General Pushkin: diferenças entre revisões
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Chefe da [[KGB]], a agência de segurança e [[espionagem]] soviética, Pushkin é um empecilho para os planos do [[vilão]] [[General Koskov]] e seu associado, o mercador de armas e ex-militar norte-americano [[Brad Whitaker]]. Quando Koskov foge para o [[Ocidente]] - uma farsa - faz questão de incriminar Pushkin a seus interrogadores do [[MI-6]], como sendo o líder da [[SMERSH]], uma organização terrorista soviética destinada a eliminar espiões ocidentais. Um oficial de alto escalão que se tornou um lunático. Com isso espera que 007 seja enviado para matá-lo.<ref>{{citar web|url=http://www.filmsite.org/series-jamesbond15.html|titulo=filmsite The Living Daylights (1987)|acessodata=10/04/2011}}</ref> |
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Koskov entretanto não convence James Bond, desconfiado de sua deserção. Depois de um encontro secreto com o chefe da KGB em que discutem suas lealdades ideológicas e ele se convence de que Koskov mente, Bond arma uma morte falsa de Pushkin, na frente do capanga do vilão, [[Necros]]. Com a 'morte' do maior empecilho, Koskov se sente livre para levar adiante seu plano de trocar armas de Whitaker por [[ópio]] do [[Afeganistão]], então invadido pela [[URSS]], tornando-se o maior exportador mundial da droga. |
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Depois da morte de Whitaker no enfrentamento final com Bond, Pushkin, aliado do MI-6 nesta trama, aparece na ''[[villa]]'' do americano em [[Tânger]], e prende um chocado Koskov, mandando-o de volta para [[Moscou]], não pelas próprias pernas, mas pela [[mala diplomática]], uma sentença de morte.<ref name="filmsite" /> |
Depois da morte de Whitaker no enfrentamento final com Bond, Pushkin, aliado do MI-6 nesta trama, aparece na ''[[villa]]'' do americano em [[Tânger]], e prende um chocado Koskov, mandando-o de volta para [[Moscou]], não pelas próprias pernas, mas pela [[mala diplomática]], uma sentença de morte.<ref name="filmsite" /> |
Revisão das 02h25min de 2 de janeiro de 2013
Predefinição:Info/Personagem de James Bond General Leonid Pushkin é um personagem do filme 007 Marcado Para Morrer, décimo-quinto da série cinematográfica deJames Bond e primeiro com Timothy Dalton no papel do espião. Foi interpretado nas telas pelo ator britânico John Rhys-Davies.
Características
Pushkin é o substituto do General Gogol no comando da KGB. Criativo, cabeça-dura,formal e sério, ele tem um lado espirituoso e engraçado. Homem de palavra, depois que Bond salva sua vida ele diz ao espião que lhe devia a dele, quando salva a de Bond.[1]
Filme
Chefe da KGB, a agência de segurança e espionagem soviética, Pushkin é um empecilho para os planos do vilão General Koskov e seu associado, o mercador de armas e ex-militar norte-americano Brad Whitaker. Quando Koskov foge para o Ocidente - uma farsa - faz questão de incriminar Pushkin a seus interrogadores do MI-6, como sendo o líder da SMERSH, uma organização terrorista soviética destinada a eliminar espiões ocidentais. Um oficial de alto escalão que se tornou um lunático. Com isso espera que 007 seja enviado para matá-lo.[2]
Koskov entretanto não convence James Bond, desconfiado de sua deserção. Depois de um encontro secreto com o chefe da KGB em que discutem suas lealdades ideológicas e ele se convence de que Koskov mente, Bond arma uma morte falsa de Pushkin, na frente do capanga do vilão, Necros. Com a 'morte' do maior empecilho, Koskov se sente livre para levar adiante seu plano de trocar armas de Whitaker por ópio do Afeganistão, então invadido pela URSS, tornando-se o maior exportador mundial da droga.
Depois da morte de Whitaker no enfrentamento final com Bond, Pushkin, aliado do MI-6 nesta trama, aparece na villa do americano em Tânger, e prende um chocado Koskov, mandando-o de volta para Moscou, não pelas próprias pernas, mas pela mala diplomática, uma sentença de morte.[1]
Ver também
Referências
- ↑ a b «James Bond multimedia:John Rhys-Davies (General Leonid Pushkin)». Consultado em 10 de abril de 2011
- ↑ «filmsite The Living Daylights (1987)». Consultado em 10 de abril de 2011