François Hollande
François Hollande | |
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24º Presidente da França | |
Período | 15 de maio de 2012 a 14 de maio de 2017 |
Primeiro-ministro | Jean-Marc Ayrault (2012–2014) Manuel Valls (2014–2016) Bernard Cazeneuve (2016–2017) |
Antecessor(a) | Nicolas Sarkozy |
Sucessor(a) | Emmanuel Macron |
Co-Príncipe de Andorra | |
Período | 15 de maio de 2012 a 14 de maio de 2017 |
Co-Príncipe | Joan Enric Vives i Sicília |
Primeiro-ministro | Antoni Martí |
Antecessor(a) | Nicolas Sarkozy Joan Enric Vives i Sicília |
Sucessor(a) | Emmanuel Macron Joan Enric Vives i Sicília |
Deputado da Assembleia Nacional Francesa | |
Período | 8 de julho de 2024 até a atualidade |
Antecessor(a) | Francis Dubois |
Presidente do Conselho Geral de Corrèze | |
Período | 20 de março de 2008 a 15 de maio de 2012 |
Antecessor(a) | Jean-Pierre Dupont |
Sucessor(a) | Gérard Bonnet |
Primeiro Secretário do Partido Socialista | |
Período | 27 de novembro de 1997 a 27 de novembro de 2008 |
Antecessor(a) | Lionel Jospin |
Sucessor(a) | Martine Aubry |
Prefeito de Tulle | |
Período | 17 de março de 2001 a 17 de março de 2008 |
Antecessor(a) | Raymond-Max Aubert |
Sucessor(a) | Bernard Combes |
Dados pessoais | |
Nome completo | François Gérard Georges Nicolas Hollande |
Nascimento | 12 de agosto de 1954 (70 anos) Ruão, Normandia, França |
Progenitores | Mãe: Nicole Tribert Pai: Georges Gustave Hollande |
Alma mater | Universidade Pantheon-Assas Escola de Altos Estudos Comerciais de Paris Instituto de Estudos Políticos de Paris Escola Nacional de Administração |
Esposas | Ségolène Royal (1978–2007) Valérie Massonneau (2007–2014) Julie Gayet (2014–presente) |
Filhos(as) | 4 |
Partido | Partido Socialista (1979–2012 e 2017–presente) |
Profissão | Magistrado |
Assinatura |
François Gérard Georges Nicolas Hollande[1] (Ruão, 12 de agosto de 1954) é um político francês, que serviu como Presidente da França e Co-Príncipe de Andorra de 2012 a 2017.[2]
Foi primeiro secretário do Partido Socialista de 1997 a 2008 e prefeito da comuna francesa de Tulle entre 2001 e 2008. Foi também presidente do conselho geral do departamento de Corrèze e deputado pelo 1º distrito.[3] Venceu o primeiro turno e liderou as pesquisas de intenção de voto para o pleito em segundo turno da eleição presidencial da França em 2012.[4] Confirmou seu favoritismo no segundo turno, em 6 de maio de 2012, ao obter 52% dos votos, derrotando Nicolas Sarkozy, candidato à reeleição.[5] Tomou posse como presidente em 15 de maio de 2012.[6]
Durante seu mandato como presidente, Hollande legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo ao assinar a lei Nº 344, reformou leis trabalhistas e aprovou programas de qualificação empregatícias. Iniciou a retirada das tropas francesas do Afeganistão e concluiu assinatura de uma diretriz da União Europeia através de um contrato entre a Alemanha e a França. O país também foi alvo de alguns atentados terroristas durante seu governo, o mais notável os atentados em Paris em 2015. Externamente, cultivou boas relações com os Estados Unidos e pregou mais unidade na Europa. Defendeu a intervenção militar na Líbia e mandou soldados franceses para o Mali e a República Centro Africana. Também teve que lidar com a crise migratória na Europa, a guerra no Iêmen e o Brexit.[7][8] Ele propôs reformar a constituição para remover a cidadania francesa de pessoas acusadas de terrorismo,[9] atraindo controvérsia interna e externa. Com o país membro do G8, Hollande lutou para tentar revitalizar a economia da França através de programas de estímulos, aumentando impostos e impondo reformas. O crescimento econômico, contudo, foi tímido e o desemprego continuou girando em torno de 10% em dezembro de 2016.[9][10] As notícias não foram sempre ruins, com o país se mantendo um polo turístico (apesar dos atentados) e com o sistema financeiro nacional sendo preservado.[11][12][13]
Os índices de aprovação de Hollande variaram muito durante seu mandato como presidente: quando eleito, era um dos chefes de Estado mais populares da União Europeia, com mais de 60% de aprovação dentre o povo.[14] Devido ao fraco crescimento econômico e problemas internos (como terrorismo) no seu mandato,[15] sua popularidade declinou, tornando-o um dos presidentes mais impopulares da história da França.[16][17][18] Em 1 de dezembro de 2016, com a falta de apoio dentre o povo francês, ele anunciou que não concorreria a reeleição em 2017 e foi sucedido por Emmanuel Macron no cargo.[19][20]
Infância e origens
[editar | editar código-fonte]François Hollande nasceu em Ruão, no departamento do Sena Marítimo, na região da Alta Normandia, numa família de classe média. Ele é o filho mais novo do doutor Georges Gustave Hollande, um otorrinolaringologista, que concorreu por um partido de extrema direita às eleições municipais de Ruão, em 1959, e de Bois-Guillaume, em 1965, sendo derrotado nas duas vezes. Sua mãe, Nicole Frédérique Marguerite Tribert (1927-2009), católica de esquerda, foi uma assistente social.[21] Acredita-se que o sobrenome Hollande tenha tido origem em ancestrais calvinistas que fugiram da Holanda no século XVI.[22] Hollande foi criado como Católico,[23] mas tornou-se agnóstico mais tarde na vida.[24] Ele agora se considera ateu,[25] mas ainda professa o respeito por todas as práticas religiosas.[26] Sua família se mudou para Neuilly, nos subúrbios de Paris, quando ele tinha apenas 13 anos.[27]
Educação
[editar | editar código-fonte]Hollande estudou no Internato Saint Jean-Baptiste de La Salle, depois no HEC Paris, École Nationale d'Administration, e no Institut d'Études Politiques de Paris (Instituto de Estudos Políticos de Paris). Formou-se na ENA em 1980. Ele viveu nos Estados Unidos no verão de 1974 como estudante universitário. Imediatamente após se formar, trabalhou como conselheiro no Tribunal de Contas da França.
Carreira política
[editar | editar código-fonte]Hollande começou trabalhando como voluntário na então fracassada campanha de François Mitterrand a presidência em 1974. Cinco anos depois, ele filiou-se ao Partido Socialista. Em 1981 ele concorreu a um assento na Assembleia Nacional Francesa mas acabou perdendo. Porém, a notoriedade que ele conquistou nessas eleições foi suficiente para que ele fosse apontado como Conselheiro do então Presidente Mitterrand. Mais tarde serviu na equipe de Max Gallo, porta-voz do governo. Em 1997, Hollande se tornou Secretário Geral do Partido e em 2001 foi eleito prefeito de Tulle, cargo que assumiria por 7 anos. Em 2008, tomou o lugar de Jean-Pierre Dupont como Chefe do Conselho de Corrèze.
Em 8 de junho de 2006, François Hollande e Pierre Moscovici tinham ido à embaixada dos Estados Unidos em Paris para ali lamentar o vigor da oposição do presidente Jacques Chirac à invasão do Iraque.[28]
Em 2011, François Hollande anunciou que se candidataria às primárias do Partido Socialista a fim de ganhar o direito de disputar as eleições presidenciais do ano seguinte.[29] Depois da saída de Dominique Strauss-Kahn da corrida à presidência devido a sua prisão nos Estados Unidos, seis candidatos apresentaram-se às primárias realizadas pelos socialistas afim de designar o futuro candidato do partido: Ségolène Royal, Martine Aubry, Manuel Valls, François Hollande, Arnaud Montebourg e Jean-Michel Baylet.[30] Hollande assumiu a liderança nas pesquisas de opinião e então derrotou Martine Aubry, a principal candidata concorrente dentro do partido. A vitória nas prévias o garantiu como o candidato oficial à Presidência da República pelo Partido Socialista.[31]
Em 26 de janeiro de 2012, o então candidato emitiu um manifesto com sessenta propostas para o país, entre elas a separação das atividades de varejo de bancos com maior risco de investimento; o aumento dos impostos para as grandes empresas, bancos e para os mais ricos; a criação de 60 mil vagas de empregos para professores; baixar a idade de aposentadoria de 62 para 60; a criação de empregos subsidiados para combater a alta taxa de desemprego entre os jovens; o fortalecimento da indústria francesa criando um banco de investimentos nacional; a garantia do direito a casamento e da adoção de crianças a casais do mesmo sexo; a retirarada das tropas francesas do Afeganistão ainda em 2012.[32][33] Em 9 de fevereiro, ele explicou sua política para educação em um grande discurso em Orléans.[34]
No primeiro turno das eleições presidenciais, que aconteceram em 22 de abril, François Hollande terminou em primeiro lugar com 28,63% dos votos e disputaria o segundo turno com o então presidente Nicolas Sarkozy.[35] Em 6 de maio de 2012, Hollande foi oficialmente eleito Presidente da França com 51,7% dos votos.[36]
Presidência da República
[editar | editar código-fonte]François Hollande foi eleito Presidente da França em 6 de maio de 2012.[37] Ele tomou posse em 15 de maio e logo depois apontou o político Jean-Marc Ayrault para ser seu Primeiro-Ministro, desde 31 de março de 2014, entretanto, o primeiro-ministro é Manuel Valls. Ele também apontou o general Benoît Puga para o posto de Chefe das Forças Armadas, Pierre-René Lemas como Secretário Geral e Pierre Besnard como Chefe de Gabinete.[38]
A economia passou a ser um dos grandes focos das políticas de Hollande. Ele apoiou a criação de uma agência de classificação de risco de crédito europeia, a separação de empréstimos e investimentos em bancos, redução da dependência do país de energia nuclear de 75% para 50% em favor de fontes de energia renovável, fusão de imposto de renda e contribuições sociais, criação de uma renda adicional de 45% (€150 000 euros) e revisar o corte de impostos para os mais ricos (ISF, Impôt de Solidarité sur la Fortune) medida que, segundo o governo, traria €29 bilhões de dólares nas rendas do Estado.[39][40] A maioria destas medidas enfrentaram resistência de vários setores da sociedade e algumas foram barradas na justiça, como o plano de elevar impostos em 75% sobre cidadãos com renda superior a €1 milhão de euros por ano.[41]
Como candidato a presidente, Hollande prometeu retirar as tropas francesas do Afeganistão em 2012.[42] A retirada foi concluida em novembro do mesmo ano.[43]
Em 11 de janeiro de 2013, Hollande autorizou a chamada Operação Serval, para lidar com extremistas islâmicos no norte do Mali.[44] A intervenção contou com apoio popular tanto na França quanto no Mali, enquanto o presidente francês prometeu que a operação seria curta e que ele "reconstruiria o país".[45]
No âmbito social, Hollande já havia anunciado, antes de se eleger, que apoiava o casamento entre pessoas do mesmo sexo e adoções por casais LGBTs.[46] Em 12 de fevereiro de 2013, a Assembleia Nacional francesa aprovou uma proposta que legalizava o casamento entre homossexuais, por 329 votos a 229.[47] Hollande assinou o projeto para torná-lo lei em 18 de maio.[48]
A popularidade do presidente Hollande manteve-se alta no começo do mandato, mas declinou consideravelmente ao fim do primeiro ano dele na presidência.[49] Uma pesquisa feita pelo instituto Opinionway, em março de 2013, afirmou que 67% do povo francês desaprova a forma pela qual o presidente governa a nação.[49]
Durante seu governo, houve dois grandes atentados terroristas em Paris, a capital francesa. Um contra o jornal Charlie Hebdo e outro perto do Stade de France e do teatro Bataclan. Apesar das críticas feitas às políticas de segurança nacional, Hollande manteve as mesmas medidas para proteger o país. Também deu continuidade à participação francesa na Guerra ao Terrorismo, ordenando ataques aéreos no Iraque e na Síria.[50][51]
A 19 de julho de 2016, foi agraciado com o Grande-Colar da Ordem da Liberdade, de Portugal.[52]
Em dezembro de 2016, com a popularidade em baixa, o François Hollande anunciou que não iria buscar a reeleição.[53]
Pouco antes de deixar o governo, Hollande enfrentava uma grave crise de percepção. Uma pesquisa de opinião chegou a apontar que sua popularidade era de 4%.[54] François saiu do poder com a França com uma economia estável porém com crescimento do PIB fraco. Os serviços financeiros já estavam completamente recuperados da crise de 2007-2009. Porém, o desemprego continuou alto (beirando 10%). Seu sucessor, Emmanuel Macron, um candidato centrista, ex ministro da economia de Hollande, prometeu reformas para melhorar a vida do país.[55]
Referências
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- ↑ «Copríncep Hollande». diariandorra.ad (em catalão). 6 de maio de 2012. Consultado em 13 de maio de 2012. Arquivado do original em 20 de setembro de 2013
- ↑ «Disputa eleitoral na França tem Hollande como favorito, mas cenário pode mudar». Jornal do Brasil. 10 de março de 2012. Consultado em 10 de março de 2012
- ↑ «Pesquisas apontam vitória de Hollande na França». Folha de S.Paulo. 6 de maio de 2012
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- ↑ «Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "François Gérard Georges Nicolas Hollande". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 27 de outubro de 2017
- ↑ «Presidente francês François Hollande diz que não tentará reeleição». G1. 1 de dezembro de 2016
- ↑ "Mon Dieu, François Hollande’s Approval Rating Is at 4 Percent", Emily Tamkin. Foreign Policy, 2 de novembro de 2016.
- ↑ "Hollande Leaves Successor to Fix French Economy". Página acessada em 4 de junho de 2017.
Ligações externas
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