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Artur da Távola: diferenças entre revisões

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'''Artur da Távola''', o [[pseudônimo]] de '''Paulo Alberto Artur da Tavola Moretzsonh Monteiro de Barros''', ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[3 de janeiro]] de [[1936]] — Rio de Janeiro, [[9 de maio]] de [[2008]]) foi um [[advogado]], [[Jornalismo|jornalista]], [[Rádio (comunicação)|radialista]], [[Literatura|escritor]], [[professor]] e [[político]] [[brasil]]eiro.<ref name="Senado">{{citar web|url=http://www.senado.gov.br/senadores/senadores_biografia.asp?codparl=6&li=50&lcab=1995-1999&lf=50|título= Períodos Legislativos da Sexta República - 1995-1999|publicado=Senado Federal}}</ref>
'''Artur da Távola''', o [[pseudônimo]] de '''Paulo Alberto Artur da Tavola Moretzsonh Monteiro de Barros''', ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[3 de janeiro]] de [[1936]] — Rio de Janeiro, [[9 de maio]] de [[2008]]) foi um [[advogado]], [[Jornalismo|jornalista]], [[Rádio (comunicação)|radialista]], [[Literatura|escritor]], [[professor]] e [[político]] [[brasil]]eiro.<ref name="Alerj">{{citar web|url=http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro0307.nsf/b1384d85df49f0cc83256cef004aedee/870bf9ec13bbc46183256f1f006bd319?OpenDocument&Start=1.1.1&Count=200&ExpandView|título=
PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 758/2004|publicado=Alerj}}</ref>


Foi um dos fundadores do [[Partido da Social Democracia Brasileira|PSDB]].<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u400291.shtml Artur da Távola morre aos 72 anos no Rio de Janeiro] Folha de S.Paulo, 9 de maio de 2008</ref> Era apresentador de um programa de [[música erudita]] na [[TV Senado]]. Foi reitor de faculdade durante cinco anos.
Foi um dos fundadores do [[Partido da Social Democracia Brasileira|PSDB]].<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u400291.shtml Artur da Távola morre aos 72 anos no Rio de Janeiro] Folha de S.Paulo, 9 de maio de 2008</ref> Era apresentador de um programa de [[música erudita]] na [[TV Senado]].


Iniciou sua vida política em [[1960]], no [[Partido Trabalhista Nacional|PTN]], pelo [[estado da Guanabara]]. Dois anos depois, elegeu-se deputado constituinte pelo PTB. Cassado pela ditadura militar, viveu na [[Bolívia]] e no [[Chile]] entre [[1964]] e [[1968]]. Tornou-se um dos fundadores do PSDB e o líder da bancada tucana na assembleia constituinte de [[1988]], quando defendeu alterações nas concessões de emissoras de televisão para permitir que fossem criados canais vinculados à sociedade civil. No mesmo ano, concorreu, sem sucesso, à prefeitura do Rio de Janeiro. Posteriormente, foi presidente do PSDB entre [[1995]] e [[1997]]. Exerceu mandatos de [[deputado federal]] de [[1987]] a 1995 e [[Senado Federal do Brasil|senador]] de 1995 a [[2003]]. Em [[2001]], foi por nove meses secretário da Cultura na cidade do Rio.
Iniciou sua vida política em [[1960]], no [[Partido Trabalhista Nacional|PTN]], pelo [[estado da Guanabara]]. Dois anos depois, elegeu-se deputado constituinte pelo PTB. Cassado pela ditadura militar, viveu na [[Bolívia]] e no [[Chile]] entre [[1964]] e [[1968]]. Tornou-se um dos fundadores do PSDB e o líder da bancada tucana na assembleia constituinte de [[1988]], quando defendeu alterações nas concessões de emissoras de televisão para permitir que fossem criados canais vinculados à sociedade civil. No mesmo ano, concorreu, sem sucesso, à prefeitura do Rio de Janeiro. Posteriormente, foi presidente do PSDB entre [[1995]] e [[1997]]. Exerceu mandatos de [[deputado federal]] de [[1987]] a 1995 e [[Senado Federal do Brasil|senador]] de 1995 a [[2003]]. Em [[2001]], foi por nove meses secretário da Cultura na cidade do Rio.


Como jornalista, atuou como redator e editor em diversas revistas, notavelmente na [[Bloch Editores]] e foi colunista de [[televisão]] nos jornais ''[[Última Hora]]'',<ref>"Escritor ajudou a fundar PSDB", ''O Estado de S. Paulo'', 10/5/2008, pág. A12</ref> ''[[O Globo]]'' e ''[[O Dia]]'', sendo também diretor da [[Rádio Roquette-Pinto]]. Publicou diversos livros de contos, crônicas e poesias.
Como jornalista, atuou como redator e editor em diversas revistas, notavelmente na [[Bloch Editores]] e foi colunista de [[televisão]] nos jornais ''[[Última Hora]]'',<ref>"Escritor ajudou a fundar PSDB", ''O Estado de S. Paulo'', 10/5/2008, pág. A12</ref> ''[[O Globo]]'' e ''[[O Dia]]'', sendo também diretor da [[Rádio Roquette-Pinto]]. Publicou diversos livros de contos e crônicas.


Artur da Távola teve livros com prefácios escritos por diversos famosos, tais como: [[Fernanda Montenegro]], [[Pedro Bial]], [[Carlos Vereza]] e [[Beth Faria]].
Artur da Távola teve livros com prefácios escritos por diversos famosos, tais como: [[Fernanda Montenegro]], [[Pedro Bial]], [[Carlos Vereza]] e [[Beth Faria]].
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Távola era de origem árabe.<ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/041000/p_122.html |titulo= Dinheiro, diploma e voto: a saga da imigração árabe |data=4 de outubro de 2000 |publicado=Veja |acessodata=20 de abril de 2014}}</ref>
Távola era de origem árabe.<ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/041000/p_122.html |titulo= Dinheiro, diploma e voto: a saga da imigração árabe |data=4 de outubro de 2000 |publicado=Veja |acessodata=20 de abril de 2014}}</ref>


== Vida profissional ==
== Trabalhos publicados ==
Fonte: Memória Globo <ref name="O Globo"/>
Fonte: Senado Federal <ref name="Alerj"/>

Cassado pelo [[regime militar]] de 64, adotou ao retornar ao [[Brasil]] em 1968 o nome do meio, Artur da Távola. Depois de um exílio na [[Bolívia]] e no [[Chile]], começou a escrever no [[GLOBO]] em 1972. Ficou no jornal até 1987, quando, novamente eleito para um mandato parlamentar, se afastou após ser indicado relator-geral da Comissão de Educação, Cultura, Família, Menor, Idosos, Comunicação, Esporte, Ciência e Tecnologia da Constituinte.

[[Jornalista]], [[escritor]], [[advogado]], [[professor]], ademais da carreira política que o levou ao [[Legislativo]] e ao [[Executivo]], neste caso como secretário da Cultura do município do Rio de Janeiro, e de reconhecido especialista em música clássica, Artur da Távola era um intelectual respeitado e se rotulava como aprendiz de escritores como o capixaba [[Rubem Braga]] e do seu amigo pessoal [[Rubem Fonseca]]. Ele explicava que escrevia crônica, considerada um gênero menor; falava sobre televisão, vista com ressalvas pela elite; e tinha abraçado a política, “atividade que a intelectualidade não compreende”.

Um dos aspectos da atuação cultural de Artur da Távola foi o seu amor pela música clássica. Começou como um interesse profundo, transformou-se num hobby, mas, a partir de um determinado momento, ele pôs a serviço da música seus dons notáveis de comunicador.
Na edição de 4 de abril de 1987, O GLOBO publicou a coluna de despedida de Artur da Távola. Nela, o autor escreveu:

{{cquote|''Viver é acumular perdas, costumo dizer. Amadurecer é preparar-se para enfrentar as frustrações de cada perda, pedaço de vida que se acaba, felizmente transformando-se em novo, em criatividade, pulsação inusitada do ministério.''}}

== Obras Literárias ==
Fonte: Senado Federal <ref name="Senado"/>
* Mevitevendo — 1977
* Mevitevendo — 1977
* Alguém Que Já Não Fui — 1978
* Alguém Que Já Não Fui — 1978
Linha 114: Linha 103:
* Comunicação é Mito — 1985
* Comunicação é Mito — 1985
* Calentura — 1986
* Calentura — 1986
* Maurice Ravel, Um Feiticeiro Sem Deus — 1988
* Maurice Ravel, Um Feiticeiro Sem Deus (livro) — 1988
* Vozes do Rio — 1991
* Vozes do Rio (opúsculo) — 1991
* Orestes Barbosa — 1993
* Orestes Barbosa (opúsculo) — 1993
* Arte de Ser — 1994
* Arte de Ser — 1994
* Notícia, Hiper-Realismo e Ética — 1995
* Notícia, Hiper-Realismo e Ética (opúsculo) — 1995
* A Telenovela Brasileira — 1996
* A Telenovela Brasileira — 1996
* Diário Doido Tempo — 1996
* Diário Doido Tempo — 1996
* Raul de Leôni — 1996
* Raul de Leôni (opúsculo) — 1996
* Sem Organização Partidária não há Democracia — 1996
* Sem Organização Partidária não há Democracia (opúsculo) — 1996
* Olimpíadas de 2004 — 1996
* Olimpíadas de 2004 (opúsculo) — 1996
* Flamengo, 100 Anos de Paixão — 1996
* Flamengo, 100 Anos de Paixão (opúsculo) — 1996
* O Viço da Leitura — 1997
* O Viço da Leitura (opúsculo) — 1997
* Monteiro Lobato: O imaginário — 1997
* Monteiro Lobato: O imaginário (opúsculo) — 1997
* Rio: Um olhar de amor — 1997
* Rio: Um olhar de amor — 1997
* Centenário da Morte de Brahms — 1997
* Centenário da Morte de Brahms (opúsculo) — 1997
* Cem Anos Sem Carlos Gomes — 1997
* Cem Anos Sem Carlos Gomes (opúsculo) — 1997
* 40 Anos de Bossa Nova — 1998
* 40 Anos de Bossa Nova — 1998
* A Cruz e Sousa em seu Centenário — 1998
* A Cruz e Sousa em seu Centenário (opúsculo) — 1998
* Mulher — 1998
* Mulher (opúsculo) — 1998
* O Drama da Sexualidade Precoce — 1998
* O Drama da Sexualidade Precoce (opúsculo) — 1998
* Liberdade de Ser — 1999
* Liberdade de Ser — 1999
* Rui Barbosa, A Vitória das Derrotas — 1999
* Rui Barbosa, A Vitória das Derrotas (opúsculo) — 1999
* Ataulfo Alves 90 anos — 1999
* Ataulfo Alves 90 anos (opúsculo) — 1999
* TITO MADI — "O Acento Árabe do Canto no Brasil" — 1999
* TITO MADI — "O Acento Árabe do Canto no Brasil" (opúsculo) — 1999
* Trinta Anos sem Jacob — 1999
* Trinta Anos sem Jacob (opúsculo) — 1999
* Nara Leão, o Canto da Resistência — 1999
* Nara Leão, o Canto da Resistência (opúsculo) — 1999
* CPIs "Para não acabar em pizza" — 1999
* CPIs "Para não acabar em pizza" (opúsculo) — 1999
* Em Flagrante — 2000
* Em Flagrante — 2000
* Publicação não Disponível para o Comércio — (?)
* Publicação não Disponível para o Comércio — (?)
* Poema para Palavra — 2002
* Poema para Palavra — (?)


== Prêmios e honrarias ==
== Prêmios e honrarias ==

Revisão das 21h18min de 27 de março de 2016

Artur da Távola
Artur da Távola
Senador pelo  Rio de Janeiro
Período 1995-2003
Deputado federal pelo  Rio de Janeiro
Período 1991-1995
1987-1991
Deputado estadual pelo  Rio de Janeiro
Período 1962-1964
1961-1962
Secretário da Cultura pelo Rio de Janeiro
Período 1 de março de 2001
até 30 de novembro de 2001
Presidente Nacional do PSDB
Período 1 de janeiro de 1995
até 1 de janeiro de 1997
Dados pessoais
Nascimento 3 de janeiro de 1936
Rio de Janeiro, Ficheiro:Rio de Janeiro1908.gif Distrito Federal
Morte 9 de maio de 2008 (72 anos)
Rio de Janeiro,  Rio de Janeiro
Nacionalidade brasileiro
Alma mater Universidade Federal do Rio de Janeiro
Cônjuge Miriam Ripper Nogueira Lobo
Partido PSDB
Religião Catolicismo
Profissão Advogado, político, jornalista, radialista apresentador, escritor e professor universitário
Residência Leblon Rio de Janeiro
Assinatura Assinatura de Artur da Távola

Artur da Távola, o pseudônimo de Paulo Alberto Artur da Tavola Moretzsonh Monteiro de Barros, (Rio de Janeiro, 3 de janeiro de 1936 — Rio de Janeiro, 9 de maio de 2008) foi um advogado, jornalista, radialista, escritor, professor e político brasileiro.[1]

Foi um dos fundadores do PSDB.[2] Era apresentador de um programa de música erudita na TV Senado.

Iniciou sua vida política em 1960, no PTN, pelo estado da Guanabara. Dois anos depois, elegeu-se deputado constituinte pelo PTB. Cassado pela ditadura militar, viveu na Bolívia e no Chile entre 1964 e 1968. Tornou-se um dos fundadores do PSDB e o líder da bancada tucana na assembleia constituinte de 1988, quando defendeu alterações nas concessões de emissoras de televisão para permitir que fossem criados canais vinculados à sociedade civil. No mesmo ano, concorreu, sem sucesso, à prefeitura do Rio de Janeiro. Posteriormente, foi presidente do PSDB entre 1995 e 1997. Exerceu mandatos de deputado federal de 1987 a 1995 e senador de 1995 a 2003. Em 2001, foi por nove meses secretário da Cultura na cidade do Rio.

Como jornalista, atuou como redator e editor em diversas revistas, notavelmente na Bloch Editores e foi colunista de televisão nos jornais Última Hora,[3] O Globo e O Dia, sendo também diretor da Rádio Roquette-Pinto. Publicou diversos livros de contos e crônicas.

Artur da Távola teve livros com prefácios escritos por diversos famosos, tais como: Fernanda Montenegro, Pedro Bial, Carlos Vereza e Beth Faria.

Távola apresentava o programa Quem tem medo de música clássica?, na TV Senado onde demonstrava sua profunda paixão e conhecimento por música clássica e erudita. No encerramento de cada programa, ele marcou seus telespectadores com uma de suas mais célebres frases:

Seu compositor preferido era Vivaldi, a quem dedicou quatro programas especiais apresentando Le quattro stagioni em sua versão completa e executada pela Orquestra Filarmônica de Berlim. Também exibiu com exclusividade execuções da Orquestra Sinfônica Brasileira no Festival de Gramado nos anos de 2003 a 2007. Era apresentador de um programa sobre música na Rádio MEC.

Távola era de origem árabe.[4]

Trabalhos publicados

Fonte: Senado Federal [1]

  • Mevitevendo — 1977
  • Alguém Que Já Não Fui — 1978
  • Cada Um No Meu Lugar — 1980
  • Ser Jovem — 1981
  • Leilão do Mim — 1981
  • Do Amor, da Vida e da Morte — 1983
  • Do Amor, Ensaio de Enigma — 1983
  • A Liberdade do Ver (Televisão em Leitura Crítica) — 1984
  • O Ator — 1984
  • Amor A Sim Mesmo — 1984
  • Comunicação é Mito — 1985
  • Calentura — 1986
  • Maurice Ravel, Um Feiticeiro Sem Deus (livro) — 1988
  • Vozes do Rio (opúsculo) — 1991
  • Orestes Barbosa (opúsculo) — 1993
  • Arte de Ser — 1994
  • Notícia, Hiper-Realismo e Ética (opúsculo) — 1995
  • A Telenovela Brasileira — 1996
  • Diário Doido Tempo — 1996
  • Raul de Leôni (opúsculo) — 1996
  • Sem Organização Partidária não há Democracia (opúsculo) — 1996
  • Olimpíadas de 2004 (opúsculo) — 1996
  • Flamengo, 100 Anos de Paixão (opúsculo) — 1996
  • O Viço da Leitura (opúsculo) — 1997
  • Monteiro Lobato: O imaginário (opúsculo) — 1997
  • Rio: Um olhar de amor — 1997
  • Centenário da Morte de Brahms (opúsculo) — 1997
  • Cem Anos Sem Carlos Gomes (opúsculo) — 1997
  • 40 Anos de Bossa Nova — 1998
  • A Cruz e Sousa em seu Centenário (opúsculo) — 1998
  • Mulher (opúsculo) — 1998
  • O Drama da Sexualidade Precoce (opúsculo) — 1998
  • Liberdade de Ser — 1999
  • Rui Barbosa, A Vitória das Derrotas (opúsculo) — 1999
  • Ataulfo Alves 90 anos (opúsculo) — 1999
  • TITO MADI — "O Acento Árabe do Canto no Brasil" (opúsculo) — 1999
  • Trinta Anos sem Jacob (opúsculo) — 1999
  • Nara Leão, o Canto da Resistência (opúsculo) — 1999
  • CPIs "Para não acabar em pizza" (opúsculo) — 1999
  • Em Flagrante — 2000
  • Publicação não Disponível para o Comércio — (?)
  • Poema para Palavra — (?)

Prêmios e honrarias

Fonte: Senado Federal [5]

  • Ordem do Rio Branco Grau de Oficial Brasília, 20 de abril de 1994.
  • Ordem do Infante D. Henrique Grau de Gran Cruz Lisboa, 20 de julho de 1995.
  • Ordem de Bernardo O\'Higgins Grau de Gran Cruz Santiago do Chile, 9 de março de 1995.
  • Ordem do Mérito Naval Grau de Grande Oficial Brasília, 11 de junho de 1995.
  • Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Colar do Mérito Judiciário Rio de Janeiro, 8 de dezembro de 1995.
  • Ordem do Mérito Militar Grau de Comendador.

Referências

  1. a b «PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 758/2004». Alerj 
  2. Artur da Távola morre aos 72 anos no Rio de Janeiro Folha de S.Paulo, 9 de maio de 2008
  3. "Escritor ajudou a fundar PSDB", O Estado de S. Paulo, 10/5/2008, pág. A12
  4. «Dinheiro, diploma e voto: a saga da imigração árabe». Veja. 4 de outubro de 2000. Consultado em 20 de abril de 2014 
  5. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Senado

Ligações externas