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== Histórico ==
== Histórico ==
A Rodovia dos Tamoios (SP-099) foi construída pelo [[DER-SP]], fazendo a ligação entre as cidades de São José dos Campos e Caraguatatuba.
O Coronel Edgard Pereira Armond da Força Pública e o engenheiro João Fonseca, do D.E.R., foram os grandes responsáveis pela abertura e construção da antiga Tamoios Rodovia dos Tamoios (SP-099) foi construída pelo [[DER-SP]], fazendo a ligação entre as cidades de São José dos Campos e Caraguatatuba.

Em dezembro de 1931, em férias, Cel Armond embarcou em Santos no vapor Iraty com destino a São Sebastião. À bordo conheceu o ex-deputado estadual José Hipólito do Rego, natural daquela cidade e, juntos conversaram sobre o estado decadente da região e da necessidade de comunicações terrestres com o planalto, pois o litoral norte estava abandonado. Neste ano publicou pela Tipografia da Força Pública “Lições de Topografia Ligeira”.

As ligações com o planalto – As ligações existentes eram de Parati para Cunha, de Ubatuba para São Luiz de Paraitinga. Caraguatatuba ligava-se com Paraibuna através de caminhos estreitos, íngremes e acidentados, de existência muito antiga com trânsito só para pedestres, cavaleiros e cargueiros, com trânsito muito difícil, com erosões contínuas pelo efeito das chuvas, e quase sempre obstruídas por árvores e pedras desbarrancadas. O trânsito marítimo também era deficiente e irregular. Os governos estadual e municipais pouco se interessavam por essa zona do litoral, inertes, isoladas e alheadas do então dinâmico progresso por que ocorria em outras regiões do Estado. As terras férteis e suas praias maravilhosas permaneciam abandonadas e desconhecidas pelos demais paulistas.
Em 16 de fevereiro, em companhia de João Fonseca do DER, Armond realizou pessoalmente o reconhecimento e demais estudos, escolhendo Paraibuna, a 35 km de São José dos Campos como base inicial. Após 3,30 horas de automóvel, alcançaram a ponta extrema da estrada carroçável, na altura do km 35. Desse ponto o Dr Fonseca regressou e Armond prosseguiu à cavalo pelo caminho de cargueiros até Caraguatatuba, aonde chegou ao fim da tarde. Reconheceu toda a Enseada de Caraguatatuba até a barra do Rio Juqueriquere, até a ponta do Arpoar, Serra do Don, até o bairro de São Francisco, chegando à cidade de São Sebastião. O reconhecimento foi feito a pé, abrindo-se picada nova, carregando víveres nas costas e quase sempre debaixo de chuvas. Gastaram cerca de 20 dias nessa exploração.
O início dos trabalhos – Em 12 de abril de 32, com 38 anos, sem contar com recursos materiais, utilizando 15 praças da própria Força Pública, na maioria soldados prestes a serem desincorporados, iniciou no topo da serra de Caraguatatuba, a abertura da rodovia, começando pelo trecho mais difícil, dirigindo pessoalmente os trabalhos. Instalou as quinze praças no Alto da Serra, e lavrou a ata oficial (anexo 1), dando como inaugurados os trabalhos de construção da estrada pela Força Pública. Como era reduzidíssimo e insuficiente o número de somente 15 praças da FP para executar o serviço de tamanha envergadura, Armond lançou mão da verba de 50 contos e contratou uma turma de cerca de 30 auxiliares civis, os quais trabalhavam juntos com a turma militar e eram dirigidos e administrados diretamente por ele.
A suspensão da verba – Em maio, com a saída do Gen Miguel Costa do Comando da FP, e do Coronel Mendonça Lima da Secretaria da Viação, o novo Secretário Fonseca Telles suspendeu imprevistamente a verba concedida. Técnicos da Secretaria achavam que a estrada deveria ser construída pela serra de São Sebastião e não, pela serra de Caraguatatuba. Armond, junto com 14 municipalistas da região protestaram e solicitaram e a designação de comissão para inspecionar as obras e dar parecer a respeito. A comissão foi nomeada e composta por diretores do DER, Carlos Quirino Simões e Aristeu Reis, juntamente com o Major Euclides Machado Chefe do Serviço de Engenharia da FP. Inspecionado o serviço e estudado o traçado, a comissão não só aprovou como recomendou o Secretário a conceder nova verba de 200 contos- para o prosseguimento das obras.

A eclosão da Revolução de 32 – Em julho, com a eclosão do Movimento Revolucionário de 32, Armond suspendeu os trabalhos, dispensou os civis, com exceção dos cavoqueiros que trabalharam mesmo durante a revolução. O efetivo militar foi enquadrado em tropas irregulares, compondo o “Grupamento Cap Armond”. Armond assumiu o comando do litoral, monitorando os movimentos da Armada que mantinha diversos navios de guerra em São Sebastião. Organizou e comandou tropas inicialmente em Paraibuna e Caraguatatuba e, depois no Sul do Estado em Itaí, Taquari e Avaré. Terminado o conflito, no período de transição, foi nomeado Chefe de Polícia do Estado de São Paulo, vindo a compor a Casa Militar do Governador Militar do Estado, General Waldomiro Lima.

O Batalhão de Sapadores – Sessenta dias após pediu demissão daqueles cargos, sendo designado para comandar o Batalhão de Sapadores criado para dar continuidade à construção da estrada. Conseguiu sensibilizar o governo para que lhe desse os meios necessários. Em 8 de dezembro deixou o cargo de Ajudante de Ordens do General Waldomiro Lima, sendo designado para organizar o Batalhão. Em 9 assumiu o comando interino. Em 25 os integrantes da 2ª companhia estavam concentrados no Alto da Serra. Em 4 de fevereiro fixou a sede do Batalhão e da 3ª Companhia em Paraibuna. Os efetivos foram assim distribuídos:

1ª Cia. 120 homens – Trecho Rio Ouro –Alto

2ª Cia. 130 homens – Trecho Alto – Rio Ouro

3ª Cia. 120 homens – Trecho Paraibuna – Alto.
Em fins de 1934 foram suspensos os trabalhos da turma militar para, segundo Armond, “satisfazer injunções políticas e dar empreitadas a interessados”. Em agosto de 1934. entregou ao D.E.R., já em operação, o trecho Paraibuna a Caraguatatuba, incluindo a serra. Em sequência, o D.E.R. completou o trecho Caraguatatuba a São Sebastião. http://www.coroneloscarpinheiro.com.br/a-rodovia-dos-tamoios-e-a-forca-publica/


Em [[1957]], no Governo [[Jânio Quadros]], foi pavimentada usando-se o método denominado "Mixed in Place", popularmente conhecido como "virado". A pavimentação solucionou os problemas de excesso de pó e lama que, aliados à neblina constante, eram causa de graves acidentes. Em épocas de chuva, antes do asfalto, a estrada era praticamente intransitável.
Em [[1957]], no Governo [[Jânio Quadros]], foi pavimentada usando-se o método denominado "Mixed in Place", popularmente conhecido como "virado". A pavimentação solucionou os problemas de excesso de pó e lama que, aliados à neblina constante, eram causa de graves acidentes. Em épocas de chuva, antes do asfalto, a estrada era praticamente intransitável.

Revisão das 00h41min de 29 de novembro de 2018

Rodovia dos Tamoios
Rodovia dos Tamoios
Rodovia dos Tamoios
Tipo Pista dupla
Inauguração 1957
Extensão 82 km
Extremos
 • norte:
 • sul:

Av. Mal. do Ar Casimiro Montenegro Filho (traçado antigo)
Av. Mario Covas (traçado novo)
São José dos Campos, SP
Av. Pres. Campos Salles, Caraguatatuba, SP
Trecho da SP-99
Interseções Carvalho Pinto
SP-88 Alfredo Rolim de Moura
SP-55 Manoel Hipólito Rego
Concessionária Concessionária Tamoios
norte
< Fim da rodovia
SP-99 sul
Fim da rodovia >
Rodovias Estaduais de São Paulo

Rodovia dos Tamoios (SP-99) é uma rodovia do estado de São Paulo, Brasil. Faz a ligação entre São José dos Campos, no planalto, e Caraguatatuba, na planície. É a principal ligação entre o planalto e o litoral norte do estado de São Paulo. Em 2015 passou a ser administrada pela Concessionária Tamoios, do grupo Queiroz Galvão.

Histórico

O Coronel Edgard Pereira Armond da Força Pública e o engenheiro João Fonseca, do D.E.R., foram os grandes responsáveis pela abertura e construção da antiga Tamoios Rodovia dos Tamoios (SP-099) foi construída pelo DER-SP, fazendo a ligação entre as cidades de São José dos Campos e Caraguatatuba.

Em dezembro de 1931, em férias, Cel Armond embarcou em Santos no vapor Iraty com destino a São Sebastião. À bordo conheceu o ex-deputado estadual José Hipólito do Rego, natural daquela cidade e, juntos conversaram sobre o estado decadente da região e da necessidade de comunicações terrestres com o planalto, pois o litoral norte estava abandonado. Neste ano publicou pela Tipografia da Força Pública “Lições de Topografia Ligeira”.

As ligações com o planalto – As ligações existentes eram de Parati para Cunha, de Ubatuba para São Luiz de Paraitinga. Caraguatatuba ligava-se com Paraibuna através de caminhos estreitos, íngremes e acidentados, de existência muito antiga com trânsito só para pedestres, cavaleiros e cargueiros, com trânsito muito difícil, com erosões contínuas pelo efeito das chuvas, e quase sempre obstruídas por árvores e pedras desbarrancadas. O trânsito marítimo também era deficiente e irregular. Os governos estadual e municipais pouco se interessavam por essa zona do litoral, inertes, isoladas e alheadas do então dinâmico progresso por que ocorria em outras regiões do Estado. As terras férteis e suas praias maravilhosas permaneciam abandonadas e desconhecidas pelos demais paulistas. Em 16 de fevereiro, em companhia de João Fonseca do DER, Armond realizou pessoalmente o reconhecimento e demais estudos, escolhendo Paraibuna, a 35 km de São José dos Campos como base inicial. Após 3,30 horas de automóvel, alcançaram a ponta extrema da estrada carroçável, na altura do km 35. Desse ponto o Dr Fonseca regressou e Armond prosseguiu à cavalo pelo caminho de cargueiros até Caraguatatuba, aonde chegou ao fim da tarde. Reconheceu toda a Enseada de Caraguatatuba até a barra do Rio Juqueriquere, até a ponta do Arpoar, Serra do Don, até o bairro de São Francisco, chegando à cidade de São Sebastião. O reconhecimento foi feito a pé, abrindo-se picada nova, carregando víveres nas costas e quase sempre debaixo de chuvas. Gastaram cerca de 20 dias nessa exploração. O início dos trabalhos – Em 12 de abril de 32, com 38 anos, sem contar com recursos materiais, utilizando 15 praças da própria Força Pública, na maioria soldados prestes a serem desincorporados, iniciou no topo da serra de Caraguatatuba, a abertura da rodovia, começando pelo trecho mais difícil, dirigindo pessoalmente os trabalhos. Instalou as quinze praças no Alto da Serra, e lavrou a ata oficial (anexo 1), dando como inaugurados os trabalhos de construção da estrada pela Força Pública. Como era reduzidíssimo e insuficiente o número de somente 15 praças da FP para executar o serviço de tamanha envergadura, Armond lançou mão da verba de 50 contos e contratou uma turma de cerca de 30 auxiliares civis, os quais trabalhavam juntos com a turma militar e eram dirigidos e administrados diretamente por ele. A suspensão da verba – Em maio, com a saída do Gen Miguel Costa do Comando da FP, e do Coronel Mendonça Lima da Secretaria da Viação, o novo Secretário Fonseca Telles suspendeu imprevistamente a verba concedida. Técnicos da Secretaria achavam que a estrada deveria ser construída pela serra de São Sebastião e não, pela serra de Caraguatatuba. Armond, junto com 14 municipalistas da região protestaram e solicitaram e a designação de comissão para inspecionar as obras e dar parecer a respeito. A comissão foi nomeada e composta por diretores do DER, Carlos Quirino Simões e Aristeu Reis, juntamente com o Major Euclides Machado Chefe do Serviço de Engenharia da FP. Inspecionado o serviço e estudado o traçado, a comissão não só aprovou como recomendou o Secretário a conceder nova verba de 200 contos- para o prosseguimento das obras.

A eclosão da Revolução de 32 – Em julho, com a eclosão do Movimento Revolucionário de 32, Armond suspendeu os trabalhos, dispensou os civis, com exceção dos cavoqueiros que trabalharam mesmo durante a revolução. O efetivo  militar foi enquadrado em tropas irregulares, compondo o “Grupamento Cap Armond”. Armond assumiu o comando do litoral, monitorando os movimentos da Armada que mantinha diversos navios de guerra em São Sebastião. Organizou e comandou tropas inicialmente em Paraibuna e Caraguatatuba e, depois no Sul do Estado em Itaí, Taquari e Avaré. Terminado o conflito, no período de transição, foi nomeado Chefe de Polícia do Estado de São Paulo, vindo a compor a Casa Militar do Governador Militar do Estado, General Waldomiro Lima.

O Batalhão de Sapadores – Sessenta dias após pediu demissão daqueles cargos, sendo designado para comandar o Batalhão de Sapadores criado para dar continuidade à construção da estrada. Conseguiu sensibilizar o governo para que lhe desse os meios necessários. Em 8 de dezembro deixou o cargo de Ajudante de Ordens do General Waldomiro Lima, sendo designado para organizar o Batalhão. Em 9 assumiu o comando interino. Em 25 os integrantes da 2ª companhia estavam concentrados no Alto da Serra. Em 4 de fevereiro fixou a sede do Batalhão e da 3ª Companhia em Paraibuna. Os efetivos foram assim distribuídos:

1ª Cia. 120 homens – Trecho Rio Ouro –Alto

2ª Cia. 130 homens – Trecho Alto – Rio Ouro

3ª Cia. 120 homens – Trecho Paraibuna – Alto. Em fins de 1934 foram suspensos os trabalhos da turma militar para, segundo Armond, “satisfazer injunções políticas e dar empreitadas a interessados”. Em agosto de 1934. entregou ao D.E.R., já em operação, o trecho Paraibuna a Caraguatatuba, incluindo a serra. Em sequência, o D.E.R. completou o trecho Caraguatatuba a São Sebastião. http://www.coroneloscarpinheiro.com.br/a-rodovia-dos-tamoios-e-a-forca-publica/

Em 1957, no Governo Jânio Quadros, foi pavimentada usando-se o método denominado "Mixed in Place", popularmente conhecido como "virado". A pavimentação solucionou os problemas de excesso de pó e lama que, aliados à neblina constante, eram causa de graves acidentes. Em épocas de chuva, antes do asfalto, a estrada era praticamente intransitável.

Em 1967, o município de Caraguatatuba foi vítima de uma catástrofe que destruiu o trecho em serra, sendo necessária a reconstrução da rodovia. Estas obras, realizadas já com moderna tecnologia e traçado, foram objeto de grande concentração de recursos e forças.

Em 1970, o DER executou significativos melhoramentos de traçado (planta e perfil) entre São José dos Campos e Paraibuna. Com a inundação provocada pelo enchimento da Barragem Paraibuna - Paraitinga, e consequente prejuízo ao trecho de Paraibuna até o alto da serra, a reconstrução da rodovia ficou a cargo da CESP (Companhia Energética de São Paulo), sob coordenação do DER.

A denominação Rodovia dos Tamoios foi realizada através da Lei nº 1796, de 18 de outubro de 1978, e constitui referência histórica ao nome de uma tribo indígena que habitava o litoral norte paulista e o litoral sul fluminense.

Características

A rodovia dos Tamoios (SP-099) possui 82 quilômetros de extensão e liga as cidades de São José dos Campos no Vale do Paraíba e Caraguatatuba no Litoral Norte, passando por Jambeiro, Jacareí e Paraibuna.

Possui intersecções com a Via Dutra (BR-116), Rodovia Carvalho Pinto (SP-70), Estrada das Pitas (SP-88) e Rodovia Rio-Santos (SP-55/BR-101).

No trecho de planalto possui duas faixas em cada sentido (sendo uma faixa principal e outra auxiliar), sendo que na faixa principal a velocidade máxima é de 80 km/h e na faixa auxiliar de 60 km/h. A faixa auxiliar deve ser utilizada apenas para facilitar a ultrapassagem, já que em todo o traçado da rodovia não há pontos de ultrapassagem pela faixa da pista do sentido contrário. No trecho de serra há duas faixas ascendentes e uma descendente. Nos inícios de feriados prolongados, pode operar com duas faixas descendentes e uma ascendente.

Duplicação

A Rodovia dos Tamoios começou a ser duplicada em maio de 2012 pelo governador Geraldo Alckmin. A obra seria concluída em dezembro de 2013, e foi entregue em janeiro de 2014. [1] O trecho de planalto duplicado corresponde a quase 50 km, divididos em dois lotes: o primeiro foi do km 11,5 ao km 35,8 e o segundo, do km 35,8 ao km 60,5, abrangendo os municípios de São José dos Campos, Jacareí, Jambeiro e Paraibuna. [2] O custo da obra totalizou R$ 672,4 milhões.

Em 2014, foi lançado edital para a duplicação do trecho de serra da Tamoios (entre o km 60,45 e o km 82). A obra prevê 12,6 quilômetros de túneis e 2,5 quilômetros de viadutos - devido a sua complexidade, a obra vem sendo comparada à pista descendente da Rodovia dos Imigrantes. Os investimentos nesta obra somam R$ 2,9 bilhões. Outro R$ 1 bilhão será aplicado ao longo dos 30 anos do contrato de concessão. [3]

Concessão

No dia 3 de outubro de 2014, o Consórcio Litoral Norte, liderado pela empresa Queiroz Galvão venceu o leilão de concessão da rodovia dos Tamoios e será responsável por administrar a rodovia nos próximos 30 anos. A concessionária Tamoios assumiu a rodovia em 18 de abril de 2015, sendo inicialmente responsável por 85,15 km que incluem os trechos de serra e planalto. Nos próximos anos, a concessionária assumirá também os contornos de Caraguatatuba e São Sebastião, totalizando 119,05 km sob sua responsabilidade. A principal obra a ser realizada pela concessionária será a duplicação do trecho de serra, cujas obras devem ter início no segundo semestre de 2015, com previsão de término em abril de 2020. [1] O início da cobrança de pedágio será em 2016, podendo a concessionária iniciar a cobrança apenas após a conclusão de 6% das obras da nova pista descendente. [2]

A partir de Agosto de 2018 foi liberada ao tráfego a primeira fase da duplicação do trecho de Serra da Rodovia dos Tamoios. Em um evento no km 61,5 da rodovia, em Paraibuna, o secretário de Logística e Transportes do estado de São Paulo, Mário Mondolfo, realizou a entrega do trecho.

O trecho vai do km 60,4 ao km 64,4. No local, foi implantada uma nova pista e conta também com uma ponte sobre a represa de Paraibuna, um viaduto e uma passagem inferior. Com investimento de R$ 204,5 milhões, as obras, iniciadas em abril de 2015, foram realizadas sob fiscalização da ARTESP – Agência de Transporte do Estado de São Paulo. [4]

Imagens

Ver também

Referências

Ligações externas

Concessionária Tamoios

História Rodovia dos Tamoios

Predefinição:Rodovias do Vale do Paraíba Paulista