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Revisão das 10h06min de 27 de março de 2016

Joaquim Monchique
Nascimento 23 de agosto de 1968 (55 anos)
Lisboa, Portugal
Ocupação Actor, Comediante e Encenador

Joaquim Monchique de Jesus (Lisboa, 23 de Agosto de 1968), actor de teatro e de televisão e encenador português.

Infância e juventude

Nasce às 8 da manhã na Clínica Cabral Sacadura em Lisboa a 23 de Agosto de 1968, filho único de José Filipe de Jesus e de sua mulher Maria Catarina Monchique, e neto único. Aos 6 anos de idade, numa festa escolar, ouve pela primeira vez as palmas e os risos ao recitar e bisar um poema vestido de coelho numa festa da Páscoa. Desde muito novo com o sonho de ser actor faz teatro amador. O seu pai faleceu quando tinha 14 anos de idade.

Embora os seus pais e avós quisessem que tirasse um Curso Superior e ainda tivesse frequentado a Universidade Católica Portuguesa, frequenta o curso de actores do Centro Cultural de Benfica e em 1987 entra no curso de teatro do I.F.I.C.T. (Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral) com o resultado de 20 valores, tendo participado, nesse mesmo ano, na peça "À Procura do Presente" de Adolf Gutkin.

Actor

No ano de 1988 faz um casting para a companhia do Teatro Aberto onde fica durante quatro anos como actor residente [1] actuando em: "A Rua" de Jim Cartwrigth, "A Nave Adormecida" de Fernando Dacosta, com encenação de Castro Guedes, "Romeu e Julieta" de William Shakespeare, com encenação de João Lourenço, "A Marmita de Papin" de Clara Pinto Correia, com encenação de Fernando Gomes em 1989. É também neste ano que Joaquim Monchique se estreia em televisão na RTP no tele-teatro "Dulcineia" com realização de Artur Ramos, é assistente de encenação de "Solidão dos Campos de Algodão" de Bernard Marie Kóltes, com interpretação de Mário Viegas e João Perry, encenação de João Lourenço. Em 1990 entra em "Loucos por Amor" de Sam shepard e "Desejo sob os Ulmeiros" de Eugene O’Neill com encenação de João Lourenço, e em 1991 na reposição de "O Suicidário" de Nicolai Erdman protagonizado por Mário Viegas e com encenação de João Lourenço. Em 1991 Joaquim Monchique tem o seu primeiro papel de protagonista na peça de Odon Von Horvath "Hotel da Bela Vista" com encenação do director alemão Helmutt Reink tendo recebido o prémio revelação de teatro do jornal Se7e. Em 1992 volta a reencontrar o encenador Fernando Gomes em "O Marido Vai à Caça" de Georges Feydeau onde é descoberto pelo encenador Filipe La Féria que o convida a participar no programa Grande Noite que passou no canal RTP 1.

Época La Féria

A Grande Noite [1] foi o programa de viragem para Joaquim Monchique tornando-se muito conhecido do grande público e elogiado pela critica, onde cria personagens marcantes como o Compadre Alentejano ao lado do actor José Manuel Rosado, e Maria da Luz, a Senhora da Casa de Banho, juntamente com o actor João Baião. Aliás, foi exactamente com este actor que elaborou a dupla mais marcante deste programa da RTP, ganhando, nesse mesmo ano, ex-aqueo, o prémio revelação de televisão. Com Filipe La Féria, Joaquim Monchique faz vários trabalhos, em teatro "Maldita Cocaína" [2] (personagem: Repórter X) em 1992, o primeiro musical deste encenador no renovado Teatro Politeama, com um elenco verdadeiramente de luxo: (Ruy de Carvalho, Simone de Oliveira, Varela Silva, Rita Ribeiro, Curado Ribeiro, Manuela Maria, João Baião, Wanda Stuart, Carlos Quintas, Vera Mónica, Camané etc…), canta, sapateia e dança, a par de representar. "De D. Afonso Henriques a Mário Soares" (revista à portuguesa) no Teatro Politeama, e "Amália - o Musical", no Teatro São Luiz, onde Joaquim Monchique desempenhou o papel do maestro e compositor Frederico Valério (mais info consultar site do Teatro Politeama).

Os anos da televisão

Em televisão participou no "Cabaret" da RTP igualmente de Filipe La Féria, "Trapos e Companhia" da TVI"Saudades do Futuro" que teve lugar no Coliseu de Lisboa (transmitido pela RTP), "A Maluquinha de Arroios" de André Brun (RTP1), "Todos ao Palco" (novo programa de Filipe La Féria transmitido na RTP), "Gala 40 anos da RTP" realizada no Coliseu de Lisboa (transmitida em directo na RTP), "Gala Fernando Pessa" realizada no "Coliseu de Lisboa" (transmitida em directo na RTP). Em 1994 participa no programa "O Resto é Conversa" na SIC, com a apresentação da Teresa Guilherme. Mais uma vez ao lado de João Baião criam com grande êxito a dupla de cozinheiros "Bailão e Quinito". No ano seguinte participa como júri e comediante no "Big Show Sic", também na SIC, participa em séries e programas de televisão como "Camilo e Filho", "Bom Baião" e "Era uma Vez", "Presentes de Natal", "Noites Marcianas" na SIC, e "A Mulher do Senhor Ministro" da RTP. Em 1998, Joaquim Monchique apresenta o concurso "Última Chance" da Produtora Endemol na SIC, e é também nesse ano que começa a trabalhar ao lado de Herman José, na RTP, no programa "Herman 98", tendo integrado a equipe de actores dos programas de Herman José em programas como "Herman Enciclopédia" e "Herman 99", ambas transmitidas na RTP. Com Alexandra Lencastre e João Lagarto protagoniza a sitcom "Não és Homem, Não És Nada" da SIC, e "Portugal Fashion", como apresentador e transmitido na SIC.

Passagem pela Revista

Joaquim Monchique volta ao teatro ao lado do grande comediante Camilo de Oliveira, na última encenação de Varela Silva, no encerramento do Teatro Variedades, com uma peça de comédia "Ao Que Nós Chegamos". De seguida, é a Primeira Figura Masculina ao lado de Maria João Abreu na Revista "Mamã eu Quero…" no Teatro ABC, tendo ganho o prémio Casa da Imprensa e Palhaço de Ouro para Melhor Actor de Teatro de Revista desse ano.

Entretanto dirige e entra em dezenas de dobragens de desenhos animados para televisão e cinema, salientando-se, de entre muitos, os "Motoratos" [2], "Dragonball" e "Carros" da Pixar.

De novo a televisão

Em 2000 volta a trabalhar com Herman José onde pertence à equipa de actores residentes ao lado de Maria Rueff, Ana Bola, Maria Vieira, Vítor de Sousa, Manuel Marques no programa da SIC "Herman SIC" durante os anos de 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007. Este programa foi vencedor de vários Globos de Ouro como melhor programa de entretenimento da televisão portuguesa e Joaquim Monchique como "Melhor Actor de Televisão" nos prémios anuais em Leiria (2003). Entre algumas personagens deste comediante naquele programa, estão "Telmo", "Saloio do C.R.E.D.O", "Arnaldo Mendes, vendedor de feiras" ou como a "Dona Pilita" com o seu bordão. Participa como actor em vários programas de televisão na SIC: "Nelo e Idália - Especial de Natal", "Serafim Saudade, o Regresso do Herói", "Odisseia na Tenda", "O Fabuloso Destino de Diácono Remédios", "Globos de Ouro", "As Boas Entradas", "papéis reSIClados", "As Anedotas do Herman (1,2,3)" e "Hermancirco".

Multifacetado

De 2003 a 2006 tem um programa na rádio TSF "Cromos da TSF", sendo autor dos textos e interpretando o personagem Bispo Tadeu. Em 2005 encena a peça de teatro "A Partilha" no Teatro Tivoli, da autoria de Miguel Falabella, com a interpretação de Teresa Guilherme, Patrícia Tavares, Sílvia Rizzo e Rita Salema, tendo sido um dos maiores êxitos teatrais desse ano percorrendo todo o pais com mais de 90.000 espectadores. Apadrinha várias marchas de Santo António de Lisboa (Alcântara, Olivais, Castelo, Mercados de Lisboa) de 1990 a 2007. Em 2011 regressa à Avenida (e ao Pavilhão Atlântico) sendo padrinho da Marcha do Alto do Pina, que acaba por ganhar pela primeira vez este concurso prestigiado, na qual a prestação do padrinho foi essencial: "O actor e humorista mostrou-se muito à vontade e voltou a provar que nasceu para brilhar no meio do público." [3]. Faz várias campanhas de publicidade como a Philips-HiFi e Jumbo Pão de Açúcar, para além de voz para diversas campanhas de rádio. Apresenta vários espectáculos privados para empresas (Galp, BP, OPTIMUS, entre outras) Também em 2005, Joaquim Monchique encerra como modelo o desfile do criador Miguel Vieira na Moda Lisboa e no Portugal Fashion no Porto. É apresentador ao lado de Maria João Bastos da primeira gala Fashion TV em Portugal [4]. Participa no programa da RTP Dança Comigo, tendo ido à final, na Praça de Touros do Campo Pequeno em Lisboa, como concorrente escolhido pelo público.

Em 2007 é júri residente do programa de talentos "Aqui Há Talento" da RTP, e nessa mesma televisão apresenta ao lado de vários apresentadores do canal estatal a "Gala dos 50 Anos da RTP" no Coliseu de Lisboa.

Regresso ao teatro

Joaquim Monchique em 2007, e ao comemorar 20 anos de carreira, tem o seu maior êxito teatral com o one man-show, numa encenação de António Pires, com a peça Paranormal (no original Louro, Alto, Solteiro, Procura..., de Miguel Falabella), que adapta, sendo igualmente co-autor do cenário, representa em palco 16 personagens, no monólogo mais visto da história do teatro Português. Mais de um ano em cena, esgotando todas as sessões desde a estreia com apresentações em Lisboa, Porto, Vilamoura (Casino), Leiria, Pombal, Figueira da Foz, Cartaxo, Vila Real de Santo António, Faro, Montijo, Ílhavo, levando a crítica a considerar "um dos maiores comediantes de todos os tempos", "fenómeno Monchique", "interpretação magnífica", etc…

Do outro lado do Atlântico

Através de convite pessoal de Miguel Falabella, o autor da novela Negócio da China da Rede Globo, Joaquim Monchique integrou o elenco desta novela, com um desempenho muito elogiado pela imprensa brasileira. Segundo as pesquisas efectuadas pela Globo, faz parte dos actores preferidos dos espectadores, integrando o núcleo dos portugueses com Carla Andrino, Maria Vieira e Ricardo Pereira. No papel de "Belarmino", compõe um par romântico e divertido com grande relevo na televisão brasileira com a actriz Cláudia Jimenez, que interpreta o papel de Violante.

Participou no programa especial da passagem do ano 2008-2009 do Videoshow.

Desfilou no Carnaval pela Escola de Samba Grande Rio, como figura de relevo, personificando o pintor francês Jean Baptiste Debret.

Prémios

A interpretação de Joaquim Monchique nesta novela deu quatro notas 10 (nota máxima) na Coluna TV do jornal O Globo. Ainda nesta coluna exigente, foi eleito um dos Mais da TV Brasileira do ano.

A popularidade da interpretação foi tão grande que, em Dezembro de 2008, foi atribuído a Joaquim Monchique, juntamente com Maria Vieira, a Medalha de Mérito Comendador Pereira Queiroz pela Casa de Portugal em São Paulo[5], pela promoção e dignificação da imagem do emigrante português no Brasil, bem como, pela popularidade granjeada por aquela dupla em terras de Vera Cruz, com declarações elogiosas do Presidente daquela Casa (ver reportagem no Mundo Lusíada [3]).

Foi ainda nomeado pelo Prémio "Os Melhores da TV", na categoria Actor Revelação.

O regresso a Portugal

Joaquim Monchique, após uma temporada de sucesso no Brasil, encontra-se de novo em Portugal participando em vários programas de televisão e, ao mesmo tempo, a preparar diversos projectos em várias áreas.

Na televisão, entre diversas participações e entrevistas pontuais, fez de "Avó Albertina" no Programa Portugal no Coração na RTP1 com grande sucesso, com vários "sketchs" colocados e muito visualizados no Youtube, enquanto retomou a peça Paranormal onde efectuou uma nova digressão pelo país, salientando-se a temporada que efectuou no Teatro-Estúdio Mário Viegas, em Lisboa, desde 21 de Novembro de 2009, onde ultrapassou a marca-recorde de 150 mil espectadores, tornando-se um recordista de vendas em termos absolutos na área do teatro, um marco no actual panorama artístico português. Depois de Outubro de 2010, abriu a 5ª temporada no Teatro-Estúdio Mário Viegas[4], dando sequência aos números record de assistência, celebrando em Maio de 2011 o 4º ano em cena.

A 6 de Março de 2010, no Auditório do Casino Estoril estreia Mais Respeito que Sou Tua Mãe de Hérnan Casciari, cujo texto original argentino é um dos maiores sucessos do Teatro Porteño. Uma peça que o próprio adaptou, dirige e protagoniza, com um elenco composto por Fernando Gomes, Luís Mascarenhas, Rita Tristão da Silva, Emanuel Santos e Tiago Aldeia.

Nas duas primeiras semanas esgotou tornando-se num êxito de vendas, comprovando-se pela tabela de vendas de espectáculos (não só teatro) da Ticketline.pt. Após três meses seguidos de sessões com lotações esgotadas no Estoril, estreia este espectáculo em 15 de Outubro de 2010, na cidade do Porto, no prestigiado Teatro Rivoli. As primeiras sessões esgotaram rapidamente os 900 lugares deste teatro, revelando ser um êxito absoluto e retumbante, esgotando toda a sua temporada.

Após o sucesso no Estoril e no Porto, retomou em 9 de Fevereiro de 2011 o aclamado espectáculo Mais Respeito que Sou Tua Mãe em Lisboa no Teatro Armando Cortez, tendo obtido nova temporada de sucesso; a 6 de Abril de 2011, comemorou um ano em cena, num espectáculo visto por mais de 50.000 pessoas.

Paralelamente, integra um elenco de luxo no Programa Estado de Graça, transmitido na RTP1 às Sextas-Feiras após a hora de jantar, passando para os Domingos na 2ª série. Já no primeiro episódio desempenhou algumas personagens que tiveram grande impacto no público: Kadhaffi e Geraldina. Em 2012, ir-se-á assistir à 3ª série deste sucesso.

A provar o reconhecimento do trabalho de Joaquim Monchique nesta série está ter ganho o Prémio para Melhor Actor/Humorista nos Troféus de Televisão 2011 da TV7Dias.

Mostrando não saber estar parado, Joaquim Monchique estreou no dia 16 de Novembro de 2011 uma nova peça no Teatro Armando Cortez, na Casa do Artista: Júlio de Matos. Tratava-se de uma adaptação de um original do autor brasileiro Pedro Cardoso e era um monólogo para rir, como é apanágio de Joaquim Monchique, mas também para pensar. A peça resumia-se essencialmente a um homem, o Júlio de Matos, que vive completamente só, tendo-se a ele próprio e só a ele como companhia. Ao ponto de ficar completamente farto dele. Deixa de falar consigo e por isso decide procurar-se dentro de si próprio para que um outro eu interceda por ele. E assim, numa sociedade cada vez mais próxima, mas onde as pessoas estão cada vez mais fechadas em si, dentro do Júlio de Matos apareciam muitos "eus". O problema foi mantê-los em harmonia...

Joaquim Monchique estreou com Maria Rueff no Casino de Lisboa, no passado dia 12 de Setembro de 2012, o "Lar, Doce Lar" [5]. Assim, dois dos mais brilhantes comediantes nacionais protagonizam LAR, DOCE LAR, dando a conhecer o (inconfessável) dia-a-dia da residência Antúrios Dourados para Séniores de Qualidade. Em palco, diversos personagens partilham memórias e confidências e, sobretudo, hilariantes atribulações. Juntos pela primeira vez em palco, Maria Rueff e Joaquim Monchique dão corpo às diferentes personagens desta surpreendente comédia! E a história começa com uma corrida por um quarto particular...

Em 2012, Joaquim Monchique vê reconhecido o seu trabalho em variadíssimos prémios atribuídos pela imprensa nacional e pelo público, tanto pelo trabalho em televisão como em teatro.

O futuro

Paralelamente, encontra-se presentemente a preparar outros projectos, em diversas áreas, que se esperam possam ser divulgados em breve, criando uma expectativa de sucesso entre admiradores, curiosos e público em geral.

Sinopse da carreira

Teatro

Televisão

Entrevistas

Outros

  • Rádio - Autoria e apresentação de crónicas semanais nos "Cromos TSF", popularizando a personagem Bispo Tadeu - TSF - 2003-2004-2005-2006.
  • Publicidade "Jumbo - Pão de Açúcar"; campanha: “A Mãe de Portugal”
  • Publicidade "PHILIPS Hi-Fi".
  • Dobragens de desenhos animados entre 30 séries; destacam-se: Dragonball, Motoratos, Carros, etc….
  • Apresentações de diversos Espectáculos, em festas de empresas, Associações diversas e outras entidades.
  • Modelo (convidado especial) no Modalisboa 2005, designadamente no desfile de Miguel Vieira; e no Portugal Fashion 2005 no desfile do mesmo criador.
  • 2011 Apresentação dos Prémios "Fashion Awards Portugal" - 3 de Novembro de 2011.
  • 2011 Padrinho da Marcha 2011 do Alto do Pina - 1.º lugar.
  • 2012 Padrinho da Marcha 2012 do Alto do Pina - 1.º lugar (inédito).

Prémios

  • 2012 Prémio Melhor Actor de Comédia 2011 [6]- Prémios TV 7 Dias
  • 2012 Personalidade de Teatro de 2011[7] - Revista Lux

Vida pessoal

Joaquim Monchique é sócio honorário da Fundação SOL, de apoio às crianças portadoras do HIV, fazendo vários espectáculos e acções em prole desta instituição. Em 2008 entra no programa "Chamar a Música - Especial Famosos" da SIC, sendo o vencedor, arrecadando o prémio de 20.000 euros para esta associação de solidariedade, juntado, em 2009, 4.500 euros ganhos no programa Duelo Final da RTP, apresentado por Jorge Gabriel. Já em 2010, participou no programa Supermiúdos da RTP tendo arrecadado mais 3.500 euros para a SOL.

É sobejamente conhecido pelo seu estilo arrojado e o gosto pela moda.

Referências

Ligações externas