Meta Platforms
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Meta Platforms | |
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Sede da empresa. | |
conglomerado de tecnologia e mídia social | |
Fundador(es) | Mark Zuckerberg Eduardo Saverin Andrew McCollum Dustin Moskovitz Chris Hughes |
Sede | Menlo Park, Califórnia, Estados Unidos |
Área(s) servida(s) | Tecnologia mídias sociais |
Pessoas-chave | Mark Zuckerberg |
Produtos | rede social virtual, criptomoeda |
Antecessora(s) | |
Website oficial | site oficial |
Meta Platforms, Inc.,[1][2] nome comercial Meta[3] (anteriormente Facebook, Inc.[4]) é um conglomerado estadunidense de tecnologia e mídia social com sede em Menlo Park, Califórnia. Foi fundado por Mark Zuckerberg, junto com seus colegas de quarto e alunos de Harvard, que eram Eduardo Saverin, Andrew McCollum, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, originalmente como TheFacebook.com - hoje Facebook, um popular site de rede social global. O Facebook é uma das empresas mais valiosas do mundo. É considerada uma das cinco grandes empresas de tecnologia, juntamente com a Microsoft, Amazon, Apple e Google.
A Meta oferece outros produtos e serviços além de sua plataforma de rede social Facebook, incluindo Facebook Messenger, Facebook Watch e Facebook Portal. Também adquiriu Instagram, WhatsApp, Oculus VR, Giphy e Mapillary, e tem 9,9% de participação na Jio Platforms.
Em maio de 2019, Meta funda a Libra Networks, supostamente, a fim de desenvolver sua própria criptomoeda.[5] Em desenvolvimentos recentes, foi relatado que Libra está sendo apoiado por empresas como Visa, Mastercard, PayPal e Uber. Além da criptomoeda, também está em desenvolvimento uma carteira de criptomoedas (inicialmente denominada "Calibra", mudou o nome para "Novi") e uma rede de criptomoedas.[6]
Em dezembro de 2020, a Meta mudou o nome de sua criptomoeda de "Libra" para Diem.[7]
Fusões, aquisições e percas[editar | editar código-fonte]
Ao longo dos anos, a Meta adquiriu algumas empresas do ramo da tecnologia.
Uma das primeiras grandes aquisições foi em 2012, quando a Meta adquiriu o Instagram por aproximadamente um bilhão de dólares.[8]
Em 2013, a Meta adquiriu o Onavo, uma empresa israelense de análise da internet móvel.[9]
Em 2014, a Meta adquiriu mais duas grandes empresas, o WhatsApp por mais de $19 bihões e o Oculus VR por mais de $ 2 bilhões.[10][11]
Em 2019, a Meta adquiriu a Beat Games, uma desenvolvedora de jogos em realidade virtual, subsidiaria da Oculus VR.[12][13]
Em fevereiro de 2022 a Meta perdeu US$ 237 bilhões de dólares em valor de mercado e leva maior tombo da história dos EUA.[14]
Estrutura[editar | editar código-fonte]
Gestão[editar | editar código-fonte]
O pessoal-chave de gerenciamento do Meta, Inc. consiste em:[15]
- Mark Zuckerberg (Presidente e CEO)
- Sheryl Sandberg (Diretora de operações)
- Mike Schroepfer (Diretor de Tecnologia)
- David Wehner (Diretor Financeiro)
- Chris Cox (Diretor de Produto)[16]
Em dezembro de 2019, Facebook tinha 43.030 funcionários.[17]
Conselho administrativo[editar | editar código-fonte]
Em abril de 2019, a Meta indicou Peggy Alford para ser adicionada como membro do conselho durante a AGM de maio de 2019. Se isso acontecer, ela se tornará a primeira mulher afro-americana a servir neste conselho e a segunda afro-americana a fazê-lo.[18] Em abril de 2019, o conselho da Meta consistia dos seguintes diretores;[15]
- Mark Zuckerberg (Presidente, Fundador e CEO)
- Sheryl Sandberg (Diretora Executiva e COO)
- Marc Andreessen (Diretor não executivo, cofundador e sócio geral, Andreessen Horowitz)
- Erskine Bowles (Diretor não executivo, presidente emérito, Universidade da Carolina do Norte)
- Kenneth Chenault (Diretor não executivo, presidente e diretor administrativo, General Catalyst)
- Susan Desmond-Hellmann (diretora não executiva, CEO, Fundação Bill e Melinda Gates)
- Reed Hastings (diretor não executivo, presidente, cofundador e CEO, Netflix)
- Peter Thiel (diretor não executivo, cofundador e ex-CEO, PayPal, fundador e presidente, Clarium Capital)
- Jeffrey Zients (Diretor Não Executivo, Ex-Diretor, Conselho Econômico Nacional dos EUA)
Governança[editar | editar código-fonte]
O primeiro investidor da Meta e ex-mentor de Zuckerberg Roger McNamee descreveu a Meta como tendo "a estrutura de tomada de decisão mais centralizada que já encontrei em uma grande empresa".[19] Nathan Schneider, professor de estudos de mídia da University of Colorado Boulder defendeu a transformação da Meta em uma plataforma cooperativa de propriedade e governada pelos usuários.[20]
O co-fundador da Meta, Chris Hughes, afirma que o CEO Mark Zuckerberg tem muito poder, que a empresa agora é um monopólio e que, como resultado, deve ser dividida em várias empresas menores. Hughes pediu a separação da Meta em um artigo no The New York Times. Hughes diz estar preocupado com o fato de Zuckerberg ter se cercado de uma equipe que não o desafia e que, como resultado, é função do governo dos EUA responsabilizá-lo e restringir seu "poder incontrolável".[21] Hughes também disse que "o poder de Mark não tem precedentes e não é americano".[22] Vários políticos americanos concordam com Hughes.[23] A Comissária da União Europeia para a Concorrência, Margrethe Vestager, afirmou que a divisão da Meta deve ser feita apenas como "uma solução de último recurso" e que a divisão da Meta não resolveria os problemas subjacentes da Meta.[24]
Referências
- ↑ «Delaware Corporate Entity Search». Consultado em 28 de outubro de 2021 (file no. 3835815)
- ↑ Meta Platforms, Inc. (28 de outubro de 2021). «Current Report (8-K)». Securities and Exchange Commission. Consultado em 29 de outubro de 2021
- ↑ Haq, Sana Noor (30 de outubro de 2021). «Hebrew speakers mock Facebook's corporate rebrand to Meta». CNN. Consultado em 30 de outubro de 2021
- ↑ «Facebook Inc. Certificate of Incorporation» (PDF). 1 de setembro de 2020. Consultado em 28 de outubro de 2021.
File Number 3835815
- ↑ «Bitcoin Above $8,000; Facebook Opens Crypto Company in Switzerland». Investing.com. 20 de maio de 2019
- ↑ «Libra | Um novo sistema de pagamento global». Libra.org. Consultado em 30 de agosto de 2020
- ↑ «Libra, a criptomoeda do Facebook, troca de nome para Diem». www.tecmundo.com.br. Consultado em 2 de dezembro de 2020
- ↑ G1, Do; Paulo, em São (9 de abril de 2012). «Facebook anuncia a compra do Instagram». Tecnologia e Games. Consultado em 30 de agosto de 2020
- ↑ «Facebook compra produtora do aplicativo Onavo». Canaltech. 14 de outubro de 2013. Consultado em 30 de agosto de 2020
- ↑ G1, Do; Paulo, em São (25 de março de 2014). «Facebook compra empresa de óculos de realidade virtual por US$ 2 bilhões». Tecnologia e Games. Consultado em 30 de agosto de 2020
- ↑ Reuters, Da (6 de outubro de 2014). «Facebook finaliza aquisição do Whatsapp por US$ 22 bilhões». Negócios. Consultado em 30 de agosto de 2020
- ↑ Loureiro, Jorge (27 de novembro de 2019). «Facebook comprou Beat Games, o estúdio de Beat Saber». Eurogamer.pt. Consultado em 5 de setembro de 2020
- ↑ [1]
- ↑ Meta, dona do Facebook, perde mais de US$ 200 bi em valor de mercado e leva maior tombo da história dos EUA, 2022.[2]
- ↑ a b «Facebook Management». Facebook Investor Relations. Facebook. Consultado em 29 de março de 2019
- ↑ «Chris Cox is returning to Facebook as chief product officer». The Verge. Consultado em 11 de junho de 2020
- ↑ «Company Info». Facebook Newsroom. Facebook. 31 de dezembro de 2018. Consultado em 29 de março de 2019
- ↑ «Peggy Alford Nominated to Facebook's Board of Directors | Facebook Newsroom». Facebook. Consultado em 16 de abril de 2019
- ↑ Bissell, Tom (29 de janeiro de 2019). «An Anti-Facebook Manifesto, by an Early Facebook Investor» – via NYTimes.com
- ↑ Schneider, Nathan; Cheadle, Harry (27 de março de 2018). «It's Time for Mark Zuckerberg to Give Up Control of Facebook». Vice
- ↑ Brown, Shelby. «Facebook co-founder Chris Hughes calls for company's breakup». CNET
- ↑ Hughes, Chris (9 de maio de 2019). «Opinion | It's Time to Break Up Facebook». The New York Times – via NYTimes.com
- ↑ Brown, Shelby. «More politicians side with Facebook co-founder on breaking up company». CNET
- ↑ Collins, Katie. «EU competition commissioner: Facebook breakup would be 'last resort'». CNET