Judaizantes: diferenças entre revisões
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Segundo o judaísmo, os gentios estão proibidos de qualquer prática judaica, e os que o fazem, cometem grave pecado, pois se fazem de judeus sem de fato o serem, desobedecendo e afrontando o Eterno através da prática da Avodah Zarah (idolatria) e tornam-se malditos por transgredirem a Lei do Eterno. |
Segundo o judaísmo, os gentios estão proibidos de qualquer prática judaica, e os que o fazem, cometem grave pecado, pois se fazem de judeus sem de fato o serem, desobedecendo e afrontando o Eterno através da prática da Avodah Zarah (idolatria) e tornam-se malditos por transgredirem a Lei do Eterno. |
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O Judaísmo vê essa prática como um sacrilégio a suas tradições sagradas. |
O Judaísmo vê essa prática como um sacrilégio a suas tradições sagradas. |
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Entre os grupos judaizantes existentes no Brasil temos: A Congregação Israelita da Nova Aliança (dissidência da [[Igreja de Deus do Sétimo Dia]]), O grupo Judaísmo da Unidade dirigido por Marcos de Andrade Abrão (nome verdadeiro: Marcos A. Fernandez), etc. |
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Judaizantes são pessoas que, não sendo geneticamente israelitas, nem tendo passado por uma conversão formal ao judaísmo, seguem partes da religião e tradição judaicas.
O termo foi usado no Novo Testamento para referir aos cristãos hebreus que requeriam que os cristãos gentios seguissem leis mosaicas.
A antiguidade e a mística do judaísmo atrai muita gente. São vários grupos em todos os continentes que observam práticas judaizantes. Normalmente clamam uma descendência judaica obscura e impossível de confirmar. Como é o caso do Israelismo Britânico no Reino Unido, que dizem ser descendentes das tribos perdidas de Israel e que a família real britânica é descendente de David. Ou dos Judíos Índios do México, que clamam serem descendentes de Luis de Carvajal.
No Brasil existem grupos protestantes, na maior parte Pentecostais e Adventistas, que clamam descendência marrana e tentam provar por genealogias e clamando ter costumes judaicos (na maior parte dos casos os costumes são de judeus askenazitas, da Europa oriental e não dos judeus sefarditas da Ibéria).
O Cristianismo desde de Paulo, o Concílio de Jerusalém e os escritos do Novo Testamento condenam que imposições judaizantes sejam praticadas por gentios e que gentios vivam como judeus. Ainda no século IV em oito homílias Adversus Judaeos (Contra os Judeus), João Crisóstomo (347 - 407) prega contra essa doutrina. Segundo o judaísmo, os gentios estão proibidos de qualquer prática judaica, e os que o fazem, cometem grave pecado, pois se fazem de judeus sem de fato o serem, desobedecendo e afrontando o Eterno através da prática da Avodah Zarah (idolatria) e tornam-se malditos por transgredirem a Lei do Eterno. O Judaísmo vê essa prática como um sacrilégio a suas tradições sagradas.
Entre os grupos judaizantes existentes no Brasil temos: A Congregação Israelita da Nova Aliança (dissidência da Igreja de Deus do Sétimo Dia), O grupo Judaísmo da Unidade dirigido por Marcos de Andrade Abrão (nome verdadeiro: Marcos A. Fernandez), etc.