Rodrigo Agostinho
| Rodrigo Agostinho | |
|---|---|
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| 27º Presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis | |
| Período | 14 de janeiro de 2023 até atualidade |
| Antecessor(a) | Eduardo Fortunato Bim |
| Deputado Federal por São Paulo | |
| Período | 1º de fevereiro de 2019 até 1º de fevereiro de 2023 |
| 51º Prefeito de Bauru | |
| Período | 1º de janeiro de 2009 a 1º de janeiro de 2017 |
| Antecessor(a) | Tuga Angerami |
| Sucessor(a) | Clodoaldo Gazzetta |
| Vereador de Bauru | |
| Período | 1º de janeiro de 2001 a 31 de dezembro de 2008 |
| Dados pessoais | |
| Nascimento | 12 de dezembro de 1977 (46 anos) Cafelândia, São Paulo |
| Partido | PV (1996-1999) MDB (1999-2017) PSB (2018-presente) |
| Profissão | advogado |
Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça (Cafelândia, 12 de dezembro de 1977) é advogado, ambientalista e político brasileiro, filiado ao Partido Socialista Brasileiro (PSB). Foi prefeito de Bauru de 2009 até 2017.
Biografia[editar | editar código-fonte]
Seu primeiro cargo eletivo foi de vereador em Bauru por dois mandatos (2001 - 2008), sendo reeleito em 2004 com 5.751 votos.[1] Sendo no ano seguinte em 2005, Rodrigo por ser conhecido como ambientalista é convidado a assumir a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, durante a gestão de Tuga Angerami, na qual desempenhou papéis importantes como secretário. Enquanto esteve como secretário Rodrigo se candidatou para a eleição de deputado federal, em 2006, mas não obteve exito no pleito.
Mas só em 2008 obteve exito e foi eleito aos 30 anos, ao disputar pela primeira vez a Prefeitura Municipal. Sendo um dos prefeitos mais jovens a administrar a cidade de Bauru. Agostinho venceu as eleições de 2008, para o mandato (2009 - 2012), com 97.288 votos (54,30% dos votos válidos). Com relevante desempenho a frente da Prefeitura Municipal, Agostinho foi reeleito em 2012, com 82% dos votos[2] para o mandato (2013 - 2016). Antes de suas passagens a Prefeitura Municipal, Rodrigo havia passado anteriormente na Prefeitura Municipal como estagiário.
Em 7 de outubro de 2018, Rodrigo Agostinho foi eleito deputado federal, com mais de 100 mil votos, se tornando o primeiro deputado federal da região de Bauru desde 1998.[3]
Em 14 de março de 2019, foi eleito por unanimidade presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS) da Câmara dos Deputados. É membro titular da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI).
Integra a Frente Parlamentar Ambientalista do Congresso Nacional e é membro da Diretoria da Frente Parlamentar Mista Ética Contra a Corrupção.
No dia 14 de janeiro de 2023 foi confirmado como presidente do Ibama pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.[4][5][6][7][8]
Carreira política[editar | editar código-fonte]
- 2001 - 2008 - Vereador
- 2005 - 2008 - Secretário de Meio Ambiente
- 2009 - 2012 - Prefeito
- 2013 - 2016 - Prefeito reeleito
- 2019 - 2023 - Deputado federal
- 2023 - Presidente do IBAMA
Ver também[editar | editar código-fonte]
- Lista de prefeitos de Bauru
- Lista de presidentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Referências
- ↑ «Eleições 2004- Bauru»
- ↑ «1 milhão de eleitores decidem prefeitos e vereadores hoje». Jornal do Commercio. 7 de outubro de 2012. Consultado em 9 de dezembro de 2012
- ↑ Navarro, Thiago (7 de outubro de 2018). «Após 20 anos, Bauru volta a ter deputado federal: Rodrigo Agostinho». JCNET.com.br. Consultado em 6 de novembro de 2018
- ↑ «Deputado Rodrigo Agostinho é novo presidente do Ibama». Globo Rural. Consultado em 15 de janeiro de 2023
- ↑ «Deputado Rodrigo Agostinho será o novo presidente do Ibama». O Globo. Consultado em 15 de janeiro de 2023
- ↑ «Deputado Rodrigo Agostinho é novo presidente do Ibama». Agência Brasil. 14 de janeiro de 2023. Consultado em 15 de janeiro de 2023
- ↑ «Meio ambiente: Rodrigo Agostinho presidirá Ibama». noticias.uol.com.br. Consultado em 15 de janeiro de 2023
- ↑ «Anunciado para assumir Ibama, Rodrigo Agostinho é ex-prefeito de Bauru e integrou equipe de transição de Lula». G1. Consultado em 15 de janeiro de 2023
