Litchi chinensis: diferenças entre revisões
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"Lechia", "lichia" e "lichi" provêm do [[Língua chinesa|chinês]] ''lìzhī''.<ref name="FERREIRA, A. B. H. 1986. p. 1"/>[[File:Lai Chi Kok Park (1).JPG|thumb|300px|esquerda|Escultura no parque Lai Chi Kok, em [[Hong Kong]], representando um cacho de lichias|alt=]] |
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A árvore é de tamanho médio, atingindo 15-20 metros de altura, com folhas alternadas, cada folha com 15-25 centímetros de comprimento, com 2-8 [[folíolo]]s laterais de 5-10 centímetros de comprimento; o terminal folheto está ausente. As novas folhas jovens são de um vermelho brilhante de [[cobre]], em princípio, antes de se tornarem verdes e alcançar a sua plena dimensão. As flores são pequenas, verde-branco-amareladas ou brancas. |
A árvore é de tamanho médio, atingindo 15-20 metros de altura, com folhas alternadas, cada folha com 15-25 centímetros de comprimento, com 2-8 [[folíolo]]s laterais de 5-10 centímetros de comprimento; o terminal folheto está ausente. As novas folhas jovens são de um vermelho brilhante de [[cobre]]{{Carece de fontes}}, em princípio, antes de se tornarem verdes e alcançar a sua plena dimensão. As flores são pequenas, verde-branco-amareladas ou brancas. |
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Os [[fruto]]s, externamente semelhantes a [[morango]]s, formam [[cacho]]s. Possuem casca rugosa, de cor avermelhada e fácil de ser destacada. A [[polpa]] é gelatinosa, translúcida sucosa, lembrando ao sabor de [[pitomba]], e não é aderente ao caroço. Se presta para consumo ao natural, para a fabricação de sucos, [[compota]]s e ainda para a [[Fruta seca|passa]]. Contém alto índice de [[vitamina C]], além de possuir as do [[complexo B]], [[sódio]], [[cálcio]] e [[potássio]]. |
Os [[fruto]]s, externamente semelhantes a [[morango]]s, formam [[cacho]]s. Possuem casca rugosa, de cor avermelhada e fácil de ser destacada. A [[polpa]] é gelatinosa, translúcida sucosa, lembrando ao sabor de [[pitomba]], e não é aderente ao caroço. Se presta para consumo ao natural, para a fabricação de sucos, [[compota]]s e ainda para a [[Fruta seca|passa]]. Contém alto índice de [[vitamina C]], além de possuir as do [[complexo B]], [[sódio]], [[cálcio]] e [[potássio]]. |
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== Introdução no Brasil == |
== Introdução no Brasil == |
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A introdução desta espécie no [[Brasil]] deu-se por volta de 1810 no [[Jardim Botânico do Rio de Janeiro]] |
A introdução desta espécie no [[Brasil]] deu-se por volta de 1810 no [[Jardim Botânico do Rio de Janeiro]] <ref>{{citar periódico|título=Cultura da Lichieira|ultimo=Carvalho|primeiro=Carlos Miranda|ultimo2=Salomão|primeiro2=Luiz Carlos Chamhum|jornal=Boletim de Extensão|editora=Divisão de Extensão, Universidade Federal de Viçosa|ano=2000|edicao=|volume=43|local=Viçosa, MG|páginas=|acessodata=}}</ref>. O Jornal Entreposto afirma que a introdução em escala comercial, entretanto, se deu no final da [[década de 1970]], sendo Ikuto Maeda o produtor pioneiro no país, no município de [[Bastos]], em [[São Paulo (estado)|São Paulo]]. Atualmente, a produção da fruta concentra em São Paulo, com uma parcela diminuta nos estados de [[Minas Gerais]], [[Bahia]] e [[Paraná]].<ref>{{Citar periódico|ultimo=Yamanishi|primeiro=O.K.|ultimo2=Machado Filho|primeiro2=J.A.|ultimo3=Kavati|primeiro3=R.|data=2001|titulo=OVERVIEW OF LITCHI PRODUCTION IN SÃO PAULO STATE, BRAZIL|url=https://www.actahort.org/books/558/558_6.htm|jornal=Acta Horticulturae|numero=558|paginas=59–62|doi=10.17660/actahortic.2001.558.6|issn=0567-7572|acessodata=}}</ref> Porém, nos últimos anos, uma doença causada por um [[ácaro]] [[praga]] chamado ''[[Aceria litchii]]'' está reduzindo a produção da fruta, tendo sido constatada pela primeira vez no Brasil em 2008,<ref>{{Citar periódico|ultimo=Raga|primeiro=Adalton|ultimo2=Mineiro|primeiro2=Jeferson Luiz de Carvalho|ultimo3=Sato|primeiro3=Mário Eidi|ultimo4=Moraes|primeiro4=Gilberto José de|ultimo5=Flechtmann|primeiro5=Carlos Holger Wenzel|data=2010-06|titulo=Primeiro relato de Aceria litchii (Keifer) (prostigmata: eriophyidae) em plantas de lichia no Brasil|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000200037&lng=en&nrm=iso|jornal=Revista Brasileira de Fruticultura|volume=32|numero=2|paginas=628–629|doi=10.1590/S0100-29452010005000046|issn=0100-2945|acessodata=}}</ref> atacando severamente lichieiras adultas no município de [[Limeira]], em São Paulo. O ácaro-da-erinose-da-lichia tem se espalhado rapidamente no Estado de São Paulo e comprometido a produção em pomares de lichia sem manejo adequado. |
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Não há, por enquanto, [[Agrotóxico|defensivo químico]] registrado para a cultura da lichia e, de acordo com o [[Instituto Biológico]] de São Paulo, o uso indiscriminado (e repetido) de agroquímicos poderá resultar em [[Resistência antibiótica|resistência]] da praga, tornando ainda mais difícil o seu manejo. |
Não há, por enquanto, [[Agrotóxico|defensivo químico]] registrado para a cultura da lichia e, de acordo com o [[Instituto Biológico]] de São Paulo, o uso indiscriminado (e repetido) de agroquímicos poderá resultar em [[Resistência antibiótica|resistência]] da praga, tornando ainda mais difícil o seu manejo.{{Carece de fontes}} |
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*''L. c. chinensis'', a mais conhecida, cultivada em todo o [[sudeste asiático|sudeste]], [[Ásia oriental|leste]] e [[Ásia Meridional|sul]] asiático, sul da [[África]], [[Havaí]], [[Estados Unidos]] e com crescente produção [[brasil]]eira. |
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O fruto comestível de lichia contém [[aminoácido]]s incomuns que interrompem a [[gliconeogênese]] ea [[β-oxidação]] de [[Ácido graxo|ácidos graxos]]. Isto é bem estabelecido em relação tanto ao fruto de lichia como, mais particularmente, ao fruto de seu primo, a planta de [[Akee|ackee]] (''Blighia sapida''), membro das [[Sapindaceae]] originário da [[África Ocidental]] e transplantado no [[século XVIII]] para o [[Caribe]].<ref>{{citar web|url=http://www.thelancet.com/journals/langlo/article/PIIS2214-109X(17)30046-3/fulltext|titulo=The enigma of litchi toxicity: an emerging health concern in southern Asia|data=30/01/17|acessodata=04/02/17|publicado=thelancet.com|ultimo=Peter S Spencer, Valerie S Palmer|primeiro=|ol-access=}}</ref>[[File:Flora Sinensis Boym Lychee.JPG|thumb|300px|Gravura do [[Missão|missionário]] [[Companhia de Jesus|jesuíta]] [[Poloneses|polonês]] Michał Boym (1612-1659) representando uma lichia.]] |
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== Composição Nutricional |
== Composição Nutricional == |
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100 g de polpa de lichia possui:<ref>{{Citar tese|url=http://objdig.ufrj.br/59/teses/725620.pdf|titulo=Avaliação da composição nutricional e atividade antioxidante de Litchi chinensis Sonn. (“Lichia”) cultivada no Brasil|sobrenome=Motta|nome=Eduardo Lopes da|tipo=Dissertação|grau=Mestrado em Ciências Farmacêuticas|local=Rio de Janeiro|universidade=Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Farmácia|ano=2009|isbn=}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.lideragronomia.com.br/2012/10/lichia.html|titulo=Lichia|acessodata=2018-08-02|obra=www.lideragronomia.com.br}}</ref> |
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''Litchi chinensis'' Sonn possui: |
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*[[Ácido ascórbico|vitamina C]]: 39,95 mg |
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* [http://www.lideragronomia.com.br/2012/10/lichia.html Litchi chinensis Sonn] |
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[[Categoria:Sapindaceae]] |
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Revisão das 08h27min de 2 de agosto de 2018
Litchi chinensis | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Litchi chinensis Sonn.[1] | |||||||||||||||
Subespécies | |||||||||||||||
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Litchi chinensis é uma espécie do gênero botânico Litchi, pertencente à família Sapindaceae. É uma árvore frutífera conhecida popularmente como lecheira, licheira, lichia[2] ou uruvaia. Os termos também se aplicam ao fruto da árvore. É natural das regiões quentes da Ásia,[2] sendo encontrada principalmente na República Popular da China, Índia, Madagáscar, Nepal, Bangladesh, Paquistão, sul e centro de Taiwan, a norte do Vietname, Indonésia, Tailândia, Filipinas, África do Sul e México. A espécie, algumas vezes, é colocada no gênero Nephelium.[3]
Etimologia
"Lechia", "lichia" e "lichi" provêm do chinês lìzhī.[2]
Descrição
A árvore é de tamanho médio, atingindo 15-20 metros de altura, com folhas alternadas, cada folha com 15-25 centímetros de comprimento, com 2-8 folíolos laterais de 5-10 centímetros de comprimento; o terminal folheto está ausente. As novas folhas jovens são de um vermelho brilhante de cobre[carece de fontes], em princípio, antes de se tornarem verdes e alcançar a sua plena dimensão. As flores são pequenas, verde-branco-amareladas ou brancas.
Os frutos, externamente semelhantes a morangos, formam cachos. Possuem casca rugosa, de cor avermelhada e fácil de ser destacada. A polpa é gelatinosa, translúcida sucosa, lembrando ao sabor de pitomba, e não é aderente ao caroço. Se presta para consumo ao natural, para a fabricação de sucos, compotas e ainda para a passa. Contém alto índice de vitamina C, além de possuir as do complexo B, sódio, cálcio e potássio.
Introdução no Brasil
A introdução desta espécie no Brasil deu-se por volta de 1810 no Jardim Botânico do Rio de Janeiro [4]. O Jornal Entreposto afirma que a introdução em escala comercial, entretanto, se deu no final da década de 1970, sendo Ikuto Maeda o produtor pioneiro no país, no município de Bastos, em São Paulo. Atualmente, a produção da fruta concentra em São Paulo, com uma parcela diminuta nos estados de Minas Gerais, Bahia e Paraná.[5] Porém, nos últimos anos, uma doença causada por um ácaro praga chamado Aceria litchii está reduzindo a produção da fruta, tendo sido constatada pela primeira vez no Brasil em 2008,[6] atacando severamente lichieiras adultas no município de Limeira, em São Paulo. O ácaro-da-erinose-da-lichia tem se espalhado rapidamente no Estado de São Paulo e comprometido a produção em pomares de lichia sem manejo adequado.
Não há, por enquanto, defensivo químico registrado para a cultura da lichia e, de acordo com o Instituto Biológico de São Paulo, o uso indiscriminado (e repetido) de agroquímicos poderá resultar em resistência da praga, tornando ainda mais difícil o seu manejo.[carece de fontes]
Subespécies
Possui três subespécies:[7]
- L. c. chinensis, a mais conhecida, cultivada em todo o sudeste, leste e sul asiático, sul da África, Havaí, Estados Unidos e com crescente produção brasileira.
- L. c. javanensis, cultivada apenas na Indochina e em Java;
- L. c. phillippenis, que produz frutos não comestíveis;
Usos
Pode ser consumida in natura (fresca) ou em forma de doces, geleias, iogurtes e sorvetes. A lichia é, ainda, utilizada na fabricação de cosméticos, pois o fruto possui propriedades antioxidantes.
Toxicidade
O fruto comestível de lichia contém aminoácidos incomuns que interrompem a gliconeogênese ea β-oxidação de ácidos graxos. Isto é bem estabelecido em relação tanto ao fruto de lichia como, mais particularmente, ao fruto de seu primo, a planta de ackee (Blighia sapida), membro das Sapindaceae originário da África Ocidental e transplantado no século XVIII para o Caribe.[8]
Composição Nutricional
100 g de polpa de lichia possui:[9][10]
- valor energético: 73,21 kcal
- carboidratos: 14,92 g
- proteínas: 1,20 g
- gorduras: 0,97 g
- fibras: 0,48 g
- fósforo: 25,09 mg
- potássio: 160,29 mg
- cálcio: 4,17 mg
- magnésio: 12,04 mg
- sódio: 3,98 mg
- ferro: 0,23 mg
- manganês: 0,05 mg
- zinco: 0,18 mg
- cobre: 0,24 mg
- vitamina C: 39,95 mg
- tiamina: 0,50 mg
- riboflavina: 0,60 mg
- niacina: 0,6 mg
Ver também
Referências
- ↑ «Litchi chinensis Sonn». Germplasm Resources Information Network. United States Department of Agriculture. 17 de outubro de 1995. Consultado em 19 de janeiro de 2010
- ↑ a b c FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 016.
- ↑ The free dicionary. Disponível em http://www.thefreedictionary.com/Litchi+chinensis. Acesso em 3 de fevereiro de 2015.
- ↑ Carvalho, Carlos Miranda; Salomão, Luiz Carlos Chamhum (2000). «Cultura da Lichieira». Viçosa, MG: Divisão de Extensão, Universidade Federal de Viçosa. Boletim de Extensão. 43
- ↑ Yamanishi, O.K.; Machado Filho, J.A.; Kavati, R. (2001). «OVERVIEW OF LITCHI PRODUCTION IN SÃO PAULO STATE, BRAZIL». Acta Horticulturae (558): 59–62. ISSN 0567-7572. doi:10.17660/actahortic.2001.558.6
- ↑ Raga, Adalton; Mineiro, Jeferson Luiz de Carvalho; Sato, Mário Eidi; Moraes, Gilberto José de; Flechtmann, Carlos Holger Wenzel (junho de 2010). «Primeiro relato de Aceria litchii (Keifer) (prostigmata: eriophyidae) em plantas de lichia no Brasil». Revista Brasileira de Fruticultura. 32 (2): 628–629. ISSN 0100-2945. doi:10.1590/S0100-29452010005000046
- ↑ http://www.todafruta.com.br/portal/icNoticiaAberta.asp?idNoticia=8219[ligação inativa]
- ↑ Peter S Spencer, Valerie S Palmer (30 de janeiro de 2017). «The enigma of litchi toxicity: an emerging health concern in southern Asia». thelancet.com. Consultado em 4 de fevereiro de 2017
- ↑ Motta, Eduardo Lopes da (2009). Avaliação da composição nutricional e atividade antioxidante de Litchi chinensis Sonn. (“Lichia”) cultivada no Brasil (PDF) (Dissertação de Mestrado em Ciências Farmacêuticas). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Faculdade de Farmácia
- ↑ «Lichia». www.lideragronomia.com.br. Consultado em 2 de agosto de 2018