Batman: The Killing Joke: diferenças entre revisões
m Removing Link GA template (handled by wikidata) |
|||
Linha 28: | Linha 28: | ||
Tudo começa quando o Batman, analisando a espiral de violência que permeava o contato de ambos, ao longo dos anos, e prevendo que isso poderia levar um ou ambos á morte, vai ao Asilo Arkham tentar dialogar com seu inimigo. Ao interrogá-lo, descobre que na verdade, o Coringa fugiu mais uma vez do sanatório! Fora da prisão, o Coringa arquiteta um plano para mostrar a todos o que a loucura, por mais simples que seja, pode fazer com um homem! Primeiro ele atira na filha do Comissário Gordon, Barbara Gordon, também conhecida como Batgirl e posteriormente como Oráculo, deixando-a paralítica. Isso não é muito claro, mas parece que o Coringa acaba estuprando a filha do Comissário e ainda tira fotos disso e mostra para Gordon, tentando enlouquecê-lo! Em meio a tudo isso, é contada por meio de flashbacks, a história do Coringa: um comediante mal sucedido na beira do abismo da loucura, bastava um empurrãozinho para jogá-lo lá, bastava um dia ruim! Esse é o tema da história: Coringa queria provar que o homem mais são podia se tornar o mais louco, queria mostrar que bastava um pequeno incidente que qualquer um podia se tornar um maluco! Com tudo isso, o Coringa tenta enlouquecer Gordon, mas Batman entra em ação e o desfecho dessa história é sensacional, com uma piada que, bem, é melhor vocês lerem, mas posso dizer que a Piada é Mortal! |
Tudo começa quando o Batman, analisando a espiral de violência que permeava o contato de ambos, ao longo dos anos, e prevendo que isso poderia levar um ou ambos á morte, vai ao Asilo Arkham tentar dialogar com seu inimigo. Ao interrogá-lo, descobre que na verdade, o Coringa fugiu mais uma vez do sanatório! Fora da prisão, o Coringa arquiteta um plano para mostrar a todos o que a loucura, por mais simples que seja, pode fazer com um homem! Primeiro ele atira na filha do Comissário Gordon, Barbara Gordon, também conhecida como Batgirl e posteriormente como Oráculo, deixando-a paralítica. Isso não é muito claro, mas parece que o Coringa acaba estuprando a filha do Comissário e ainda tira fotos disso e mostra para Gordon, tentando enlouquecê-lo! Em meio a tudo isso, é contada por meio de flashbacks, a história do Coringa: um comediante mal sucedido na beira do abismo da loucura, bastava um empurrãozinho para jogá-lo lá, bastava um dia ruim! Esse é o tema da história: Coringa queria provar que o homem mais são podia se tornar o mais louco, queria mostrar que bastava um pequeno incidente que qualquer um podia se tornar um maluco! Com tudo isso, o Coringa tenta enlouquecer Gordon, mas Batman entra em ação e o desfecho dessa história é sensacional, com uma piada que, bem, é melhor vocês lerem, mas posso dizer que a Piada é Mortal! |
||
==Batman matou o Coringa? Para Grant Morrison, sim== |
|||
Na edição 44 do podcast "Fatman on Batman", comandado pelo roteirista Kevin Smith, [[Grant Morrison]] foi o convidado para falar sobre o Cavaleiro das Trevas. O assunto acabou enveredando para a história A Piada Mortal, escrita por Alan Moore e desenhada por Brian Bolland, lançada originalmente em 1988. |
|||
E Morrison deu a sua versão sobre o controverso final da trama em que o Palhaço do Crime torturou o Comissário Gordon e aleijou sua filha, Bárbara, a Batgirl. |
|||
“Ninguém entende o final. Na verdade, Batman mata o Coringa! Por isso a edição se chama A Piada Mortal. Após a piada do Coringa, o Batman quebra o pescoço dele. Em seguida, a risada termina e as luzes se apagam. É quando ele atravessa essa linha, é a piada definitiva”, analisa Morrison. |
|||
Ele continua. “Foi feito de uma maneira em que as pessoas não tivessem certeza, mas é brilhante. Batman segura o Coringa e quebra o seu pescoço, e então tudo acaba. As risadas param. É bastante óbvio. É a última piada, é o final inevitável entre os dois. Está tudo no título.”<ref>http://www.universohq.com/noticias/batman-matou-o-coringa-para-grant-morrison-sim/</ref> |
|||
A interpretação de Morrison no entanto, não teria sentido com os quarinhos seguintes da DC Comics, pois enquanto Bárbara Gordon permanece aleijada, o Coringa ainda continua vivo. |
|||
==Filme Animado== |
==Filme Animado== |
||
No dia 11 de julho de 2015 no evento anual da [[Comic-Con]], foi anunciado que uma adaptação de ''A Piada Mortal'' seria produzida e que teria base de estreia em 2016. O elenco ainda não foi confirmado, mas o dublador [[Mark Hamill]] mostrou interesse de voltar da aposentadoria para dublar o classico épico na voz de [[Coringa (DC Comics)|Coringa]]. |
No dia 11 de julho de 2015 no evento anual da [[Comic-Con]], foi anunciado que uma adaptação de ''A Piada Mortal'' seria produzida e que teria base de estreia em 2016. O elenco ainda não foi confirmado, mas o dublador [[Mark Hamill]] mostrou interesse de voltar da aposentadoria para dublar o classico épico na voz de [[Coringa (DC Comics)|Coringa]]. |
Revisão das 00h53min de 8 de fevereiro de 2016
Batman: The Killing Joke | |
---|---|
Capa de Batman The Killing Joke. Arte por Brian Bolland. | |
Editora(s) | DC Comics |
Formato de publicação | História contida |
Argumento | Alan Moore |
Arte | Brian Bolland |
Colorista(s) | John Higgins (original) Brian Bolland (Edição de Luxo) |
Personagens principais | Batman Coringa Jim Gordon Barbara Gordon |
Batman: The Killing Joke é um romance gráfico de one-shot escrito pelo autor Alan Moore e desenhado por Brian Bolland. Foi publicado pela primeira vez nos Estados Unidos pela DC Comics em 1988, e desde então tem sido sempre reeditado. A acção de Batman: The Killing Joke decorre na cidade fictícia de Gotham, e dá uma história de origem para o Joker, um super-vilão já estabelecido na banda desenhada. Descreve-o como um comediante falhado que concorda em ajudar um grupo de criminosos e é impedido pelo super-herói Batman antes de ficar desfigurado; como resultado fica louco e abraça a sua persona de super-vilão.
Criada como a versão de Moore sobre a psicologia e a fonte do Joker,[1] a história tornou-se famosa pela origem do Joker como um personagem trágico; um homem de família que falhou como comediante e que "um mau dia" o levou à loucura. Os efeitos da história na continuidade do Batman inclui ainda o tiroteio e paralisia de Barbara Gordon (também conhecida como Batgirl), um evento que criou as fundações para o desenvolvimento da identidade da Oracle.
Muitos críticos consideram Batman: The Killing Joke a história definitiva do Joker e uma das melhores de sempre do Batman. Ganhou o Prémio Eisner para 'Melhor Álbum Gráfico' em 1989 e apareceu na lista dos mais vendidos do The New York Times em Maio de 2009. O IGN colocou-o em #3 na sua lista dos "25 Melhores Romances Gráficos de Batman", atrás de The Dark Knight Returns e Year One.[2] Em 2006, The Killing Joke foi re-imprimido como parte de DC Universe: The Stories of Alan Moore e em 2008, a DC Comics voltou a fazê-lo numa edição de luxo, com um novo colorido de Bolland, com uma paleta de cores mais sombria, realista e moderada do que a original.
Vários elementos de The Killing Joke inspiraram e foram incorporados noutros media relacionados com Batman, como filmes e videojogos.
Sinopse
Uma história impactante e definitiva do surgimento do maior vilão do Cavaleiro das Trevas, o Palhaço Principe do Crime, popularmente conhecido como Coringa, marcada pela violência e temas pesados.
Tudo começa quando o Batman, analisando a espiral de violência que permeava o contato de ambos, ao longo dos anos, e prevendo que isso poderia levar um ou ambos á morte, vai ao Asilo Arkham tentar dialogar com seu inimigo. Ao interrogá-lo, descobre que na verdade, o Coringa fugiu mais uma vez do sanatório! Fora da prisão, o Coringa arquiteta um plano para mostrar a todos o que a loucura, por mais simples que seja, pode fazer com um homem! Primeiro ele atira na filha do Comissário Gordon, Barbara Gordon, também conhecida como Batgirl e posteriormente como Oráculo, deixando-a paralítica. Isso não é muito claro, mas parece que o Coringa acaba estuprando a filha do Comissário e ainda tira fotos disso e mostra para Gordon, tentando enlouquecê-lo! Em meio a tudo isso, é contada por meio de flashbacks, a história do Coringa: um comediante mal sucedido na beira do abismo da loucura, bastava um empurrãozinho para jogá-lo lá, bastava um dia ruim! Esse é o tema da história: Coringa queria provar que o homem mais são podia se tornar o mais louco, queria mostrar que bastava um pequeno incidente que qualquer um podia se tornar um maluco! Com tudo isso, o Coringa tenta enlouquecer Gordon, mas Batman entra em ação e o desfecho dessa história é sensacional, com uma piada que, bem, é melhor vocês lerem, mas posso dizer que a Piada é Mortal!
Batman matou o Coringa? Para Grant Morrison, sim
Na edição 44 do podcast "Fatman on Batman", comandado pelo roteirista Kevin Smith, Grant Morrison foi o convidado para falar sobre o Cavaleiro das Trevas. O assunto acabou enveredando para a história A Piada Mortal, escrita por Alan Moore e desenhada por Brian Bolland, lançada originalmente em 1988.
E Morrison deu a sua versão sobre o controverso final da trama em que o Palhaço do Crime torturou o Comissário Gordon e aleijou sua filha, Bárbara, a Batgirl.
“Ninguém entende o final. Na verdade, Batman mata o Coringa! Por isso a edição se chama A Piada Mortal. Após a piada do Coringa, o Batman quebra o pescoço dele. Em seguida, a risada termina e as luzes se apagam. É quando ele atravessa essa linha, é a piada definitiva”, analisa Morrison.
Ele continua. “Foi feito de uma maneira em que as pessoas não tivessem certeza, mas é brilhante. Batman segura o Coringa e quebra o seu pescoço, e então tudo acaba. As risadas param. É bastante óbvio. É a última piada, é o final inevitável entre os dois. Está tudo no título.”[3]
A interpretação de Morrison no entanto, não teria sentido com os quarinhos seguintes da DC Comics, pois enquanto Bárbara Gordon permanece aleijada, o Coringa ainda continua vivo.
Filme Animado
No dia 11 de julho de 2015 no evento anual da Comic-Con, foi anunciado que uma adaptação de A Piada Mortal seria produzida e que teria base de estreia em 2016. O elenco ainda não foi confirmado, mas o dublador Mark Hamill mostrou interesse de voltar da aposentadoria para dublar o classico épico na voz de Coringa.
Referências
- ↑ Erro de citação: Etiqueta
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nomeWill
- ↑ Hilary Goldstein (13 de junho de 2005). «The 25 Greatest Batman Graphic Novels». IGN. Consultado em 11 de junho de 2011. Cópia arquivada em 15 de junho de 2011
- ↑ http://www.universohq.com/noticias/batman-matou-o-coringa-para-grant-morrison-sim/