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Nibiru: diferenças entre revisões

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== Título de Marduk ==
== Título de Marduk ==
[[Marduk]] ganhou o título de Nibiru por ter entrado no meio de Tiamat;<ref name="enuma.elish.7.108">[[Enuma Elish]], Tábua 7, 108 [http://www.sacred-texts.com/ane/blc/blc14.htm <small><nowiki>[em linha]</nowiki></small>]</ref> ''Nibiru'' significa aquele que captura o meio.<ref name="enuma.elish.7.109">[[Enuma Elish]], Tábua 7, 109 [http://www.sacred-texts.com/ane/blc/blc14.htm <small><nowiki>[em linha]</nowiki></small>]</ref> Como ponto mais alto do caminho dos planetas, nibiru era considerado o trono do deus supremo que pastoreia as estrelas como ovelhas, na Babilônia identificado como Marduk. Esta interpretação de Marduk como governante do cosmos sugere uma tendência [[monoteísta]] na [[religião babilônica]] por vários autores.<ref>Alfred Jeremias, ''Babylonisches im Neuen Testament'' (1905), p. 106; ''Monotheistische Strömungen innerhalb der babylonischen Religion'' (aula de 1904, impresso em 1905).</ref><ref>{{citar livro |último=Levenson |primeiro=Jon Douglas |título=Creation and the persistence of evil |subtítulo=the Jewish drama of divine omnipotence |editora=Princeton University Press |mês=Novembro |ano=1994 |isbn=978-0-691-02950-4|páginas=131|url=http://books.google.co.uk/books?id=VzaW_Du6N74C&}}</ref>
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== Nibiru na Pseudo-Ciência ==
Nibiru é também o nome de um hipotético planeta proposto por [[Zecharia Sitchin]], baseando-se na ideia de que as civilizações antigas tinham feito contactos com [[extraterrestres]], uma hipótese considerada inverossímil pela maioria dos cientistas<ref>[http://wwo.uai.com.br/UAI/html/sessao_11/2008/07/25/em_noticia_interna,id_sessao=11&id_noticia=73118/em_noticia_interna.shtml ''Nibiru e o fim do mundo'', Prof. Renato Las Casas, UFMG]</ref> e historiadores. Segundo Zecharia Sitchin, este povo conhecia todos os planetas do sistema solar, inclusive Nibiru, um planeta lento que inicialmente transladava a cada 3.600 anos(período de tempo esse reduzido para 3.450 anos por dinâmicas gravitacionais do Sistema Solar) Este Planeta passa
junto ao [[Cinturão de Asteróides]]. Segundo os [[sumérios]], após a formação do Sistema Solar, Nibiru que vagava pelo meio interestelar, foi capturado pela gravidade do Sol rumando em direção ao centro e passando muito próximo de outro planeta chamado [[Tiamat]], que se partiu ao meio após ter sido atingido por um dos Satélites de Nibiru dando origem à Terra e ao Cinturão de Asteróides, evento que ficou conhecido como A Batalha Celeste.
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==Notas==
==Notas==

Revisão das 21h22min de 2 de junho de 2013

Nibiru (também traduzido como Neberu ou Nebiru) é um termo em acadiano que significa "cruzamento" ou "ponto de transição", geralmente relacionado a rios.[1] Na astronomia babilônica nibiru (grafado em escrita cuneiforme como Dné-bé-ru[nota 1] ou ni-bu-rum) é um termo do ponto mais alto da eclíptica, ou seja, o ponto do solstício de verão e sua constelação relacionada. O estabelecimento do ponto do nibiru é descrito na tábua V do épico Enuma Elish e associado ao deus Marduk (o protector da cidade da Babilónia), e que geralmente acredita-se tratar do planeta Júpiter.

Título de Marduk

Marduk ganhou o título de Nibiru por ter entrado no meio de Tiamat;[2] Nibiru significa aquele que captura o meio.[3] Como ponto mais alto do caminho dos planetas, nibiru era considerado o trono do deus supremo que pastoreia as estrelas como ovelhas, na Babilônia identificado como Marduk. Esta interpretação de Marduk como governante do cosmos sugere uma tendência monoteísta na religião babilônica por vários autores.[4][5]

Notas

  1. o "D" é o termo "Dingir", que aparece antes dos nomes dos deuses para indicar a sua condição. Assim, quando uma palavra como "nibiru" vem antecedida do mesmo, se refere a um deus, e não ao corpo celeste
  1. «nēbertu , nēburu» (em inglês). Consultado em 22 de julho de 2010  Parâmetro desconhecido |published= ignorado (ajuda)
  2. Enuma Elish, Tábua 7, 108 [em linha]
  3. Enuma Elish, Tábua 7, 109 [em linha]
  4. Alfred Jeremias, Babylonisches im Neuen Testament (1905), p. 106; Monotheistische Strömungen innerhalb der babylonischen Religion (aula de 1904, impresso em 1905).
  5. Levenson, Jon Douglas (1994). Creation and the persistence of evil. the Jewish drama of divine omnipotence. [S.l.]: Princeton University Press. 131 páginas. ISBN 978-0-691-02950-4