Club Universidad de Chile

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Universidad de Chile
Nome Club Universidad de Chile
Alcunhas La U
Ballet Azul
El Chuncho
El Bulla (O Barulho)
El Romántico Viajero (O Viajante Romântico)
El León (O Leão)
Los Azules (Os Azuis)
Torcedor(a)/Adepto(a) Universitários
Mascote Coruja Chuncho
Principal rival Colo-Colo
Universidad Católica
Fundação 24 de maio de 1927 (96 anos)
Capacidade 47 000 espectadores
Localização Santiago, Chile
Mando de jogo em Nacional
Capacidade (mando) 55 358 pessoas
Presidente Michael Clark Varela
Treinador(a) Mauricio Pellegrino
Patrocinador(a) Betano
DGO
Material (d)esportivo Adidas
Competição Campeonato Chileno
Copa Chile
Website udechile.cl
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
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Uniforme
alternativo

O Club Universidad de Chile é um clube chileno da cidade de Santiago. Fundado em 24 de maio de 1927, o time joga a primeira divisão da liga chilena de futebol. Sua torcida organizada (barra) mais atuante é conhecida popularmente como Los de Abajo.

História[editar | editar código-fonte]

Fundação[editar | editar código-fonte]

Em 24 de maio de 1927 foi formado o Club Deportivo Universitario, nascido da união dos clubes Náutico Universitario, Internado, Universitario de Atletismo e Federación Universitaria. Por consenso, os seus integrantes decidem adotar no escudo do novo clube uma coruja (que já era parte integrante do escudo do Náutico Universitario).

Origens[editar | editar código-fonte]

Na década de 1930, o Club Deportivo Universitario competia na série amadora da Associação de Santiago. Em 1936, ganhou o campeonato da Série B, em 1937, voltou a ganhar o torneio e solicitou o ascenso à Primeira Divisão. Esse ano passou a se chamar Club Deportivo Universidad de Chile, já que os estudantes da Universidad Católica, que também militavam no Club Deportivo Universitario, se retiraram para formar o clube próprio àquela universidade, que não possuía equipe profissional.

Ambos solicitaram o ingresso na série profissional, mas os dirigentes estimaram que somente uma equipe universitária poderia ser promovida. Para definir qual dos clubes iria ascender, os dirigentes optaram por que as equipes jogassem uma partida com uma equipe profissional da primeira divisão.

Elenco da Universidad de Chile, em 8 de abril de 1938

A Universidad Católica teve de enfrentar o Colo-Colo, perdendo por 6 a 2, enquanto a Universidad de Chile enfrentou o Audax Italiano, empatando por um gol no tempo regulamentar. Seguindo igualados na prorrogação, a partida teve de ser definida na "morte súbita" (gol de ouro), na qual o Audax Italiano converteu o gol do triunfo. "La U" definitivamente perdia o encontro por 2 a 1.

No entanto, a digna atuação da Universidad de Chile deixou os dirigentes da associação de futebol satisfeitos e estes aceitaram o ingresso da equipe azul na primeira divisão. Em 29 de maio de 1938, ocorria a estreia na Primeira Divisão, enfrentando no Campo de Sports de Ñuñoa o poderoso Club Deportivo Magallanes.

Balé Azul[editar | editar código-fonte]

Leonel Sánchez, jogando pela Universidad de Chile.

Durante a década de 1960, a Universidad de Chile alcançou seu apogeu no plano nacional e internacional com um elenco repleto de talentos, conquistando seis campeonatos entre 1959 e 1969 (incluindo um bicampeonato em 1964-65). Os meios de comunicação chamaram-na "Balé Azul", devido ao bom futebol mostrado em cada uma de suas partidas. Também cabe destacar que dentro da Seleção Chilena de Futebol, que alcançou o terceiro lugar na Copa do Mundo de 1962, mais da metade dos integrantes eram membros da Universidad de Chile.

Graças ao esplendor mostrado pelas figuras dentro da Copa do Mundo, a Universidad de Chile foi convidada para várias partidas no Velho Continente, onde chegou a derrotar ao campeão europeu, a Internazionale de Milão.

Do Balé à crise[editar | editar código-fonte]

Após a desaparição de grandes figuras do clube, somada a uma profunda crise econômica agravada ainda mais após a desvinculação da instituição com a universidade de Bello, o clube entrou em uma crise esportiva que teve seu ápice no ano de 1989 com o descenso para a Primeira B (também chamada de Segunda Divisão).

Após lutar vários anos consecutivos na liga de promoção, ocorreu o inevitável descenso ao empatar com o Cobresal e descer por diferença de gols. Durante o mesmo ano, iniciou-se uma separação no interior da barra oficial (o império azul), formando-se a atual barra "Los de Abajo". Durante sua breve estadia na segunda divisão, "La U" consegue o ascenso no mesmo ano após derrotar o Curicó Unido por 3 a 0.

Novamente em cima[editar | editar código-fonte]

Após a presidência do doutor René Orozco, a universidade volta a lutar pela ponta e consegue finalmente em 1994, com um plantel que se destacavam figuras como Marcelo Salas, Sérgio Vargas e Patrício Mardones, arrebatar o campeonato contra Universidad Católica. A partida definitiva, algumas rodadas antes do final foi selado após o único gol de Salas. Chegada a última rodada, a Universidad devia ao menos empatar contra o Cobresal. No meio do segundo tempo da partida, Cobresal vencia por 1 a 0, e o juiz marcou uma falta, ainda que duvidosa, foi pênalti que foi transformado em gol pelo meio campista Patrício Mardones.

Com esforço, foi mantida a equipe para 1995 e La "U" se sagrou bicampeão, após vencer o Deportes Temuco por 2 a 0, no Nacional. Este ano marcou a chegada do último grande 10 que se viu em la "U", o argentino Leonardo Rodriguez. E este campeonato foi novamente uma grande batalha com a Universidad Católica, que é novamente vice.

Em 1996, la "U" faz sua última grande campanha internacional. Na mão do argentino Miguel Angel Russo, la "U", em sua condição de Campeão Chileno, disputa a Taça Libertadores da América, onde após uma grande campanha consegue alcançar as semifinais do torneio, devido a arbitragem duvidosa, foi eliminada pela equipe argentina do River Plate. Esse ano, la "U" não fez uma grande campanha no Campeonato Chileno, ficando somente em 5º lugar.

Nos últimos anos, a Universidad de Chile voltou a alcançar um bicampeonato nacional durante 1999, ano em que La "U" consegue a façanha de 34 jogos invicto, e em 2000, sob o comando de César Vaccia, e com revelações como Rodrigo Tello, Alex von Schwedler, Jorge Guzmán, Sebastián Pardo junto aos valores consolidados como Sérgio Vargas, Leonardo Rodriguez, Johnny Herrera (que já jogou no Sport Club Corinthians Paulista), Pedro González, Cristián Castañeda, entre muitos outros.

Últimas glórias e Ressurreição[editar | editar código-fonte]

A Universidad do Chile conquistou, em 2004, o torneio Apertura do campeonato chileno, após definição por pênaltis contra o Cobreloa, com destaque para Johnny Herrera, Diego Rivarola e Sergio Gioino.

Depois disso, o clube viveu uma crise econômica que terminou por desencadear uma quebra da instituição, o que não impediu que a Universidad conseguisse chegar por duas vezes consecutivas a final do campeonato (2005-2006), contra Universidad Católica e Colo-Colo, respectivamente, nas primeiras finais da história dos torneios curtos contra os rivais históricos.

Em 2009, conquistou mais um título do torneio Apertura, ao derrotar o Unión Española por 1 a 0, na casa do adversário, tendo chegado às quartas-de-finais da Copa Sul-Americana, quando foi eliminada pelo Fluminense (2 a 2 e 0 a 1).

Em 2010 disputa a Copa Libertadores da América. Após eliminar o Flamengo nas quartas de final do torneio pelo critério de gols marcados fora (vitória de 3 a 2 fora de casa e derrota de 2 a 1 em casa), o time está nas semifinais onde enfrenta o Chivas. Na primeira partida no México, empate em 1 a 1. Mas a glória durou pouco e acabou sendo eliminada em casa pelo placar de 2 a 1.

O time que conquistou a Copa Sul-Americana de 2011 de forma invicta
A equipe da Universidad de Chile visita o Palácio de La Moneda, logo após conquistar a Copa Sul-Americana de 2011.

Em 2011, voltou a vencer o Torneio de Apertura ao derrotar o arquirrival Universidad Católica, na última partida, por 4 a 1.[1]

Nesse mesmo ano conseguiu conquistar seu primeiro título internacional na história, a Copa Sul-Americana, passando de forma invicta por Fénix e Nacional do Uruguai, Flamengo e Vasco da Gama, Arsenal de Sarandí da Argentina e Liga de Quito do Equador.

A campanha histórica na Sul-Americana serviu para revelar o craque Eduardo Vargas, que fez 11 gols e tornou-se o jogador a marcar mais gols em uma única edição da competição. No elenco campeão, além de Vargas, estavam Aránguiz, Somoza, Mena, Marcos González (que depois se transferiu para o Flamengo),Gustavo Lorenzetti e Matías Fernandez. Johnny Herrera,com várias excelentes defesas e apenas quatro gols sofridos em 12 jogos,era outro em ótima fase e também foi grande destaque do time comandado por Jorge Sampaoli.

Em 29 de dezembro, a Universidad de Chile ganha o bicampeonato após o empate sem gols em Calama e a vitória de 3 a 0 sobre o Cobreloa na final do Torneio de Clausura, um novo recorde, conquistando pela primeira vez na história do futebol chileno a Tríplice Coroa, ao ser campeão do Torneio de Apertura, a Copa Sul-Americana e o Torneio de Clausura.

O ano de 2012 começou bem para a Universidad de Chile,que fez ótima campanha na Copa Libertadores, chegando à semifinal depois de aplicar uma goleada por 6 a 0 sobre o Deportivo Quito, mesmo após perder a ida por 4 a 1,e eliminar o Club Libertad com uma vitória emocionante nos pênaltis por 5 a 3 após dois empates por 1 a 1. Foi eliminada pelo poderoso Boca Juniors em duas partidas muito equilibradas. Foi vice-campeã da Copa Suruga Bank de 2012. Nesse mesmo ano disputa a Recopa Sul-Americana contra o Santos de Neymar e também acaba perdendo o título,com uma derrota por 2 a 0 na Vila Belmiro numa atuação genial do camisa 11. Na Copa Sul-Americana de 2012 "La U" tentou defender o seu título, porém mostrou um futebol muito aquém em relação à conquista no ano anterior e acabou sendo eliminada nas quartas de final para o São Paulo, perdendo por 5 a 0 no Estádio Morumbi.

Em 2014 e 2017 La U conquista novamente o Campeonato Chileno, porém nos anos seguintes, a equipe foi fazendo campanhas irregulares no Campeonato Chileno. Em 2021, a equipe quase foi rebaixada pra Segunda Divisão do Chile, porém na última rodada contra o Unión La Calera, a La U conseguiu vencer por 3 a 2, e com isso, se manteve na primeira divisão em 2022.

Rivalidades[editar | editar código-fonte]

Seus grandes rivais são os times do Colo-Colo, com quem joga um clássico que passou a gerar alto interesse a partir dos anos 1950 no futebol chileno, e da Universidad Católica, com quem joga o tradicional Clássico Universitário, choque que já produziu 16 confrontos decisivos desde 1909.

Títulos[editar | editar código-fonte]

CONTINENTAIS
Competição Títulos Temporadas
Copa Sul-Americana 1 2011
NACIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Chile Campeonato Chileno 18 1940, 1959, 1962, 1964, 1965, 1967, 1969, 1994, 1995, 1999, 2000, 2004-A, 2009-A, 2011-A, 2011-C, 2012-A, 2014-A e 2017-C
Chile Copa Chile 5 1979, 1998, 2000, 2012-13 e 2014-15
Chile Supercopa de Chile 1 2015
Chile Campeonato Chileno da 2ª Divisão 1 1989

Legenda:

A (APERTURA)
C (CLAUSURA)

Distinções
Universidad de Chile ganhou a honra de usar o escudo do Chile nos anos 2004, 2009, 2011 e 2012.
Brasão para o campeão em sua camisa.

CAMPEÃO INVICTO

Campanhas de destaque[editar | editar código-fonte]

Internacionais[editar | editar código-fonte]

Campanhas Internacionais
Competição Campanha Ano
Copa Libertadores da América Semifinal 1970, 1996, 2010, 2012
Recopa Sul-Americana Vice-campeão 2012
Copa Conmebol Semifinal 1994
Copa Suruga Bank Vice-campeão 2012

Estatísticas[editar | editar código-fonte]

Participações
Participações em 2020
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última P Aumento R Baixa
Copa Libertadores da América 24 Semifinal (1970, 1996, 2010 e 2012) 1960 2020
Copa Sul-Americana 7 Campeão (2011) 2005 2017

Elenco[editar código-fonte]

Última atualização: 19 de agosto de 2020.

Legenda
  • Capitão : Capitão
  • Lesionado : Jogador lesionado/contundido


Goleiros
N.º Jogador
1 Chile Fernando De Paul
12 Chile Cristóbal Campos
29 Chile Nelson Espinoza
Defensores
N.º Jogador Pos.
3 Chile Diego Carrasco Z
4 Chile Osvaldo González Z
5 Uruguai Ramón Arias Z
14 Venezuela Luis Del Pino Mago Z
17 Chile Luis Casanova Z
6 Chile Yonathan Andía LD
8 Chile Augusto Barrios LD
Chile Daniel Navarrete LD
28 Chile Marcelo Morales LE
Chile José Ignacio Castro LE
Meio-campistas
N.º Jogador Pos.
7 Chile Sebastián Galani V
13 Chile Camilo Moya V
21 Chile Gonzalo Espinoza V
32 Chile Mauricio Morales V
10 Argentina Marcelo Cañete M
11 Argentina Brandon Cortés M
22 Chile Pablo Aránguiz M
28 Argentina Nahuel Luján M
Atacantes
N.º Jogador
9 Chile Ángelo Henríquez
15 Chile Simón Contreras
18 Chile Franco Lobos
20 Argentina Joaquín Larrivey
23 Chile Thomas Rodríguez
Comissão técnica
Nome Pos.
Chile Esteban Valencia T


Recordes[editar | editar código-fonte]

Mais partidas disputadas
Atleta Partidas
Luis Musrri 539
José Rojas 469
Vladimir Bigorra 463
Héctor Hoffens 451
Manuel Pellegrini 430
Sergio Vargas 428
Johnny Herrera 427
Jorge Socías 425
Leonel Sánchez 412
Braulio Musso 390
Alberto Quintano 381


Artilheiros
Nome Competições nacionais Competições internacionais Total
PD SD CCh OCN CL CC CM CS OCI
Chile Carlos Campos 184 0 11 0 4 0 0 0 0 199
Chile Leonel Sánchez 159 0 5 1 2 0 0 0 0 167
Chile Pedro González 113 0 3 0 3 0 2 0 0 121
Chile Marcelo Salas 87 0 14 0 10 2 0 0 0 113
Chile Rubén Marcos 102 0 0 0 8 0 0 0 0 110
Chile Jorge Socías 88 0 11 0 3 0 0 0 0 102
ArgentinaChile Diego Rivarola 87 0 7 0 6 0 1 0 0 101
Chile Pedro Araya 82 0 0 0 8 0 0 0 0 90
Chile Braulio Musso 82 0 0 0 1 0 0 0 0 83
ArgentinaChile Ernesto Álvarez 71 0 7 0 5 0 0 0 0 83
Chile Mariano Puyol 42 0 34 0 0 0 0 0 0 76
ArgentinaChile Jorge Spedaletti 64 0 0 0 2 0 0 0 0 66
Chile Héctor Hoffens 41 3 20 0 0 0 0 0 0 64
Chile Sandrino Castec 54 0 6 0 3 0 0 0 0 63
Chile Guillermo Yávar 48 0 3 0 5 0 0 0 0 56
Chile Rodrigo Barrera 46 0 5 0 0 1 4 0 0 56
ArgentinaChile Gustavo Canales 43 0 6 0 2 0 0 3 0 54
Uruguai Juan Manuel Olivera 44 0 0 0 4 0 0 5 0 53
Chile Héctor Pinto 33 0 20 0 0 0 0 0 0 53
PeruChile José Balbuena 46 0 0 4 0 0 0 0 0 50
Argentina Juan Carlos Sarnari 42 0 4 0 4 0 0 0 0 50
Chile Martín Gálvez 33 0 17 0 0 0 0 0 0 50
Chile Sebastián Ubilla 28 0 16 0 5 0 0 1 0 50

Jogadores destacados[editar | editar código-fonte]

Jogadores que, no mundo, só jogaram pelo Club Universidad de Chile

Jogadores que, no Chile, só jogaram pelo Club Universidad de Chile

Jogadores que, em Santiago, só jogaram pelo Club Universidad de Chile

Esta é uma lista de jogadores de destaque que já passaram pela Universidad de Chile:

Uniformes[editar | editar código-fonte]

Uniformes dos jogadores[editar | editar código-fonte]

  • Uniforme principal: Camisa azul, calção e meias azuis;
  • Uniforme reserva: Camisa vermelha, calção e meias vermelhas.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo uniforme

Uniformes anteriores[editar | editar código-fonte]

  • 2018
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo uniforme


Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Terceiro uniforme
  • 2017
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo uniforme
  • 2016
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo uniforme
  • 2015
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo uniforme
  • 2014
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
  • 2013
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
  • 2011-12
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
  • 2010-11
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Terceiro
  • 2008-10
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
  • 2007-08
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo
  • 2006-07
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Primeiro
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Segundo

Sedes e estádios[editar | editar código-fonte]

Nacional[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Estádio Nacional de Chile
Acceso ao estádio pela Avenida Grecia.

O Estádio Nacional de Chile (oficialmente chamado de Estádio Jornalista Julio Martínez), que pertence ao Governo do Chile, é o local onde a Universidad de Chile manda suas partidas de futebol. Foi inaugurado em 3 de Dezembro de 1938 pelo Presidente da República Arturo Alessandri Palma, tem capacidade para 55.100 torcedores, localizado em Santiago, capital do Chile. O clube paga aproximadamente US$10 500 pelo aluguel do estádio por cada partida.

Santa Laura[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Estádio Santa Laura

Como estádio alternativo para as partidas locais, a Universidad de Chile utiliza o Estádio Santa Laura, situado na cidade de Santiago, Chile, e de propriedade da Unión Española.

Municipal Francisco Sánchez Rumoroso[editar | editar código-fonte]

Como terceira opção, o clube também utiliza o Estádio Municipal Francisco Sánchez Rumoroso, situado em Coquimbo, Chile, de propriedada municipal, alugado ao Coquimbo Unido.

Novo estádio[editar | editar código-fonte]

Em 2012, se esperava se que o clube construa um estádio de uso próprio na cidade de La Pintana, no sul de Santiago. Este novo estádio teria capacidade para 35.000 torcedores.

Centro Deportivo Azul[editar | editar código-fonte]

Em 2007, com a ajuda da concessionária e antes do término do contrato de empréstimo do Caracol Azul, antigo centro de treinamento da Universidad de Chile, a Azul Azul S.A. contemplou o seu plano de investimentos para construir um campo de treinamento de primeiro nível, tanto para a equipe profissional como para as categorias de base, baseado nas normas internacionais e nos complexos desportivos de clubes europeus como Real Madrid, Chelsea, Liverpool, Bayern de Munique, Ajax, PSV Eindhoven, Everton e da Real Federação Espanhola de Futebol, também baseado nos sul-americanos como São Paulo, Palmeiras, River Plate e da AFA. Assim, em 2009, a concessionária firmou um convênio com a ilustre prefeitura de La Cisterna consistindo em um contrato de arrendamento de um terreno de nove hectares, localizado neste município, para fins de construção deste complexo desportivo, com um investimento total que chegou perto de três milhões de pesos. O prazo da locação do terreno é de 28 anos, renovável por mais 15 anos. Em setembro de 2010, foi inaugurado o Centro Deportivo Azul com as presenças do presidente da Universidad de Chile, Federico Valdés, do presidente do Chile, Sebastián Piñera, do prefeito de La Cisterna e ex-presidentes e figuras relativas ao clube.

Torcida[editar | editar código-fonte]

Diversas pesquisas de opinião pública, classificam a LA "U" como a segunda maior torcida em todo o Chile. Em 2006, o centro de pesquisas Chilescopio fez uma enquete com 1.500 pessoas em todo o Chile, que colocou o clube com 26% da torcida nacional, no mesmo ano. No mesmo ano, o Diário La Tercera, também realizou uma pesquisa a Universidad de Chile com 28% das preferências. No Brasil os "Los de Abajo" barra brava da Universidad de Chile, tem laços fortes de amizades com a Guerreiros do Almirante, barra brava do Vasco da Gama. tal amizade iniciou-se em 2011 com o convite da Guerreiros para os principais integrantes da los de abajo acompanhassem jogos em São Januario e no Maracanã depois do duelo na semifinal da sulamericana entre as duas equipes. Desde então ambas continuam com a amizade entre as torcidas, se vê camisas e até bandeiras de vascaínos dentro da torcida da La U e Vice versa.

Filiais[editar | editar código-fonte]

Universidad de Chile "B"[editar | editar código-fonte]

Em 1999, a Asociación Nacional de Fútbol Amateur (ANFA) instaurou a opção dos clubes profissionais colocarem um time Sub-23 na Terceira Divisão com o objetivo dos jogadores terem mais experiência e dar maior competitividade na categoria, com a única limitação de que esses times não poderiam disputar o título (e, portanto, subir para a Primera B). O clube aceitou as condições da ANFA, colocando um time Sub-23 na Terceira Divisão no ano de 2004, participando até 2006.

Notas[editar | editar código-fonte]

  • Após o Apertura de 2006, o clube foi assumido por José Manuel Edwards, que tem o objetivo de saldar a dívida com os credores do clube, e com um projeto visível, a transformação da corporação em uma sociedade anônima, como aconteceu com o Colo-Colo, que está sob a gerência esportiva da Blanco y Negro S.A.
  • Na atualidade a sociedade anônima esta sendo dirigida por José Yuraszeck, ele e a administração de Azul Azul S.A. tomam as decisões esportivas e económicas do clube.

Referências

  1. Olé Diario Deportivo (13 de junho de 2011). «Uhhhhh de Chile». Olé (em espanhol). ole.com.ar. Consultado em 7 de fevereiro de 2012 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]