Lousã
Lousã | |
Câmara municipal e igreja matriz da Lousã.
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Gentílico | Lousanense |
Área | 138,40 km² |
População | 17 006 hab. (2021) |
Densidade populacional | 122,9 hab./km² |
N.º de freguesias | 4 |
Presidente da câmara municipal |
Luís Antunes (PS, 2021-2025) |
Fundação do município (ou foral) |
1151 (foral de Arouce) |
Região (NUTS II) | Centro (Região das Beiras) |
Sub-região (NUTS III) | Pinhal Interior Norte (até 2015)
Região de Coimbra - actual |
Distrito | Coimbra |
Província | Beira Litoral |
Orago | São Silvestre |
Feriado municipal | 24 de Junho (São João) |
Código postal | 3200 Lousã |
Sítio oficial | www.cm-lousa.pt |
Município de Portugal |
A Lousã (pronúncia em português: [lowˈzɐ̃] (ⓘ)) é uma vila portuguesa do Distrito de Coimbra, que pertencia à antiga província da Beira Litoral, e à antiga região do Centro (Região das Beiras), estando atualmente inserida na Região de Coimbra (NUT III), com cerca de 12 921 habitantes (2021).
A vila da Lousã é sede do município da Lousã que tem 138,40 km² de área[1] e 17 006 habitantes (2021)[2][3] e está subdividido em 4 freguesias.[4] O município é limitado a norte por Vila Nova de Poiares, a nordeste por Arganil (numa escassa centena de metros), a leste por Góis, a sudeste por Castanheira de Pera, a sul por Figueiró dos Vinhos e a oeste por Miranda do Corvo.
Informação geral
[editar | editar código-fonte]Situa-se na zona de transição entre as duas dinâmicas de desenvolvimento que demarcam a sub-região: de um lado, as terras mais «urbanas», mais próximas da capital regional; do outro, as mais afastadas, com carácter mais «rural». De entre os municípios da sub-região com variação demográfica positiva, o município da Lousã é o que possui a mais elevada (18%), superior aos valores médios da região (3,4%) e do país (4,6%). Estas duas características conferem uma certe relevância da vila da Lousã a nível regional, sendo entre as cidades de Coimbra e Oliveira do Hospital a localidade com mais população e concentração de alguns serviços.
Educação
[editar | editar código-fonte]Além disso, a Lousã tem uma extensa rede de escolas públicas, uma secundária, quatro básicas e cinco jardins de infância[5] e uma Pousada da Juventude.[6] Há também uma escola profissional (pública igualmente). Respeito ao ensino privado, há vários centros.[7]
Usos do solo municipal
[editar | editar código-fonte]O território municipal está dividido nestes termos:[8]
História
[editar | editar código-fonte]Pré-história
[editar | editar código-fonte]Os primeiros sinais da presença humana na Lousã datam do período "Paleolítico Inferior", há cerca de meio milhão de anos.[carece de fontes]
Recentemente foram descobertos dezenas de sítios com artefactos em pedra talhada (nomeadamente bifaces, Machados de Mão e grandes Lascas corticais, atribuídas à indústria Acheulense).[9]
Estes novos sítios arqueológicos e os seus artefactos aportam novos conhecimentos para a compreensão da Pré-história no município da Lousã e dos grupos de caçadores recolectores que por aqui habitavam.[carece de fontes]
Inicialmente, dizem-nos que o sítio arqueológico estudado da Quinta do Conde de Foz de Arouce não é um caso isolado no município da Lousã e que existem inúmeros paralelos ao longo do Rio Ceira, nos mais diversos terraços e a diferentes altitudes.[carece de fontes]
Os artefactos recolhidos demonstram, através do historial de pesquisas na Quinta do Conde de Foz de Arouce (ver tese de mestrado "Contribuição para o Estudo da Pré História do Vale do Ceira: As indústrias líticas da Quinta do Conde de Foz de Arouce") e do seu estudo, que eram objectos funcionais utilizados, principalmente, para o descarne de animais selvagens.[carece de fontes]
Tanto as grandes lascas corticais, como os machados de mão e os bifaces, são ferramentas de descarne extremamente eficazes e identificadas como sendo da cultura Acheulense.[carece de fontes]
Pelo tamanho e peso dos artefactos, poderemos deduzir que foram elaborados a pensar no descarne de animais de grande porte como, por exemplo, Elefantes (Elephas (Palaeoloxodon) antiquus e Palaeoloxodon antiquus), Rinocerontes (Coelodonta antiquitatis e Stephanorhinus kirchbergensis), Hipopótamos (Hippopotamus antiquus) entre outra mega fauna pleistocénica já extinta e documentada, durante o período de elaboração desta tecnologia, por toda a Península Ibérica, sendo uma importante fonte de subsistência para os caçadores recolectores que por aqui deambulavam.[carece de fontes]
Estes artefactos não foram realizados por seres humanos plenamente modernos (Homo sapiens) mas sim por uma espécie de hominídeo já extinta, que é encontrado associado a esta cultura tecnológica e que perdurou durante mais de um milhão de anos, sendo a tecnologia dominante durante a maioria da evolução humana.[carece de fontes]
Período romano
[editar | editar código-fonte]Do período romano encontramos exemplos que o provam, como restos funerários, utensílios de vidro e metal, moedas e até vestígios das comunicações terrestes romanas.[10] Sabe-se que a zona do vale do rio Ceira e na Serra da Lousã houve explorações mineiras de metais como o ouro.[10]
Período germânico e muçulmano
[editar | editar código-fonte]Desde o começo das invasões germânicas até 943 não há mais informação; nesse ano tem-se memória de um tratado entre Zuleima Abaiud e o abade Mestúlio do Mosteiro de Lorvão, e nele menciona-se o topónimo Arauz que está relacionado com o Castelo de Arouce.[10][11][12]
Reconquista
[editar | editar código-fonte]Depois da conquista permanente pelo Reino de Leão da cidade de Coimbra em 1064, a repovoação do território fez-se mais intensa.[12][13] Atribui-se ao alcaide Sesnando Davides a ordem de fortificar e de reconstruir as edificações, entre elas o Castelo de Arouce (Castelo da Lousã).[13][13] Do domínio muçulmano, há várias lendas que explicam a fundação do Castelo e outras sobre a vila.[14] Em 1151 o rei Afonso Henriques deu-lhe carta de foral.[15]
Idade Moderna e Contemporânea
[editar | editar código-fonte]Em 1513 recebeu uma nova carta de foral pelo rei Manuel I.[15]
Mas foi no século XVIII quando a Lousã começou a modernizar-se, estes avanços puseram-na vanguarda frente a outras vilas.[10] Os episódios mais marcantes deste processo foi a chegada em 1906 do comboio, melhorando desta maneira as comunicações terrestes seguindo a política de inovação e desenvolvimento iniciada pelo ministro Fontes Pereira de Melo e em 1924 a chegada da energia elétrica.[10] Contudo, houve duas pausas neste processo que foram as Guerras Napoleónicas na qual em 1811 teve lugar o Combate de Foz de Arouce (sendo Foz de Arouce uma povoação do município da Lousã), e a Guerra Civil Portuguesa, que fizeram de Portugal um país atrasado tecnológica e industrialmente frente a outras nações europeias.[10][16]
O perímetro urbano antigo ia desde o fim da Serra até onde hoje situa-se mais ou menos a câmara municipal, depois do século XIX espalhou-se por toda a bacia da Lousã.[10] Em 1888 começou a funcionar o hospital, o matadouro em 1893, o teatro velho, a nova igreja matriz em 1874, etc.[10]
Transportes e comunicações
[editar | editar código-fonte]A Lousã pelo geral tem boas comunicações terrestres, estando ligada pela EN342 a Miranda do Corvo, a Vilarinho e a Góis, pela EN17 (Estrada da Beira)[8] a Coimbra e Vila Nova de Poiares, pela EN236 a Castanheira de Pera e à localidade de Ponte Velha sob forma de variante onde entronca na EN17. Além disso, é de referir que a EN2 chega a entrar no município por algumas centenas de metros num dos extremos deste e que existem outras estradas municipais entre as aldeias. Tem um aeródromo (apenas está disponível para voos visuais e para aviões ligeiros com um peso inferior a 5700 kg)[17] e a rede de autocarros Metro Mondego, a qual está a suplantar temporariamente o serviço anteriormente coberto pelos comboios que foi desmantelado e que está a ser reconvertido em Metrobus, porém as obras estão congeladas.[18][19][20]
Evolução da população do município
[editar | editar código-fonte]Número de habitantes [21] | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1864 | 1878 | 1890 | 1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | 2021 |
9 535 | 10 415 | 10 868 | 11 685 | 12 622 | 11 944 | 12 905 | 14 525 | 15 442 | 13 900 | 12 750 | 13 020 | 13 447 | 15 753 | 17 604 | 17 006 |
(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste município à data em que os censos se realizaram.)
De acordo com os dados do INE o distrito de Coimbra registou em 2021 um decréscimo populacional na ordem dos 5.0% relativamente aos resultados do censo de 2011. No concelho da Lousã esse decréscimo rondou os 3.4%.
Número de habitantes por Grupo Etário [22] | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1900 | 1911 | 1920 | 1930 | 1940 | 1950 | 1960 | 1970 | 1981 | 1991 | 2001 | 2011 | 2021 | |
0-14 Anos | 3 981 | 4 570 | 3 504 | 4 196 | 4 498 | 4 369 | 3 539 | 3 230 | 3 079 | 2 443 | 2 480 | 2 780 | 2 257 |
15-24 Anos | 1 942 | 2 182 | 2 374 | 2 489 | 2 499 | 2 637 | 2 397 | 1 815 | 1 927 | 2 096 | 2 120 | 1 789 | 1 773 |
25-64 Anos | 4 538 | 4 680 | 4 951 | 5 593 | 6 067 | 6 633 | 6 473 | 6 025 | 5 926 | 6 562 | 8 466 | 9 878 | 9 088 |
= ou > 65 Anos | 893 | 886 | 744 | 1 069 | 1 234 | 1 411 | 1 491 | 1 680 | 2 088 | 2 346 | 2 687 | 3 157 | 3 888 |
(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no município à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)
Política
[editar | editar código-fonte]Eleições autárquicas
[editar | editar código-fonte]Fonte: Marktest [23]
Data | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | % | V | Participação |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PS | PPD/PSD | CDS-PP | FEPU/APU/CDU | UDP/BE | AD | PSD-CDS | CH | ||||||||||
1976 | 42,42 | 3 | 27,02 | 1 | 15,28 | 1 | 6,84 | - | 55,38 / 100,00 | ||||||||
1979 | 38,71 | 2 | 40,88 | 3 | 12,74 | - | 3,56 | - | 62,58 / 100,00 | ||||||||
1982 | 50,36 | 3 | AD | AD | 6,82 | - | 37,94 | 2 | 68,81 / 100,00 | ||||||||
1985 | 57,22 | 5 | 26,60 | 2 | 6,31 | - | 5,93 | - | 64,93 / 100,00 | ||||||||
1989 | 61,72 | 5 | 28,64 | 2 | 1,90 | - | 3,84 | - | 68,56 / 100,00 | ||||||||
1993 | 59,49 | 5 | 28,20 | 2 | 3,94 | - | 3,73 | - | 67,54 / 100,00 | ||||||||
1997 | 61,14 | 5 | 25,98 | 2 | 4,18 | - | 4,22 | - | 65,38 / 100,00 | ||||||||
2001 | 66,74 | 6 | 18,66 | 1 | 4,70 | - | 3,38 | - | 2,18 | - | 63,68 / 100,00 | ||||||
2005 | 55,75 | 5 | 32,19 | 2 | 1,32 | - | 3,25 | - | 3,02 | - | 64,15 / 100,00 | ||||||
2009 | 57,21 | 5 | 32,07 | 2 | 2,65 | - | 5,04 | - | 60,76 / 100,00 | ||||||||
2013 | 66,38 | 6 | CDS-PP | PPD/PSD | 3,88 | - | 4,22 | - | 17,73 | 1 | 53,58 / 100,00 | ||||||
2017 | 65,85 | 6 | 19,99 | 1 | 3,41 | - | 5,18 | - | 53,55 / 100,00 | ||||||||
2021 | 52,94 | 4 | CDS-PP | PPD/PSD | 2,77 | - | 4,83 | - | 32,04 | 3 | 2,66 | - | 55,37 / 100,00 |
Eleições legislativas
[editar | editar código-fonte]Data | % | |||||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
PS | PSD | CDS | PCP | UDP | AD | APU/ | FRS | PRD | PSN | BE | PAN | PSD CDS |
L | CH | IL | |
1976 | 44,41 | 22,17 | 15,48 | 3,23 | 1,31 | |||||||||||
1979 | 40,24 | AD | AD | APU | 2,71 | 41,49 | 7,36 | |||||||||
1980 | FRS | 1,62 | 43,14 | 6,00 | 39,23 | |||||||||||
1983 | 53,52 | 25,04 | 8,09 | 0,69 | 6,54 | |||||||||||
1985 | 37,42 | 27,89 | 6,97 | 1,05 | 7,55 | 12,10 | ||||||||||
1987 | 35,54 | 47,38 | 3,77 | CDU | 0,37 | 3,98 | 2,50 | |||||||||
1991 | 38,32 | 49,32 | 2,52 | 2,74 | 0,47 | 1,51 | ||||||||||
1995 | 55,05 | 31,23 | 6,03 | 0,54 | 2,74 | 0,16 | ||||||||||
1999 | 55,89 | 28,83 | 6,20 | 3,60 | 1,50 | |||||||||||
2002 | 49,03 | 35,05 | 6,71 | 2,82 | 2,69 | |||||||||||
2005 | 52,86 | 25,89 | 5,29 | 3,70 | 6,63 | |||||||||||
2009 | 43,51 | 25,73 | 7,94 | 4,02 | 11,70 | |||||||||||
2011 | 34,13 | 36,95 | 9,17 | 4,40 | 5,87 | 1,40 | ||||||||||
2015 | 39,00 | CDS | PSD | 4,90 | 11,28 | 1,14 | 33,70 | 0,51 | ||||||||
2019 | 44,09 | 22,40 | 2,80 | 4,04 | 11,63 | 3,29 | 0,79 | 0,89 | 0,84 | |||||||
2022[24] | 49,18 | 25,74 | 1,16 | 2,43 | 5,94 | 1,40 | 0,90 | 6,42 | 3,16 | |||||||
2024[25] | 34,54 | AD | AD | 26,88 | 1,88 | 6,54 | 1,98 | 3,07 | 15,88 | 3,49 |
Heráldica
[editar | editar código-fonte]De negro com uma banda ondada de prata e de azul, acompanhada por um rodízio de ouro com oito pás do mesmo metal e por um molho de espigas de trigo de ouro atado de verde. Coroa mural de prata de quatro torres. Bandeira amarela e azul. Cordões e borlas de ouro e azul. Listel branco com letras pretas. Lança e haste dourada.[26]— Paços do Governo da República, 2 de julho de 1931.
O Ministro da Administração Interna, António Lopes Mateus[26]
- O preto simboliza a honestidade e a terra;[26]
- As espigas em ouro representam a agricultura local;[26]
- A roda móvel simboliza a notável indústria do papel;[26]
- Os rios são representados por riscas onduladas de cor azul e prata;[26]
- A coroa mural de quatro torres é a que levam as vilas.[26]
Artesanato e produtos tradicionais
[editar | editar código-fonte]A vila da Lousã carateriza-se pela sua "mistura" da modernidade com a tradição; os trabalhos artesanais são: a fabricação de cestos, trabalhos em xisto,[27] bijuteria, trabalhos em madeira e em papel, cerâmica e costura.
Além dos trabalhos artesanais, a Lousã também é conhecida pelos seus vinhos, pelos seus licores (o mais conhecido a nível português é o Licor Beirão),[28] pela sua mel DOP da Serra,[29] pelos seus doces e pelas suas plantas.
Freguesias
[editar | editar código-fonte]O município da Lousã está dividido em 4 freguesias:
Património arquitectónico
[editar | editar código-fonte]- Pelourinho da Lousã (Monumento Nacional)[34]
- Castelo da Lousã (Monumento Nacional)[35]
- Casa do Arco ou Casa dos Magalhães Mexias
- Casa dos Lopes Quaresma
- Fábrica de Papel do Boque[36]
- Palácio dos Salazares ou Casa da Viscondessa de Espinhal /Palácio dos Viscondes do Espinhal[37]
- Casa de Baixo
- Casa de Santa Rita
- Casa do Fundo de Vila
- Casa dos Condes de Foz de Arouce ou Casa da Foz de Arouce[38][39]
- Aldeias serranas do concelho da Lousã[40]
- Pelourinho de Serpins[41]
- Capela da Misericórdia da Lousã
- Casa da Rua Nova ou Casa de Cima
- Igreja Paroquial de Vilarinho ou Igreja de São Pedro
- Capela de Santa Rita
- Casa do Comendador Montenegro ou Casa de São Pedro[42]
- Casa de S. Bento, do Regueiro ou de Júlio de Lemos
- Casa da Quinta de Baixo ou Casa da Quinta de S. José
- Capela do Reguengo
- Casa da Lagartixa
- Centro de Saúde da Lousã[43][44]
- Novo Centro de Saúde da Lousã[45]
- Casa dos Feios de Carvalho
Património natural e cultural
[editar | editar código-fonte]- Serra da Lousã[46]
- Aldeias de Xisto[47][48]
- Castelo da Lousã[49]
- Casas Senhoriais da Lousã[47][48]
- Piscinas Naturais da Lousã[50][51]
Cultura
[editar | editar código-fonte]- Museu Etnográfico Dr. Louzã Henriques[52]
- Museu Municipal Professor Álvaro Viana de Lemos[53]
- Casa-Museu Carlos Reis[54] (por inaugurar)
Povoações gémeas
[editar | editar código-fonte]Personagens ilustres
[editar | editar código-fonte]- António de Sousa Horta Sarmento Osório
- Bento Rodrigues
- Carlos Alberto Vidal
- Francisco Fernandes Costa
- Francisco Maria Supico
- Vicente Ferrer Neto de Paiva
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013». Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013. Arquivado do original (XLS-ZIP) em 9 de dezembro de 2013
- ↑ INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 101. ISBN 978-989-25-0184-0. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013
- ↑ «Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias» (PDF) Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.
- ↑ «Home». escolas.aglousa.com. Consultado em 6 de abril de 2016
- ↑ «Pousadas de Juventude». www.pousadasjuventude.pt. Consultado em 6 de abril de 2016
- ↑ «Rede Escolar - Município da Lousã». www.cm-lousa.pt. Consultado em 6 de abril de 2016
- ↑ a b «Caraterização do Concelho - Município da Lousã». www.cm-lousa.pt. Consultado em 6 de abril de 2016. Arquivado do original em 28 de abril de 2016
- ↑ «À procura do canivete suíço da Pré-História». Consultado em 30 de Agosto de 2016
- ↑ a b c d e f g h «História da Lousã - Município da Lousã». www.cm-lousa.pt. Consultado em 6 de abril de 2016. Arquivado do original em 14 de janeiro de 2012
- ↑ «Castelo da Lousã». Aldeias do Xisto. Consultado em 6 de abril de 2016
- ↑ a b «Castelos e Muralhas do Mondego». www.castelosemuralhasdomondego.pt. Consultado em 7 de abril de 2016
- ↑ a b c «Castelos e Muralhas do Mondego». www.castelosemuralhasdomondego.pt. Consultado em 7 de abril de 2016
- ↑ «Castelos e Muralhas do Mondego». www.castelosemuralhasdomondego.pt. Consultado em 7 de abril de 2016
- ↑ a b «Discurso do Presidente da Câmara» (PDF). Lousã, 2013: 500 anos de Foral Manuelino, 862 anos de municipalismo. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 7 de abril de 2016
- ↑ LOPES, Maria Antónia. Sofrimentos das populações na terceira invasão francesa. De Gouveia a Pombal. 2011.
- ↑ «Aerodromo Comandante José Varela». Pistas em Portugal - O Roteiro. Consultado em 7 de abril de 2016. Arquivado do original em 4 de março de 2016
- ↑ «Home». www.metromondego.pt. Consultado em 7 de abril de 2016
- ↑ «Coimbra: Ainda o metro, quatro anos depois». JN. Consultado em 7 de abril de 2016
- ↑ «Autarcas de Coimbra e da Lousã ameaçam abandonar sociedade Metro Mondego - País - RTP Notícias». www.rtp.pt. Consultado em 7 de abril de 2016
- ↑ Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes
- ↑ INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros
- ↑ «Concelho de Lousã : Autárquicas Resultados 1976 : Dossier : Grupo Marktest - Grupo Marktest - Estudos de Mercado, Audiências, Marketing Research, Media». www.marktest.com. Consultado em 15 de dezembro de 2021
- ↑ «Eleições Legislativas 2022 - Lousã». legislativas2022.mai.gov.pt. Consultado em 1 de dezembro de 2023
- ↑ «Eleições Legislativas 2024 - Lousã». legislativas2024.mai.gov.pt. Consultado em 13 de junho de 2024
- ↑ a b c d e f g «Brasão - Município da Lousã». www.cm-lousa.pt. Consultado em 7 de abril de 2016
- ↑ «Loja do Xisto». Rede de Lojas das Aldeias do Xisto. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016
- ↑ «Idade Legal | Licor Beirão». Licor Beirão. Consultado em 8 de abril de 2016
- ↑ «LOUSAMEL - Cooperativa Agrícola de Apicultores da Lousã e Concelhos Limítrofes CRL». www.lousamel.pt. Consultado em 8 de abril de 2016
- ↑ «Freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio». Junta de Freguesia de Foz de Arouce e Casal de Ermio. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016
- ↑ «Freguesia das Gândaras». Junta de Freguesia das Gândaras. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016. Arquivado do original em 2 de abril de 2015
- ↑ «Freguesia da Lousã e Vilarinho». Junta de Freguesia da Lousã e Vilarinho. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016
- ↑ «Freguesia de Serpins». Junta de Freguesia de Serpins. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 8 de abril de 2016
- ↑ «DGPC | Pesquisa Geral». www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
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- ↑ «Quinta de Foz de Arouce Vinhas Velhas de Santa Maria». PÚBLICO. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ ALVES, Luiz, et al. Ecomuseus E Desenvolvimento Local: O Caso Do Ecomuseu Tradições Do Xisto (Serra Da Lousã). Desarrollo local sostenible, 2014, no 20.
- ↑ «DGPC | Pesquisa Geral». www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ «DGPC | Pesquisa Geral». www.patrimoniocultural.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ «Contactos :: USF Serra da Lousã». www.usf-serradalousa.com. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ «Na Serra da Lousã são os médicos que ficam na fila». www.jornaldenegocios.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ «Novo Centro de Saúde da Lousã já funciona mas com "serviços mínimos"». Jornal Médico. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ GAMA PEREIRA, L. C.; SEQUEIRA, A. J. D.; GOMES, E. M. C. A deformação varisca do Maciço Hespérico na região da Serra da Lousã (Portugal Central). Caderno Lab. Xeológico de Laxe, 2004, vol. 29, p. 203-214.
- ↑ a b «Caminho do Xisto da Lousã 1» (PDF). Rota dos Moinhos. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ a b «Caminho do Xisto da Lousã 2» (PDF). Rota das Aldeias do Xisto da Lousã. Câmara Municipal da Lousã. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ EUROPEIA, UNIÃO. DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DA LOUSÃ. 2004.
- ↑ «Praias Fluviais e Piscinas do Concelho da Lousã assumem-se como espaços de eleição nos meses de Verão - Município da Lousã». www.cm-lousa.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ «Rede de Praias Fluviais». www.praiasfluviais.com. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ «Roteiro museus». roteiromuseus.ccdrc.pt. Consultado em 9 de abril de 2016
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- ↑ Santos, Diana (2004). «Testemunhos da permanência de um gosto» (PDF). Obras de Carlos Reis no Museu Municipal de Torres Novas. Revista da Faculdade de Letras do Porto. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ «Lousã "irmã" de Prades» (PDF) (em espanhol). Consultado em 7 de abril de 2016
- ↑ «Quais são as cidades-irmãs de Santos e o que isso significa». 14 de maio de 2019. Consultado em 20 de agosto de 2019
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Vista Parcial - Lousã Vista parcial noturna da Lousã
- [1] - Combate de Foz de Arouce
- [2] - Folha técnica do Aeródromo Comandante José Varela
- [3] - Voos VFR Aeródromo Comandante José Varela
- [4] - Lei da Reorganização das Freguesias (2013)
- [5] - Site das Aldeias do Xisto
- [6] - Site da Cooperativa da Apicultura da Mel DOP da Serra da Lousã