sua vida de intelectual está em seu ciclo fechado de alunos e amigos particulares e a sua visão de mundo nos chega por meio de textos e vídeos em suas redes sociais (e alguns poucos recortes de seus vídeos que aparecem na web.), seus críticos não possuem muito com o que trabalhar, haja vista que não possui especializações certificadas pela Acadêmia, portanto, não há material acadêmico para fundar tais críticas, algumas críticas que especialistas se aventuram a fazer são:
O filósofo Pablo Ortellado, escrevendo à BBC, aponta Olavo como o responsável pelo surgimento da Nova Direita brasileira. É considerado pela imprensa como um “guru” do presidente da República Jair Bolsonaro, embora ele próprio rejeite essa afirmação.

Esther Solano, doutora em Ciências Sociais e professora da Universidade Federal de São Paulo, pensa que a notoriedade de Carvalho só se explica no contexto das redes sociais, sabendo se comunicar “com base em frases polêmicas, conteúdos curtos, mensagens fáceis e ataques.”

Liriam Sponholz, pós-doutora em Comunicação e livre-docente na Alpen-Adria-Universität em Klagenfurth, e Rogério Christofoletti, doutor em Comunicação e professor da Universidade Federal de Santa Catarina, reconheceram Olavo como um representante do discurso de ódio no Brasil.

Para Flávio Moura, doutor em Sociologia, em seus escritos abundam afirmações delirantes, preconceituosas e intolerantes, e nos últimos anos Olavo “deixou de se preocupar com a solidez dos argumentos” e “desistiu do reconhecimento dos intelectuais sérios,” transformando-se em figura burlesca. “Nesse processo, foi abandonado pela direita inteligente e assumiu a condição de guru de uma turma desprovida de formação, movida a ódio e ressentimento.”

Outros críticos incluem Janer Cristaldo, o engenheiro José Colucci Jr, e os jornalistas Mário Augusto Jakobskind e Sebastião Nery. Este último afirmou notar a falta de formação acadêmica em filosofia de Olavo, o que o impediria de lecionar a matéria em âmbito acadêmico, dizendo ainda que “isso tem nome: falsidade ideológica. E está no Código Penal.”

Controvérsias (Está a meu ver é a mais problemática; abre um espaço pras tais teorias, portanto desnecessário)
Condecorações (Se tiver alguma relevante que coloque-se juntos as demais em “caixa informativa—prêmios”)
Obras (Como já foi chamada a atenção em sua grande maioria e uma reunião de artigos de jornais e conteúdo de seu Seminário online) As mais relevantes já foram citadas.

Ligações externas (Restringir a sites do biografado e abster-se de fazer uso do espaço para inclusão de matérias jornalísticas sejam quais forem pró ou contra)

--Ishua'a LFOdS (discussão) 18h24min de 12 de maio de 2019 (UTC)Responder

@Luan: Por acaso você teria uma sugestão para melhorar a redação da introdução? Me refiro ao excesso de "tendo feito", "tendo sido", etc., que mencionei. --Bageense(fala) 20h25min de 3 de agosto de 2019 (UTC)Responder
@Bageense: concordo com algumas observações feitas. Os gerúndios podem estar em excesso, mas não sei exatamente como solucionar. Desde a minha edição, ficou assim: "é um ensaísta e pensador brasileiro,[7] sendo considerado também um influenciador digital e ideólogo e tendo atuado no passado como jornalista e astrólogo". Talvez poderia ser "é um ensaísta, pensador, ideólogo e influenciador digital, tendo atuado no passado como jornalista e astrólogo". A nota ao fim da frase parece ser para reunir as referências, mas ainda existe uma referência na referida frase. Essas questões podem ser melhor resolvidas analisando o histórico, para descobrir a trajetória desse trecho e as razões que levaram a ele ficar assim. Quanto às demais observações, realmente está ambíguo se é Bolsonaro ou Olavo que rejeita a caracterização de Olvado como "guru" de Bolsonaro. E sobre os livros, acho que não é pomposo, pois "obra" tem a noção ali de "conjunto dos livros que ele escreveu". Mas a renomeação da categoria faz sentido pela padronização e por todos os itens serem livros (não sendo uma categoria que abrigará outros tipos de obras para além de livros, como filmes, HQ, roteiros, canções, etc.). E se há fontes que caracterizem os livros dele como coletâneas de artigos jornalísticos, isso pode ser muito bem posto no artigo. --Luan (discussão) 11h33min de 4 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Imagem[editar código-fonte]

Ficheiro:O Imbecil.jpeg
Capa da edição Nº 2576 da revista ISTOÉ, de maio de 2019, ridiculariza Olavo.

Inseri essa capa de revista para ilustrar a seção "Críticas". Até mesmo porque é necessário suprir a falta de imagens. Como houve contestação (do MachoCarioca) trago o assunto para a discussão. PS: Percebo agora que a imagem foi excluída, mas eu posso carregá-la denovo se for o caso. --Bageense(fala) 11h33min de 18 de maio de 2019 (UTC)Responder

Imagem de fonte jornalística, sem respaldo na academia. Discordo da inserção. Saturnalia0 (discussão) 13h35min de 19 de maio de 2019 (UTC)Responder
A academia não vai perder tempo criticando alguém como o Olavo, portanto nos resta apenas as fontes jornalísticas. --Bageense(fala) 14h15min de 19 de maio de 2019 (UTC)Responder
Meu comentário foi parcialmente sarcástico, vide a discussão em andamento. A sugestão, sendo aceita, me parece dois pesos e duas medidas. Saturnalia0 (discussão) 16h53min de 19 de maio de 2019 (UTC)Responder

Proponho um ajuste de parágrafo[editar código-fonte]

O seguinte parágrafo, localizado na seção "Visão de mundo", por uma questão de coesão, ficaria muito melhor ajustado como o quinto parágrafo do texto introdutório:

"Carlos Heitor Cony, membro da Academia Brasileira de Letras, considerava Olavo um intelectual polêmico e corajoso,[82] valorizando muito seu trabalho feito em 1999 a respeito das obras do escritor Otto Maria Carpeaux.[83] Também já elogiaram o trabalho de Olavo outros membros da ABL: Herberto Sales, Jorge Amado, Josué Montello e o ex-presidente da República José Sarney.[57][84] Entre outros que valorizaram e demostraram interesse pelas suas obras, estão o filósofo italiano Romano Galeffi, que escreveu que Olavo "pelos seus muitos trabalhos deu prova cabal de sua cultura filosófica";[57] o diplomata José Osvaldo de Meira Penna, que considera sua obra de alto valor intelectual;[84] o ex-presidente Itamar Franco, que o elogiou pelos seus estudos sobre "Nações e Nacionalismo no Século XXI";[57] o escritor Bruno Tolentino, que o classificou como "filósofo finíssimo, um erudito verdadeiro e um homem honestíssimo".[85] Das figuras públicas ainda vivas que o elogiaram, destacam-se o jurista Ives Gandra Martins (1935-), membro da Academia Brasileira de Filosofia, que considera o Olavo um "grande filósofo" e "professor de todos nós"; o físico Wolgang Smith (1930-), que disse em entrevista se impressionar com o Olavo "não apenas como filósofo, mas como patriota e defensor da civilização humana"; e o assessor político Steve Bannon (1953-), que também em entrevista, se referiu ao Olavo como "um dos grandes intelectuais conservadores do mundo".

(Suprimi o trecho sobre o crítico Rodrigo Gurgel, que não possui página na Wikipédia nem a mesma relevância dos demais, e inclui outros três nomes de pessoas vivas: Ives Gandra, Wolfgang Smith e Steve Bannon.)comentário não assinado de A. A. 1923 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Inserir um parágrafo super parcial na introdução, grande ideia. --Bageense(fala) 18h28min de 14 de junho de 2019 (UTC)Responder

As seções Ciência, Críticas, e Controvérsias, somadas, chegam a mais ou menos umas 100 linhas de críticas, acusações e cherry picking. O mínimo que podemos fazer em relação a isso é colocar em maior evidência as 10 linhas de elogios na introdução. Aliás, o trecho acima poderia ser encurtado facilmente para 7 linhas. Mas deve ser muita "parcialidade" da minha parte tentar equilibrar 100 linhas de críticas com 7 linhas de elogios.A. A. 1923 (discussão) 19h16min de 14 de junho de 2019 (UTC)Responder

Sou a favor de inserir a opinião do ideólogo sobre a "indefinição sobre o formato da terra", com clara preferência pelo terraplanismo. Gnóstico07 (discussão) 18h57min de 15 de junho de 2019 (UTC)Responder

Livros (sugestão)[editar código-fonte]

Necessária inclusão do livro "Brazil, Land of the Past" (free access https://bibliotopia.net/en/product/brazil-land-of-the-past/) que dedica dois longos capítulos a Olavo de Carvalho e traz uma série de informações novas. Georg Wink 2021. Brazil, Land of the Past: The Ideological Roots of the New Right. Cuernavaca: Bibliotopía.


Inclusão da citação do livro do biografado "O Futuro do Pensamento Brasileiro" no Handbook of Latin American Studies. Editado por: Lawrence Boudon. Editora: University of Texas Press. 2002. Eurodixz (discussão) 03h13min de 13 de julho de 2019 (UTC)Responder

@Eurolatriks: Oi? Que edição você quer que seja feita? --Bageense(fala) 13h36min de 13 de julho de 2019 (UTC)Responder
""O Futuro do Pensamento Brasileiro" (1997) foi incluído no Handbook of Latin American Studies (Editado por: Lawrence Boudon. Editora: University of Texas Press. 2002)". Sessão: livros. Eurodixz (discussão)

Caixa Info está desatualizada[editar código-fonte]

Não consta na caixa Info que o Olavo recebeu a Ordem do Rio Branco no grau de Grã-Cruz. Peço que alguém atualize a caixa no item prêmios.

Agradeço. Famílias Paixão Maciel Teles (discussão) 19h12min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Desde qeu cite as fontes, podes fazer. Porantim msg 09h32min de 27 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Fusão com o verbete Mídia Sem Máscara[editar código-fonte]

O verbete Mídia Sem Máscara possui um único parágrafo. Não é o caso de fundir com o verbete sobre o astrólogo Olavo de Carvalho?

Famílias Paixão Maciel Teles (discussão) 19h30min de 27 de setembro de 2019 (UTC)Responder

O site não existe mais. O tempo verbal do texto deve ser no pretérito. Famílias Paixão Maciel Teles (discussão) 03h26min de 5 de outubro de 2019 (UTC)Responder
@Famílias Paixão Maciel Teles: Já foi corrigido... eu fiz outros ajustes também, como remover o negrito e mover a subseção para uma seção mais adequada --Bageense(fala) 16h52min de 5 de outubro de 2019 (UTC)Responder

Fusão Olavo de Carvalho; Mídia Sem Máscara

Reverter ok, mas deletou a informação por que?[editar código-fonte]

Caro Millennium bug por qual motivo o conteúdo revertido foi excluída? Quer dizer que só você discorda do trecho - que estava devidamente referenciado e que faz parte da vida pessoal dele, e exclui para que nenhum outro editor por concordar ou não da reversão !? ― Diana m 04h37min de 23 de novembro de 2019 (UTC)Responder

@Dianakc: Discordo da supressão abusiva por parte do Millenium. Não me lembro que conteúdo a Diana havia inserido, mas eu lembro que vi o diff dela, li e não vi nada em particular que chamou minha atenção. Portanto, julgo a supressão abusiva. Precisamos saber qual é o conteúdo para resolver a disputa! --Bageense(fala) 14h17min de 23 de novembro de 2019 (UTC)Responder
Se acusações de abuso sexual e de violência domésticas, que nunca foram provadas ou sequer investigadas, que aparecem numa suposta "carta" e, de forma totalmente descontextualizada e não enciclopédica, aparecem como se fosse algo importante da "vida pessoal" de alguém seja supressão abusiva, eu já não sei mais em que mundo estamos. Já chega de biografados tentando nos processar sem ter razão, agora terão razão e vontade. Vão em frente, peçam para outro admin reverter ou peçam RAA. Eu não vou ser responsável por mais uma situação de risco jurídico de editores. Quanto ao teor, podem pedir para qualquer eliminador ou admin mandar por email ou eu próprio posso mandar. Millbug fala 16h32min de 23 de novembro de 2019 (UTC)Responder
Olá, não sei se você é novato e não sabe ainda mas as infos estavam devidamente referenciadas, não é suposta carta, foi comentado em vários jornais e revistas, estava tudo devidamente referenciado, a carta, a entrevista dela existem, se o que ela diz é mentira ou não, não coube a fonte dizer, eles fizeram um acordo depois e agora estão todos muito bem. A sua supressão foi indevida e não entendi sua preocupação com o artigo sendo que nunca o editou. ― Diana m 18h03min de 23 de novembro de 2019 (UTC)Responder
Eu estava resistindo, mas agora me dei conta de que sou novato e por isso não sabia que era proibido preocupar-se com um artigo que eu nunca havia editado antes. A edição está liberada. Boa sorte e um abraço do novato. Millbug fala 18h49min de 23 de novembro de 2019 (UTC)Responder

Filiação ao Partido Comunista[editar código-fonte]

Estou há algumas semanas pesquisando a bibliografia relativa ao Partido Comunista histórico e os arquivos do seu sucessor legal, o Cidadania. Até o momento, não consegui comprovar a afirmação de que Olavo de Carvalho foi filiado ao partido. Parece que as fontes secundárias nesse caso também se valem de auto-referenciação. Dornicke (discussão) 13h55min de 21 de dezembro de 2019 (UTC)Responder

O problema é que essa é apenas uma das muitas lorotas ditas por Olavo, onde a fonte é ele mesmo e todo mundo acredita. --Ciao 90 (discussão) 15h03min de 7 de março de 2020 (UTC)Responder

Olavo de Carvalho católico?[editar código-fonte]

Sugiro que retirem a afirmação de que Olavo é católico. Vejam este longo estudo do professor Fedeli. É muito bem citado, dá para ver imediatamente que é um trabalho de pesquisa histórica impressionante:

http://www.montfort.org.br/bra/cadernos/religiao/guenon/

Olavo aderiu a uma tariqa de islamismo sufi, recusou em crer em teses dogmáticas católicas etc. E continua assim até hoje. O Pe. Joaquin mostra que Olavo ainda é adepto de teses guenonianas que vão contra a fé católica;

http://beneditinos.org.br/2018/01/analise-do-artigo-de-olavo-de-carvalho-publicado-na-revista-verbum-numeros-1-e-2-julho-e-novembro-de-2016/


Isso é só a ponta do iceberg. Acho que deveriam, no mínimo, remover essa informação.

Não é você quem decide a religião dos outros! -Aquila LeiteMendes 07h54min de 11 de março de 2020 (UTC)Responder
Espero estar respondendo corretamente, estou aprendendo a usar o wikipedia ainda. Esse negócio da religião é sério. Se for um negócio de autoproclamação, então Hitler era cristão. Vários políticos tentam ganhar vantagem política com base na sua religião "exotérica" em termos perenialistas.

A religião católica pode receber difamações por causa de um sujeito que usa seu nome sem sê-lo. Como há discussão sobre a religião de Olavo, creio que o mais sensato é deixar sem a informação.

-Vinicius Maria deSanto Tomás 07h54min de 13 de março de 2020 (UTC)Responder

Enxugar seção "visões[editar código-fonte]

Proponho enxugar consideravelmente a seção "visões". O detalhamento dessa seção e a apresentação de suas "ideias" conferem ao teórico da conspiração e negacionista da ciência a aparência de legitimidade científica e fazem com que a Wikipedia seja usada como motor de difusão de conspirações e teorias marginais. Dornicke (discussão) 14h41min de 28 de março de 2020 (UTC)Responder

Concordo pois, baseado no ensaio Wikipédia:Charlatões lunáticos, a seção faz parecer com que o trabalho do biografado é equivalente ao verdadeiro discurso científico. Sem falar que há referências quebradas, fontes não-fiáveis como um site que qualquer pessoa pode submeter textos e adjetivos como "grande crítico". Analisarei melhor mais tarde! Att Young Brujah (discussão) 15h08min de 28 de março de 2020 (UTC)Responder
Demorou! Ixocactus (discussão) 21h17min de 28 de março de 2020 (UTC)Responder
Obrigado pela ideia @Dornicke e Young Brujah: A quantidade de trechos baseados em fontes ruins, distorções e malandragens é sinistra. Estou fazendo essas remoções em etapas menores para facilitar desfazer alguma coisa que eu tenha errado. Depois de 20 edições vou aguardar para ver alguma contestação, mas precisa de mais limpeza. Ixocactus (discussão) 05h13min de 29 de março de 2020 (UTC)Responder

Não consigo atualizar o artigo[editar código-fonte]

Esse trecho da seção Controvérsias quem atualizou fui eu na época. Porém hoje vejo que o recurso das rés foi vencido, então seria necessário atualizar o artigo para refletir isso. Segue o mesmo:

""""""Em virtude de críticas realizadas em seus artigos e talk show, Olavo foi acionado judicialmente em 2007 pelo professor aposentado de filosofia da Unicamp João Carlos Kfouri Quartim de Moraes.[111] Em sentença de 28 de novembro de 2012 somente as empresas foram condenadas a indenizar Quartim por danos morais, constando ainda que Olavo deixou de fazer parte do processo, em virtude da desistência posterior do autor do prosseguimento da ação em relação a ele, por este residir em local incerto, fora do país.[112]""""""

O resultado do recurso pode ser visto aqui, sendo que no final da página vocês encontram uma maneira de acessar o PDF da decisão do relator (que já tenho, mas não consigo colocar link do Dropbox aqui na Wikipedia). Sobre atualização, sugiro apenas colocar um rápido trecho informando que posteriormente a decisão que beneficiou o QUARTIM foi revertida (ele perdeu em segunda instância). A primeira página do PDF diz isso: Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0217565-43.2007.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado ASSOCIAÇAO COMERCIAL DE SAO PAULO, são apelados/apelantes EDITORA JB S A e JOAO CARLOS KFOURI QUARTIM DE MORAES. ACORDAM, em 9ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: "Em continuidade de julgamento, o 5º juiz votou com a maioria. Portanto, deram provimento aos recursos das rés e julgaram prejudicado o recurso do autor, por maioria de votos, vencido o Relator que declara. Acórdão com o Revisor.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos Exmo. Desembargadores GALDINO TOLEDO JÚNIOR, vencedor, PIVA RODRIGUES, vencido, ALEXANDRE LAZZARINI (Presidente), MAURO CONTI MACHADO E COSTA NETTO. São Paulo, 16 de agosto de 2016. Galdino Toledo Júnior - RELATOR DESIGNADO 2804:7F7:DE82:2197:A541:6CD8:27F8:A28E (discussão) 21h16min de 29 de abril de 2020 (UTC)Responder

Escola Perenialista[editar código-fonte]

@Saturnalia0: vi seu debate com o colega acima, e acho que deve ser inserido sim o envolvimento do Olavo com a Escola Perenialista, conforme se segue nessas fontes: [1][2] Olavo, Steve Bannon são perenialistas. CésarMaia23 (discussão) 03h38min de 30 de abril de 2020 (UTC)Responder

Referências

  1. Campos Mello, Patrícia. «Filosofia obscura une Olavo de Carvalho, Bannon e Dugin, conselheiro de Putin». Folha de S.Paulo 
  2. Teitelbaum, Benjamin. War for Eternity Inside Bannon's Far-Right Circle of Global Power Brokers (em inglês). [S.l.]: Dey Street Books. p. 128 

Esta discussão foi abordada, em profundidade, pelo livro "Brazil, Land of the Past" (https://bibliotopia.net/en/product/brazil-land-of-the-past) que dedica dois capítulos a Olavo de Carvalho. Chega claramente à conclusão que dentro da interpretação brasileira do conservadorismo é um dos representantes principais.


Olavo de Carvalho não é um conservador[editar código-fonte]

O artigo define o biografado como um representante do conservadorismo no Brasil, mas essa caracterização parece absolutamente imprópria. Considerando que conservadores são indivíduos que defendem a preservação das instituições, dos direitos adquiridos, cultuam a tradição histórica, demonstram apreço pela estabilidade e pela continuidade, parece não haver nada de conservador em um indivíduo que defende revisionismo, conspiracionismo, prega a ruptura do tecido social sob pretexto revolucionário, defende golpes, instabilidade política, o enfrentamento às instituições, inclusive com o uso de milícias. A definição mais correta seria "representante de extrema direita" ou "representante da nova direita". Conservadores são indivíduos como Paulo Francis ou Roberto Campos. Conspiracionistas, revisionistas e incitadores de supostas revoluções, via de regra, são extremistas. Dornicke (discussão) 00h59min de 10 de maio de 2020 (UTC)Responder

Não é bem assim, Dornicke. Os teóricos conservadores tem várias posições diferentes sobre as coisas, mas um deles, Russell Kirk, faz uma lista de "10 princípios fundamentais" que estão presentes em todas as correntes conservadoras. O primeiro desses princípios é a crença de que existe uma "ordem moral" permanente e atemporal, superior à existência da humanidade. Para defender essa ordem moral "divina", eles se levantam contra qualquer ordem pré-estabelecida que não se alinhe a essa ordem moral, inclusive se levantam contra o conhecimento científico se este não se alinhar a essa moral. O segundo princípio, da defesa da tradição e do costume, só serve para a própria tradição e o próprio costume. Quando defrontados com uma tradição e um costume diferentes, eles impõe, inclusive com as armas, a mudança de qualquer tradição que não se alinhe com sua moral atemporal fundamental. Bom, isso só pra citar dois exemplos de que os conservadores são fanáticos e radicais por princípio. De qualquer forma essa discussão não cabe à Wikipedia. Aqui não cabe pesquisa inédita nem a opinião dos editores, mas as opiniões e pesquisas feitas e publicadas por outros. Porantim msg 11h36min de 10 de maio de 2020 (UTC)Responder
Concordo com o Dornicke que a definição mais correta do Olavo de Carvalho seria "representante de extrema direita" ou "representante da nova direita". Conservadores são indivíduos como Paulo Francis ou Roberto Campos. Conspiracionistas, revisionistas e incitadores de supostas revoluções, via de regra, são extremistas mas como bem o Porantim citou aqui não cabe pesquisa inédita nem a opiniõe nossas, mas as opiniões e pesquisas feitas e publicadas por outros. DARIO SEVERI (discussão) 13h50min de 10 de maio de 2020 (UTC)Responder
Defender moralidade, valores tradicionais e a família tradicional(Reprodução) é algo que deve existir em uma sociedade normal, mas para a "oposição" da "direita" isso é "intolerância", "careta", "preconceito" contra os "progressistas" que defendem a Depravação da sociedade com "revolução" sexual e drogas. A "esquerda" ocidental é a "oposição" que a direita gosta. [19] 138.94.193.120 (discussão) 22h20min de 8 de julho de 2020 (UTC)Responder

Discordo totalmente do termo "extrema-direita" atribuído a Olavo ou a qualquer um que manifeste pensamento de direita ou conservador no Brasil. E o motivo é simples: enquanto o movimento da "extrema-direita" não produziu qualquer manifestação violenta no Brasil desde seu ressurgimento, movimentos como o MST, MTST ou mesmo partidos como o PT promovem costumeiramente ações que acabam em violência e desordem, largamente noticiados, e são chamados apenas de "esquerda", quando esses sim, por razões mais do que óbvias, deveriam ser classificados como extremistas. É inaceitável essa adoção de termos tendenciosos em artigos da Wikipedia, e ainda mais inaceitável a complacência em aceitá-los sem qualquer discussão. Fabiocese (discussão) 17h02min de 25 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

Internamento em uma clínica psiquiátrica[editar código-fonte]

O professor e filósofo Olavo de Carvalho confirma a história de que esteve internado em uma clínica psiquiátrica. Ele só nega que saiu do hospital sem alta médica. Segundo Olavo de Carvalho, ele era paciente-atendente e tinha a chave do hospital. Essa história surgiu com o jornalista Renato Ribeiro Pompeu, que Olavo chama de "Renatão", que foi colega de Olavo no hospício. Gostaria que fosse criado um tópico no verbete do Olavo de Carvalho sobre a passagem dele pelo manicômio. Acho que é um assunto importante e esclarecedor, que desmistifica e joga luz sobre muitas polêmicas envolvendo o ex-astrólogo. Leopoldo Wolfgang (discussão) 18h55min de 6 de setembro de 2020 (UTC)Responder

@Leopoldo Wolfgang: Concordo com a ideia. --Bageense(fala) 18h58min de 6 de setembro de 2020 (UTC)Responder

Escolaridade[editar código-fonte]

Acho que poderíamos acrescentar que o professor e filósofo Olavo de Carvalho admite ter estudado até a 4ª série. Neste ponto existe dúvida se ele estudou até a 4ª série ou até a 8ª série do ensino fundamental, mas é fato público e notório que Olavo não possui o diploma de Filosofia na universidade e que ele se autodenomina filósofo. Acho que isso poderia encerrar a discussão se Olavo é filósofo ou não, já que ele admite não ter o ensino fundamental completo. Leopoldo Wolfgang (discussão) 23h48min de 7 de setembro de 2020 (UTC)Responder

Eu não sou olavista, muito pelo contrário, já lhe fiz severas críticas ao longo de minha vida. Entretanto, vou defendê-lo aqui. Não é preciso ter diploma para ser filósofo. A filosofia transcende a instituição acadêmica. Platão e Sócrates não fizeram universidades. Em certo sentido, nem sequer Aristóteles, já que a Academia Platônica dista bastante de nossa moderna universidade.Inúmeros autores estudados ao longo da história não tiveram um estudo formal de filosofia, mas foram autodidatas. -Vinicius Maria deSanto Tomás 30 de Novembro de 2020 (UTC)
@Vinicius Maria de Santo Tomás: Por ser seguidor do Olavo, você não sabe que os filósofos não foram autoditatas. É evidente que o ensino de filosofia na época era muito diferente do nosso, mas todos eles frequentaram a escola. Inclusive Sócrates. Sócrates teve vários professores ao longo de sua vida. Mas como você segue o Olavo, aprende tudo errado. --Bageense(fala) 14h38min de 1 de dezembro de 2020 (UTC)Responder
@Bageense:Irmão, você só pode estar obcecado, comecei meu texto dizendo que não sou olavista. E realmente sou crítico severo do Olavo. Ser justo com as pessoas não significa ser partidário delas. De qualquer maneira, você não conseguiu refutar o exemplo, pois se serve qualquer estudo, serve a oitava série do Olavo. Você mudou o sentido de formação ao longo de sua argumentação. Na criação do tópico a sua premissa tinha o sentido de formação acadêmica, na sua resposta, tem o sentido de qualquer formação. Sugiro estudar um pouquinho mais de lógica com o bom e velho Aristóteles em seu Órganon, ele nos ensina a não cair nesses errosVinicius Maria deSanto Tomás 15:32 1 de Dezembro de 2020 (UTC)::::

───────────────────────── @Vinicius Maria de Santo Tomás: Por ser discípulo de Olavo, você comete erros. Eu não estou tentando "refutar" nada. Estou apontando seu erro. A forma como a filosofia é transmitida mudou muito com o tempo, o que é óbvio (são mais de 2000 anos de história da filosofia), mas todos os grandes filósofos tiveram mestres em filosofia. Uma pessoa que não completou a oitava série não só nunca teve mestre para iniciá-lo em filosofia, como também não serve nem para gari.

Devido à escola fraca no Brasil, você, depois de se formar no EM, buscou completar sua educação na internet e encontrou o Olavo. Mas já que o Olavo tem menos escolaridade que a maioria dos brasileiros (pense bem: a maioria dos brasileiros tem ao menos o fundamental!), você na verdade caiu para o nível dele. Ou seja, nota-se no seu texto que falta coerência. Autodidatismo é muito raro, e mesmo os supostos "autodidatas" tiveram professores por 12 anos de suas vidas. Isto é, na escola, especialmente no EM. Filosofia exige conversa, interação humana. Senão a pessoa termina num manicômio mesmo, como o Olavo terminou, e onde você também vai terminar se continuar seguindo esse cara. --Bageense(fala) 02h57min de 2 de dezembro de 2020 (UTC)Responder

Artigo extremamente parcial[editar código-fonte]

"Olavo, um negacionista que não entende nada de ciência", esta parte é totalmente parcial e sem fontes, sugiro uma limpeza de trechos parciais como esse. The Conservative Brazilian (discussão) 19h05min de 15 de outubro de 2020 (UTC)Responder

@The Conservative Brazilian: Acho que fui eu que escrevi aquele trecho. De todo modo, mudei ligeiramente o tom. Sdç. --Bageense(fala) 19h40min de 15 de outubro de 2020 (UTC)Responder

De fato. Trata-se de um artigo - se é que se pode chamar assim - com claríssimo viés ideológico. Chega a dar desgosto a forma debochada como o "autor" do artigo o elaborou, claramente colocando sua opinião sobre a pessoa e tentando levar o leitor à mesma opinião. Cita fontes com o mesmo viés ideológico que o seu, abstendo-se de procurar o contraditório, que é a base de toda boa e saudável discussão. Artigo lamentável, e a impossibilidade imposta pela Wikipedia de editá-lo apenas confirma o mesmo viés ideológico desta entidade. Fabiocese (discussão) 16h48min de 25 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

O problema é que as fontes WP:FF e WP:FI só confirmam isso! As WP:FNF é que apresentem outro "viés"! -- Sete de Nove msg 17h06min de 25 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

Olavo analfabeto científico?[editar código-fonte]

A seção quanto às críticas de Olavo contra a ciência são bastante parciais, seja no tom, quanto até no conteúdo. Por exemplo, é-se citado o caso Giordano Bruno. Alguém poderia citar 5 descobertas científicas do "grandiosíssimo cientista"? Talvez não seja possível citar uma. É porque na verdade era um autor hermético (leia-se, gostava de pseudo-ciência). Essa associação se deve porque em algum momento da história o discurso científico estava ligado ao hermetismo. Em segundo lugar, é uma fake news conveniente para atacar a Igreja Católica. De toda forma, a finalidade de Bruno era ocultista e não científica.

Segundo me consta, Olavo não disse que Newton disseminou o vírus da burrice no sentido de suas ideias científicas serem erradas, mas sim por sua influência no iluminismo. Queira Newton ou não, tentaram usar suas ideias como modelo social. Eu não quero ser ofensivo, mas é curioso o autor do trecho falar em analfabetismo e não saber que o sentido da afirmação de Olavo é sociológico. Em vários momentos o autor já fez essa distinção, dizendo que não pretende criticar a física de Newton no sentido de ser uma má física.

Eu quero deixar claro que não sou olavete, eu já escrevi muitos textos contra o Olavo, nem sou contra a ciência, apoio vacinas e controle para Covid-19. Eu só acho injustas algumas afirmações feitas contra ele.

-Vinicius Maria deSanto Tomás  30 de novembro de 2020 (UTC)

Esposa do Olavo de Carvalho[editar código-fonte]

Sugiro adicionar a informação de que Roxane Andrade de Souza, esposa do Olavo de Carvalho, foi presa e fichada no DOPS por participar de um ato público da UNE na PUC de São Paulo proibido pelas autoridades.

Leopoldo Wolfgang (discussão) 04h36min de 27 de fevereiro de 2021 (UTC)Responder

Fonte: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/acervo/repositorio_digital/deops_ficha Leopoldo Wolfgang (discussão) 04h38min de 27 de fevereiro de 2021 (UTC)Responder

Controvérsias[editar código-fonte]

@Bageense: Ainda tá nessa só porque adicionei a capa de um livro? 😂😂 Enfim. Na realidade, coloquei o aviso em vários artigos e BPVs com seções de Controvérsias ou Críticas, segundo WP:PESO. Além disso, na teoria, Críticas e Controvérsias dá na mesma, especialmente para BPV. Compreendo que talvez, alguns outros casos de artigos não-BPVs ainda podem ser discutidos; no entanto, BPVs literalmente não devem ter essas seções, inclusive isso já foi discutido na Esplanada: WP:Esplanada/propostas/Abolir seções de "Críticas" e "Controvérsias" em verbetes biográficos (4jul2019). Portanto, peço que recoloque o aviso na página, e que não remova esse aviso de outros artigos biográficos. Estou na discussão pois o artigo supostamente está sob WP:R1R. Chamando alguns editores para opinar sobre esse caso, se quiserem: @Lechatjaune, Érico e DarwIn:. GhostP. disc. 22h31min de 13 de março de 2021 (UTC)Responder

Citação: Ainda tá nessa só porque adicionei a capa de um livro? Estou "nessa" porque você continua sendo parcial.O psicanalista Carl Jung acreditava que todos nós temos um lado da personalidade que é consciente, e outro que é inconsciente. Ou seja, nossa personalidade consciente não é o total de nossa personalidade.
O lado inconsciente é reprimido – nós não queremos vê-lo. Por isso você se irrita quando eu o chamo olavete, pois é um fato que você esconde de si mesmo. Neste caso, trata-se de uma espécie de "repressão externa", por assim dizer. Nós afastamos o outro lado da moeda tanto interna quanto externamente; tanto pelo que vem do nosso inconsciente, quanto aquilo que vem de fora.
O seu lado inconsciente se mostra de outra forma, além dessa. Ela se mostra quando você age de modo escancaradamente parcial e não se dá conta disso. Você acredita que uma seção "controvérsias" no artigo da Lava Jato dá WP:PESO indevido, quando na verdade o artigo tem poucas controvérsias. Aqui a mesma coisa. Você colocou a marcação na seção que nem sobre controvérsias é, pois você acha que o artigo fala mal do Olavo. Tudo isso são manifestações do inconsciente que precisam ser integradas na personalidade consciente. Só assim, depois do duro trabalho de aceitar que você é uma olavete, só depois você poderá trabalhar isso e se libertar das correntes que o oprime. Só aí você não vai se irritar quando o chamam olavete. --Bageense(fala) 22h46min de 13 de março de 2021 (UTC)Responder
Na verdade, qualquer seção intitulada "Controvérsias", na minha opinião, dá WP:PESO indevido, e você poderá ver minhas contribuições que adicionei essa predefinição em artigos, por exemplo, de partidos de esquerda e de direita. Eu literalmente não me importei com o assunto do artigo ao adicionar essa predefinição. Agora me diga: como é que estou sendo parcial se estou seguindo um consenso? Poderia responder objetivamente? GhostP. disc. 23h02min de 13 de março de 2021 (UTC)Responder
@GhostP.: Você foi lá correndo e repôs todas as capas dos livros do teu guru e não quer ser chamdo de olavete? --Bageense(fala) 23h16min de 16 de março de 2021 (UTC)Responder
Às vezes me pergunto se você está trollando ou se está falando sério. Eu faço uma pergunta objetiva, como é que estou sendo parcial se estou seguindo um consenso, ainda digo Poderia responder objetivamente? e sua única resposta é me chamar de olavete. Parabéns pela bela capacidade argumentativa. Só me pingue quando tiver algo útil para falar, já que isso é uma perda de tempo tanto para mim quanto para você. Não chegaremos a lugar algum dessa maneira. GhostP. disc. 23h31min de 16 de março de 2021 (UTC)Responder

Eu acho que o conteúdo da subseção controvérsias pode muito bem ficar na sequência seção críticas, em que são citados filósofos, engenheiros, políticos e outros. Lechatjaune msg 00h07min de 14 de março de 2021 (UTC)Responder

Alfabetização científica[editar código-fonte]

Bageense, você fez esta reversão sem prover fontes. Gostaria que atentasse para WP:BPV: "Material contencioso sem fontes ou com fontes inadequadas, seja ele positivo, seja negativo ou apenas questionável, sobre pessoas vivas, deve ser removido imediatamente dos artigos da Wikipédia". Como o verbete está em R1R, não vou reverter. Peço que reverta você mesmo. Lechatjaune msg 12h46min de 26 de março de 2021 (UTC)Responder

Reversão[editar código-fonte]

Tudo o que inclui (e foi revertido) foi com fontes fiáveis, deixo aqui o relato. Fulanoo1 (discussão) 03h11min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder

@Fulanoo1: "Apresentar fontes", por si só, não tornam suas edições automaticamente válidas. Conforme o aviso que deixei em sua PD, esse projeto é regido por um princípio de imparcialidade, que suas edições têm descumprido sistematicamente. Como já lhe disse, não use a Wikipédia para provar um ponto de vista. Convido o Ixocactus, que foi um dos grandes responsáveis por uma das mais recentes faxinas nesse verbete, a opinar sobre as edições em questão. Chronus (discussão) 03h21min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder

O texto seguinte foi movido de: Usuário(a) Discussão:Fulanoo1#Olavo de Carvalho

Tudo o que eu coloquei está referenciado com fontes fiáveis. Fulanoo1 (discussão) 03h09min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder
Leia o aviso. A questão é a parcialidade das suas edições. Não faça WP:POV. Chronus (discussão) 03h11min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder
Não coloquei nada de subjetivo, apenas informações objetivas. Fulanoo1 (discussão) 03h16min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder
Tam bastante coisa subjetiva e irrelevante, como "elogios de juristas" ao biografado referenciado em fonte de YouTube. Faça-me o favor. Chronus (discussão) 03h22min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder
o elogio houve ou não? houve, então é objetivo. É uma pessoa de notoriedade com verbete na wiki? sim. Outros verbetes usam o YT como fonte. Príncipio da verdade real. Fulanoo1 (discussão) 03h26min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder
Não estou questionando a existência do "elogio", mas sim a relevância enciclopédica disso. Você sabe muito bem sobre o que estou falando. Estamos em uma enciclopédia, não em um blog olavista. Chronus (discussão) 03h37min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder
Mas o elogio veio de uma pessoa notória e com verbete? depois, seria o caso de excluir tudo? e pq os elogios, mesmo com fontes, são reduzidos, vide os elogios de Bruno Tolentino e Carlos H. Cony, enquanto as críticas são longas? será que a opinião de Vamire Chacon (Doutor em Direito), Herberto Sales (ABL), Josué Montuello (ABL), Alberto da Cunha Melo (importante poetas), Leopoldo Serran, Monica Grigorescu (ex-embaixadora), J. O. Meira Penna (ex-embaixador) não são relevantes tão qual a de sumidades acadêmicas atuais que nem possuem verbete? Inclusive, as fontes das palavras de todos esses citados sobre o biografado eram obras acadêmicas ou livros. E pq momentos relevantes do biografado no meio acadêmico não merecem ser constados? E pq excluir os premios que o biografado recebeu? E pq não colocar citações do biografado sobre filosofia citadas em trabalhos academicos? Fulanoo1 (discussão) 11h23min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder

───────────────────────── De novo: estamos em uma enciclopédia, não em um blog olavista. Esse projeto não é um repositório de "elogios" e "citações". Chronus (discussão) 13h00min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder

Elogio também pode ser lido como crítica (sentido amplo), análise, fortuna crítica. José O. Meira Penna, Monica Grigorescu, Alberto da Cunha Melo, Herberto Salles, Josúe Montuello, Vamireh Chacon não são menos academicos que os da secção "recpção academica". No caso destes três primeiros, a fonte usada era a própria obra deles (Meira Pena e Monica, artigos academicos, e Alberto, um livro seu de crônicas), caso pois de fonte primária. Depois, o verbete fala sobre a recpção academica do biogrado, mas se reverte qualquer informação sobre a participação do biografado no meio academico: congresso de lógica universal (2005) e simpósio da Fund. Joaquim Nabuca (1997), por exemplo; também revertendo citações do biografado sobre filosofia usadas em trabalhos acadêmicos; e no que é "permitido" a favor do biografado é limitado, como nos elogios de Cony e Tolentino. Fulanoo1 (discussão) 13h12min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder
O que define uma opinião ser relevante é ser citada/feita em FF? em trabalho acadêmico? pois é o caso das fontes que usei. Fulanoo1 (discussão) 13h19min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder

O texto acima foi movido de: Usuário(a) Discussão:Fulanoo1#Olavo de Carvalho

@Ixocactus, Bageense e Dornicke: Gostariam de opinar? Chronus (discussão) 17h49min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder

Concordo com a reversão efetuada pelo @Chronus:. Selecionar elogios e referências positivas para construir uma reputação mais positiva sobre o biografado do que ele de fato possui é uma forma de conduzir de forma enganosa a percepção do leitor. Dornicke (discussão) 18h39min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder
Comentário Salve Chronus! Nosso "Napoleão de Hospício" (ver João Cezar de Castro Rocha (2021), Guerra cultural e retórica do ódio: crônicas de um Brasil pós-político, ISBN 978-65-89552-01-7, Goiânia: Editora Caminhos, Wikidata Q107022921 ) nunca foi filósofo. De fato, já está bem consolidada a literatura sobre seu discurso de ódio e conspiracionista (ver Benjamin R. Teitelbaum (2020), War for eternity the return of traditionalism and the rise of the populist right, OCLC 1235958794, Wikidata Q107266101 ). Os elogios geralmente são WP:MARGINALs e/ou feitos por pessoas com interesses políticos nos discursos de ódio/conspirações. Peço ao Fulanoo1 para listar abaixo as fontes que o elogiam para que possamos avaliá-las. Concordo com a reversão pelos mesmos motivos que o Dornicke mencionou. NPOV não é justificativa para enganar os leitores nem para promover ideias negacionistas e anticientíficas. Ixocactus (discussão) 19h03min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder
Antes de tudo, acredito que isso que meu comentário não vá fazer muita diferença. De todo modo deixo aqui a lista, (que na verdade poderia ser verificada simplesmente olhando o histórico):
Monica Grigorescu (ex-embaixadora), elogiando a obra O Imbecil Coletivo: https://web.archive.org/web/20180814232651/http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/rmd/article/viewFile/7243/4911
J. O Meira Penna (ex-embaixador), analisando a obra do biografado sobre Kant e a considerando importante nos debates atuais: http://web.archive.org/web/20030507103610/http://www.unopar.br/portugues/revfonte/v3/art6/art6.html
Alberto da Cunha Melo (importante poeta, vencedor do Prêmio ABL de poesia): livro Marco Zero: Crônicas de Bolso, disponível no Google livros: [20]
(essas tres fontes pprimarias)
Herberto Salles (ABL) e Leopoldo Serran (importante roteirista): oopiniões citadas em 'Pinto, Almir Pazzianotto. (1997). O livro da profecia: o Brasil no terceiro milênio. 1. Brasília: Senado Federal. p. 962' Fulanoo1 (discussão) 02h15min de 17 de junho de 2021 (UTC)Responder
Josué Montuello (ABL) e Vamireh Chacon (Doutor em Direito): opiniões citadas em Correa, José Guilherme (2015). Leituras Lusófonas. [S.l.]: Clube de Autores. p. 40: [21]
Participação do biografado no Congresso de Lógica Universal (2005): [22] e [23]
Participaça do biografado no seminario de tropicologia da Fundação Joaquim Nabuco (1997): [24]
Livro do biografado citado no Handbook of Latin American Studies (2005): [25] e [26]
Carlos Eduardo Lins da Silva: [27]
Paulo Francis, aclamou um livro do biografado como "imperdível": [28]
O ABL Carlos Heitor Cony (cuja fonte atual tbm poderia ser mais aproveitada, assim com a de Bruno Tolentino): [29]
Préfacio de Bruno Tolentino em O jardim das Aflições
Pedro Sette Camera, na Folha de S. Paulo: [30]
Ives Gandra Martins (importante jurista): [31] e Wolfgang Smith: [32]
Algumas aritgos/teses academicas que citam frases do autor no campo da filosofia: [33]; [34]; [35]; [36]; [37];
Trabalhos acadêmicos baseados ou que explicam sobre a teoria dos 4 discursos de Aristoteles: [38]; [39]; [40]
Tbm coloquei, nas ligaçoes externas, um artigo do biografado publicado na Revista Dos Estudantes De Direito Da Universidade De Brasília: [41] Fulanoo1 (discussão) 02h32min de 17 de junho de 2021 (UTC)Responder
PS: Ver também GUERRA CULTURAL E BOLSONARISMO: Como a retórica do ódio criou uma realidade paralela no YouTube. Ixocactus (discussão) 19h20min de 16 de junho de 2021 (UTC)Responder

Erro na ligação[editar código-fonte]

Na seção "Recepção acadêmica" a ligação para o artigo Filosofia Política não funciona. —Inter-rede 23h11min de 11 de agosto de 2021 (UTC)Responder

Feito --BunnyyHop PDD 00h00min de 12 de agosto de 2021 (UTC)Responder

Elogios[editar código-fonte]

As referências indiretas aos elogios de personalidades são de um site de credibilidade duvidosa ("ebiografias"). José Sarney, por exemplo, em 2019, ao Correio Braziliense, disse que nunca leu nada sobre ele nem tinha ouvido falar a respeito antes da eleição. --RRP (discussão) 19h57min de 21 de setembro de 2021 (UTC)Responder

Este artigo é tão ruim que nem merece sugestão de edição. Rafael José Caruccio (discussão) 16h20min de 18 de outubro de 2021 (UTC)Responder
@Rrpiccelli Feito! Chronus (discussão) 22h13min de 18 de outubro de 2021 (UTC)Responder