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Lousã

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Lousanense)

 Nota: Não confundir com Lousa (Castelo Branco), nem com Lousa (Loures), nem com Lousa (Torre de Moncorvo).
Lousã

Câmara municipal e igreja matriz da Lousã.

Brasão de Lousã Bandeira de Lousã

Localização de Lousã

Gentílico Lousanense
Área 138,40 km²
População 17 006 hab. (2021)
Densidade populacional 122,9  hab./km²
N.º de freguesias 4
Presidente da
câmara municipal
Luís Antunes (PS, 2021-2025)
Fundação do município
(ou foral)
1151 (foral de Arouce)
Região (NUTS II) Centro (Região das Beiras)
Sub-região (NUTS III) Pinhal Interior Norte (até 2015)

Região de Coimbra - actual

Distrito Coimbra
Província Beira Litoral
Orago São Silvestre
Feriado municipal 24 de Junho (São João)
Código postal 3200 Lousã
Sítio oficial www.cm-lousa.pt
Município de Portugal

A Lousã (pronúncia em português: [lowˈzɐ̃] (escutar)) é uma vila portuguesa do Distrito de Coimbra, que pertencia à antiga província da Beira Litoral, e à antiga região do Centro (Região das Beiras), estando atualmente inserida na Região de Coimbra (NUT III), com cerca de 12 921 habitantes (2021).

A vila da Lousã é sede do município da Lousã que tem 138,40 km² de área[1] e 17 006 habitantes (2021)[2][3] e está subdividido em 4 freguesias.[4] O município é limitado a norte por Vila Nova de Poiares, a nordeste por Arganil (numa escassa centena de metros), a leste por Góis, a sudeste por Castanheira de Pera, a sul por Figueiró dos Vinhos e a oeste por Miranda do Corvo.

Informação geral

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Situa-se na zona de transição entre as duas dinâmicas de desenvolvimento que demarcam a sub-região: de um lado, as terras mais «urbanas», mais próximas da capital regional; do outro, as mais afastadas, com carácter mais «rural». De entre os municípios da sub-região com variação demográfica positiva, o município da Lousã é o que possui a mais elevada (18%), superior aos valores médios da região (3,4%) e do país (4,6%). Estas duas características conferem uma certe relevância da vila da Lousã a nível regional, sendo entre as cidades de Coimbra e Oliveira do Hospital a localidade com mais população e concentração de alguns serviços.

Além disso, a Lousã tem uma extensa rede de escolas públicas, uma secundária, quatro básicas e cinco jardins de infância[5] e uma Pousada da Juventude.[6] Há também uma escola profissional (pública igualmente). Respeito ao ensino privado, há vários centros.[7]

Usos do solo municipal

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O território municipal está dividido nestes termos:[8]

Pré-história

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Os primeiros sinais da presença humana na Lousã datam do período "Paleolítico Inferior", há cerca de meio milhão de anos.[carece de fontes?]

Recentemente foram descobertos dezenas de sítios com artefactos em pedra talhada (nomeadamente bifaces, Machados de Mão e grandes Lascas corticais, atribuídas à indústria Acheulense).[9]

Estes novos sítios arqueológicos e os seus artefactos aportam novos conhecimentos para a compreensão da Pré-história no município da Lousã e dos grupos de caçadores recolectores que por aqui habitavam.[carece de fontes?]

Inicialmente, dizem-nos que o sítio arqueológico estudado da Quinta do Conde de Foz de Arouce não é um caso isolado no município da Lousã e que existem inúmeros paralelos ao longo do Rio Ceira, nos mais diversos terraços e a diferentes altitudes.[carece de fontes?]

Os artefactos recolhidos demonstram, através do historial de pesquisas na Quinta do Conde de Foz de Arouce (ver tese de mestrado "Contribuição para o Estudo da Pré História do Vale do Ceira: As indústrias líticas da Quinta do Conde de Foz de Arouce") e do seu estudo, que eram objectos funcionais utilizados, principalmente, para o descarne de animais selvagens.[carece de fontes?]

Tanto as grandes lascas corticais, como os machados de mão e os bifaces, são ferramentas de descarne extremamente eficazes e identificadas como sendo da cultura Acheulense.[carece de fontes?]

Pelo tamanho e peso dos artefactos, poderemos deduzir que foram elaborados a pensar no descarne de animais de grande porte como, por exemplo, Elefantes (Elephas (Palaeoloxodon) antiquus e Palaeoloxodon antiquus), Rinocerontes (Coelodonta antiquitatis e Stephanorhinus kirchbergensis), Hipopótamos (Hippopotamus antiquus) entre outra mega fauna pleistocénica já extinta e documentada, durante o período de elaboração desta tecnologia, por toda a Península Ibérica, sendo uma importante fonte de subsistência para os caçadores recolectores que por aqui deambulavam.[carece de fontes?]

Estes artefactos não foram realizados por seres humanos plenamente modernos (Homo sapiens) mas sim por uma espécie de hominídeo já extinta, que é encontrado associado a esta cultura tecnológica e que perdurou durante mais de um milhão de anos, sendo a tecnologia dominante durante a maioria da evolução humana.[carece de fontes?]

Período romano

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Do período romano encontramos exemplos que o provam, como restos funerários, utensílios de vidro e metal, moedas e até vestígios das comunicações terrestes romanas.[10] Sabe-se que a zona do vale do rio Ceira e na Serra da Lousã houve explorações mineiras de metais como o ouro.[10]

Período germânico e muçulmano

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Desde o começo das invasões germânicas até 943 não há mais informação; nesse ano tem-se memória de um tratado entre Zuleima Abaiud e o abade Mestúlio do Mosteiro de Lorvão, e nele menciona-se o topónimo Arauz que está relacionado com o Castelo de Arouce.[10][11][12]

Castelo de Arouce (Castelo da Lousã).

Depois da conquista permanente pelo Reino de Leão da cidade de Coimbra em 1064, a repovoação do território fez-se mais intensa.[12][13] Atribui-se ao alcaide Sesnando Davides a ordem de fortificar e de reconstruir as edificações, entre elas o Castelo de Arouce (Castelo da Lousã).[13][13] Do domínio muçulmano, há várias lendas que explicam a fundação do Castelo e outras sobre a vila.[14] Em 1151 o rei Afonso Henriques deu-lhe carta de foral.[15]

Idade Moderna e Contemporânea

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Em 1513 recebeu uma nova carta de foral pelo rei Manuel I.[15]

Mas foi no século XVIII quando a Lousã começou a modernizar-se, estes avanços puseram-na vanguarda frente a outras vilas.[10] Os episódios mais marcantes deste processo foi a chegada em 1906 do comboio, melhorando desta maneira as comunicações terrestes seguindo a política de inovação e desenvolvimento iniciada pelo ministro Fontes Pereira de Melo e em 1924 a chegada da energia elétrica.[10] Contudo, houve duas pausas neste processo que foram as Guerras Napoleónicas na qual em 1811 teve lugar o Combate de Foz de Arouce (sendo Foz de Arouce uma povoação do município da Lousã), e a Guerra Civil Portuguesa, que fizeram de Portugal um país atrasado tecnológica e industrialmente frente a outras nações europeias.[10][16]

O perímetro urbano antigo ia desde o fim da Serra até onde hoje situa-se mais ou menos a câmara municipal, depois do século XIX espalhou-se por toda a bacia da Lousã.[10] Em 1888 começou a funcionar o hospital, o matadouro em 1893, o teatro velho, a nova igreja matriz em 1874, etc.[10]

Transportes e comunicações

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A Lousã pelo geral tem boas comunicações terrestres, estando ligada pela EN342 a Miranda do Corvo, a Vilarinho e a Góis, pela EN17 (Estrada da Beira)[8] a Coimbra e Vila Nova de Poiares, pela EN236 a Castanheira de Pera e à localidade de Ponte Velha sob forma de variante onde entronca na EN17. Além disso, é de referir que a EN2 chega a entrar no município por algumas centenas de metros num dos extremos deste e que existem outras estradas municipais entre as aldeias. Tem um aeródromo (apenas está disponível para voos visuais e para aviões ligeiros com um peso inferior a 5700 kg)[17] e a rede de autocarros Metro Mondego, a qual está a suplantar temporariamente o serviço anteriormente coberto pelos comboios que foi desmantelado e que está a ser reconvertido em Metrobus, porém as obras estão congeladas.[18][19][20]

Evolução da população do município

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Número de habitantes [21]
1864 1878 1890 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
9 535 10 415 10 868 11 685 12 622 11 944 12 905 14 525 15 442 13 900 12 750 13 020 13 447 15 753 17 604 17 006

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.)

De acordo com os dados do INE o distrito de Coimbra registou em 2021 um decréscimo populacional na ordem dos 5.0% relativamente aos resultados do censo de 2011. No concelho da Lousã esse decréscimo rondou os 3.4%.

Número de habitantes por Grupo Etário [22]
1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 2021
0-14 Anos 3 981 4 570 3 504 4 196 4 498 4 369 3 539 3 230 3 079 2 443 2 480 2 780 2 257
15-24 Anos 1 942 2 182 2 374 2 489 2 499 2 637 2 397 1 815 1 927 2 096 2 120 1 789 1 773
25-64 Anos 4 538 4 680 4 951 5 593 6 067 6 633 6 473 6 025 5 926 6 562 8 466 9 878 9 088
= ou > 65 Anos 893 886 744 1 069 1 234 1 411 1 491 1 680 2 088 2 346 2 687 3 157 3 888

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)

Eleições autárquicas

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Fonte: Marktest [23]

Data % V % V % V % V % V % V % V % V Participação
PS PPD/PSD CDS-PP FEPU/APU/CDU UDP/BE AD PSD-CDS CH
1976 42,42 3 27,02 1 15,28 1 6,84 -
55,38 / 100,00
1979 38,71 2 40,88 3 12,74 - 3,56 -
62,58 / 100,00
1982 50,36 3 AD AD 6,82 - 37,94 2
68,81 / 100,00
1985 57,22 5 26,60 2 6,31 - 5,93 -
64,93 / 100,00
1989 61,72 5 28,64 2 1,90 - 3,84 -
68,56 / 100,00
1993 59,49 5 28,20 2 3,94 - 3,73 -
67,54 / 100,00
1997 61,14 5 25,98 2 4,18 - 4,22 -
65,38 / 100,00
2001 66,74 6 18,66 1 4,70 - 3,38 - 2,18 -
63,68 / 100,00
2005 55,75 5 32,19 2 1,32 - 3,25 - 3,02 -
64,15 / 100,00
2009 57,21 5 32,07 2 2,65 - 5,04 -
60,76 / 100,00
2013 66,38 6 CDS-PP PPD/PSD 3,88 - 4,22 - 17,73 1
53,58 / 100,00
2017 65,85 6 19,99 1 3,41 - 5,18 -
53,55 / 100,00
2021 52,94 4 CDS-PP PPD/PSD 2,77 - 4,83 - 32,04 3 2,66 -
55,37 / 100,00

Eleições legislativas

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Data %
PS PSD CDS PCP UDP AD APU/

CDU

FRS PRD PSN BE PAN PSD
CDS
L CH IL
1976 44,41 22,17 15,48 3,23 1,31
1979 40,24 AD AD APU 2,71 41,49 7,36
1980 FRS 1,62 43,14 6,00 39,23
1983 53,52 25,04 8,09 0,69 6,54
1985 37,42 27,89 6,97 1,05 7,55 12,10
1987 35,54 47,38 3,77 CDU 0,37 3,98 2,50
1991 38,32 49,32 2,52 2,74 0,47 1,51
1995 55,05 31,23 6,03 0,54 2,74 0,16
1999 55,89 28,83 6,20 3,60 1,50
2002 49,03 35,05 6,71 2,82 2,69
2005 52,86 25,89 5,29 3,70 6,63
2009 43,51 25,73 7,94 4,02 11,70
2011 34,13 36,95 9,17 4,40 5,87 1,40
2015 39,00 CDS PSD 4,90 11,28 1,14 33,70 0,51
2019 44,09 22,40 2,80 4,04 11,63 3,29 0,79 0,89 0,84
2022[24] 49,18 25,74 1,16 2,43 5,94 1,40 0,90 6,42 3,16
2024[25] 34,54 AD AD 26,88 1,88 6,54 1,98 3,07 15,88 3,49
Bandeira da Lousã
De negro com uma banda ondada de prata e de azul, acompanhada por um rodízio de ouro com oito pás do mesmo metal e por um molho de espigas de trigo de ouro atado de verde. Coroa mural de prata de quatro torres. Bandeira amarela e azul. Cordões e borlas de ouro e azul. Listel branco com letras pretas. Lança e haste dourada.[26]
Paços do Governo da República, 2 de julho de 1931.
O Ministro da Administração Interna, António Lopes Mateus[26]
  • O preto simboliza a honestidade e a terra;[26]
  • As espigas em ouro representam a agricultura local;[26]
  • A roda móvel simboliza a notável indústria do papel;[26]
  • Os rios são representados por riscas onduladas de cor azul e prata;[26]
  • A coroa mural de quatro torres é a que levam as vilas.[26]
Vista da Lousã desde a Serra da Lousã.

Artesanato e produtos tradicionais

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Um pote de uma marca de Mel da Lousã.

A vila da Lousã carateriza-se pela sua "mistura" da modernidade com a tradição; os trabalhos artesanais são: a fabricação de cestos, trabalhos em xisto,[27] bijuteria, trabalhos em madeira e em papel, cerâmica e costura.

Além dos trabalhos artesanais, a Lousã também é conhecida pelos seus vinhos, pelos seus licores (o mais conhecido a nível português é o Licor Beirão),[28] pela sua mel DOP da Serra,[29] pelos seus doces e pelas suas plantas.

Freguesias do município da Lousã.

O município da Lousã está dividido em 4 freguesias:

Património arquitectónico

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  • Pelourinho da Lousã (Monumento Nacional)[34]
  • Castelo da Lousã (Monumento Nacional)[35]
  • Casa do Arco ou Casa dos Magalhães Mexias
  • Casa dos Lopes Quaresma
  • Fábrica de Papel do Boque[36]
  • Palácio dos Salazares ou Casa da Viscondessa de Espinhal /Palácio dos Viscondes do Espinhal[37]
  • Casa de Baixo
  • Casa de Santa Rita
  • Casa do Fundo de Vila
  • Casa dos Condes de Foz de Arouce ou Casa da Foz de Arouce[38][39]
  • Aldeias serranas do concelho da Lousã[40]
  • Pelourinho de Serpins[41]
  • Capela da Misericórdia da Lousã
  • Casa da Rua Nova ou Casa de Cima
  • Igreja Paroquial de Vilarinho ou Igreja de São Pedro
  • Capela de Santa Rita
  • Casa do Comendador Montenegro ou Casa de São Pedro[42]
  • Casa de S. Bento, do Regueiro ou de Júlio de Lemos
  • Casa da Quinta de Baixo ou Casa da Quinta de S. José
  • Capela do Reguengo
  • Casa da Lagartixa
  • Centro de Saúde da Lousã[43][44]
  • Novo Centro de Saúde da Lousã[45]
  • Casa dos Feios de Carvalho

Património natural e cultural

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  • Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques[52]
  • Museu Municipal Professor Álvaro Viana de Lemos[53]
  • Casa-Museu Carlos Reis[54] (por inaugurar)

Povoações gémeas

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Personagens ilustres

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Referências

  1. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013 
  2. INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 101. ISBN 978-989-25-0184-0. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013 
  3. INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013 
  4. «Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias» (PDF)  Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
  5. «Home». escolas.aglousa.com. Consultado em 6 de abril de 2016 
  6. «Pousadas de Juventude». www.pousadasjuventude.pt. Consultado em 6 de abril de 2016 
  7. «Rede Escolar - Município da Lousã». www.cm-lousa.pt. Consultado em 6 de abril de 2016 
  8. a b «Caraterização do Concelho - Município da Lousã». www.cm-lousa.pt. Consultado em 6 de abril de 2016. Arquivado do original em 28 de abril de 2016 
  9. «À procura do canivete suíço da Pré-História». Consultado em 30 de Agosto de 2016 
  10. a b c d e f g h «História da Lousã - Município da Lousã». www.cm-lousa.pt. Consultado em 6 de abril de 2016. Arquivado do original em 14 de janeiro de 2012 
  11. «Castelo da Lousã». Aldeias do Xisto. Consultado em 6 de abril de 2016 
  12. a b «Castelos e Muralhas do Mondego». www.castelosemuralhasdomondego.pt. Consultado em 7 de abril de 2016 
  13. a b c «Castelos e Muralhas do Mondego». www.castelosemuralhasdomondego.pt. Consultado em 7 de abril de 2016 
  14. «Castelos e Muralhas do Mondego». www.castelosemuralhasdomondego.pt. Consultado em 7 de abril de 2016 
  15. a b «Discurso do Presidente da Câmara» (PDF). Lousã, 2013: 500 anos de Foral Manuelino, 862 anos de municipalismo. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 7 de abril de 2016 
  16. LOPES, Maria Antónia. Sofrimentos das populações na terceira invasão francesa. De Gouveia a Pombal. 2011.
  17. «Aerodromo Comandante José Varela». Pistas em Portugal - O Roteiro. Consultado em 7 de abril de 2016. Arquivado do original em 4 de março de 2016 
  18. «Home». www.metromondego.pt. Consultado em 7 de abril de 2016 
  19. «Coimbra: Ainda o metro, quatro anos depois». JN. Consultado em 7 de abril de 2016 
  20. «Autarcas de Coimbra e da Lousã ameaçam abandonar sociedade Metro Mondego - País - RTP Notícias». www.rtp.pt. Consultado em 7 de abril de 2016 
  21. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
  22. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
  23. «Concelho de Lousã : Autárquicas Resultados 1976 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 15 de dezembro de 2021 
  24. «Eleições Legislativas 2022 - Lousã». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 1 de dezembro de 2023 
  25. «Eleições Legislativas 2024 - Lousã». legislativas2024.mai.gov.pt. Consultado em 13 de junho de 2024 
  26. a b c d e f g «Brasão - Município da Lousã». www.cm-lousa.pt. Consultado em 7 de abril de 2016 
  27. «Loja do Xisto». Rede de Lojas das Aldeias do Xisto. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016 
  28. «Idade Legal | Licor Beirão». Licor Beirão. Consultado em 8 de abril de 2016 
  29. «LOUSAMEL - Cooperativa Agrícola de Apicultores da Lousã e Concelhos Limítrofes CRL». www.lousamel.pt. Consultado em 8 de abril de 2016 
  30. «Freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio». Junta de Freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016 
  31. «Freguesia das Gândaras». Junta de Freguesia das Gândaras. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016. Arquivado do original em 2 de abril de 2015 
  32. «Freguesia da Lousã e Vilarinho». Junta de Freguesia da Lousã e Vilarinho. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016 
  33. «Freguesia de Serpins». Junta de Freguesia de Serpins. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016 
  34. «DGPC | Pesquisa Geral». www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016 
  35. «DGPC | Pesquisa Geral». www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016 
  36. «DGPC | Pesquisa Geral». www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016 
  37. «DGPC | Pesquisa Geral». www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016 
  38. «DGPC | Pesquisa Geral». www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016 
  39. «Quinta de Foz de Arouce Vinhas Velhas de Santa Maria». PÚBLICO. Consultado em 9 de abril de 2016 
  40. ALVES, Luiz, et al. Ecomuseus E Desenvolvimento Local: O Caso Do Ecomuseu Tradições Do Xisto (Serra Da Lousã). Desarrollo local sostenible, 2014, no 20.
  41. «DGPC | Pesquisa Geral». www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016 
  42. «DGPC | Pesquisa Geral». www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016 
  43. «Contactos :: USF Serra da Lousã». www.usf-serradalousa.com. Consultado em 9 de abril de 2016 
  44. «Na Serra da Lousã são os médicos que ficam na fila». www.jornaldenegocios.pt. Consultado em 9 de abril de 2016 
  45. «Novo Centro de Saúde da Lousã já funciona mas com "serviços mínimos"». Jornal Médico. Consultado em 9 de abril de 2016 
  46. GAMA PEREIRA, L. C.; SEQUEIRA, A. J. D.; GOMES, E. M. C. A deformação varisca do Maciço Hespérico na região da Serra da Lousã (Portugal Central). Caderno Lab. Xeológico de Laxe, 2004, vol. 29, p. 203-214.
  47. a b «Caminho do Xisto da Lousã 1» (PDF). Rota dos Moinhos. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 9 de abril de 2016 
  48. a b «Caminho do Xisto da Lousã 2» (PDF). Rota das Aldeias do Xisto da Lousã. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 9 de abril de 2016 
  49. EUROPEIA, UNIÃO. DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DA LOUSÃ. 2004.
  50. «Praias Fluviais e Piscinas do Concelho da Lousã assumem-se como espaços de eleição nos meses de Verão - Município da Lousã». www.cm-lousa.pt. Consultado em 9 de abril de 2016 
  51. «Rede de Praias Fluviais». www.praiasfluviais.com. Consultado em 9 de abril de 2016 
  52. «Roteiro museus». roteiromuseus.ccdrc.pt. Consultado em 9 de abril de 2016 
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  54. Santos, Diana (2004). «Testemunhos da permanência de um gosto» (PDF). Obras de Carlos Reis no Museu Municipal de Torres Novas. Revista da Faculdade de Letras do Porto. Consultado em 9 de abril de 2016 
  55. «Lousã "irmã" de Prades» (PDF) (em espanhol). Consultado em 7 de abril de 2016 
  56. «Quais são as cidades-irmãs de Santos e o que isso significa». 14 de maio de 2019. Consultado em 20 de agosto de 2019 

Ligações externas

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O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Lousã
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  • [1] - Combate de Foz de Arouce
  • [2] - Folha técnica do Aeródromo Comandante José Varela
  • [3] - Voos VFR Aeródromo Comandante José Varela
  • [4] - Lei da Reorganização das Freguesias (2013)
  • [5] - Site das Aldeias do Xisto
  • [6] - Site da Cooperativa da Apicultura da Mel DOP da Serra da Lousã