Principais hidrelétricas a montante da Usina Hidrelétrica de Itaipu

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Principais hidrelétricas a montante da Usina Hidrelétrica de Itaipu[1][2].

Hidrelétricas da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba[editar | editar código-fonte]

Hidrelétricas no Rio São Marcos[editar | editar código-fonte]

  • Usina Hidrelétrica Serra do Facão: localizada em Goiás entre os municípios de Catalão e Davinópolis, o enchimento do reservatório teve início em novembro de 2009[3], entrou em operação comercial no mês de julho de 2010. Tem capacidade de gerar 210 megawatts de energia, a partir de um desnível máximo de 81 m[4]. Seu nível máximo operacional é de 756 m acima no nível do mar[3]. A área alagada máxima é de 218,84 km²[5][6][7].

As águas do Rio São Marcos se juntam as águas do Rio Paranaíba no lago da Usina Hidrelétrica de Emborcação.

Hidrelétricas da Bacia Hidrográfica do Rio Corumbá[editar | editar código-fonte]

Hidrelétricas no Rio Paranoá[editar | editar código-fonte]

  • Usina Hidrelétrica do Paranoá: início da geração em setembro de 1962. Localizada no Distrito Federal. Capacidade instalada de 30 MW, a partir de um desnível de até 105 m. Reservatório armazena água captada em uma área de 1.004,7 Km2 e alaga uma área de até 38 km². Seu nível máximo operacional é a 1.000,80 m acima do nível do mar e seu nível mínimo operacional é a 999,80 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[8][9][10].

As águas do Rio Paranoá se juntam as águas do Rio Corumbá após a Usina Hidrelétrica de Corumbá III.

Hidrelétricas no Rio Corumbá[editar | editar código-fonte]

As águas do Rio Corumbá se juntam ao Rio Paranaíba no lago da Usina Hidrelétrica de Itumbiara[1].

Hidrelétricas no Rio Araguari[editar | editar código-fonte]

As águas do Rio Araguari se juntam ao Rio Paranaíba no lago da Usina Hidrelétrica de Itumbiara[1].

Hidrelétricas no Rio Paranaíba[editar | editar código-fonte]

Após a Usina Hidrelétrica de São Simão as águas do Rio Parnaíba se juntam às águas do Rio Grande para formar o Rio Paraná[1].

Hidrelétricas da Bacia Hidrográfica do Rio Grande[editar | editar código-fonte]

Hidrelétricas da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo[editar | editar código-fonte]

Hidrelétricas do Rio das Antas[editar | editar código-fonte]

Após a Usina Hidrelétrica Walther Rossi, o Rio das Antas passa a ser denominado como Rio Lambari[39].

Hidrelétricas do Rio Lambari[editar | editar código-fonte]

A foz do Rio Lambari é no Lago da Usina Hidrelétrica de Caconde.

Hidrelétricas do Rio Pardo[editar | editar código-fonte]

As águas do Rio Pardo se juntam às águas do Rio Grande após à Hidrelétrica de Porto Colômbia[1][2].

Hidrelétricas no Rio Grande[editar | editar código-fonte]

O Rio Grande recebe as águas do Rio Pardo após a Usina Hidrelétrica de Porto Colômbia. Após a Usina Hidrelétrica de Água Vermelha, o Rio Grande se junta ao Rio Paranaíba para formar o Rio Paraná[1].

Hidrelétricas no Rio Tietê[editar | editar código-fonte]

  • Usina Hidrelétrica de Barra Bonita: início da operação em 1963, localizada no Municípios de Barra Bonita (SP). Capacidade instalada de 140 MW, a partir de um desnível de até 23,5 m. Reservatório que capta água de uma área de 32.330 KM2 e alaga uma área de até 310 Km2, com nível mínimo operacional a 439,50 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 451,50 m acima do nível do mar[1][58];
  • Usina Hidrelétrica de Bariri: início da operação em 1965, localizada entre os municípios de Bariri/SP e Boracéia/SP. Capacidade instalada de 136,8 MW, a partir de um desnível de até 24 m. Reservatório que capta água de uma área de 35.430 KM2 e alaga uma área de até 63 Km2, com nível mínimo operacional a 426,5 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 427,5 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][59];
  • Usina Hidrelétrica de Ibitinga: início da operação em 1965, localizada no Municípios de Ibitinga/SP. Capacidade instalada de 131,49 MW, a partir de um desnível de até 21,2 m. Reservatório que capta água de uma área de 43.500 KM2 e alaga uma área de até 114 Km2, com nível mínimo operacional a 403,5 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 404 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][60];
  • Usina Hidrelétrica Mário Lopes Leão, também chamada de Usina Hidrelétrica de Promissão: início da operação em 1975, localizada próxima aos Municípios de Promissão/SP e Avanhandava/SP. Capacidade instalada de 264 MW, a partir de um desnível de até 27,4 m. Reservatório que capta água de uma área de 57.610 KM2 e alaga uma área de até 530 Km2, com nível mínimo operacional a 379,7 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 384 m acima do nível do mar[1][61];
  • Usina Hidrelétrica de Nova Avanhandava: início da operação em 1982, localizada no Municípios de Buritama/SP. Capacidade instalada de 347 MW, a partir de um desnível de até 29,7 m. Reservatório que capta água de uma área de 62.300 KM2 e alaga uma área de até 210 Km2, com nível mínimo operacional a 356 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 358 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][62];
  • Usina Hidrelétrica Três Irmãos: localizada no Município de Pereira Barreto/SP, a 28 km da confluência com o Rio Paraná. Capacidade instalada de 807,5 MW, a partir de um desnível de até 42 m. Reservatório que capta água de uma área de 69.900 KM2 e alaga uma área de até 785 Km2, com nível mínimo operacional a 323 m acima do nível do mar e nível máximo operacional a 328 m acima do nível do mar, que se comunica com o reservatório da Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira por meio do Canal Pereira Barreto [2][63][64].

Hidrelétricas no Rio Paranapanema[editar | editar código-fonte]

  • Usina Hidrelétrica de Jurumirim: início da geração 21 de setembro de 1962, na sua margem direita fica o município de Cerqueira César/SP e na sua margem esquerda o município de Piraju/SP. Capacidade instalada de 97,75 MW, a partir de um desnível de até 30,9 m. Reservatório que capta água de uma área de 17.800 KM2 e alaga uma área de até 449 Km2, nível mínimo operacional: 559,7 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 568 m acima do nível do mar[1][2][65];
  • Usina Hidrelétrica de Piraju: início da operação em setembro de 2002, no Município de Piraju/SP. Capacidade instalada de 80 MW. Reservatório que alaga uma área de até 12,75 Km2[66];
  • Usina Hidrelétrica Paranapanema: início da geração em 1932, última ampliação em 1999, localizada na zona urbana do Município de Piraju/SP. Capacidade instalada de 31,1 MW, a partir de um desnível de 16,8m. Reservatório que alaga uma área de até 1,492 Km2 [67];
  • Usina Hidrelétrica de Chavantes: início da geração em 6 de fevereiro de 1970, na sua margem direita fica o município de Chavantes/SP e na sua margem esquerda o município de Ribeirão Claro/PR. Capacidade instalada de 414 MW, a partir de um desnível de até 73,6 m. Reservatório que capta água de uma área de 27.500 KM2 e alaga uma área de até 400 Km2, nível mínimo operacional: 465,23 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 474 m acima do nível do mar[1][2][68];
  • Usina Hidrelétrica de Salto Grande: início da geração em 31 de maio de 1958, localizada entre os Municípios de Salto Grande/SP e Cambará /PR. Capacidade instalada de 73,785 MW, a partir de um desnível de até 19 m. Reservatório que capta água de uma área de 38.765 KM2 e alaga uma área de até 12 Km2, nível mínimo operacional: 381,17 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 384,67 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][69];
  • Usina Hidrelétrica de Canoas II: início da geração em 15 de maio de 1999, localizada entre os Municípios de Palmital/SP e Andirá/PR. Capacidade instalada de 72 MW, a partir de um desnível de 14,5 m. Reservatório que capta água de uma área de 39.721 KM2 e alaga uma área de até 22,51 Km2, nível mínimo constante: 366 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][70];
  • Usina Hidrelétrica de Canoas I: início da geração em 9 de maio de 1999, localizada entre os Municípios de Cândido Mota/SP e Itambaracá/PR. Capacidade instalada de 82,5 MW, a partir de um desnível de 16,3 m. Reservatório que capta água de uma área de 41.085 KM2 e alaga uma área de até 30,85 Km2, nível mínimo constante: 351 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][71];
  • Usina Hidrelétrica de Capivara: início da geração em 10 de março de 1977, localizada entre os Municípios de Taciba/SP e Porecatu/PR. Capacidade instalada de 640 MW, a partir de um desnível de 50 m. Reservatório que capta água de uma área de 85.000 KM2 e alaga uma área de até 576 Km2, nível mínimo operacional: 331 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 334 m acima do nível do mar[1][2][72];
  • Usina Hidrelétrica de Taquaruçu: início da geração em 12 de janeiro de 1994, localizada entre os Municípios de Sandovalina/SP e Itaguagé/PR. Capacidade instalada de 554 MW, a partir de um desnível de 23 m. Reservatório que capta água de uma área de 88.000 KM2 e alaga uma área de até 80 Km2, nível mínimo operacional: 282 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 284 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][73];
  • Usina Hidrelétrica de Rosana: início da geração em 20 de maio de 1987, localizada entre os Municípios de Rosana/SP e Diamante do Norte/PR, a 15 km da foz do rio, quando as águas do Rio Paranapanema juntam-se às águas do Rio Paraná, após a Usina Hidrelétrica de Porto Primavera. Capacidade instalada de 372 MW, a partir de um desnível de 17 m. Reservatório que capta água de uma área de 99.000 KM2 e alaga uma área de até 220 Km2, nível mínimo operacional: 256 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 258 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[1][2][74].

Hidrelétricas no Rio Paraná[editar | editar código-fonte]

  • Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira: concluída em 1978, localizada entre os Municípios de Ilha Solteira/SP e Selvíria/MS. Capacidade instalada de 3.440 MW, a partir de um desnível de até 41,5 m. Reservatório que capta água de uma área de 375.460 KM2 e alaga uma área de até 1.195 Km2, nível mínimo operacional: 323 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 328 m acima do nível do mar, que se comunica com o reservatório da Usina Hidrelétrica de Três Irmãos por meio do Canal Pereira Barreto[1][2][75][76];
  • Usina Hidrelétrica Engenheiro Sousa Dias, também conhecida como Usina Hidrelétrica de Jupiá: concluída em 1974, localizada entre os Municípios de Andradina/SP, Castilho/SP e Três Lagoas/MS. Capacidade instalada de 1.551,2 MW, a partir de um desnível de até 21,3 m. Reservatório que capta água de uma área de 470.000 KM2 e alaga uma área de até 330 Km2, nível operacional constante: 280 m acima do nível do mar, sendo considerada uma usina hidrelétrica a fio d'água[2][77][78];
  • Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, também conhecida como Usina Hidrelétrica Porto Primavera: concluída em dezembro de 1998, localizada no Municípios de Rosana/SP a 28 km a montante da confluência com o Rio Paranapanema. Capacidade instalada de 1.540 MW, a partir de um desnível de até 18,95 m. Reservatório que capta água de uma área de 574.000 KM2 e alaga uma área de até 2.250 Km2, nível mínimo operacional: 257 m acima do nível do mar, nível máximo operacional: 259 m acima do nível do mar [2][79][80].

O Rio Paraná, formado pela confluência do Rio Paranaíba e do Rio Grande, recebe as águas do Rio Tietê após a Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira e as águas do Rio Paranapanema, após a Usina Hidrelétrica de Porto Primavera[1][2].

Referências

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  2. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak SILVA FILHO, Donato. Dimensionamento de Usinas Elétricas Através de Técnicas de Otimização Evolutiva. Tese de doutorado em engenharia elétrica na Universidade de São Paulo (Campus de São Carlos). Dezembro de 2003.
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  4. Serra do Facão Energia SA, acesso em 19 de abril de 2015.
  5. AHE Serra do Facão - Estrutura e Características, acesso em 19 de abril de 2015.
  6. Usina hidrelétrica Serra do Facão, acesso em 19 de abril de 2015.
  7. Usina Hidrelétrica Serra do Facão inicia operação nesta 3ª feira, acesso em 19 de abril de 2015.
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  9. Usina Hidrelétrica do Rio Paranoá, acesso em 12 de julho de 2014.
  10. Relatório de Inspeção - Barragem Paranoá, acesso em 12 de julho de 2014.
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