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Luís Eduardo Magalhães (Bahia): diferenças entre revisões

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Revisão das 07h07min de 16 de novembro de 2021

Luís Eduardo Magalhães
  Município do Brasil  
Aspecto da cidade
Aspecto da cidade
Aspecto da cidade
Símbolos
Bandeira de Luís Eduardo Magalhães
Bandeira
Brasão de armas de Luís Eduardo Magalhães
Brasão de armas
Hino
Lema Benedictus tu in civitate et in agro Bendito na cidade e no campo[1]
Gentílico luiseduardense[2]
Localização
Localização de Luís Eduardo Magalhães na Bahia
Localização de Luís Eduardo Magalhães na Bahia
Localização de Luís Eduardo Magalhães na Bahia
Luís Eduardo Magalhães está localizado em: Brasil
Luís Eduardo Magalhães
Localização de Luís Eduardo Magalhães no Brasil
Mapa
Mapa de Luís Eduardo Magalhães
Coordenadas 12° 05' 31" S 45° 48' 18" O
País Brasil
Unidade federativa Bahia
Municípios limítrofes Barreiras e São Desidério em território baiano. Ponte Alta do Bom Jesus, Taguatinga e Aurora do Tocantins em território tocantinense.
Distância até a capital 956 km[3]
História
Fundação 2 de abril de 1982 (42 anos)
Emancipação 30 de março de 2000 (24 anos)[4]
Administração
Prefeito(a) Ondumar Ferreira Borges Junior[5] (PP, 2021–2024)
Vereadores 17
Características geográficas
Área total [7] 3 940,537 km²
 • Área urbana  Embrapa/2015[8] 37,599 km²
População total (estimativa IBGE/2021[7]) 92 671 hab.
 • Posição BA: 19°
Densidade 23,5 hab./km²
Clima tropical semiúmido (Aw)
Altitude 720 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 47850-000 a 47859-999[6]
Indicadores
IDH (PNUD/2010[9]) 0,716 alto
 • Posição BA: 4º
PIB (IBGE/2018[10]) R$ 6 184 172,78 mil
 • Posição BA: 8º
PIB per capita (IBGE/2018[10]) R$ 72 967,01
Sítio luiseduardomagalhaes.ba.gov.br (Prefeitura)
cmlem.ba.gov.br (Câmara)

Luís Eduardo Magalhães é um município brasileiro no estado da Bahia, Região Nordeste do país. Localiza-se no extremo oeste baiano e sua população, conforme estimativas do IBGE de 2021, era de 92 671 habitantes.[7]

Fica localizada na região econômica do MATOPIBA (acrônimo para os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), que é descrita como região de alto potencial em agricultura, mas ainda com grandes falhas em infraestrutura, em fase de início de desenvolvimento.

Luís Eduardo Magalhães é descrito por muitos economistas e políticos como a Capital do MATOPIBA. [11] [12] [13]

História

Século XIX

Originalmente toda a região do oeste baiano, denominada Comarca do Rio de São Francisco, pertencia a Pernambuco até o ano de 1824, quando D. Pedro I transferiu a comarca para a Província de Minas Gerais como punição pela Confederação do Equador. Três anos depois, a região foi anexada provisoriamente à Província da Bahia, em 1827, permanecendo assim desde então.[14] Este caráter provisório é um dos maiores vetores para a criação do Estado do Rio São Francisco chegando haver propostas protocoladas no Congresso para desmembrar o território da antiga comarca em um novo estado, todavia sem sucesso. [15]

A área onde está localizada a cidade de Luís Eduardo Magalhães pertenceu ao município de Cotegipe (antes Campo Largo) até 1890, em 1891 deste território emancipou Angical.

Século XX

Busto de Luís Eduardo Magalhães

No final da década de 1970 chegaram à Região Oeste os primeiros desbravadores do cerrado, vindos do sul do Brasil. No início dos anos de 1980 foram estes aventureiros que encontraram uma imensidão de terras de cerrado, iniciando o núcleo de povoamento que em um curto período de tempo transformaria o cenário da região, contribuindo consideravelmente para a economia regional. Com uma agricultura mecanizada e baseada nos avanços tecnológicos de ponta, começaram a surgir as primeiras indústrias que foram fatores importantes para a criação do município mais novo do estado.

No entroncamento da BR-242 com a BR-020, bem próximo a casa do único morador da época (conhecido como Enedino) surgiu o povoado de Mimoso do Oeste em 2 de abril de 1982 com a construção do Posto Mimoso (Posto de Combustível), onde posteriormente, com o loteamento, começaram a construir as primeiras casas no povoado. Dois anos depois chegaram, Luís Hashimoto, agricultor, Eduardo Massao Yamashita, engenheiro agrônomo do Paraná, e o gaúcho Constantino Catarino de Souza, este até então radicado em Pérola, cidade paranaense, que em busca de expandir sua capacidade de produção agrícola e pecuária, adquiriu uma grande área de terra, onde iniciou a produção de grãos e a criação de gado. No mesmo ano se estabelece a Colonizadora e Administradora Vale do Rio Grande (CARIG).

Em 3 de dezembro de 1997, o pequeno povoado de Mimoso do Oeste passou a ser distrito de Barreiras.

Século XXI

Através da Lei n° 395/1997, de 3 de dezembro de 1997, passou a ser distrito e em 17 de novembro de 1998 passou a denominação atual, após referendo articulado pelo deputada estadual Jusmari de Oliveira, homenageando Luís Eduardo Magalhães, filho do Senador Antônio Carlos Magalhães, morto em 21 de Abril de 1998. No mesmo ano foi realizada a primeira eleição municipal e o primeiro prefeito foi Oziel Alves de Oliveira, no cargo desde então.

A criação do município foi alvo de muitas críticas, como a que afirmava ser a lei 7619/00 inconstitucional, sendo também o referendo que autorizou a criação do município, tendencioso e parcial, já que não foram consultadas todos os moradores envolvidos. Em 2007 o STF declarou a inconstitucionalidade da criação do município, dando ao legislador federal prazo de 2 anos para legalizar a situação. Mediante Emenda Constitucional o Congresso Nacional avalizou a criação do Município.

Geografia

De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE, o município pertence às Regiões Geográficas Intermediária e Imediata de Barreiras.[16] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Barreiras, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Extremo Oeste Baiano.[17]

O município de Luís Eduardo Magalhães está localizado na porção oeste do estado, à latitude 12°05'31" sul e à longitude 45°48'18" oeste, estando à altitude de 720 metros, portanto uma das cidades mais altas da Bahia. Seu território tem, como limites, as cidades de: Barreiras e São Desidério (em território baiano) e Ponte Alta do Bom Jesus, Taguatinga e Aurora do Tocantins em (território tocantinense). Localiza-se a uma distância de 947 quilômetros a oeste da capital estadual, Salvador, ocupando uma área total de 3 940,537 km².

Segundo dados da estação meteorológica automática do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) no município, em operação desde abril de 2002, a menor temperatura registrada em Luís Eduardo Magalhães foi de 8,1 °C em 23 de julho de 2006 e a maior atingiu 38,4 °C em 5 de outubro de 2015. O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 106,4 milímetros (mm) em 26 de abril de 2009. A maior rajada de vento chegou a 24,4 m/s (87,8 km/h) em 23 de fevereiro de 2012. O menor índice de umidade relativa do ar foi de 10% nos dias 4 de outubro de 2008, 22 de setembro de 2013 e em quatro ocasiões no ano de 2014, sendo duas em setembro (nos dias 19 e 28) e duas em outubro (16 e 17).[18][19]

Dados climatológicos para Luís Eduardo Magalhães
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 35,2 34,7 35,5 34,5 34,2 34 33,6 35,9 38 38,4 37,7 36,8 38,4
Temperatura máxima média (°C) 29,5 29,4 29,6 30 30,1 30 30,6 32,3 32,7 31,3 29,9 29,6 30,4
Temperatura média (°C) 24,1 24 24,2 24,2 23,7 23,1 23,4 24,9 25,8 25,2 24,4 24 24,2
Temperatura mínima média (°C) 18,7 18,7 18,8 18,4 17,3 16,2 16,3 17,6 19 19,2 18,9 18,4 18,1
Temperatura mínima recorde (°C) 15,1 16,2 13,1 11,6 10,6 9,1 8,1 8,9 9,6 14,3 15,3 15,9 8,1
Precipitação (mm) 202 258 233 130 20 1 1 1 41 102 263 259 1 511

Fontes: Climate-data.org (médias)[20] e Instituto Nacional de Meteorologia
(INMET) (recordes de temperatura: 22/04/2002-presente)[18][19]

Demografia

Sua população no censo demográfico de 2010 era de 60 105 habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, sendo então o 34º mais populoso do estado e segundo de sua microrregião.

Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2021, era de 92 671 habitantes.[7]

Economia

Luís Eduardo Magalhães possui a oitavo maior economia do estado da Bahia, estando caracterizada também como a 223ª maior economia do Brasil. Sua região é responsável por sessenta por cento da produção de grãos do estado, sua renda per capita é uma das maiores do Brasil. Segundo dados do IBGE, em 2018 seu Produto Interno Bruto foi de R$ 6 184 172,78 mil e o PIB per capita era de R$ 72 967,01 mil.[10]

Agricultura

Sua agricultura é pujante, diversificada e de grande produtividade, possuindo grandes áreas irrigadas. Sua pecuária é de alta qualidade tanto na área genética como tecnológica. No ano de 2007, entrou em funcionamento um grande e moderno frigorífico de aves e a fábrica de ração para sustentar os produtores integrados de mais de um milhão de aves por mês.

A cultura da soja foi introduzida de forma acelerada. Novos cultivos são testados, diversificando a base produtiva agrícola e unidades industriais foram atraídas para a região. Em consequência, consolida-se um espaço dos mais promissores do Nordeste, com uma agricultura mecanizada, operada em moldes empresariais e com integração às cadeias agroindustriais. O Oeste da Bahia passa a ser o mais importante espaço nordestino receptor de imigrantes. Os vales, antes caracterizados pela pequena exploração agrícola familiar em minifúndios, começam a serem identificados como áreas bastante promissoras para o cultivo de frutas. Esta nova dinâmica possibilitou as potencialidades, em sua grande parte ainda inexploradas, e expôs a região a crises características dos períodos iniciais das áreas e expansão de fronteira econômica.

O município possui grandes áreas inexploradas, próprias para agricultura e pecuária. O Instituto Agronômico de Campinas (IAC), em convênio com órgãos públicos e privados, pesquisa variedades de cana de açúcar para encontrar a mais produtiva e que melhor se adapta na região.

Indústria

O parque industrial é composto por empresas líderes em seus segmentos, inclusive quase vinte multinacionais. Entre as empresas pioneiras que se instalaram no município, temos a Cooperativa Agrícola de Cotia, posteriormente Cooperativa Agropecuária do Oeste da Bahia (COOPROESTE), a Ceval, indústria de esmagamento de soja, mais tarde incorporada pela Bunge Alimentos e também a Cooperativa do Oeste de Minas Gerais.

Comércio

Seu comércio é suficiente para atender toda a demanda de seus habitantes, tanto na área de alimentos como produtos e implementos agropecuários e construção civil

Turismo

O município é um dos cinco do Brasil que sediam um dos maiores eventos de equipamentos de alta tecnologia destinados ao agronegócio, a Agrishow.

Atualmente sedia também o Bahia Farm Show, que teve a sua primeira edição na cidade de Ribeirão Preto, e conta entre outras com a de Rondonópolis (MT) e Cascavel (PR).

Esporte e Lazer

A cidade conta com bares, restaurantes e pizzarias de boa qualidade. Praças foram construídas em bairros populosos como o Jardim Paraíso, Santa Cruz, Jardim das Acácias, Centro e Mimoso I.[21]

No ano de 2013 foi entregue a população o Estádio Municipal Coronel Aroldo, o Aroldão, com capacidade para 5.000 pessoas.[22]

Infraestrutura

Centro Administrativo

A arrecadação municipal é dirigida a investimentos dirigidos à população mais carente e de maior número. Os investimentos em saúde, educação e infraestrutura têm sido, relativamente altos mas ainda insuficientes. Nos últimos anos, a cidade tem passado por grandes mudanças, principalmente no que se diz respeito ao trânsito.[23] De acordo com o TRE-BA (Tribunal Regional Eleitoral), o município possuía em 2018 cerca de 53.094 eleitores.

Símbolos Municipais

Os símbolos do município de Luís Eduardo Magalhães são a bandeira, o brasão e o hino.

Poderes políticos

Poder executivo

O atual prefeito de Luís Eduardo Magalhães é Ondumar Ferreira Borges Junior, filiado ao Partido Progressista. [27]

Poder legislativo

A Câmara de Vereadores de Luís Eduardo Magalhães tem 15 vereadores.

Urbanização

Igreja Matriz de Nossa Senhora Aparecida

Luís Eduardo Magalhães é uma cidade de urbanização relativamente nova, idealizada nos anos 80 e isso significa que a sua zona urbana está em desenvolvimento. Na última década, diversas transformações socioeconômicas ocorreram nessa região ligadas à ampliação da infraestrutura viária, logística e energética, tendo entre outras consequências o surgimento de polos de expansão da fronteira agrícola baseados na adoção de tecnologias agropecuárias de alta produtividade.[28]

Cobertura de água

Como toda cidade em grande desenvolvimento, Luís Eduardo tem muitos problemas de infraestrutura tais como tratamento de esgoto, galeria de águas pluviais, pavimentação asfáltica e habitação para famílias de baixa renda, problemas que têm sido pouco atacados pela prefeitura e governo federal e que demanda ainda muito investimento dos governos.

Hospedagem e finanças

Atualmente sua rede de hotéis é diversificada e suficiente, indo dos mais simples até o de categoria internacional. A cidade conta com a presença de agências do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú, Banco do Nordeste do Brasil, Sicredi e Santander.

Saúde, educação e moradia

Na área da saúde e educação a prefeitura tem feito um grande esforço o que tem tornado esses serviços aceitáveis. Na área habitacional de médio e alto padrão, a cidade conta com grandes investimentos, tanto na construção de edifícios residências de seis, oito, dez ou mais andares (mais de quinze em construção), bem como em condomínios horizontais de altíssimo padrão, inclusive com campo de golfe, heliponto e pista de pouso para aeronaves de seus moradores.

Ver também

Referências

  1. [https://www.facebook.com/watch/?v=835711370313670
  2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Luís Eduardo Magalhães». Consultado em 23 de outubro de 2018. Cópia arquivada em 17 de julho de 2019 
  3. Distância entre Cidades. «Distância de Luís Eduardo Magalhães a Salvador». Consultado em 9 de julho de 2011. Cópia arquivada em 17 de julho de 2019 
  4. Enciclopédia dos Municípios Brasileiros (2007). «Luís Eduardo Magalhães - Histórico» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 17 de julho de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 17 de julho de 2019 
  5. Prefeito e vereadores de Luís Eduardo Magalhães tomam posse Portal G1 - acessado em 2 de janeiro de 2021
  6. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 31 de julho de 2008 
  7. a b c d «Estimativa populacional 2021 IBGE». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 28 de agosto de 2021. Consultado em 28 de agosto de 2021 
  8. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). «Áreas Urbanas no Brasil em 2015». Consultado em 29 de dezembro de 2018 
  9. Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 29 de agosto de 2013. Arquivado do original (PDF) em 8 de julho de 2014 
  10. a b c «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 à 2018». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 24 de dezembro de 2020 
  11. Athayde, Eduardo (26 de novembro de 2019). «Luis Eduardo Magalhães: capital de Matopiba». Jornal Correio. Consultado em 23 de março de 2021 
  12. «Agricultura irrigada gera disputa por água na Bahia». Folha de S.Paulo. 4 de janeiro de 2020. Consultado em 23 de março de 2021 
  13. «Por que Luís Eduardo Magalhães é a cidade que mais cresce no Brasil». VEJA. Consultado em 23 de março de 2021 
  14. Brandão, Paulo Roberto Baqueiro (julho de 2010). «A formação territorial do Oeste Baiano: a constituição do "Além São Francisco" (1827-1985)». Consultado em 7 de dezembro de 2020 
  15. Sica, Hugo Capel (13 de junho de 2019). «A CRIAÇÃO DO ESTADO DO RIO SÃO FRANCISCO COMO SOLUÇÃO GEOPOLÍTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO OESTE DA BAHIA». Revista de Geopolítica (2): 87–99. ISSN 2177-3246. Consultado em 18 de junho de 2021 
  16. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_DTB_2017
  17. IBGE (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 25 de julho de 2019 
  18. a b Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Estação: LUIZ EDUARDO MAGALHÃES (A404)». Consultado em 19 de julho de 2020 
  19. a b INMET. «Gráficos». Consultado em 19 de julho de 2020 
  20. «CLIMA LUÍS EDUARDO MAGALHÃES (BRASIL)». Consultado em 19 de julho de 2020 
  21. Site Oficial da Prefeitura. «Maior praça de Luís Eduardo Magalhães será inaugurada neste domingo». Consultado em 16 de março de 2012 [ligação inativa]
  22. Jornal Nova Fronteira. «Estádio de Luís Eduardo Magalhães é inaugurado com amistoso do Serrano». Consultado em 13 de janeiro de 2013. Arquivado do original em 10 de agosto de 2014 
  23. politicalivre.com.br. «Nova sinalização de Trânsito em Luís Eduardo é testada». Consultado em 3 de outubro de 2012 
  24. «Lei Complementar nº 01/2002» (PDF). Diário Oficial do Município de Luís Eduardo Magalhães. 30 de março de 2002. Consultado em 23 de março de 2021 
  25. «Lei Complementar nº 01/2002» (PDF). Diário Oficial do Município de Luís Eduardo Magalhães. 30 de março de 2002. Consultado em 23 de março de 2021 
  26. «Prefeitura Municipal de LEM - Luís Eduardo Magalhães ganha novo brasão como símbolo oficial em comemoração aos 21 anos». Consultado em 23 de março de 2021 
  27. Line, A. TARDE On. «Em encontro com Rui após filiação ao PP, prefeito de LEM recebe elogio de João Leão: 'Um trator'». Portal A TARDE. Consultado em 19 de junho de 2021 
  28. Agricultura brasileira EMBRAPA

Ligações externas

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